Ponte mais famosa de Florença na Itália: Ponte Vecchio, um símbolo emblemático da cidade

Ponte mais famosa de Florença na Itália: Ponte Vecchio, um símbolo emblemático da cidade Foto: Flickr

A ponte mais famosa de Florença na Itália é conhecida como “Ponte Velha”, isto é, em italiano “Ponte Vecchio”. E isso tem um motivo: inaugurada em 1345, o que já completou 677 anos.

Desse modo, sobreviveu a muitos acontecimentos, inclusive, permaneceu intacta desde a Segunda Guerra Mundial. Aliás, é um dos pontos turísticos de grande destaque para quem for visitar Florença, logo, não deixe de ir.

Por seu símbolo emblemático, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana discorrerá brevemente sobre sua história, dicas para quem visitará e muito mais.

História da Ponte Vecchio – 677 anos desde sua inauguração

Notavelmente, a Ponte Vecchio tem 276m de comprimento. Além disso, tem 105m de largura. Além disso, existem três arcos segmentares.

Sendo assim, por causa dos ourives e joalherias reluzentes, a Ponte Vecchio recebeu o apelido de “Ponte Dourada”. Logo, eis abaixo alguns pontos importantes:

A ponte que você pode ver hoje não é a original. Em 996 d.C a primeira ponte foi construída pelos romanos. Mas como resultado das inundações primeiro em 1117 e depois em 1333, a ponte foi destruída.

Aliás, a ameaça de inundações continuou ao longo dos anos. Então, em 1218, a ponte de madeira feita anteriormente foi substituída por pedras.

E apenas as estruturas intermediárias permaneceram nas enchentes. No entanto, na década de 1345, a quinta nova ponte foi construída com joalherias em ambos os lados.

Desse modo, a nova ponte foi construída sobre a parte mais estreita do rio Arno que atravessa a cidade. Para tanto, estava sendo usado como corredor pela família Medici para conectar o Palazzo Pitti e a Ponte Vecchio à sua residência.

Porém, os historiadores não sabem exatamente quem criou a ponte. Se Taddeo Gaddi, Giovani de Campo, frade dominicano foi um inovador da ponte.

Curiosidades sobre a Ponte Vecchio – um dos símbolos da cidade e a ponte mais famosa de Florença na Itália

A Ponte Vecchio (Ponte Velha) é uma das pontes mais famosas da Itália. Logo, atravessa o rio Arno, no centro da cidade de Florença. Então, essa ponte de arco segmentado de pedra medieval de tímpano fechado conseguiu se tornar um dos marcos mais ilustres da cidade.

As características mais importantes dessa ponte antiga são que, à primeira vista, nem se assemelha a uma ponte tradicional. Em vez disso, a Ponte Vecchio conseguiu manter a forma original que muitas pontes italianas mantinham no passado – com lojas que estão sobrepostas apenas na lateral da passagem principal da ponte.

Originalmente, essa ponte abrigava açougues e vendedores de peixe, mas alguns séculos atrás foi transformado em uma atração turística popular. E as lojas agora estão focadas na venda de joias, arte e lembranças.

Outra curiosidade interessante é que após a destruição das pontes anteriores devido às inundações, uma ponte mais forte e resistente às inundações foi reconstruída em 1345.

No entanto, se você deseja comprar joias de ouro, essa ponte seria o lugar certo. Portanto, há muitas joalherias de ouro em estilo medieval ao longo dos dois lados da ponte.

Dicas para os visitantes da Ponte Vecchio

Para você aproveitar seu passeio na Ponte Vecchio, aqui estão as seguintes dicas:

Cuide de seus pertences. Assim sendo, como em todo lugar bem movimentado, guarde com cuidado os itens que possui;

A área pode estar sendovisitada a pé. Por isso, sugere-se evitar bicicletas. Desse modo, a área é facilmente percorrida caminhando e você pode visualizar a serenidade do local com facilidade;

Nas fotografias, se você quiser menos multidão, siga o horário adequado antes de abrir e fechar as lojas;

Sendo um ponto turístico favorito, os vendedores da loja podem cobrar caro. Então, sugere-se negociar o preço até chegar a uma situação vantajosa para todos.

III coisas que você não sabe sobre a ponte mais famosa de Florença na Itália

A Ponte Vecchio é um dos símbolos mais emblemáticos de Florença. Sendo assim, essa enorme ponte tem uma longa e difícil história, pois sofreu várias inundações, sendo a última em 1333.

Além disso, esse fascinante monumento tem muito a dizer, aqui estão III coisas incríveis sobre ela:

I – O método inovador dos arcos rebaixados

Se você estiver perto do rio Arno, certamente, poderá admirar a forma peculiar da Ponte Vecchio. Bem, você deverá perceber que os seus arcos não foram uma escolha estilística: eles salvaram a ponte de muitas inundações!

Sendo assim, a Ponte Vecchio é a primeira construção a ser realizada com arcos rebaixados, interrompendo o uso dos românicos mais comuns. Logo, permitiu que o construtor Taddeo Gaddi construísse 3 vãos em vez de 5.

Então, deixou os destroços passarem sem destruir a própria ponte. Dali em diante a ponte permaneceu a que vemos hoje: nenhuma inundação poderia destruí-la mais!

II – De açougueiros a ourives

A Ponte Vecchio inicialmente usada como mercado pelos açougueiros, vendiam sua carne e jogavam todos os dejetos de animais no rio para evitar o mau cheiro nas ruas.

Assim sendo, foram eles que começaram a construir casinhas nas laterais da ponte para ter mais espaço para guardar e cortar a carne. E quando o corredor de Vasari estava sendo construído, o negócio mudou para ourives, um comércio mais apropriado para pessoas nobres.

Então, os ourives ainda estão vendendo seus tesouros na ponte velha, mas essa beleza arquitetônica tornou-se mais uma rua de pedestres do que um local de comércio.

III – A Torre Mannelli

Esta é a única torre que resta – eram 4 no início – e foi construída pela família Mannelli. Logo, se você der uma olhada no corredor de Vasari, notará que ele não passa pela torre, dando-lhe uma curva estranha.

A razão dessa escolha é que a família Mannelli não quis deixar a passagem aberta para Cosimo I De’ Medici, que se vingou depois.

Então, o que achou de saber mais sobre a ponte mais famosa de Florença na Itália? Assim sendo, conte-nos o que mais chamou a sua atenção sobre essa Ponte Vecchio.

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III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Curiosidades sobre a Praça São Pedro, uma das mais famosas de Roma

Curiosidades sobre a Praça São Pedro, uma das mais famosas de Roma Foto: Freepik

Curiosidades sobre a Praça São Pedro

Se você viajou para Roma, certamente, conhece ou ouviu falar da praça mais famosa da Cidade Eterna. Sendo assim, as estátuas ali estão entre as atrações mais bonitas de toda a praça.

Aliás, ela possui mais de 350 anos de história sendo um ponto turístico para todos que viajam para a Itália.

Então, a Praça São Pedro, muito famosa em Roma, sempre consegue surpreender turistas, viajantes e até mesmo quem mora lá. Então, é nessa praça que os fiéis de todo o mundo se reúnem para ouvir as palavras do Santo Padre e ver com seus próprios olhos a símbolos do cristianismo.

Cúpula de São Pedro

Além das estátuas, você vê a Cúpula de San Pietro, conhecida como “Er Cuppolone” pelos romanos. E não é a única maravilha: a incrível praça em frente à famosa Basílica de São Pedro foi projetada por Gian Lorenzo Bernini e construída entre 1657 e 1667. Então, uma magnífica estrutura ao redor.

Por isso, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre essa Praça São Pedro relatando algumas de suas curiosidades. Portanto, venha saber mais e incluir esse ponto turístico em sua próxima viagem à Roma.

Curiosidades sobre a Praça São Pedro

Aqui estão algumas curiosidades sobre a Praça São Pedro para você descobrir mais informações interessantes sobre esse lugar incrível!

Simbolismo de Bernini – Curiosidades sobre a Praça São Pedro

A Basílica de São Pedro está envolta em uma grande praça, projetada por Gian Lorenzo Bernini. Sendo assim, a Piazza San Pietro (em italiano) faz parte do território da Cidade do Vaticano.

Então, a praça é um exemplo completo da arquitetura barroca, de uma beleza verdadeiramente surpreendente.

O simbolismo ligado ao desenho da praça é muito simples: sua forma oval deveria representar um abraço, o abraço da Igreja aos seus fiéis. A esse respeito, o próprio Bernini disse:

“A igreja de São Pedro, quase a matriz de todas as outras, deve ter tido um pórtico que mostrava precisamente que recebia católicos de braços abertos para confirmá-los na fé, hereges para reuni-los à Igreja e infiéis para iluminá-los para a verdadeira fé”.

Se você olhar de perto, a praça tem uma aparência côncava, criada para produzir o efeito “teatro”: Desse modo, quando fica lotada, a multidão se vê, como em um auditório.

Mais curiosidades sobre a Praça São Pedro – Colunatas

A colunata de San Pietro é talvez o elemento distintivo mais marcante da praça. Logo, existem 286 colunas, localizadas em 4 linhas.

A colunata e as estátuas, uma das curiosidades sobre a Praça São Pedro

E as estátuas? As estátuas de São Pedro ultrapassam a colunata e têm um significado específico. Sendo assim, confira mais detalhes.

As estátuas de São Pedro encontram-se cada uma correspondendo a uma coluna, como se representassem colunas triunfais únicas.

Então, por que escolher esse arranjo? Pois bem, Bernini queria representar a “eclesia triunfal” em relação à “eclesia militans” que é a multidão de fiéis rezando na praça.

Desse modo, as estátuas da Praça de São Pedro feitas de travertino e trabalhadas por colaboradores do próprio Bernini sob estrita supervisão. Logo, não será difícil entender a importância dessas estátuas.

E que, segundo a teoria, representam um farol, um guia para o peregrino que vai ao túmulo do apóstolo Pedro.

As dimensões das esculturas são exatamente a metade da fachada da basílica, que representa os apóstolos e um Jesus da mão de Bernini.

Estátuas da colunata de São Pedro

Também as estátuas da colunata de São Pedro remetem a alguns personagens: encontramos, por exemplo:

São José, esposo de Santa Maria, Santa Isabel, a Rainha, o Mestre da Sagrada Doutrina São Tomás, o Bispo São Carlos, o Papa São Leão o Grande, o padre São Filipe Neri, o solitário São Nilamone, candidato a protetor dos peregrinos em contemplação.

Há muitos outros santos e alguns papas. Sendo assim, entre os santos mais populares, há S. Martina, S. Bárbara, S. Filippo Benizi, os santos Giovanni e Paolo, Cosma e Damiano.

Curiosidades sobre a Praça São Pedro, uma das mais famosas de Roma Foto: Freepik

Além disso, nessa procissão em direção a Cristo Ressuscitado colocada no centro e no topo da fachada, você encontrará São Nicolau de Tolentino, cuja estátua foi colocada em 1704 por ordem de Clemente XI.

Enfim, essas são as estátuas de São Pedro colocadas no exterior, mas as do interior também são uma maravilha de se ver.

III Dicas para visitar a Basílica de São Pedro

Depois de você conhecer algumas curiosidades sobre a Praça São Pedro, veja aqui III dicas para visitar a Basílica de São Pedro. E, assim, curtir cada momento!

I – Não perca o interior da Basílica

É uma obra-prima como nenhuma outra, repleta de obras de arte inestimáveis. Sendo assim, entre estes, também a estátua de Pieta de Michelangelo.

II –Dê uma boa olhada nas perspectivas

A praça esteve sendo projetada de acordo com um modelo de perspectiva verdadeiramente único. Portanto, observe-o com atenção e descobrirá cada vez mais detalhes que você havia perdido.

III – O passeio pelas sete igrejas

Se você é um religioso fiel ou aprecia a área espiritual, pode ver a Basílica de um ponto de vista diferente praticando o passeio pelas sete igrejas, um dos ritos mais emocionantes. Por fim, é uma peregrinação a pé que atravessa a cidade, tocando as sete igrejas que simbolizam o cristianismo.

Aqui finalizamos essas curiosidades sobre a Praça São Pedro e esperamos que tenha sido uma leitura enriquecedora.

Então, se desejar, compartilhe conosco o que achou da Praça São Pedro, se já conhece ou se pretende visitá-la.

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Escadaria Espanhola em Roma – Obra prima da era barroca

Escadaria Espanhola em Roma – Obra prima da era barroca Foto: Freepik

Conhecer a Escadaria Espanhola em Roma é desfrutar dos poucos lugares no mundo que expressam o romance da maneira que ela faz. Sendo assim, essa obra-prima está sendo considerada um destaque da era barroca em Roma.

Ademais, foi construída para conectar a Escadaria Espanhola com a igreja no topo Trinita di Monti. Então, no total, são 138 degraus que se estendem por uma grande área localizada no coração do distrito comercial de Roma.

Além disso, durante séculos, os degraus de mármore foram uma espécie de ponto de encontro idílico de contos de fadas para artistas, poetas e amantes desde sua inauguração por volta do início do século XVIII.

Hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana falará um pouco sobre a Escadaria Espanhola em Roma, um dos pontos centrais de Roma para visitar e ter uma experiência única.

Escadaria Espanhola em Roma – Obra prima da era barroca

A igreja localizada no topo da Escadaria Espanhola em Roma chama-se Trinita di Monti. Logo, durante o século XVIII essa igreja esteve sob o patrocínio dos Reis de França.

Desse modo, um diplomata francês financiou a construção das escadarias. Além disso, se chamava La Scalinata di Trinità dei Monti. Originalmente, não havia nada de espanhol nos degraus, na verdade, eles poderiam muito bem ter sido os degraus franceses.

Então, por que ela é chamada de escadas espanholas? Bem, a praça na base da Escadaria de Espanha é conhecida como praça espanhola, ou Piazza di Spagna, porque está localizada na praça.

Também porque nesse local se encontra a Embaixada da Espanha junto à Santa Sé. Dessa maneira, quando Trinita dei Monti terminou seu patrocínio aos reis da França, os espanhóis viram a oportunidade de nomear os degraus com o nome da praça abaixo, em vez da igreja no topo!

Fatos interessantes sobre a Escadaria Espanhola em Roma

Aqui estão alguns fatos interessantes sobre a Escadaria Espanhola em Roma. Logo, Piazza di Spagna, em italiano, de Roma, isto é, a praça mais popular tendo sua escadaria com vista para a Igreja Trinita Dei Monte.

A praça está situada no centro da cidade e na principal rua comercial, Via Dei Condotti. Então, vamos dar uma olhada nos fatos interessantes sobre ela? Assim sendo, ajudará você a descobrir um pouco de sua história.

A Escadaria Espanhola tem um total de 135 degraus;

Recebeu o nome de Escadaria Espanhola por estar nas proximidades da embaixada espanhola original, situada na Piazza di Spagna;

A escada estava sendo projetada por dois arquitetos Francesco de Sanctis e Alessandro Specchi;

Na base da Escadaria Espanhola, você pode encontrar a fonte barroca chamada Fontana della Barcaccia, “Fonte do Barco Feio”. E que foi construída em 1627-29 por Pietro Bernini, pai do famoso filho Gian Lorenzo Bernini;

Desenho de Bernini, que mostra um barco inundado no centro de uma bacia, inspirado na enchente do rio Tibre em 1598.

No final do século XV, existia apenas uma pequena capela na colina onde hoje se ergue a maior Igreja Trinita dei Monti. Sendo assim, o rei francês Luís XII encomendou a construção de uma nova igreja em 1495, substituindo a pequena capela.

Mais curiosidades…

Logo, a construção começou em 1502 e rabiscou por décadas. Finalmente, foi consagrado em 1585 pelo Papa Sisto V;

O obelus no topo da escada é um dos 12 obelus egípcios que estão localizados em Roma;

Construído a partir de um presente de 20.000 Scudi. Sendo assim, era de moeda italiana na época, pelo diplomata francês Étienne Gueffier em 1655.

A Escadaria Espanhola era uma ligação da Embaixada da Espanha Bourbon e da Igreja Trinità dei Monti, que estava sob o patrocínio dos Reis Bourbon da França.

Dizem que no canto direito da Escadaria de Espanha está a casa onde o poeta inglês John Keats viveu até à sua morte em 1821. E morreu de tuberculose aos 25 anos. Atualmente, a casa é um museu dedicado à sua memória, repleto de recordações da geração romântica inglesa.

Esses degraus são uma das escadas mais compridas e largas da Europa.

É terminantemente proibido comer e beber para manter a escada limpa.

O trabalho na Escadaria Espanhola começou em 1723 e inaugurada em 1725.

O obelisco mesmo em frente à igreja, Trinita dei Monti, situava-se originalmente nos Jardins de Salústio. Sendo assim, transferido para sua localização atual a pedido do Papa Pio VI em 1789. É uma pequena cópia do obelisco do faraó Ramsés II.

As duas torres sineiras em Trinita dei Monti, uma indicava a hora francesa, enquanto a outra seguia a hora italiana.

O que você achou dessa Escadaria Espanhola em Roma? Compartilhe conosco as suas impressões desse magnífico lugar na Itália.

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X Praças de Roma com forte influência para a história da cidade – Parte II

X Praças de Roma com forte influência para a história da cidade – Parte II Foto: Pxfuel

As praças de Roma refletem a história da cidade e, por isso, vale a pena cada minuto admirando-as. Dessa maneira, ao visitar a Cidade Eterna, não deixe de conhecer e passear por suas belas paisagens e monumentos.

E hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana dará continuidade as opções que você pode incluir em sua lista de pontos turísticos de Roma. E se você ainda não leu a Parte I, convidamos a acessar AQUI e conhecer a metade.

X Praças de Roma com forte influência para a história da cidade – Parte II

VI – Praça Della Rotonda, uma das praças de Roma com monumentos importantes

Esta sugestiva praça abriga um dos mais belos e importantes monumentos de Roma: o Panteão. Sendo assim, no centro está a fonte renascentista projetada por Giacomo della Porta em 1575, encimada pelo obelisco de Ramsés II.

Logo, a praça está repleta de restaurantes, pubs e bares onde você pode tomar um aperitivo com seus amigos. Enfim, um dos lugares perfeitos para desfrutar de uma bela noite ao luar.

VII – Praça del Popolo

Esta famosa praça, o coração pulsante da cidade, leva o nome da igreja de Santa Maria del Popolo. Assim sendo, rica em monumentos funerários e obras de arte, como as duas famosas pinturas de Caravaggio: a Conversão de São Paulo e a Crucificação de São Pedro.

A praça – projetada por Giuseppe Valadier – tem formato elíptico e suas restaurações mais recentes foram durante o período neoclássico. Então, ao centro, sobre uma grande base com fontes e leões, ergue-se um dos maiores obeliscos de Roma, o obelisco Flaminiano (23,91 metros de altura, sem a base), construído pelo faraó Ramsés II.

Da Praça del Popolo saem três importantes ruas, formando o chamado Tridente, por isso, selecionamos como uma das praças de Roma para visitar. Dessa maneira, à esquerda encontra-se a Via del Babuino, que leva à Piazza di Spagna.

Depois, à direita, a Via di Ripetta, que leva à Piazza Navona e ao Panteão. Por fim, no centro fica a Via del Corso, que é o destino preferido dos amantes das compras.

VIII – Praça Venezia

A Piazza Venezia é considerada o centro da cidade e liga duas ruas importantes: Via dei Fori Imperiali à Via del Corso. Então, no lado sul da praça fica o edifício Vittoriano, projetado por Giuseppe Sacconi.

Assim sendo, é o monumento nacional dedicado a Victor Emmanuel II, abrigando o túmulo do Soldado Desconhecido e o chamado Altare della Patria (Altar da Pátria).

Ademais, a praça leva o nome do Palazzo Venezia, um edifício renascentista localizado no lado oeste da “piazza”. Por um breve período, foi o Palácio Apostólico e depois, de 1564 a 1797, foi a sede da delegação da Sereníssima República de Veneza nos Estados Pontifícios.

IX – Praça São Pedro, uma das mais belas praças de Roma

Esta praça São Pedro é uma das mais sublimes praças de Roma. E só passando, pisando e vendo tudo que ela tem a oferecer para descrever as melhores sensações.

Então, não há palavras para descrever a incrível emoção de passar pela Piazza San Pietro (Praça de São Pedro), a praça mais bonita do mundo!

Logo, está localizada no Estado do Vaticano, mas na verdade você tem que vir a Roma se quiser visitar esta obra-prima projetada por Bernini. Logo, uma das melhores experiências para se ter em meio a sua colunata que abraça simbolicamente os fiéis.

Além disso, muitos fiéis se reúnem na praça no domingo ao meio-dia: querem assistir ao Angelus Domini e receber a bênção do Papa, que se dirige à praça da janela de seu escritório.

Por fim, se você for católico ou não, não importa: visitar a Praça de São Pedro é uma experiência que você jamais esquecerá.

X – Praça da Espanha

Um dos locais mais famosos de Roma, a Piazza di Spagna como é conhecida em italiano. Assim sendo, essa bela praça está localizada ao pé da escadaria Trinità dei Monti (Escadaria Espanhola), e leva o nome da Embaixada da Espanha junto à Santa Sé.

Desse modo, no centro da praça está a Barcaccia (“Barco Feio”) de Pietro e Gian Lorenzo Bernini, uma fonte construída em memória ao transbordamento do rio Tibre em 1598.

Portanto, a Praça da Espanha ainda é um dos destinos mais populares para turistas de todo o mundo. E também para a população local que gosta de apreciar as paisagens.

Quais dessas praças de Roma você sentiu vontade de conhecer? Compartilhe conosco!

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X Praças de Roma com forte influência para a história da cidade – Parte I

X Praças de Roma com forte influência para a história da cidade – Parte I Foto: Pixabay

As praças de Roma (em italiano, “piazza”), sem dúvida, tiveram forte influência para a história da cidade. Sendo assim, co as suas maravilhosas obras arquitetônicas, monumentos, ruínas, fontes barrocas e igrejas antigas. E são na verdade a melhor forma de conhecer a sua vida e a sua história. 

Como lugares de passeios turísticos e intercâmbio, as praças são a essência de Roma. Logo, representam locais bem sugestivos, românticos, animados e coloridos, acompanham o dia-a-dia e acolhem os maiores eventos da cidade.

Dessa maneira, cada quadrado tem sua própria história e tesouros escondidos, cada um envolvendo uma emoção diferente que só viajando até lá para sentir.

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana separou X praças bonitas e importantes de Roma. Então, confira algumas igrejas, obras arquitetônicas, monumentos, arte e dicas úteis para visitá-los. Mas, claro, há muitas outras que não estão listados, pois são muitas! Portanto, confira estas X!

X Praças de Roma para visitar em viagem

I – Praça Navona

A Praça Navona possui alguns artefatos maravilhosos para conhecer, tais como:

  • A Fontana dei Quattro Fiumi (Fonte dos Quatro Rios) projetada por  Bernini;
  • O majestoso Palazzo Pamphilj;
  • A esplêndida Igreja de Sant’Agnese in Agone.

Sendo assim, essa praça representa a verdadeira quintessência do barroco romano. Então, está sendo um ótimo ponto de encontro onde você encontra muitos artistas de rua, pintores, turistas e moradores da região.

Logo, ao visitar o centro da cidade de Roma, você não pode perder de conhecer essa praça! Logo, se o ditado popular diz “todos os caminhos levam a Roma” é verdade, então, também é verdade que todas as ruas de Roma levam à Piazza Navona!

De fato, há muitas entradas para essa praça, que foi muito importante ao longo da história de Roma. E se você estiver em Roma na época do Natal, deve visitá-la na noite da “Befana” (segundo a tradição italiana, é uma idosa que dá presentes às crianças na noite da Efifania).

Portanto, a praça é iluminada com milhares de cores, e está repleta de barracas de doces, objetos artesanais e presépios. Enfim, vale a pena ir!

II – Praça Campo de Fiori, uma das mais belas praças de Roma

Desde 1869, o Campo de Fiori acolhe o que muitos consideram ser o mais belo e característico mercado de frutas e legumes de Roma. Sendo assim, todas as manhãs (exceto aos domingos) a praça enche-se de barracas coloridas.

E que vendem verduras, frutas, carnes, peixes frescos e aves, especialidades gastronômicas e muito mais.

Desse modo, a praça é muito cosmopolita e agitada: à noite você encontra muitos turistas e estudantes tomando uma bebida em um dos muitos bares e pubs da área (especialmente, nos fins de semana). Há também muitos restaurantes, cafés ao ar livre, cinemas e teatros.

Aliás, vale salientar que a praça estava sendo usada no passado para execuções. Além disso, existe uma grande estátua de bronze do filósofo Giordano Bruno.

Enfim, está lá para lembrar que ele foi acusado de heresia e condenado à morte, queimado vivo em 17 de fevereiro de 1600.

III – Praça de Santa Maria em Trastevere

Santa Maria in Trastevere é um ótimo exemplo de uma praça animada. Assim sendo, você pode estar ali para conversar ou beber com os amigos, pois é um lugar perfeito para curtir as noites de verão.

Aliás, você também encontra a Basílica de Santa Maria em Trastevere – uma bela igreja com mosaicos e afrescos medievais. Ademais, no centro da praça, essa é uma das fontes mais antigas de Roma.

Logo, essa fonte foi restaurada várias vezes e é fornecida pela Acqua Paola. Enfim, a lenda diz que saciava a sede dos habitantes de Trastevere antes do abastecimento de água da cidade.

IV – Praça di Trevi, uma das mais famosas praças de Roma

Nesta pequena praça você encontrará a famosa Fonte de Trevi. E onde os turistas de todo o mundo vêm para tirar uma foto para deixar como lembrança ou jogar uma moeda na fonte, como manda a tradição.

Logo, celebrada na Dolce Vita de Federico Fellini, a fonte é uma obra-prima da arquitetura, escultura e engenharia.

V – Praça Boca da Verdade

A Piazza della Bocca della Verità é uma bela praça localizada bem em frente à ilha do Tibre. Sendo assim, leva o nome de um famoso bueiro romano conhecido como “ Bocca della Verità ” (“Boca da Verdade”) que hoje está localizado dentro do pórtico da Igreja de Santa Maria in Cosmedin.

Logo, na praça em frente à igreja você também pode admirar o belo Templo de Hércules. Enfim, há também a Fonte dos Tritões (com a representação de dois Tritões segurando uma concha) encomendado pelo Papa Clemente XI.

Aqui finalizamos essa Parte I com V praças de Roma para você incluir em sua próxima viagem à Itália. Então, conte-nos o que achou, se já conhece alguma listada. Enfim, compartilhe conosco!

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Conheça o Fórum Romano, o coração da Roma antiga – Parte I

Conheça o Fórum Romano, o coração da Roma antiga – Parte I Foto: Flickr

O Fórum Romano é o coração da Roma Antiga e, hoje em dia, um dos sítios arqueológicos mais importantes da Cidade Eterna e do mundo. Assim sendo, um dos lugares mais bonitos de Roma que você visitará em viagem à Itália.

Todavia, também é um lugar que atrai menos atenção do que o vizinho ao lado, o exuberante Coliseu. Mas, tudo é uma questão de preferência também.

Então, para você ter uma bela experiência nesse Fórum Romano, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará um pouco o que você verá, quais os lugares arredores possíveis também para passear. Portanto, confira abaixo nesta Parte I e depois outros atrativos na Parte II e na Parte III.

Conheça o Fórum Romano, o coração da Roma antiga – Parte I

O antigo Fórum de Roma situa-se ao que hoje é a cidade moderna. Além disso, está localizado entre o Coliseu de um lado, o Monte Campidoglio do outro e o Monte Palatino, onde ficam os Palácios dos Imperadores.

Embora o Coliseu esteja na lista de desejos de praticamente qualquer turista de Roma, não é incomum encontrar pessoas se perguntando se vale a pena visitar o Fórum Romano.

Pois bem, é importante estar preparado para o que você verá nesse fórum, o que esperar encontrar e o que ele não é. Por isso, vale a pena conhecer um pouco antes de estar lá e fazer um bom planejamento.

Desse modo, o Fórum Romano é a área da Roma Antiga onde acontecia a vida religiosa e pública. Atualmente, ele é um sítio arqueológico e, de certa forma, pode-se dizer que o Fórum Romano é a Roma Antiga.

Ao contrário do Coliseu ou dos Banhos de Caracalla, que são dois antigos edifícios independentes, o Fórum Romano é uma grande área onde você literalmente caminha pelas antigas ruas romanas.

Sendo assim, a área é grande e principalmente ao ar livre. Logo, prepare-se para o clima (faça a pesquisa antes para ver a questão de como se vestir, acessórios para usar etc) e para as ruas irregulares (verifique um bom calçado).

O que ver no Fórum Romano?

O Fórum Romano é um local grande com muitas coisas para ver. Então, possui uma área plana compreendida entre o Monte Capitolino e o Monte Palatino, os dois mais significativos das sete colinas de Roma.

Sendo assim, o Monte Palatino está imediatamente acima do Fórum e é acessível através dele. Logo, a Colina é onde Rômulo, o fundador de Roma, montou sua cabana e onde os imperadores construíram seus palácios.

Portanto, as melhores atrações para ver no Fórum Romano estão no Fórum Próprio e no Monte Palatino.

Via Sacra no Fórum Romano

A Via Sacra é a rua principal que atravessa o Fórum Romano. Atualmente, há a possibilidade de conectar o Coliseu ao Monte Capitolino, mas o Coliseu já existia por muitos séculos.

Sendo assim, a tradição relata que a Via Sacra era onde Rômulo conquistou Tito Tácio Rei de Sabina (século VIII a.C) e enquanto na época a estrada era um pouco mais que uma trilha lamacenta, isso mostra que, de alguma forma, a rua era usada desde muito cedo.

Então, a pavimentação da rua vista hoje é feita de lajes de basalto e parece datar da época de Augusto (século I d.C). Logo, em tempos históricos, a estrada era usada para procissão triunfal após campanhas militares bem-sucedidas.

Portanto, a Via Sacra é hoje uma das áreas mais cênicas do Fórum Romano, especialmente, porque se encontra próximo do Coliseu. E onde as colunas altas ainda estão de pé, dando uma ideia do que essa estrada deve ter aguentado e está intacta até agora.

O Arco triunfal de Tito

O primeiro monumento impressionante que você encontra na Via Sacra é o fantástico Arco de Tito. Desse modo, o arco é um dos três arcos triunfais de Roma e data do século I d.C.

Sendo assim, esse é um monumento comemorativo construído por ordem do imperador Domiciano, para homenagear seu antecessor Tito.

Como a inscrição e as esculturas no arco mostram, o arco comemorou a vitória de Roma sobre Jerusalém e a tomada do templo, um evento que os historiadores descrevem como ocorrido em 70 d.C.

O Templo de Antonino e Faustina

Um dos edifícios mais bonitos e preservados do Fórum Romano é o Templo de Antonino e Faustina. Desse modo, fica no local onde a Via Sacra encontra o Fórum e foi construído em 141 d.C para o imperador Antonino Pio e sua esposa: Faustina.

Então, como muitos edifícios religiosos antigos, o templo tornou-se uma igreja na Idade Média e adquiriu o nome de San Lorenzo in Miranda. E esse destino mudou sua aparência, mas também garante sua preservação que permite desfrutá-lo hoje.

Aliás, há uma inscrição no topo do templo que diz: “Divo Antonino et Divae Faustinae Ex. SC”, o que significa que o Senado dedica este templo ao Imperador e sua esposa.

Para tanto, o templo ergue-se num pódio com 5 metros de altura e é acessível por uma escadaria. Por fim, esse é um dos edifícios mais altos do Fórum Romano e um dos mais atraentes.

O Templo de Divus Romulus, dentro do Fórum Romano

O chamado Templo de Divus Romulus é uma estrutura redonda que se abre para a Via Sacra, dentro do Fórum. Todavia, não se sabe ao certo qual era o uso original desse templo.

Porém, o que se sabe é que foi construído pelo imperador Maxêncio no início do século IV. Posteriormente, incorporado à igreja de São Cosma e Damiano, construída no século VI por ordem de Papa Félix IV.

Desse modo, esse templo é impressionante e possui um valor único que vale a pena ver. Portanto, não deixe de visitar quando estiver em Roma.

Aqui finalizamos essa Parte I sobre o que ver no Fórum Romano, o coração da Roma antiga. E esperamos que você tenha se entusiasmado em conhecer em sua próxima viagem à Itália. Por fim, conte-nos o que achou desse lugar.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

X Passeios para fazer em San Gimignano, na Toscana – Parte II

X Passeios para fazer em San Gimignano, na Toscana – Parte II Foto: Pxfuel

Passeio de Vespa, provar um bom gelato e muito mais em San Gimignano

Passeios na Toscana sempre rendem boas recordações. Assim sendo, as suas belas paisagens transmitem uma sensação de paz e harmonia em meio as suas colinas e monumentos.

Desse modo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana continuará a abordar nessa Parte II sobre outros lugares para você conhecer em San Gimignano.

E se ainda não leu outras sugestões de passeios nesse ponto turístico incrível, convidamos você a ler a Parte I. Portanto, confira abaixo as demais opções quando estiver visitando a Toscana.

X Passeios para fazer em San Gimignano, na Toscana – Parte II

Experimente um desses passeios ou todos eles e se apaixone por San Gimignano, na Toscana. Então, confira mais lugares para incluir em sua lista de viagens.

V – Prove o gelato de San Gimignano

A mundialmente famosa Gelateria di Piazza fica bem no centro da Piazza della Cisterna e é o melhor gelato de San Gimignano. Sendo assim, a gelateria oferece uma variedade de sabores criativos como açafrão ou toranja rosa com espumante.

VI – Adquira produtos de couro 100% Toscana

Lojas e butiques construídas nas paredes de pedra se alinham nas vielas de San Gimignano. Desse modo, você encontrará lojas especializadas em comida, vinho, couro e cerâmica na cidade medieval da colina da Toscana.

Mas, uma das que todo mundo tem como compras favoritas em San Gimignano são as bolsas e os produtos de couro. Portanto, o autêntico couro italiano fino pode ser encontrado em vilarejos como San Gimignano e, por isso, você pode aproveitar quando estiver nesse local.

VII – Que tal um salame de javali?

Se San Gimignano é o epítome das cidades montanhosas da Toscana, então o javali é o animal que mais representa a Toscana. Logo, cinghiale, como o javali é chamado em italiano, estão literalmente em toda parte.

Sendo assim, eles se reproduzem como coelhos e são incrivelmente destrutivos para fazendas e vinhedos com o desenraizamento de larvas. Assim, os javalis são caçados na Toscana com puro prazer e consumidos como uma iguaria.

Você encontrará cinghiale nos menus em todos os lugares, desde o delicioso ragus de cinghiale na massa até o salame de javali vendido em lojas gourmet por toda essa cidade e outros locais na Toscana.

Então, se você for para Toscana e não provar o cinghiale, praticamente, não fez uma boa viagem, pois é tão toscano quanto um copo de Chianti.

VIII – Explore San Gimignano em uma Vespa

Se você está tentando aproveitar muito as suas férias, então, uma viagem de um dia de Florença a San Gimignano é a maneira perfeita de ver a cidade no topo da colina.

Mas não basta embarcar em um passeio de ônibus com muitos turistas. Em vez disso, faça tour pela Toscana em grande estilo – em uma vespa!

Certamente, você amará essa aventura italiana em uma vespa! Logo, poderá visitar a cidade medieval e degustar os vinhos em San Gimignano numa vinícola local. Por fim, existem alguns locais que oferecem esse serviço de passeio nessa região.

IX – Explore San Gimignano de Tuk Tuk

Se o pensamento de dirigir uma vespa na Itália não soa muito bem para você, então, pode fazer uma viagem de um dia de Florença a San Gimignano em um tuk tuk Piaggio.

Em vez de dirigir sua própria vespa, um guia faz toda a direção para você, para que você possa sentar e apreciar a paisagem toscana que passa.

Assim como no passeio de vespa, você tem tempo para observar tudo ao redor. Então, o guia lhe dará um mapa e fará algumas sugestões sobre o que fazer em San Gimignano durante seu tempo livre.

Em seguida, você segue para uma vinícola local para almoço, degustação de vinhos e degustação de azeite.

X – Jantar com vista para San Gimignano em um Agriturismo

Agriturismo Taverna di Bibbiano dá uma visão esplêndida para San Gimignano com mesas ao ar livre na beira de uma encosta plantada com um campo de lavanda.

Logo, não há lugar mais romântico para saborear um vinho e jantar enquanto observa o pôr do sol sobre as torres.

Desse modo, o menu muda regularmente com base nos ingredientes da estação, pois tudo vem fresco da fazenda. Logo, algumas sugestões para saborear são:

  • Salada de pêra regada com glacê balsâmico e almôndegas toscanas ao molho Chianti acompanhadas de tomates grelhados recheados;
  • O Chianti enquanto você observa o sol mergulhar lentamente atrás das colinas;
  • Torta quente de chocolate e pêra.

Afinal, o que é um agriturismo? Na Itália, é uma fazenda aberta aos hóspedes para experimentar o estilo de vida mais suave e rural da Itália. Logo, no agriturismo costuma-se servir comida aos hóspedes preparada com matérias-primas produzidas na fazenda.

Muitas vezes, tem pelo menos um quarto onde os hóspedes podem se hospedar, e muitos possuem piscinas relaxantes. Por fim, enquanto estiver hospedado em um agriturismo poderá descansar e ler um livro enquanto relaxa à beira da piscina.

Qual dessas sugestões você mais gostou de apreciar em San Gimignano, na Toscana? Comente conosco se já visitou esse lugar ou se pretende conhecer.

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Resgatando suas origens

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Jardim Boboli em Florença – Um pouco de sua história e curiosidades

Jardim Boboli em Florença – Um pouco de sua história e curiosidades Foto: Freepik

Localizados entre o Palácio Pitti, a Porta Romana e o Forte Belvedere, o Jardim Boboli em Florença está sendo um dos jardins mais grandiosos e elegantes de toda a Itália.

Afinal, possui mais de 45.000 metros quadrados de verdadeiras riquezas históricas. Além disso, suas vistas sublimes da cidade de Florença (especialmente de seu ponto mais alto, o terraço do Kaffeehaus) torna o dia muito mais prazeroso e agradável.

Assim sendo, em sua futura viagem para essa região, você encontrará muitas estátuas, fontes e poderá realizar vários passeios. Ademais, ainda verá grutas, todas criadas por diferentes arquitetos.

Logo, praticamente, esse é um extraordinário museu ao ar livre. Dessa maneira, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana explorará abaixo um pouco de sua história e algumas curiosidades para você conhecer.

Jardim Boboli em Florença: um pouco de sua história

O Jardim Boboli em Florença estava sendo construído ao longo de quatro séculos e nasceram das hortas atrás de Santa Felicita em Oltrarno. Logo, essa última pertencia à família Borgolo e foi comprada em 1418 por Luca Pitti.

Sendo assim, ele encomendou a construção do Palazzo Pitti, obra de Luca Fancelli que envolveu seu ilustre mestre Filippo Brunelleschi no projeto.

Então, em menos de 100 anos depois, Eleanor de Toledo, esposa de Cosimo de Médici comprou a propriedade que se tornou a residência da família.

Logo, o jardim é a continuação natural do Palazzo Pitti: as duas “asas” do pátio servem de ligação entre o Palácio e o próprio Boboli.

Um jardim para a aristocracia

Concebido como um espaço nobre, ele marcou e representou a distância entre a corte dos Médici e o povo florentino. Desse modo, os jardins abrigavam festivais chamativos, abertos apenas à aristocracia da época.

Para tanto, a localização montanhosa do Jardim Boboli em Florença, sua vegetação, cavernas, estátuas e muitas fontes criam uma atmosfera inesquecível.

Por esse motivo, quando você estiver nesse destino turístico, não pode perder de conhecer esse lindo jardim.

Aliás, ele é obra de Nicolau Tribolo, arquiteto e escultor, entre os protagonistas da corrente artística denominada Maneirismo. Todavia, além dele O Jardim de Boboli deve sua singularidade a três outros homens: Bartolomeo Ammanati, Giorgio Vasarie Bernardo Buontalenti.

Logo, cada um em sua área de atuação, eles moldaram a paisagem, criaram as famosas cavernas e esculpiram estátuas maravilhosas.

Fonte do Oceano no Jardim Boboli em Florença

A Fonte do Oceano, obra de Giambologna, esteve antigamente no centro do Jardim do Anfiteatro (próximo ao pátio do Palácio), mas foi posteriormente deslocada para permitir a utilização do anfiteatro como espaço dedicado a espetáculos.

Sendo assim, é composto por um grande tanque; no centro da conca, a ilha está sendo cercada por uma balaustrada de pedra. E atrás da qual você encontrará vasos de citrinos e as esplêndidas esculturas de Giambologna.

No centro, a estátua de Netuno cercada pelos deuses representa o Nilo, o Ganges e o Eufrates, que despejam suas águas no grande tanque, precisamente o oceano.

Então, da água emergem alguns grupos de mármore (Perseu a cavalo e Andrômeda) criando um conjunto incrivelmente sugestivo.

Ademais, a escultura de mármore branco o retrata como um Baco montando uma tartaruga com água fluindo de sua boca; a obra é de Valerio Cioli.

A Grotta del Buontalenti e La Kaffeehaus: mais curiosidades sobre o jardim

Contando agora sobre as curiosidades sobre o Jardim Boboli, não se pode deixar de mencionar a Grotta del Buontalenti. Logo, uma caverna falsa decorada em estilo maneirista, completa com estalactites e estalagmites.

Olhando de perto, você pode ver ovelhas e pastores; nos cantos há cópias dos Escravos de Michelangelo, cujos originais estão agora na Galeria Academia.

O Kaffeehaus está localizado no final dos jardins e seu terraço tem vista para Florença. Então, ele estava sendo encomendado pelo então proprietário do palácio, o grão-duque Pedro Leopoldo da Áustria, que mais tarde se tornou o imperador Leopoldo II do Império Austro-Húngaro.

Não muito longe do Kaffeehaus, encontramos a maravilhosa Fonte de Netuno de Stoldo Lorenzi (1565) cercada por Tritões e Sereias.

Continuando a caminhada até o Jardim Boboli

O Viottolone, que leva à ampla clareira abaixo, cria um caminho direto para o outro extremo dos jardins. Logo, um sugestivo caminho de ciprestes altos em ambos os lados.

E onde estão localizados castanheiros, carvalhos e pinheiros marítimos; o Viottolone desce até a piazzale dell’Isolotto (onde está localizado o já mencionado Giambologna Ocean).

O Anfiteatro foi inicialmente a pedreira onde a pedra foi cortada para construir o Palazzo Pitti. E depois foi transformado em anfiteatro e usado pelo Grão-Duque para encenar espetáculos.

Frequentemente comparados com os de Versalhes, os Jardins de Boboli oferecem uma experiência digna dos mais belos contos de fadas (um pouco como a do Jardim de Tarô).

Ademais, tudo dentro deles retrata o retrato de um lugar fora do tempo que estava sendo sublimado por preciosas obras de arte. Sem dúvida, você não se arrependerá!

E se você já conheceu o Jardim Boboli em Florença, conte-nos como foi a sua experiência nesse jardim charmoso.

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Charmosa Villa del Balbianello, Lago de Como, Itália – Lugar que foi cena romântica do filme Star Wars

Charmosa Villa del Balbianello, Lago de Como, Itália – Lugar que foi cena romântica do filme Star Wars Foto: Freepik

Cenas de filmes românticos sempre atraem não só os nossos olhares, mas também toca o nosso coração. E, sem dúvida, você já assistiu aqueles filmes cheios de romantismo entre casais onde o cenário é a verdadeira celebração ao amor.

Assim sendo, a Itália possui muitos lugares onde o romance reina e impera. E um deles é Veneza, conhecida como a “Cidade do Amor”, com os seus canais que rendem belas fotografias que eternizam momentos.

Todavia, o Lago de Como, na Itália, também é outro lugar encantador de puro amor. Desse modo, está repleto de vilas fantásticas e jardins grandiosos. Além disso, cada um, do mesmo modo, é palco de cenas bem românticas.

E em alguns deles há oportunidade de você conhecer, pois em sua maioria são abertas ao público. Por isso, quando você viajar à Itália, sem dúvida, faça uma visita a essas vilas pitorescas e charmosas.

Então, uma das vilas muito apreciada, admirada e que capta a atenção de muitos turistas e celebridades é a Villa del Balbianello, Lago de Como, Itália. Logo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana explorará um pouco sobre essa vila.  Portanto, venha saber mais sobre esse encanto de lugar!

Charmosa Villa del Balbianello, Lago de Como, Itália – Lugar que foi cena romântica do filme Star Wars

Se você é aquele apaixonado ou um curioso por cenas românticas de filmes, certamente, reconhecerá essa vila do Star Wars Episódio II e Casino Royale. Ou, talvez, até não associe o lugar ao filme, mas prontamente não esquecerá esse formidável paraíso com jardins e um lago de tirar o fôlego.

Desse modo, se você estiver indo à Itália, então, visite essa vila, pois não se arrependerá jamais.

A encantadora Villa del Balbianello

A Itália possui inúmeros pontos turísticos interessantes, tanto em lugares naturais quanto em edifícios históricos que se alinham harmoniosamente. Além disso, proporciona muitas e belas experiências durante toda a sua viagem

E tudo isso é particularmente interessante quando um diretor de cinema tem que escolher onde filmar as cenas românticas para um episódio de filme. Portanto, hoje você conhecerá um pouco um desse local: a encantadora Villa del Balbianello.

Desse modo, esse complexo está localizado em Lenno, na província de Como. Sendo assim, em 1787 o Cardeal Angelo Maria Durini o quis.

Então, a construiu sobre um mosteiro franciscano pré-existente. Desse modo, bem na ponta da pequena península de Lavedo rodeada pelo Lago de Como, Itália.

Sendo assim, após a morte do Cardeal, Villa del Balbianello teve vários donos. E o último deles, Guido Monzino, falecido em 1988 sem herdeiros, deixou-o ao FAI (Fundo Italiano do Ambiente) que o preservou da melhor forma possível.

A partir dos anos 90, a beleza do complexo, tanto dos interiores quanto dos jardins, atraiu a atenção de estúdios e diretores de várias partes do mundo. Além disso, como de costume eles sempre vão em busca de cenários únicos e fascinantes para seus filmes.

Casino Royale, um dos filmes escolhidos

Logo, em 2006, o diretor neozelandês Martin Campbell escolheu a vila como cenário para várias sequências do filme Casino Royale. Desse modo, uma das famosas séries dedicadas ao agente secreto 007 da inteligência britânica, interpretada pelo ator inglês Daniel Craig.

Então, o charme de Villa del Balbianello impressionou também George Lucas, o famoso produtor e diretor roteirista americano que, com sua holding Lucas Film, emocionou com seus filmes crianças e adultos de todo o mundo.

A beleza do complexo localizado no promontório cercado pelo Lago de Como. E convenceu Lucas a escolher esse cenário para algumas cenas de sua famosa saga Star Wars.

De fato, no início de 2000 Lucas Film filmou, nos jardins da vila, uma cena romântica do filme “Star Wars Episódio II – o ataque dos clones”.

Logo, em que há um jovem aprendiz Jedi Anakin Skywalker e o senador Padmé Amidala, ex-rainha de Naboo, que caminha no cenário espetacular do Lago Como.

Enfim, vale a pena muito assistir se você ainda não viu o filme. Certamente, você se apaixonará por cada canto desse maravilhoso lugar. Portanto, visite e se surpreenda!

E se você teve a chance de conhecer a charmosa Villa del Balbianello, conte-nos como foi essa experiência. Ficaremos contentes em saber dos detalhes.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Palácio Pitti é um dos monumentos arquitetônicos de Florença, datado de 1457 – Saiba mais!

Palácio Pitti é um dos monumentos arquitetônicos de Florença, datado de 1457 – Saiba mais! Foto: Flickr

O Palácio Pitti resguarda uma construção antiga e bela arquitetura como nenhuma outra. Assim sendo localizado em Florença na Itália, atualmente, está dividido em quatro museus.

No entanto, já foi um grande palácio de propriedade da família grão-ducal. Então, quer conhecer mais da história, curiosidades, arte e passeio turístico desse lugar?

Aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana, você passeará pelas salas e jardins dessa atração deslumbrante. Além disso, descubra a história desse monumento arquitetônico e veja as obras-primas escondidas no interior.

A história do Palácio Pitti

O edifício, construído no final do século XV, era propriedade da família Pitti. Por essa razão, esse nome. Assim sendo, o edifício original tinha apenas dois andares, mas foi posteriormente remodelado para adicionar mais andares e quartos.

Em 1549, a propriedade foi vendida aos Médici, tornando-se a residência principal da família grão-ducal. E com o trabalho de designers e arquitetos famosos ampliaram adicionando decorações elegantes ao edifício.

Dessa maneira, grande parte da decoração interna restante foi criada no século XVII por vários artistas. E que incluem: Giovanni da San Giovanni, Sebastiano Ricci. Tamb[em Pietro da Cortona, il Volterrano e Antonio Domenico Gabbiani.

Logo, a história do Palácio Pitti está fundamentalmente ligada às dinastias reais. Então, ao longo de muitos séculos, de fato hospedou três famílias nobres: os Medici, os Lorena e, finalmente, os Savoy.

O nome do palácio deriva da família Pitti

Para tanto, o nome do palácio deriva da família Pitti, precisamente de Luca Pitti, que no século XV era um grande rival dos Medicis. Assim sendo, a história conta-nos que a família Médici, liderada por Cosimo, o Velho (il Vecchio), quis construir um palácio privado e atribuiu a obra ao arquiteto Brunelleschi.

Com isso, Brunelleschi entregou um projeto tão pródigo. No entanto, foi rejeitado por Cosimo, o Velho, que preferiu o projeto mais sóbrio de Michelozzo (que é o atual Palazzo Medici Riccardi).

Luca Pitti, querendo construir uma residência maior que a dos Medici, decidiu entrar em contato com Brunelleschi (ou seu aluno Luca Fancelli) e pediu-lhe que construísse para sua própria família o magnífico e luxuoso edifício que foi rejeitado pelos Medici.

E foi assim que começou a construção em 1440 do maior edifício privado de Florença: o Palácio Pitti. Então, Luca Pitti queria construir um palácio tão elevado que cada uma de suas janelas tinha que ser tanto enorme quanto a porta principal do Palazzo Medici Riccardi.

Além disso, tinha que ser tão grande que poderia abrigar em seu pátio todo o edifício da família inimiga. Infelizmente, para a família Pitti, esse sonho se interrompeu em 1464.

E o motivo pelo qual a construção teve que ser interrompida ocorreu após a ruína econômica atingir a família. Enfim, o mesmo aconteceria nos anos seguintes com a família Strozzi e o Palácio Strozzi.

Em 1550, o Palácio Pitti passou a ser de Eleonora di Toledo

Quase 100 anos depois, em 1550, o Palácio Pitti passou a ser de Eleonora di Toledo, esposa de Cosimo I de Medici e filha do vice-rei de Nápoles. Logo, a duquesa procurava um local mais saudável para ela e seus filhos, longe da vida citadina do Palácio Vecchio.

E que na época era a residência da família governante. Então, sob os Medicis, o Palácio Pitti estava sendo muito ampliado, dobrando de tamanho em relação ao original.

Além disso, o edifício também foi ladeado pelo Jardim Boboli (que se encontra na parte de trás do Palácio) e pelo corredor Vasari que liga o Palácio Pitti ao Palácio Vecchio.

Desse modo, a partir dessa feliz ocasião começou um renascimento do bairro Oltrarno, que viu a chegada de inúmeras famílias nobres que se estabeleceram na área circundante do Palácio Pitti.

Então, o projeto original do edifício previa uma construção baseada em um pavimento térreo. E mais dois pavimentos acima, com apenas cinco janelas para cada pavimento.

Ademais, o Palácio Pitti está sendo cercado por paredes em apenas três lados, com a parte de trás voltada para o Jardim Boboli.

E a verdadeira novidade dessa construção, está sendo representada pela grande praça em frente. Logo, uma verdadeira inovação para esse período em que as casas particulares não tinham pátios externos.

Agora, o Palácio Pitti (junto com o Jardim Boboli) é na realidade um grande recipiente de museus. No interior, encontram-se a Galeria Palatina, a Galeria d’arte Moderna.

Também os apartamentos reais, o Museo degli Argenti, a Coleção Contini-Bonacossi, o Museo delle Porcellane e o Museo del Costume (os dois últimos encontram-se dentro do Jardim Boboli).

Mas o Palazzo sozinho, com seus muitos afrescos e suas esculturas, éestá sendoum paraíso infinito pronto para ser explorado.

Curiosidades sobre o Palácio Pitti e fatos interessantes

Devido à imponência do edifício, a vida doméstica do palácio incluía muitos membros da família que tinham a sua ala ou apartamento no interior. Assim sendo, dizia-se que o Grão-Duque morava na ala esquerda do palácio. E na ala direita, de propriedade do herdeiro do trono.

Logo, as alas laterais abrigavam os aposentos das esposas e os quartos laterais eram para as crianças. Outros quartos estão escondidos, incluindo bibliotecas enormes, salas de estar e seções de jantar para toda a família aproveitar.

Atualmente, o palácio está sendo dividido de maneira diferente, agora abriga quatro museus separados. Então, um está sendo conhecido como o Tesouro dos Grão-Duques no piso térreo.

Já a Galeria Palatina e os Apartamentos Imperiais e Reais se encontram no primeiro andar. E a Galeria de Arte Moderna e o Museu do Traje e da Moda localizam-se no segundo andar.

Além disso, se viajar para a parte exterior do prédio, você verá os jardins de Boboli que abrigam a Galeria Palatina. E não importa o corredor que você percorre ou a sala em que você entra, você aproveitará cada minuto!

Outra curiosidade do Palácio Pitti

Também outra curiosidade é que, originalmente, esteve sendo construído por um banqueiro. Depois, em 1549, Eleanor de Toledo comprou o Palácio Pitti. E ela, esposa de Cosimo de’Medici, então Duque de Florença.

Assim sendo, a compra do palácio atendeu às ambições dos Médici de se transformarem em aristocratas. Em 1569, Cosimo tornou-se o primeiro Grão-Duque da Toscana; seu filho e sucessor Francesco casou-se com a filha do Sacro Imperador Romano.

Então, a localização do palácio no que era então a periferia da cidade permitiu que Eleanor e seus arquitetos, que incluíam Niccolò Tribolo, Bartolommeo Ammannati e Giorgio Vasari, construíssem o jardim Boboli.

E, assim, ele está situado sob a colina atrás do palácio. Por fim, junto com o Cortile de Ammannati, na parte de trás do edifício original.

Esperamos que você se interessou em conhecer mais sobre a história, curiosidades sobre o Palácio Pitti. E, se desejar, conte-nos sua experiência de viagem nesse lugar ou se pretende um dia visitar.

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