Características da cozinha italiana – Pratos, tradições, principais ingredientes, traços distintos

Características da cozinha italiana

No Sul da Europa, você pode encontrar uma pérola preciosa do turismo europeu – a Itália. Sendo assim, um país extraordinariamente belo e interessante por ser quem é.

Além disso, há os monumentos arquitetônicos únicos e lugares fascinantes que são famosos em todo o mundo. Logo, todos os anos atrai milhões de turistas.

Recentemente, o turismo gastronômico vem ganhando popularidade entre os viajantes. E, claro, a Itália é um grande destino desse turismo.

Afinal, a culinária italiana – não é apenas comida, é uma arte que caracteriza o ambiente do país. Como também suas tradições e o espírito de caráter nacional. Assim sendo, as receitas dos seus saborosos pratos, criados há milhares de anos, mostram-nos os sentimentos e emoções italianos.

Ademais, todos certamente já ouviram sobre lendas da culinária mundialmente famosas, como Pizza Margherita, macarrão, risoto. E também carpaccio, ciabatta, lasanha, panna cotta, tiramisu e muitas outras obras-primas italianas.

E se você visitará esse país – esqueça as dietas! Pois, a maioria dos pratos italianos é rica em calorias devido à grande quantidade de massa, queijo, molhos e salsichas. 

Assim que tiver a oportunidade de ir para a Itália, não deixe de se presentear com uma experiência inesquecível, faça uma viagem saborosa por suas obras-primas da culinária!

Por tanta riqueza da comida italiana, nós do blog Benini & Donato Cidadania Italiana destacaremos algumas características da cozinha italiana para você! Então, prepare-se para descobrir informações incríveis e saborosas.

Características da cozinha italiana – Tradições de sua culinária

Os italianos têm uma regra de ouro: gostam de comer, sentam-se à mesa com sinceridade, e fazem-no devagar, com prazer. Logo, a visita ao restaurante assemelha-se a todo o ritual: é preciso reunir uma grande companhia de amigos e familiares.

Além disso, pode demorar muito para escolher a refeição, para discutir e compartilhar seus hábitos alimentares. Então, os italianos adoram gesticular e isso apenas destacam as suas emoções.

Os italianos não polvilham a massa de frutos do mar com parmesão. Desse modo, não usam colher enquanto comem espaguete.

Também você tem que ser muito hábil para comer espaguete apenas com o garfo. E não espirrar em você mesmo e nas pessoas que estão sentadas ao seu lado. Enfim, não coma o molho do prato depois de comer o espaguete!

Características da cozinha italiana – Principais ingredientes

Azeite

Itália é um dos principais fabricantes e fornecedores do mercado mundial de azeite. Assim sendo, o azeite é uma parte importante da culinária italiana.

Logo, torna os pratos saborosos e únicos. Além disso, o azeite de oliva é um produto curativo. Portanto, muitos italianos começam o dia com um pão e o azeite.

Vinagre balsâmico é uma das características da cozinha italiana

Demora muito tempo (cerca de 50 anos) para fazer um vinagre balsâmico. Assim, sempre é armazenado em barris. E passa por um complicado ciclo por muitos aquecimentos e resfriamentos, devido às condições naturais.

Peixes e frutos do mar

Itália tem um litoral muito extenso. Sendo assim, durante todo o ano a população do país pode desfrutar de um delicioso e fresco peixe e marisco.

Também nos restaurantes locais poderá encontrar uma grande variedade de pratos de peixe:

  • Anchovas, espadarte, sardinha, solha, dourada, truta, bacalhau, tainha. Ademais, lagosta, lula, vieira, mexilhão, camarão, caranguejo, ostras, polvo

Os verdes são especiarias perfumadas, pimenta vermelha picante – peperoncini, alho

A Itália está sendo considerada um país montanhoso, por isso, é rica em ervas. Assim, as especiarias italianas têm um aroma delicado e um sabor perfeito. Então, a culinária italiana é rica em ervas!

Além desses citados, ainda há o queijo, nozes, legumes, pães, molhos, vinhos.

Características da cozinha italiana distintivas e peculiares

Devemos observar que em várias regiões da Itália você encontrará diferentes sabores do mesmo prato. Assim sendo, existem 20 condados na Itália e cada distrito do país tem diferentes receitas nacionais.

Às vezes, você não encontrará um determinado prato nas áreas vizinhas e essas peculiaridades torna essa região tão distintiva de Norte a Sul do país.

A região de Lazio, Roma

Aqui você vai experimentar deliciosas massas Carbonara, vitela schnitzel Saltimbocca, cordeiro com alecrim em molho de vinho branco – “abbacchio”. Além disso, “cannelonni” com fígado, espinafre, ovos e queijo.

A região da Lombardia, Milão

Se você quer provar os melhores pratos italianos de carne e excelente queijo de vaca, junte-se ao grupo de turistas e faça um tour do queijo da Lombardia. Lá você verá belas vacas cuidadas pastando em rebanhos nos prados alpinos.

Geralmente, o guisado serve-se com polenta – mingau de farinha de milho. Ademais, outros pratos populares são risoto com açafrão, sopa “Pavia” com croutons, ovo frito, recheado com caldo de carne e polvilhado com queijo e uma costeleta “Kotoletta a la Milanese”.

Campânia, Nápoles

Nápoles é a pátria da pizza, da muçarela mais saborosa e do licor limoncello. Além disso, nesse local estavam sendo criadas criadas dezenas de tipos de massas e uma incrível quantidade de molhos diferentes.

Então, experimente o Sart mais saboroso – uma caçarola de arroz com almôndegas, muçarela. E cogumelos e ervilhas.

Também os famosos pratos de carne napolitana são – carne de Gênova, rolos de porco, coelho estufado. Enfim, o principal símbolo de Nápoles é a Pastiera – Bolo de Páscoa, feito de cevada.

A região de Piemonte, Torino

Esta região é rica em pratos talvez da mais requintada culinária. Sendo assim, exatamente aí você encontrará pratos e iguarias incríveis como trufas.

Também pernas de rã, uma abundância incrível de queijos. Isso porque Turim tem laços estreitos com a França.

Dessa maneira, entre os pratos do dia-a-dia do Piemonte estão molhos e vinhos. Também o popular risoto de pato, feijão, caracóis e gorgonzola.

Além disso, de sobremesa, você será tratado com a famosa iguaria – “Panna cotta”. Assim, é um creme de manteiga combinado com frutas diversas, frutas vermelhas e nozes.

O que achou dessas características da cozinha italiana? Então, compartilhe conosco a sua experiência de sabor italiano!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Breve história da culinária italiana

História da culinária italiana

Desde os tempos antigos, estradas e portos costeiros da península italiana sempre foram uma encruzilhada para muitas culturas. E, assim, diversas influências se encontraram e se misturaram durante séculos.

De gregos, judeus, celtas, franceses, árabes a normandos, espanhóis, austríacos, a lista é longa. E, claro, todos nós sabemos que aqueles ingredientes clássicos da culinária italiana como tomate, chocolate e até pimenta chegaram depois da descoberta das Américas.

Então, da mesma forma, grande parte da culinária regional italiana de hoje deixou claros traços históricos.

Assim, cave um pouco e você descobrirá que a comida da Roma Antiga não era muito diferente do que ainda vemos em nossas mesas hoje. Além de vegetais, frutas, cereais, legumes, queijos, ovos, carnes e peixes como um dos ingredientes mais fundamentais, o azeite é primordial na cozinha.

Por tantas descobertas é que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz a você uma breve história da culinária italiana. Então, convidamos você a aprender dessa riqueza de gastronomia italiana. Até porque tanto nos influenciou e influencia positivamente.

Breve história da culinária italiana

A carne de porco era defumada e salgada para preservação e fornecia excelentes presuntos como hoje. Sendo assim, os queijos, em particular, também tinham grande importância. Ademais, a variedade era grande como hoje.

Também entre aqueles de que ainda gostamos, como a muçarela, a ricota e o pecorino remontam à época romana.

Acima de tudo, temos de agradecer a Apício por nos deixar maravilhosos testemunhos da cozinha romana. Logo, viveu no século I a.C e no século I d.C e transmitiu a primeira coleção de receitas de cozinheiros em seu De Re Coquinaria (Livro de receitas).

Mas não vamos esquecer outro autor importante da época. Desse modo, Columella, em seu De Re Rustica, enfocou o que hoje chamaríamos de ciências agrícolas.

Idade das Trevas

Durante a Idade das Trevas, os conventos na Itália desempenharam um papel central. Assim, tanto no cultivo das matérias-primas quanto no papel da cozinha.

Ademais, é também correto referir o papel fundamental dos monges. Pois, nos deixarem uma longa tradição na elaboração de vinhos e licores.

Além disso, muitos doces típicos também nasceram nos conventos da criatividade das freiras. Não menos importante, doces sicilianos, como maçapão e cannoli. Outros, como a cassata, eram preparados para festas religiosas.

Época do Renascimento

Com o Renascimento, veio o papel mais importante da corte. Sendo assim, os pratos se transformam em obras de arte, inventadas para aumentar o prestígio do proprietário. Talvez da mesma forma que os imperadores romanos foram entretidos, conforme descrito por Trimalchio.

Então, as cozinhas eram geridas por um gerente adequado chamado “Scalco”. E era ele que cuidava de cada detalhe.

Logo, importantes coleções de receitas da época testemunham esse período criativo da culinária italiana. Portanto, Bartolomeo Scappi  (1500-1577) é um dos mais famosos.

À medida que o comércio internacional se expandia por mar, o uso de especiarias de terras distantes tornou-se popular novamente e lucrativo. Então, pimenta, canela, cravo, noz-moscada e muitos outros.

As lojas de pináculos também vendiam amêndoas açucaradas e outros doces adoçados. Então, o continente americano foi descoberto e os produtos clássicos que conhecemos tão bem chegaram a Bel Paese:

  • Tomate, feijão, batata, cacau, milho, pimenta, peru, beringela e muito mais.

Século XIX

O ressurgimento no século XIX viu o início do que poderia ser descrito como uma cozinha burguesa ou de classe média. Isto é, nem rica, nem pobre, talvez gourmand (aquele que ama a boa mesa).

Assim, a arte de fazer café vem dessa época, assim como o chocolate, sorvete que temos hoje. E bebidas como limonada e cedro. Além disso, especialidades de trufas também.

O século também viu o início da industrialização e o uso de alimentos em latas. Desse modo, em 1856, Francesco Cirio foi o primeiro italiano a colocar o grão-de-bico em uma “scatola” (caixa). Logo, usava o método de esterilização inventado por Appert.

A variedade regional foi formalmente celebrada após a unificação da Itália por Pellegrino Artusi em seu livro “La Scienza in Cucina e L’arte di Mangiar Bene, 1891”.

Pela primeira vez, alguém reuniu todas as receitas regionais em um volume. Então, recolhido de suas viagens e amigos, Artusi ainda é uma referência chave hoje após tempos e tempos.

Início do século XX na história da culinária italiana

No início do século XX, chegaram os primeiros guias de viagem voltados para os motoristas. Como resultado, a culinária local mudou para alguma padronização. Logo, à medida que lojinhas apareceram ao longo de rotas populares.

Sendo assim, pratos emprestados de outras regiões e até países foram repropostos por cozinheiros locais.

No entanto, as tabernas familiares ofereciam, e ainda oferecem, pratos regionais feitos de cozinha local simples e genuína. Logo, eram populares como locais para almoços em família no domingo.

Em 1929, Ada Boni propôs Il Talismano della Felicità (O Talismã da Felicidade). Sendo assim, é um livro de receitas voltado para mulheres que poderiam aprender a se tornar donas de casa perfeitas.

Dessa maneira, Il Cucchiao d’Argento foi publicado em 1950. E continha mais de duzentas receitas de todas as regiões da Itália.

Então, imediatamente, se tornou um best-seller para a nova geração de donas de casa modernas do pós-guerra. E que viviam nas cidades industriais da Itália.

No mesmo período, os estudos do biólogo americano Ancel Keys nos deram a icônica “Dieta Mediterrânea”. No entanto, pratos que exigem um longo preparo, como a polenta, os legumes, os vegetais (nabos, couves etc) foram aos poucos desaparecendo.

Com isso, muitos procuravam os supermercados a procura de alimentos mais práticos e rápidos. Como também pré-cozidos e de marca apoiados na visibilidade oferecida pela televisão.

Enfim, nos dias atuais, a culinária italiana ainda é muito apreciada e sagrada. E se você tem experiência para compartilhar conosco, fique à vontade!

Benini & Donato Cidadania Italiana

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Como fazer um jantar à moda romana – Dica de uma especialista em culinária italiana

O jantar à moda romana é uma boa oportunidade de inovar o sabor no lar. Como também preparar algo diferente para um encontro com amigos ou familiares.

Então, basicamente, existe todo um cenário a ser moldado como o ambiente, a comida e a bebida a ser servida. Por isso, o investimento pode ser um pouco a mais, porém, valerá muito a pena.

Assim, com o intuito de obter ideias sobre como deixar a comida, o vinho e o ambiente perfeito, Benini & Donato Cidadania Italiana leu algumas dicas de Katie Parla, jornalista e autora com mais de 30 livros de culinária nascida em Nova Jersey e residente em Roma, na Itália.

Jantar à moda romana, na Itália

Aqui está um pequeno guia para fazer do jantar à moda romana um grande sucesso! Confira!

O Ambiente

Comecemos pelo princípio, “Roma é uma cidade super-realista e casual na maioria das vezes”, diz Parla. Isso significa que os jantares romanos também são bem descontraídos.

Então, “As pessoas podem se vestir bem ou arrumar o cabelo, mas as coisas fluem muito livremente – o vinho flui muito livremente e as pessoas ficam bem à vontade”.

Logo, essa atmosfera descontraída traduz-se diretamente na decoração: “Normalmente não há variedade nos talheres”, explica ela.

Até porque “os apartamentos são pequenos, as mesas são pequenas, então, se aproveita ao máximo o espaço que tem”.

Portanto, raramente as pessoas usam o conjunto de porcelana da família ou os cristais de sua avó. Por fim, tudo é bem animado e simples.

Dito isso, os romanos se preocupam muito com a comida servida. “Quando as pessoas saem para jantar, elas não têm dinheiro para comprar antipasto, primo, secondo, contorno…Entretanto, quando você vai à casa de alguém, recebe todo aquele desfile de coisas”, diz Parla.

Antipasti para o início do jantar à moda romana

Para iniciar qualquer jantar, você vai começar servindo uma seleção de anitipasti. Geralmente, uma variedade de petiscos e pratos que vêm antes da refeição.

À medida que os convidados chegam, Parla sugere uma seleção de queijos curados e carnes. Assim, por exemplo, uma rodela de ricota de leite de ovelha com um pouco de pão.

Além disso, você pode apostar alguns antepastos simples e compostos, como azeitonas marinadas, corações de alcachofra frita (se estiverem na estação). Também palitos de pão para beliscar.

Ademais, Crostini com manteiga e anchovas é um clássico romano que Parla também aconselha servir – “é tão delicioso”, diz ela.

A bebida para o jantar à moda romana

E o que beber? “Muitas pessoas trazem prosecco, que não é nada romano”, acrescenta ela, “mas por causa de seu tremendo sucesso se tornou um vinho festivo que as pessoas trarão para ter como aperitivo”.

Embora Roma ainda não seja uma cidade de coquetéis em casa, você costuma encontrar expatriados misturando spritzes ou até mesmo negronis, que são feitos com aperol, gim, campari e vermute doce.

Primeiro prato da refeição é chamado de Primi Piatto

“Depois do antepasto – se alguém tiver um terraço, pode começar do lado de fora – então você se senta para o prato de massa”, diz Parla. A partir deste roteiro, o anfitrião normalmente equilibra seu tempo entre a cozinha e a sala de jantar, já que geralmente é a única pessoa que cozinha a maior parte do tempo.

“Mesmo assim, muitos cozinheiros do lar conseguem fazer e executar muito em um espaço pequeno por necessidade e prática”, explica ela.

É também aí que as massas simples e prontas como o cacio e pepe, que se traduz em “queijo e pimenta”, são úteis. “Exemplo, você deixa cair a massa, prepara um molho rápido e isso é um processo de 10 a 15 minutos”, diz Parla.

“Quero dizer, essa é literalmente a massa que foi inventada porque era muito rápida”, acrescenta.

Mas o cacio e pepe, por mais delicioso que seja, não são as suas únicas opções. Outro clássico romano que você encontra é o bucatini all’Amatriciana, feito tradicionalmente com guanciale (bochechas de porco curadas; se você não encontrar bacon é um bom substituto).

Também um molho de tomate caseiro. Além disso, Pasta alla Gricia é outra massa excepcionalmente boa. Assim, ela é feita com ingredientes simples como guanciale processado, um pouco de alho, pimenta do reino. Além de queijo pecorino ralado e um pouco de água no macarrão.

Secondo Piatto, o segundo prato para o jantar romano

Depois vem o secondo piatto, o prato de carne ou peixe, acompanhado de um contorno. Assim, ele é um acompanhamento que costuma consistir em “vegetais cozidos de forma agressiva ou crus como chicória martelada, ou uma salada”, segundo Parla.

“Sempre há um componente vegetal “, diz ela, “e dessa forma você pode falar sobre a eficiência da digestão dos alimentos enquanto ingere fibras”.

É claro que essa parte da refeição estaria incompleta sem algumas garrafas de vinho, mas você não precisa caçar uma seleção cuidadosamente selecionada, diz Parla.

Então, “combine com a comida de uma forma que siga as combinações tradicionais – se você está servindo peixe, vai tomar o branco, se estiver servindo carne, vai tomar o tinto.

Por fim, fique à vontade para escolher os vinhos, pois o mais importante quando se trata de vinho e jantares romanos é ter pelo menos algumas garrafas à mão.

Chegou a hora do doce, da sobremesa

“O próximo passo geralmente é uma pequena pausa antes da sobremesa”, diz Parla. Na maioria das vezes, os convidados trazem a sobremesa, como pasticcini (pastéis pequenos) ou a crostata.

Mas, além dos doces, Parla sugere ter uma seleção de frutas e nozes frescas da estação também – figos, caquis ou frutas cítricas.

A sobremesa é sempre acompanhada de bebidas que ajudam a acalmar o estômago. Como também a auxiliar na digestão após a refeição do jantar.

“Os romanos se sentem realmente livres, então, uma opção é café (claro!) e, depois, amaro, limoncello ou grappa”, diz ela.

Depois de juntar todas as peças do jantar romano, a coisa mais importante a fazer é desfrutar desse tempo. Para isso, deixe o vinho fluir livremente, saboreie cada momento com seus amigos ou familiares – e, claro, cada sabor ao paladar.

E se você já teve uma experiência como essa, então, conte-nos como foi jantar à moda de Roma. Se gostou do que leu, comente.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Comida italiana popular, típica e saborosa ao paladar

Comida Italiana Foto: Pixabay

Comida italiana

A diversidade de alimentos servidos na Itália pode surpreender aqueles que não estão familiarizados com a culinária regional. Por exemplo, o Norte da Itália usa menos azeite e mais manteiga. E ainda tem o foco em grãos como polenta e arroz para o risoto.

Já os pratos do Sul da Itália usam bastante molho de tomate e massas artesanais. Então, caso você esteja em uma viagem com roteiro artístico, experimente novos sabores.

Então, se você for em Florença, cruzar Veneza ou visitar as ruínas medievais de Siena, você vai querer experimentar essas famosas e populares comidas italianas.

Comida italiana popular, típica e saborosa ao paladar

A culinária italiana é fortemente influenciada pela história e tradições locais. Bem como pela disponibilidade sazonal de produtos. Assim, cada região da Itália tem suas próprias especialidades alimentares regionais.

Todavia, essas diferenças de uma região a outra são baseadas em uma combinação de fatores:

  • Climáticos – disponibilidade de ingredientes específicos;
  • Históricos – fluxos de migração, influência de outros povos;
  • Geográficos – viver à beira-mar ou na montanha;
  • Econômicos – gastronomia influenciada pela presença de antigos tribunais nobres, comunidades laborais ou camponesas.

Alguns dos alimentos gourmet mais famosos da Itália que ganharam fama internacional são as trufas brancas. Na verdade, você só as encontra em áreas específicas da Itália.

Nós, da Benini & Donato Cidadania Italiana, somos apaixonados pela comida italiana, em qualquer região. Assim, queremos mostrar essa diversidade que tanto nos atrai ao paladar. Portanto, convidamos você a entrar nessa viagem.

Pizza, a mais famosa entre a comida italiana

A pizza pode estar disponível em todo o mundo. Todavia, a pizza italiana é famosa por seus próprios méritos. Além disso, apresenta várias diferenças da pizza de estilo americano.

Sendo assim, a pizza italiana usa mozzarella de búfalo fresca em vez de queijo ralado ou envelhecido. Também tem uma crosta fina, empolada pelo calor de um forno a lenha. Com isso, é capaz de atingir temperaturas bem acima de 500 F.

Em suma, uma das mais famosas pizzas italianas é a pizza margherita. Logo, é composta de queijo muçarela, tomate fresco e manjericão.

Osso Buco, uma comida italiana bem popular

Osso buco é um famoso prato de carne da região de Milanese. Sendo assim, a tradução do nome significa “osso oco”.

Enquanto o Osso buco é tradicionalmente feito com vitela, também pode ser feito com cordeiro. Logo, a carne é tostada no fogão para iniciar o cozimento. E depois refogada em vinho marsala e caldo de vitela até ficar macia.

Além disso, uma combinação tradicional de cenoura, aipo e cebola é cozida com a carne. E ainda você pode adicionar pimentões ou outros vegetais. Ao final, o prato é coberto com gremolata. Logo, é uma pasta tradicional italiana de limão, alho e salsa.

Pesto

O pesto é originário da região da Ligúria, na Itália. E há muitas de suas versões modernas.

Entretanto, o prato tradicional da Ligúria contém manjericão, pinhões. Também alho, azeite e queijo parmesão ou pecorino.

Na Itália, o pesto é feito a mão em almofariz e pilão. Ademais, está sendo usado para cobrir massas.

Mozzarella

Tradicionalmente, a Mozzarella se refere a um queijo cru. Assim, se faz por meio de um método de produção específica (método de massa filata).

Logo, a pasta de queijo é fiada (esticando e amassando para obter a consistência certa). Depois, cortada no tamanho desejado (mozzare). Enfim, a melhor mozzarella você pode obter do leite de búfala (mozzarella di búfala).

Massas alimentícias recheadas

A Itália é o lar de muitos pratos de massa recheada. Então, se incluem ravióli, tortelli e cappelletti. Sendo assim, essas massas você pode rechear com queijo, carne, vegetais. Como também combinar os itens acima.

As massas recheadas na Itália são mais, frequentemente, servidas com molho de tomate. Embora também você pode servir com molho à base de óleo, molho de carne ou pesto.

Panforte

Panforte vem de Siena e é um deleite na comemoração de Natal tradicional típico italiano. Então, o nome se traduz como “pão forte”. Entretanto, o doce às vezes chama-se bolo de Siena.

Nessa comida italiana há cidra cristalizada, um tipo doce de limão, casca de laranja cristalizada. Também avelãs ou amêndoas e mel.

Enfim, o sabor forte do bolo vem de especiarias quentes de inverno. A essas são cravo, canela, noz-moscada e coentro.

Leia também: Descubra Parma Itália – Uma cidade que transborda arte e cultura

Lasanha

Lasanha é um prato de massa assada no forno. Assim, consiste em camadas de massa em forma de folhas alternadas. E você pode alternar com os seguintes ingredientes e molhos:

  • Queijo e / ou molho bechamel, molho de tomate. Além disso, várias carnes (geralmente carne de vaca ou porco moído, ou uma combinação de os dois). E também vegetais (abobrinha, espinafre).

A versão “branca” da lasanha se prepara sem molho de tomate. Enquanto na vegetariana a carne costuma ser substituída por abobrinha ou espinafre.

Em suma, a lasanha é um prato tipicamente caseiro. Assim, possui infinitas variações de acordo com a região e a tradição local.

Polenta

A polenta é um prato de fubá fervido e servido, em alguns casos, como purê de batata. Também você pode servir em pães como assados, fritos ou grelhados.

Originalmente, antes da introdução do milho na Europa, a polenta não era amarelada, e sim mais escura. Pois não era feita com milho, mas com espelta (farro), centeio ou trigo sarraceno.

Um prato clássico da culinária romana é a polenta con spuntature e salsiccia. Assim sendo, é uma polenta com molho de tomate, linguiça. Também costelinhas de porco.

Focaccia, uma comida italiana semelhante a pizza

Focaccia é uma espécie de pão achatado feito da mesma forma que a pizza. Assim, é temperado com azeite, ervas, vegetais e / ou queijo.

Para tanto, é típico da Ligúria, Piemonte, Sicília, Vêneto. Também se encontra em Marche e Umbria, Toscana (schiacciata) e Basilicata (strazzata).

Uma das mais famosas é a focaccia. Assim sendo, leva o nome da cidade de Recco. Logo, ela é muito fina e coberta com queijo stracchino.

Que tal? Gostou de todos esses deliciosos pratos na Itália? Então, compartilhe qual comida italiana mais gostou. E, se já provou alguma delas, comente abaixo!

Confira também: Cozinha italiana – Conheça estas V comidas clássicas da Itália

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II – Processos Judiciais na Itália, nos Tribunais Competentes: Via “Materno”, Via “Paterno”, contra as filas consulares.

Gastronomia do Sul da Itália reflete pratos robustos e ensolarados da região

Gastronomia do Sul da Itália Foto: Pixabay

“Cozinhar é apenas outro aspecto da diversidade da cultura italiana”, diz Anna Maria Volpi, chef, instrutora de culinária e autora de “A Arte Atemporal da Cozinha Italiana”.

A gastronomia do sul da Itália, às vezes, chamada de “cucina povera”, ou culinária dos pobres, é uma evidência dessa diversidade. Ao contrário da região norte, que é fértil com seus prósperos centros industriais e comerciais.

Já os chefs de cozinha do sul costumam ser frugais, ou seja, simples. Assim, contam com a fartura do mar e a colheita de pequenas fazendas.

O clima quente do Mediterrâneo se reflete nos pratos robustos e ensolarados da região. E, muitas vezes, com sabores enraizados na história de comércio e conquista da região.

Gastronomia do sul da Itália – Algumas peculiaridades

Se há uma coisa que todos sabem sobre a cultura italiana, sem dúvida, é a comida. Sendo assim, não importa onde você vá ao redor do mundo, alguns dos seus ricos alimentos estarão presentes à mesa.

Tampouco, não importa o continente ou o país. E, inevitavelmente, você encontrará alguma versão de pizza, massa e café expresso.

É claro que, sendo um país antigo com uma população diversificada, não existe uma verdadeira fonte da autêntica cozinha italiana. Na verdade, cada uma das regiões do país é conhecida apenas pelas suas especialidades.

Desse modo, ela se mostra notável pelo risoto da Lombardia, a massa carbonara de Roma ou a tradicional pizza de Nápoles. Logo, já deu para sentir uma água na boca, neh?!

Então, dominando a gastronomia do sul da Itália por mais de 2 mil anos, temos a culinária siciliana. Assim, ela tem um importante porto comercial da Itália antiga.

Desse modo, a ilha oferece uma mistura única de culinária italiana continental com influências da Arábia, Espanha e Grécia antiga.

É na região sul da Itália que o marisco domina, que nasceu o cannoli (pequeno-almoço – um café gelado com chantilly). E, por fim, é nesse lugar que encontra as melhores massas de berinjela que o país tem a oferecer.

Portanto, conheça algumas peculiaridades da simplicidade que a culinária italiana do sul do país oferece a todos! Nós, do blog Benini & Donato Cidadania Italiana, sentimos orgulho de apresentar esses deliciosos sabores.

Alimentos da região da Campânia revela a boa gastronomia do Sul da Itália

A região da Campânia, que envolve a sua capital, Nápoles, é uma importante área agrícola que produz o azeite picante típico da região. Também produz o famoso tomate San Marzano. Logo, é conhecido por sua polpa espessa, ideal para molhos, massas devido ao sabor rico e denso.

Em todo o Sul, os tomates cereja são frequentemente secos ao sol quente dessa região. Além disso, os cozinheiros também utilizam os vegetais cultivados. A esses são couve-flor, aipo e berinjela – em pratos de massa e como acompanhamentos.

Alimentos artesanais no Sul da Itália

Enquanto os cozinheiros do Norte costumam preferir massas frescas, as despensas do Sul são abastecidas com massas rústicas. Também massas secas feitas nas regiões de Abruzzo e de Puglia.

Assim, algumas delas bem conhecidas são orecchiette, literalmente “orelhinhas”, feitas com o trigo cultivado na região. Já na Puglia, se conhece por pão crocante.

Geralmente, servido com um queijo favorito do sul. E, o pecorino, feito com leite de ovelha salgado, o que torna esse lugar peculiar.

Na Campânia, os artesãos fazem a Mozzarella di Búfala. Assim, é um queijo cremoso e macio, com o leite dos búfalos que são animais de tração nas fazendas locais.

Leia também: VIII Dicas para desfrutar da comida italiana sem culpa – Parte I

Especiarias e sabores da culinária italiana

Para a gastronomia do sul da Itália, temos ainda a Peperoncino (pimenta vermelha), o qual é um dos aromas favoritos na culinária do sul. Desse modo, um prato de massa simples pode ser temperado apenas com azeite de oliva apimentado, alho torrado e pimenta.

Alcaparras são outra adição frequente aos pratos sulistas, dando um sabor picante à comida. Assim sendo, anchovas cozidas em azeite de oliva derretem em uma pasta e impregnam um sabor salgado aos pratos.

Enquanto em Sicília, há uma cobertura de massa favorita: a bottarga ralada, ovas secas de salmonete. Já as laranjas e limões sicilianos florescem no Sul e dão sabor a pratos de saladas a carnes grelhadas.

Carnes e frutos do mar

Os cozinheiros do Sul contam com a generosidade do oceano para muitos pratos. A eles são polvo, sardinhas frescas, anchovas, atum e peixe-espada. Logo, grande parte da terra é rochosa e não propicia a criação de gado.

Por isso, os fazendeiros criam ovelhas e cabras, produzindo leite para queijos. Então, os que cozinham grelham o cordeiro e o cabrito. E eles são recheados com ervas em fogueiras a lenha ou os assam lentamente com azeitonas e alho.

Além disso, os salames também refletem os gostos do Sul. Além disso, são aromatizados com pimenta, alho e ervas.

Influências culturais culinárias

Conquistadores e comerciantes cruzam a região há séculos, deixando sua marca culinária. Assim, o cuscuz, uma massa amplamente utilizada na culinária marroquina, é produzida por pequenos produtores artesanais da Sicília.

Frequentemente, ele é celebrado em festivais gastronômicos locais. Agora, o “Agrodolce” (molho agridoce) é uma técnica culinária que reflete a influência do Mediterrâneo oriental.

Por exemplo, o macarrão com sarde é temperado com um molho feito de sardinhas, passas e pinhões. Já as sobremesas sicilianas também refletem a influência árabe com o uso de frutas secas, maçapão, pistache e amêndoas.

Quantos pratos deliciosos que há no sul da Itália, verdade? E se você já provou algum deles, então, nos conte a sua experiência.

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Processos de Reconhecimento de Cidadania Italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processos Judiciais na Itália, nos Tribunais Competentes: Via “Materno”, Via “Paterno”, contra as filas consulares.