Salada Caprese – A receita italiana perfeita para o verão

Salada Caprese – A receita italiana perfeita para o verão Foto: Freepik

A salada Caprese tem tudo a ver com a Itália no verão. Isso porque é fresca, colorida e simples de preparar.

Na verdade, essa salada traz um refrigério em dias calorosos. Então, se torna perfeita para essa temporada.

Sendo assim, é uma receita composta por pouquíssimos ingredientes, mas não deixa de ser saborosa. Aliás, a sua simplicidade a fez ser famosa em todo o mundo.

Além disso, é uma receita tradicional italiana!

Logo, as suas cores são um verdadeiro hino à bandeira italiana. Desse modo, o verde do manjericão, o branco da muçarela e o vermelho do tomate.

Logo, um verdadeiro triunfo do patriotismo italiano. Também porque concentra os sabores genuínos. E simples dos excelentes produtos da Itália.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre essa salada Caprese deliciosa para você conhecer. E, assim, prepará-la em sua refeição nos dias quentes de verão.

Salada Caprese – Um pouco de sua história

A origem da salada Caprese se refere a área geográfica: a magnífica e paradisíaca ilha de Capri, no Golfo de Nápoles, uma das mais belas e sugestivas ilhas italianas.

Sendo assim, conhecida mundialmente pela Villa Malaparte, a encantadora Gruta Azul e os Faraglioni. Logo, de acordo com uma das lendas relacionadas a esse prato, a salada caprese foi inventada por um pedreiro.

Desse modo, particularmente, patriota que recheou seus sanduíches com tomate, muçarela e manjericão para lembrar as cores da bandeira italiana.

Outra lenda diz que foi inventada no hotel “Quisisana” em Capri, em homenagem a Filippo Tommaso Marinetti, expoente do movimento artístico chamado Futurismo.

Sendo assim, em seu “Manifesto da Cozinha Futurista”, ele criticou os pratos de massa porque eram muito pesados. Assim, na década de 1920, durante uma estadia em Capri, o prato sem carboidratos da salada Caprese apareceu no cardápio pela primeira vez.

Versão original da Salada Caprese

De acordo com a versão original, caprese deve ser feita de tomates, com formato tipicamente irregular. Ademais, cuja polpa é quase sem sementes e altamente aromática.

Sendo assim, a muçarela deve ser absolutamente búfala, com excelência da Campânia que tem um sabor inimitável. E, para completar o prato acrescenta o manjericão. Além disso, sal e um fio de azeite extra virgem italiano.

Segundo os mais antigos, essa é a versão que também foi servida ao famoso rei Farouk do Egito. Por fim, durante sua estada na ilha de Capri em 1951.

Novas versões da Salada Caprese

Embora a receita clássica envolva o uso apenas desses ingredientes, inúmeras versões da salada Caprese foram inventadas com base no gosto de cada cozinheiro.

Há quem use pedacinhos de muçarela (bocconcini) em vez de muçarela grande ou quem a substitua por Parmigiano Reggiano. Logo, há quem prefira o tomate cereja ao invés do tomate tradicional.

Então, algumas pessoas preferem usar tomates verdes ou ainda tomates secos. E há quem prefira salada na tigela e quem prefira no espeto. Outros, adicionam alcaparras e azeitonas, ou anchovas para transformar o caprese em uma versão “marinara”.

Além desses, muitos adicionam atum ou bresaola ou pesto. Enquanto também há quem acrescente abacate e lima para dar um toque exótico.

Portanto, a salada Caprese, tanto a tradicional como a alternativa ainda continua sendo um dos pratos inconfundíveis da culinária italiana.

Dicas para deixar a Salada Caprese perfeita

A salada Caprese apesar de ser um prato extremamente simples, mas prepará-la com alguns segredinhos italianos a tornará ainda mais saborosa. Por isso, siga estas dicas e saboreie-a no verão.

Escolha a muçarela de búfala fresca

Pode ser substituído por muçarela de sua região, mas em qualquer caso, deve estar sempre fresco.

É muito importante manter a muçarela em temperatura ambiente para não perder muito leite. Pois, caso contrário, alteraria o sabor do tomate. Logo, para eliminar o excesso de leite, passe um pouco de papel de cozinha.

Prefira sempre os tomates orgânicos

Escolha tomates maduros e crocantes, tentando cortar as rodelas do mesmo tamanho. Além disso, seque os tomates, assim como a muçarela, para retirar o excesso de água.

O sal deve ser adicionado apenas nos tomates e não na muçarela

Escolha o manjericão do tipo napolitano

Pegue o manjericão de folhas grandes, e quebre-o com as mãos. Também o adicione antes de servir o caprese, pois ele tende a escurecer.

Escolha apenas o bom azeite extra virgem italiano

Por fim, não precisa acrescentar muito, um fio de azeite é suficiente e realça o prato.

E, para finalizar essas dicas, os temperos como maionese, vinagre, azeitonas não devem ser adicionados. Logo, cobririam o sabor equilibrado da muçarela e do tomate.

Além disso, há quem acrescente orégano ao prato ou quem o substitua por salsinha. Então, o importante é que seja de boa qualidade. Enfim, que não se acrescente muito, senão neutralizarão os sabores.

Receita de Salada Caprese para aproveitar o verão

Ingredientes

  • 800g de tomate;
  • 800g de muçarela de búfala da Campânia;
  • Algumas folhas de manjericão fresco;
  • Azeite extra virgem;
  • Sal

Modo de preparo da salada caprese

Lave os tomates e retire o talo verde, lave o manjericão e reserve.

Em seguida, corte os tomates e a muçarela de búfala na lateral do comprimento.

Depois, espalhe as fatias de tomate e muçarela ordenadamente em um prato, alternando-as.

Agora, despeje o azeite e uma pitada de sal em uma tigela. Após isso, misture e despeje o molho obtido nos dois ingredientes principais.

Pouco antes de servir, decore o prato com algumas folhas de manjericão. Por fim, sirva o Caprese em temperatura ambiente.

Que tal preparar esse prato de salada caprese em sua casa? Conte-nos se gostou dessa receita maravilhosa de salada italiana.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Conheça a massa recheada da culinária italiana e suas variedades

Conheça a massa recheada da culinária italiana e suas variedades Foto: Pixabay

Massa recheada da culinária italiana

A massa é um dos alimentos mais amados na culinária italiana e em todo o mundo. Logo, não há como pensar em massas e não as associar à Itália. E, quanto as massas recheadas? Você já ouviu falar? Já provou algum prato desse tipo?

Hoje o blog Benini& Donato Cidadania Italiana abordará brevemente sobre esse prato da culinária italiana que todos nós amamos: Massas recheadas!

Massa recheada da culinária italiana

O preparo do macarrão não é apenas uma prática alimentar, mas também uma arte. Assim sendo, desde os tempos antigos, as mulheres que puxavam o lençol, sfoglia, (ou seja, macarrão) a mão, a base de todos os primeiros pratos tradicionais, eram o sfogline.

Logo, fazer massa em casa era uma tradição familiar que permitia poupar dinheiro e ainda se deliciar na hora de comer. Por essa razão, existem vários tipos de formatos das massas.

E, certamente, há possibilidade de variar o cardápio semanal, apesar dos poucos ingredientes disponíveis. Logo, tagliolini, tagliatelle, maltagliati, tortelli e qualquer formato era bom para dar um toque de criatividade ao almoço.

Portanto, o mesmo vale para a massa fresca recheada. Então, saiba mais lendo abaixo sobre delícia de comida italiana.

Massa recheada: a magia de fazer massa

A massa fresca recheada é uma das belezas da Itália. Desse modo, consiste em uma folha de massa fresca que contém um recheio diferente e fechada em um formato específico que determina seu nome.

Logo, enumerar todas as formas de massas recheadas é uma tarefa impossível, até porque existem variantes regionais. Todavia, a massa recheada nasceu no período renascentista e encontrou sua difusão máxima nas regiões do Norte da Itália.

De fato, as receitas mais famosas de massas recheadas pertencem à área do Vale do Pó (Pianura Padana), que ainda hoje fazem parte da herança e tradição italiana.

Desse modo, os Tortellini fazem parte dessa memória e ainda hoje quando falamos deles evocam aromas de tradição e dedicação. Aliás, o mesmo acontece com o ravioli.

De qualquer forma, esse conhecimento milenar é uma tradição que qualquer italiano deseja transmitir às gerações futuras com cuidado, profissionalismo e paixão.

Massa recheada da culinária italiana: as formas de massas mais conhecidas

Como mencionado anteriormente, há um grande número de receitas locais, bem como uma grande quantidade de nomes diferentes.

Logo, as variações regionais são muitas e, inclusive, a poucos quilômetros o mesmo nome indica coisas diferentes. Portanto, veja algumas das formas de massa recheada mais famosas:

Agnolotti: típicos do Piemonte, têm formato quadrado e são recheados com carne assada;

Anolini: típicos da região de Parma e Piacenza, são redondos com bordas lisas e serrilhadas e recheados com carne estufada;

Cappelletti: típico da Emilia Romagna cuja forma lembra um chapéu de homem, maior que o tortellino;

Culurgiones: típico da Sardenha, a forma é a de um bolinho e o fechamento “spighita”, como uma orelha (spigha), é realmente difícil de fazer;

Fagottini: embora não tenham uma origem regional típica, sua forma é única. As extremidades de um quadrado se encontram no centro, fechando completamente o recheio;

Mais formatos de massas

Mezzelune: também conhecido como Schlutzkrapfen, a forma lembra a do crescente, lisa ou recortada;

Ravioli: termo genérico para agrupar todos os tipos de massas recheadas com formato quadrado ou redondo, sobrepostas a si mesmas;

Tortelli: típicos da Emilia Romagna, são semelhantes aos tortellini, mas variam em recheio e tamanho;

Tortellini: a forma mais conhecida de massa recheada na Itália. E são tradicionalmente muito pequenas. Por fim, são estritamente servidos em caldo e, alguns locais, como salada;

Pansotti: típico da Ligúria, o nome deriva do termo “pancia” (barriga), porque o recheio lembra sua forma.

Estas são apenas algumas das formas de massa mais populares, mas existem muitas e muitas outras. Aliás, qualquer um pode brincar com a imaginação e criar sua própria forma de massa recheada.

É preciso dizer que, embora existam muitas formas de massas frescas recheadas, a autenticidade dos ingredientes e a paixão pela culinária são os principais elementos de um prato. Enfim, os italianos sabem muito bem.

Conte-nos o que você mais gostou de conhecer sobre essa massa recheada da culinária italiana.

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Espaguete: um dos tipos de massas mais famosas do mundo

Espaguete: um dos tipos de massas mais famosas do mundo Foto: Pxfuel

Espaguete é um dos alimentos mais populares do mundo

Você já imaginou viver sem massas em nossa mesa? Provavelmente, a maioria não consegue passar muito tempo sem estar saboreando um dos vários tipos de massas que existem no mercado.

Logo, todos nós amamos um prato de massa, inclusive, a espaguete. E isso é tanto que permanecem sempre presentes em nossa imaginação.

Além disso, é um prato fácil e rápido de preparar. Por isso, sempre os espaguetes estão em nossos jantares, almoços de domingo, enfim.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana convida você a descobrir mais sobre a história desse tipo de massa que fez história!

Origem do Espaguete

Segundo estudiosos, o espaguete nasceu no vale do Indo, em um território ocupado hoje pelo Paquistão, no século VI a.C. No início, no entanto, o espaguete era um produto residual do processamento de massas.

Sendo assim, estava sendo preparado seco nas cozinhas reais do sultão de Bahawalpur. E apenas os atendentes comiam essas sobras e para isso não tinham nome.

Desse modo, somente quando o filho do sultão decidiu visitar as cozinhas do palácio eles tiveram uma nova fama. Na verdade, surpreso com a dureza dos restos, ele perguntou de onde vinham.

Então, eles o lembraram dos soldados do palácio, geralmente, eretos e rígidos. Assim começou a formar-se a palavra “espaguete”, derivado do termo sipahee que significava soldado.

Eles gostaram tanto desse nome que os cozinheiros imediatamente começaram a chamar esse tipo de massa dessa maneira. Logo, a fama do espaguete foi então difundida por Buda a quem o sultão ofereceu um prato de sipahee.

Enfim, esse episódio está representado em um baixo-relevo do mosteiro budista de Kapilavastu.

A evolução do espaguete

Foi somente graças a Marco Polo que o espaguete se tornou popular no continente. De fato, em seu retorno do Catai, o explorador italiano foi convidado de um comerciante turco.

Logo, nessa ocasião, Marco Polo provou um prato local, espaguete com camarão, chamado spahi. Então, gostou tanto que espalhou a receita assim que voltou para Veneza. Portanto, a palavra spahi tornou -se spaghi em italiano, e depois se tornou spaghetti.

Nem todos concordam com essa versão da história. Para alguns, por exemplo, o espaguete era conhecido na Itália antes mesmo do nascimento do explorador veneziano.

E alguns atestam o primeiro nascimento de espaguete em uma pequena cidade na província de Palermo, Trabia. E foi produzido um alimento específico em forma de fios, em árabe chamado itriyah.

No livro di Ruggero, publicado em 1154, essa cidade e esse tipo de massa são descritos. Inicialmente, levou o nome de aletria e depois de espaguete. De lá eles se espalharam primeiro para Amalfi, depois para Nápoles e Salerno.

Desse modo, nesses lugares, o processo de fabricação e secagem de massas evoluiu muito até hoje, especialmente, na área de Gragnano.

Afinal, o espaguete com molho de tomate é típico do imaginário napolitano e da tradição gastronômica. Então, esse tipo de massa não foi uma criação feita na Itália, mas certamente os italianos são os que sabem melhor no mundo como cozinhá-las.

Espaguete: uma questão de forma e sabor

Espaguete é uma forma particular de massa produzida com sêmola de trigo duro e água, com uma forma fina, longa e uma seção redonda. Sendo assim, distingue-se do bucatini por estes serem ocos por dentro e também do linguine que tem uma forma achatada.

Há também um tipo de macarrão chamado spaghetti alla chitarra, mas de formatos quadrados e não desenhados. Além disso, de acordo com o tamanho, o espaguete leva nomes diferentes: capellini ou fios de anjo, o menor e vermicelli, o maior.

Na Itália, ele está sendo preparado com diferentes receitas tradicionais. Logo, com molho de tomate e queijo ou ainda com outros molhos como carbonara, amatriciana, puttanesca. Enfim, existem também muitas versões à base de peixe como o espaguete allo scoglio ou o espaguete com amêijoas.

Receita de espaguete com molho de tomate e manjericão

Aqui está para você uma receita de espaguete a fim de preparar para um momento especial ou em um almoço com os seus familiares. Então, é um prato que obviamente (como tudo na Itália) tem mais de uma versão.

Há algum tempo, no entanto, vem crescendo o uso de aromatizar o molho com cebola refogada, aipo e cenoura. Portanto, fique à vontade também para adicionar outros temperos e ingredientes.

Ingredientes

  • 400g de espaguete;
  • 500g de molho de tomate;
  • Cebola;
  • Salsa;
  • Cenoura;
  • Aipo;
  • Manjericão;
  • Azeite extra virgem;
  • Sal.

Modo de preparo do espaguete

Aqueça 3 colheres de sopa de azeite em uma panela grande e refogue, em fogo baixo, uma cebola picada, cenoura e aipo.

Em seguida, adicione o molho de tomate e dois copos de água. Após isso, deixe cozinhar lentamente por cerca de 40 minutos.

Depois, tempere com sal e misture com algumas folhas de manjericão picadas. Enquanto isso, ferva a água e despeje o espaguete assim que levantar fervura.

Agora, desligue o molho deixando de lado um pouco, para adicionar o molho nos pratos individuais. E escorra o espaguete al dente, despeje-o na panela, adicione um fio de azeite, refogue no molho por cerca de 1 minuto.

E, pronto! Para tanto, você deve servir o espaguete com tomate e manjericão quente, possivelmente, enriquecido com uma colher de queijo parmesão ralado em cada prato.

Conte-nos como você prepara o seu espaguete e deixe nos comentários o que achou dessa matéria.

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Arrabbiata – Molho picante tipicamente romano

Arrabbiata – Molho picante tipicamente romano Foto: Flickr

Para quem gosta de um molho de pimenta, certamente, se apaixonará pelo arrabbiata. E, se você foi à Roma, provavelmente, já está familiarizado com esse termo. Mas, se nunca ouviu falar, hoje você o conhecerá.

Desse modo, ele é um molho picante tipicamente romano. Além disso, arrabbiata é uma expressão italiana bem comum na Cidade Eterna. E que, ao traduzir para nós, significa “queima”.

Então, já dá para imaginar o quão pimentoso ele é. Pois bem, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz esse molho picante para você ter a chance de saborear um gosto mais quente em seus pratos. Por isso, acompanhe a seguir.

Arrabbiata – Molho picante tipicamente romano

Nascido da combinação de ingredientes simples, tais como: tomates frescos, alho, azeite, queijo pecorino e malagueta, o molho arrabbiata é uma das especialidades da cozinha romana e do Lácio, na Itália.

Desse modo, seu sabor ardoso, principalmente, devido ao uso de pimenta, provoca uma vermelhidão imediata no rosto de quem sobreia esse molho picante. Por isso, vai bem com um bom vinho tinto para suavizar o sabor.

Logo, a massa arrabbiata é preparada em um tempo muito curto e o penne rigate costuma ser usado. Porém, as versões com massa longa também são amplamente escolhidas, como bucatini ou espaguete. Mas veja a história por trás de todo esse costume romano.

Arrabiata: Um pouco de história

Segundo a tradição, o molho arrabbiata nasceu no início do século XX numa trattoria romana. E cujo anfitrião queria oferecer aos seus clientes uma alternativa à amatriciana.

Dessa maneira, ele deixou tomate e pecorino, acrescentou alho e tirou o bacon, substituindo o bucatini pelo penne. Depois, aumentou consideravelmente a quantidade de pimenta.

Aliás, é bom frisar aqui que não se sabe se realmente essa história da arrabbiata está correta. Porém, a origem é certamente romana.

Logo, Federico Fellini imortalizou-o no seu filme Roma, em 1972. E, juntamente com o rigatoni com a pataja (o intestino do vitelo leiteiro), a carbonara e os caracóis com hortelã e malagueta.

Ademais, também apareceu nos filmes La Grande Abbuffata, de Marco Ferreri de 1973. Enfim, na peça Sette chili in sette giorni, de Luca Verdone em 1986, com Renato Pozzetto e Carlo Verdone.

Arrabbiata: As inúmeras variações

O molho all’arrabbiata precisamente por causa de sua simplicidade, muitas vezes, foi enriquecido, transformado, especialmente, nos últimos anos. Na verdade, muitas vezes tem sido considerado uma base para começar a adicionar ingredientes diferentes.

Então, o molho mais conhecido na região, não se usa pecorino. E outros substituem o alho pela cebola ou ambos fritam. Por fim, há quem substitua o parmesão ralado por pecorino.

Além disso, alguns acrescentam cogumelos e pancetta, distorcendo ligeiramente a alma do prato. Todavia, o verdadeiro segredo para fazer esse prato tão especial é o uso de ingredientes de alta qualidade.

Receita do molho arrabbiata – Ingredientes

  • 400 g de macarrão (penne);
  • 1 dente de alho;
  • Pimenta fresca;
  • Molho de tomate;
  • Malagueta;
  • Azeite extra virgem;

O tempo para o preparo dessa receita de molho arrabbiata é de, aproximadamente, 15 minutos. E de cozimento é de mais ou menos 10 min, a depender do que está escrito na caixa de massa. Por fim, serve 4 porções.

Modo de preparo do molho arrabbiata

Para começar, coloque a água a ferver para a massa. Entretanto, frite num tacho o azeite extra virgem com um dente de alho e malagueta fresca cortada em pedaços pequenos.

Em seguida, o purê de tomate é adicionado e o molho é deixado “puxar” por cerca de ¼ de hora.

Enquanto isso, o macarrão é colocado na água fervente, adicionando um pouco de sal, depois escorrido al dente. Após isso, despeje a massa na panela e refogue para temperar bem.

Enfim, sirva polvilhado com pecorino ralado e um pouco de salsa. E aprecie a sua massa com o molho arrabbiata super picante!

Que tal, gostou de saber desse pimentoso molho picante? Ficou com vontade de experimentar o arrabbiata? Conte-nos!

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Carbonara: Prato tradicional da cozinha romana

Carbonara: Prato tradicional da cozinha romana Foto: Pxfuel

Todo mundo ama Carbonara. E se você já foi em Roma, certamente, provou essa deliciosa comida italiana. Assim sendo, é considerado um dos pratos tradicionais da cozinha romana.

No entanto, as suas origens são napolitanas. Além disso, surgiu recentemente, então, por volta de 1944, quando um soldado americano chegou à Itália.

De fato, as tropas americanas gostaram muito das barracas onde se podia encontrar “comida de rua” original como pizza, supplì e especialmente espaguete.

Logo, foram servidos com molho de cacio e pepe (queijo e pimenta) porque o tomate era proibido (manchava os aventais brancos).

Então, quer saber um pouco da história da carbonara? Desse modo, acompanhe abaixo o que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou para você conhecer esse saboroso prato romano.

Carbonara – Um pouco de sua história

De volta à história, em 1944 um soldado americano separou o espaguete, mas era tão simples que acrescentou alguns ingredientes em sua preparação para todos os soldados.

Sendo assim, adicionou ovos, bacon e creme líquido. Dessa maneira, o resultado ficou perfeito e, assim, a carbonara surgiu de modo surpreendente!

Logo, a notícia correu por todo o lugar e todos queriam provar esse novo prato. Depois disso, a receita ficou melhor e todos os ingredientes equilibrados.

Já em 1946 o prato havia se espalhado por Roma, após seu lançamento. Então, a primeira taberna que serviu Carbonara em Roma foi no Vicolo della Scrofa, segundo informações dos estudiosos da culinária romana.

Com isso, o prato mais tarde também se espalhou no resto da Itália e no resto do mundo.

Da outra versão, o carbonai também chamado de carbonari em Roma, inventou o Carbonara. Assim sendo, prepararam esse prato com ingredientes fáceis de encontrar e armazenar.

Logo, pode ser uma evolução de um prato de origens antigas do Lácio chamado “cacio e ova” (queijo e ovos). De acordo com essa teoria, a pimenta preta do Carbonara se assemelharia aos mesmos queimadores de carvão manchados de fuligem.

Carbonara – O molho da cozinha tradicional italiana

Seja qual for sua origem, uma coisa é certa: Carbonara se tornou e é um grande clássico da cozinha tradicional italiana! Aliás, todo mundo adora esse prato e todo mundo tenta prepará-lo em sua cozinha, mas só os italianos sabem cozinhá-lo muito bem!

Assim sendo, existem muitas variantes em que alguém usa bacon em vez de guanciale (bacon italiano onde se tira a bochecha do porco) ou que usa abobrinha em vez de bacon (no estilo vegetariano).

Então, o molho para Carbonara fica pronto em alguns minutos. Desse modo, tudo o que é necessário ter é guanciale (temperado, cortado em tiras), creme sobre base de gema de ovo (nessa versão) e muito queijo parmesão ralado (pecorino).

Na sua simplicidade e riqueza de matérias-primas, a receita do Spaghetti alla carbonara é um parente próximo das outras duas autênticas receitas italianas: a Amatriciana e a Gricia!

Portanto, aqui está uma receita para você prepará-lo em sua casa.

Receita de Carbonara – Prove essa delícia da cozinha romana

Aqui estão os ingredientes que você deve usar para essa receita de carbonara:

  • 500 g de espaguete;
  • 150 g de guanciale (tipo de bacon) mas você pode usar bacon se não encontrar o guanciale;
  • 200 g de queijo parmesão (ou metade de parmesão e metade de queijo pecorino se achar);
  • 4 gemas;
  • Sal e pimenta a gosto.

O tempo de preparo que essa receita tem é de, aproximadamente, 15 minutos. E o de cozimento é de mais ou menos 10 minutos. Além disso, serve 4 porções.

Modo de preparo

Coloque uma panela grande de água para ferver. E quando estiver fervendo, adicione sal, coloque o espaguete e cozinhe o tempo que diz na embalagem.

Enquanto a água estiver fervendo, pique o guanciale 150g em cubos de 1 cm de espessura. Claramente, você perceberá que a casca será removida.

Agora, adicione um pouco de pimenta e frite o bacon em uma panela por cerca de 5 minutos, mas tome cuidado para não queimar.

Em seguida, rale o queijo parmesão (parmesão + pecorino). Depois disso, pegue as gemas e misture-as com queijo parmesão (parmesão + pecorino) e polvilhe bastante pimenta em uma tigela.

Após isso, misture o espaguete com o bacon e retire do fogo. Depois, adicione a mistura de gemas e queijo e adicione duas xícaras de água do cozimento. E continue misturando bem rápido.

Por fim, sirva imediatamente com queijo ralado e aproveite sua carbonara!

Conte-nos se você já saboreou esse prato romano, carbonara e se gostou. Para mais artigos sobre comida na Itália, acesse culinária italiana.

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Culinária da Itália na região Norte Vs. Sul – Qual é a diferença?

Culinária da Itália na região Norte Vs. Sul – Qual é a diferença?

Enquanto a Itália se destaca em seu país pela beleza cultural, arquitetônica e paisagística no país inteiro, mas as suas regiões Norte e Sul oferecem uma culinária muito diferente uma da outra.

Assim sendo, os italianos ao Norte do país adoram ricos molhos cremosos, carnes recheadas e polenta saborosa. Entretanto, os italianos do Sul preferem azeites leves, frutos do mar frescos e, claro, molho de tomate picante.

Regiões de culinárias distintas

Desse modo, embora essas regiões sejam significativamente distintas umas das outras, ambas contribuíram igualmente para o que os brasileiros conhecem como “Comida Italiana Clássica”.

E, por essa razão, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará um pouco sobre as diferenças que existem entre uma comida do Norte e Sul da Itália. Portanto, continue conosco nessa aventura.

Culinária da Itália ao Sul

O Mar Mediterrâneo desempenha um papel importante na culinária do Sul da Itália. Assim sendo, desde os frutos do mar frescos ao clima quente sendo ótimo para o cultivo de ervas e vegetais frescos, incluindo pimentão, berinjela e tomate.

Além disso, a abundância de tomates no Sul da Itália levou à invenção do prato italiano mais popular – Pizza! Logo, outros pratos famosos que vêm do Sul da Itália incluem marinara de berinjela, molho marinara picante e uma abundância de azeites.

Assim sendo, a pizza napolitana possui muitos dos alimentos pelos quais o Sul da Itália é conhecido (tomate fresco, muçarela cremosa e manjericão). E a transforma em uma torta simples, mas deliciosa.

Portanto, aos turistas que desejam pedir pizza no Sul da Itália podem esperar encontrar outras coberturas populares. E incluindo salsicha doce, anchova, pimentão em cubos e cebola.

Culinária na Itália ao Norte

Enquanto a comida do Sul da Itália é impulsionada pelo mar, a comida do norte da Itália abraça a terra. Desse modo, as regiões da Lombardia e Piemonte, no Norte da Itália, são ideais para a criação de gado, e sua culinária reflete isso.

Então, os molhos de tomate são substituídos por molhos alfredos cremosos e a manteiga substitui o azeite. Ademais, carne e vitela são abundantes no Norte da Itália, sem surpresa, a popular vitela Saltimbocca também vem dessa região.

Enfim, do mesmo modo que o Sul da Itália pode reivindicar a pizza, o Norte da Itália contribuiu com um alimento básico da culinária italiana que é tão importante quanto o queijo parmesão.

Logo, o terreno montanhoso ao pé dos Alpes é um pasto perfeito para ovelhas, cabras e vacas. E os que produzem queijos Parmigiano-Reggiano, Asiago, gorgonzola e pecorino.

E com sua diversidade de sabor e textura, esses queijos foram adotados no Norte e no Sul da Itália – e em todo o mundo.

Estilos de cada região

Compreender a composição geográfica da Itália facilita a compreensão dos diferentes estilos culinários de cada região. Enquanto a família Sardella é originária do Sul da Itália não significa que não poderá provar um sabor do Norte nessa região sulista.

Mas, é fato que cada região tem um sabor prevalecente. Logo, um não é melhor que o outro, pois ambos se completam e harmonizam perfeitamente. Que bom que existem essas diferenças para saborear e degustar.

Quer você prefira uma pizza com cobertura vegetariana e massa envolta em uma marinara picante ou frango parmesão com um rico sabor amanteigado, você encontrará a cozinha italiana perfeita para você!

Agora, conte-nos a sua experiência em saborear uma culinária italiana ao Norte e ao Sul. Queremos descobrir como foi observar essas diferenças, então, deixe-nos saber.

Para mais assuntos sobre culinária na Itália visite a nossa categoria ao lado direito. E até breve!

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Receita de espaguete alho e óleo saborosos que você vai amar – Venha conhecer

Receita de espaguete alho e óleo saborosos que você vai amar – Venha conhecer Foto: Freepik

O espaguete alho e óleo que, certamente, você precisa saborear quando for à Itália, é uma clássica massa italiana. E se você ainda não experimentou esse prato delicioso dessa região. Então, prove para comprovar quão bom ele é.

Assim sendo, essa comida italiana leva apenas 7 ingredientes e você pode fazer em casa, em um jantar ou encontro com a família no domingo. Além disso, você terá apenas 20 minutos para preparar!

Por ser um prato típico italiano, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz algumas dicas para um melhor preparo. Sem dúvida, você experimentará com essa receita de espaguete alho e óleo (azeite) um sabor sem igual. Portanto, confira!

Receita de espaguete alho e óleo saborosos que você vai amar – Venha conhecer

O espaguete alho e óleo é um prato tradicional italiano que se originou em algum lugar no sul da Itália, provavelmente, na área de Nápoles. Desse modo, é basicamente espaguete com alho e azeite, e é considerado uma versão de baixo orçamento de macarrão com mexilhões!

Além disso, você usa poucos ingredientes para fazer a massa tradicional alho e óleo – massa fina de sua escolha, alho, azeite e flocos de pimenta vermelha.

Então, a receita original nem inclui queijo! Todavia, você pode adicionar um pouco de parmesão ralado na hora para dar sabor e uma textura extra, bem como salsa para um toque na decoração.

O segredo de um espaguete alho e óleo cremoso!

O segredo para a textura cremosa desse prato de massa é usar um bom azeite extra virgem e a água da massa fervida. Dessa maneira, cria um molho sedoso e rico com muito pouco esforço e sem o uso de creme de leite!

Para tanto, alho e óleo é uma receita que você quer ter a mão para jantares de última hora e noites agitadas da semana que você pode fazer com itens básicos da despensa.

Logo, contanto que você tenha um pacote de macarrão, azeite extra virgem e alho à mão, não há necessidade de muito trabalho.

Ingredientes que você precisa para fazer a pasta alho e óleo

Há apenas alguns ingredientes básicos neste clássico italiano. E se tiver massa, azeite e alho, pode fazer essa receita agora mesmo.

Espaguete – Macarrão fino é o melhor para essa receita, pois absorve melhor o molho e é mais fácil de misturar. Também se você não tiver espaguete, linguine ou fettuccine funcionarão.

Azeite extra virgem – Certifique-se de usar azeite de alta qualidade, pois esse é um dos principais ingredientes.

Alho – Você vai precisar de um bom alho aqui, pois ele dará todo o sabor principal (pelo menos 8 dentes de alho). Então, pode até adicionar mais conforme seu gosto. Porém, não se recomenda usar menos. Por fim, fatie o alho finamente.

Sal e flocos de pimenta vermelha – O sal é usado na água do macarrão, enquanto os flocos de pimenta vermelha adicionam um pouco de calor ao prato em geral. A salsa é usada como guarnição, principalmente, para dar cor, mas também adiciona um pouco de sabor.

Parmesão ralado – O parmesão é um ingrediente opcional aqui, e você pode omiti-lo se estiver procurando por um espaguete de azeite vegano. Enfim, o parmesão ralado na hora faz uma grande diferença.

Salsa para decorar.

Como fazer essa receita de espaguete alho e óleo

Essa receita fácil de macarrão de alho é feita rapidamente, em menos de 30 minutos! Então, para um jantar ela é perfeita!

1 – Prepare o macarrão

Ferva uma panela grande de água e certifique-se de salgar bem antes de adicionar o macarrão. Então, você pode usar 2 colheres de sopa de sal.

Agora, cozinhe o macarrão de acordo com as instruções da embalagem, até ficar al dante ou um pouco antes (você fará o molho antes que o macarrão termine de cozinhar usando um pouco da água do macarrão).

Além disso, você precisará reservar 1 ½ xícara da água do macarrão.

2 – Prepare o molho

Não espere até que a massa esteja totalmente cozida para fazer o molho. Logo, de 4 a 5 minutos depois de adicionar o macarrão à água fervente, você pode começar a fazer o molho.

Desse modo, aqueça o azeite extra virgem em fogo médio e adicione o alho. Então, cozinhe até que o alho esteja dourado mexendo regularmente e controlando o calor para evitar que cozinhe demais.

Depois, adicione os flocos de pimenta vermelha e misture por mais 30 segundos. Por fim, se a massa não estiver pronta, retire o óleo do fogo e espere a massa.

Alho sendo refogado no azeite

Adicione a água do macarrão. Em seguida, despeje a água do cozimento da massa reservada na panela. Logo depois, deixe ferver até que o líquido reduza em cerca de ⅓.

Desse modo, adicione o macarrão ao molho alho e óleo. Quando a mistura do molho reduzir, adicione o macarrão cozido.

E mexa por alguns minutos, desligue o fogo e adicione o parmesão e a salsinha. Ao final, sirva com mais parmesão e flocos de pimenta vermelha ao lado.

Dicas para o sucesso da receita de espaguete alho e óleo

Embora essa receita de macarrão com azeite seja super fácil de fazer, existem algumas dicas simples a serem lembradas.

Prepare tudo com antecedência

Assim sendo, uma vez que a massa é adicionada à água, essa receita se junta rapidamente. Então, você deve ter o alho fatiado e todos os outros ingredientes prontos antes de começar.

Use a massa certa

Molhos à base de azeite combinam melhor com massas finas, como espaguete, linguine ou similares.

Use azeite extra virgem de qualidade

O azeite é o que faz o molho de macarrão com apenas um pouco de água com amido, por isso, é importante usar um azeite de boa qualidade que irá melhorar esse belo prato de massa.

Não queime o alho nessa receita de espaguete alho e óleo!

Fique de olho no alho enquanto cozinha, você deve esperar que o alho fique com uma leve cor dourada. E ajuste o calor conforme necessário. Logo, se começar a arder, o melhor a fazer é recomeçar com azeite e alho novos.

Deixe a massa descansar antes de servir

Depois de você misturar com o molho e retirado do fogo, deixe a massa descansar mais alguns minutos e absorva o molho antes de servir.

Aqui finalizamos esse prato de massa típico italiano, e você? Conte-nos o que achou dessa receita de espaguete alho e óleo delicioso e se pretende fazer.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Regras de etiqueta da culinária italiana – O que fazer e o que não fazer

Regras de etiqueta da culinária italiana – O que fazer e o que não fazer Foto: Pxfuel

A culinária italiana tem uma história longa que é passada de gerações a gerações. E uma delas é que sua comida vai além do apetite.

Desse modo, carrega significado, essência e história. Mas, acima disso, ela está inserida no modo de ser de toda a sua comunidade.

Então, se você planejar ir a Itália, certamente, você conhecerá um dos seus muitos restaurantes históricos. E citemos pelo menos alguns: Trattoria Cammillo (Florença); Armando (Roma) e Osteria Le Logge (Siena).

Logo, para entrar na cultura italiana, você precisará mais do que apenas uma paixão pela comida. Então, vai precisar de Galateo.

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana apresentará algumas regras de etiqueta da culinária italiana. E, assim, em sua próxima viagem poderá não apenas conhecer o sabor, mas também saberá como se portar.

Conhecendo mais sobre as regras de etiqueta da culinária italiana

Ficou curioso com a palavra Galateo? Então, ela é a palavra italiana para etiqueta.

Talvez, você deva ter ouvido essa palavra antes – o livro Galateo: The Rules of Polite Behavior (1558) do autor florentino Giovanni Della Casa. E ele influenciou a etiqueta em toda a Europa durante séculos.

Logo, em sua obra Della Casa orienta seus leitores sobre como manter as melhores maneiras em todas as circunstâncias. Entretanto, se você conhece algum italiano, não há nada que cause mais indignação do que quebrar a etiqueta da culinária italiana no jantar.

Descubra agora o que fazer e o que não fazer nas regras de etiqueta da culinária italiana. Ademais, você perceberá que estará comendo como um italiano em pouco tempo.

O que fazer segundo as regras de etiqueta da culinária italiana

Regra nº 1: Reserve uma mesa

Recomendamos sempre que reserve uma mesa, seja para almoço ou jantar. Logo, a maioria dos restaurantes italianos, especialmente no verão, pode ficar lotado.

Agora, chegar atrasado é tolerado, mas não mais de 20 minutos – ligue para avisar ao restaurante se você estiver atrasado.

Regra nº 2: Faça um pedido de prato local 

Enquanto Pizza Margherita e Tagliatelle al Ragù são imperdíveis para quem visita a Itália, experimente saborear a culinária regional e local. Então, peça sugestões ao garçom, ele o guiará com prazer pelas especialidades locais. 

Regra nº 3: Deixe uma gorjeta

Na Itália, a taxa de serviço é conhecida como coperto. Assim sendo, isso inclui serviço de mesa e pão, e na maioria das vezes está incluído na conta. 

Embora deixar uma gorjeta para o garçom não seja obrigatório, é um gesto simpático. E, especialmente, se o garçom foi particularmente simpático e prestativo.

Logo, se você decidir deixar uma gorjeta, seja generoso e opte por dinheiro.

Regra nº 4: Scarpetta

Para quem já desfrutou de um delicioso prato de massa, com certeza, já usou um pedaço de pão para enxugar o molho restante no prato. Em italiano, esse gesto é chamado de “fare la scarpetta”.

Embora esse ritual possa ser menos apropriado em restaurantes finos, os garçons e chefs (especialmente em trattorias e osterias tradicionais) ficarão felizes em ver que você gostou da comida.

O que não fazer segundo as regras de etiqueta da culinária italiana

Regra nº 1: Não peça Cappuccino com uma refeição

Seja cappuccino com seu bife ou salada com seu primeiro prato, existem certas combinações que os italianos não toleram.

Desse modo, o menu italiano é habilmente estruturado com:

  • Antepasto (entrada);
  • Primo (primeiro prato que envolve massa ou arroz);
  • Secondo (carne ou peixe);
  • Com contorno (acompanhamento: salada, batata assada, legumes salteados);
  • Dolce (sobremesa);
  • Depois café e digestivos.

Você não precisa pedir um de cada, geralmente, um iniciante e um primo ou segundo servirão, mas não os combine. Assim sendo, uma salada é um acompanhamento para um segundo, não para um primo.

Logo, se você não quer um segundo, tudo bem, mas termine seu primo antes de comer sua salada.

Mas e o capuccino? Tradicionalmente, o cappuccino é uma bebida de café da manhã e não deve ser pedido depois das 11h.

Desse modo, as regras são menos rígidas agora, então, sinta-se à vontade para pedir cappuccino a qualquer hora do dia, mas não com o almoço ou o jantar!

Regra nº 2: Queijo  

Não coloque parmesão em todos os lugares. Assim sendo, queijo ralado é ótimo com sua massa ou risoto, mas depende do molho.

Os italianos nunca usam parmesão em pratos que contenham peixes ou frutos do mar, pizzas ou saladas. Então, como regra geral: se o garçom não oferece ou não traz parmigiano, significa que não é necessário com o seu prato.  

Regra nº 3: Colher ou não colher

Os italianos nunca usam uma colher para comer espaguete. Enquanto as crianças podem usar uma colher para girar o espaguete, os adultos devem aprender da maneira tradicional: girar a massa no garfo usando as laterais do prato para obter ajuda.

Chegamos ao final de você saber quais as regras de etiqueta da culinária italiana. Então, já sabe sobre o que fazer e não fazer quando estiver na Itália.

Por fim, conte-nos a sua experiência e outras dicas de galateo, ou seja, etiqueta que conhece e praticou na Itália.

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X Alimentos na Toscana que você vai gostar de experimentar

X Alimentos na Toscana que você vai gostar de experimentar Foto: Pxfuel

Alimentos na Toscana

Não é nenhum segredo que, ao visitar a Itália, o vinho e sua culinária é um dos seus grandes atrativos. Ainda mais que, em cada região italiana, você poderá experimentar os seus próprios pratos tipicamente regionais.

E também sentir os sabores mais distintos de suas especialidades. Logo, você chegaria a dizer que não existe comida italiana! Em vez disso, você diria que tem comida siciliana, comida veneziana ou comida da Sardenha.

Todavia, uma das regiões gastronômicas que merece destaque e atenção na Itália é, sem dúvida, a Toscana. Sendo assim, grande parte da cozinha toscana é inspirada na tradicional “comida camponesa” da região agrícola.

E por isso, muitas vezes, se apresenta bastante simples e rústica em seus sabores e ingredientes. Mas, só porque eles têm raízes humildes, não significa que a comida nessa parte da Itália seja menos deliciosa do que você esperaria.

Então, para conhecer mais, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará a você alguns dos pratos que você não pode perder ao visitar essa bela parte do mundo.

X Alimentos na Toscana que você precisa experimentar

I – Crostini Toscani

Quando você está jantando em qualquer lugar da Toscana – um restaurante ou uma casa de família – dificilmente haverá uma refeição que não comece com Crostini Toscani.

Assim sendo, é um patê de fígado de frango servido em um pedaço fino de pão torrado. Logo, essa entrada é típica da cozinha toscana.

Além disso, ficou famoso por Catherine de’ Medici, a nobre italiana que se tornou a rainha da França no século XVI. Então, e foi quando ela apresentou uma variedade de seus pratos italianos favoritos para os franceses amantes da comida.

II – Panzanella

Panzanella está recheada de sabores italianos clássicos – pão, tomate, cebola, manjericão, azeite e vinagre balsâmico, todos misturados em uma salada. Logo, a salada fica melhor com pão amanhecido, e surgiu pela primeira vez porque os italianos achavam uma farsa jogar fora o pão velho.

Então, em vez de jogá-lo no lixo, eles mergulharam o pão amanhecido em água para amolecê-lo, antes de misturá-lo com os outros ingredientes frescos. E, assim, criavam uma salada saborosa e saudável.

III – Bistecca alla Fiorentina, um dos alimentos na Toscana que vale a pena experimentar

Um favorito dos cozinheiros caseiros e dos amantes da carne da Toscana. Logo, o Bistecca alla Fiorentina é um bife T-bone de uma raça local de vaca, o gado Chianina.

Então, esse bife é servido de forma simples, temperado com ervas como alecrim e sálvia.

IV – Fagioli com salsiccia

Quando você descreve um prato como feijão com salsicha, não soa muito atraente, mas é exatamente isso que Fagioli con salsiccia é. Assim sendo, é tão saboroso.

E essa refeição rústica é feita mergulhando o feijão borlotti em água para amolecê-lo, antes de cozinhá-lo com cebola, alho, carne de linguiça esfarelada, pimenta e tomate esmagado.

V – Tagliatelle al tartufo, um dos alimentos na Toscana que você não pode perder

Quando você visita a Itália, você simplesmente tem que se deliciar com uma tigela de macarrão. E Tagliatelle al tartufo é um prato de massa único que você definitivamente não deve perder.

Logo, pense em longas fitas de massa delicada de tagliatelle, enroladas com manteiga quente e derretida. E ainda alho e depois cobertas com lascas de trufas negras e queijo parmesão.

VI – Torta di ceci

Um delicioso lanche de comida de rua, a Torta di ceci é uma panqueca de farinha de grão de bico. E que é, curiosamente, servida dentro de um sanduíche pelos vendedores ambulantes da Toscana.

Além disso, vegetariana e sem glúten, essa guloseima crocante e rica em carboidratos também pode ser usada na base de uma pizza ou servida com legumes.

VII – Tortelli de batata

Outra comida toscana para os amantes de carboidratos, o tortelli de batata é uma massa perfumada e recheada de batata (não muito diferente em forma de ravioli). E, frequentemente, cozida pelos toscanos para ocasiões especiais.

Ademais, dentro dos pacotes de massa você encontrará purê de batata aromatizado com tomate. Como também especiarias, alho e parmesão, que pode ser acompanhado com qualquer coisa, desde um simples molho de sálvia e manteiga queimada, até um rico e carnudo ragu.

VIII – Pecorino Toscana, um dos alimentos na Toscana famoso

Os italianos podem ser conhecidos por seus queijos excepcionais, mas os toscanos são especificamente conhecidos por seu impecável Pecorino.  Logo, Pecorino é um queijo duro feito de leite de ovelha e pode ser consumido como parte de uma tábua de queijos no final de uma refeição, ou usado na culinária.

IX – Biscoitos de Prato

Esses biscoitos duros são sem dúvida o doce mais famoso da Toscana. Desse modo, feito de farinha, ovos, açúcar e nozes (normalmente amêndoas e pinhões).

Além disso, biscotti di Prato é um delicioso acompanhamento para um expresso italiano ou, alguns moradores preferem apreciá-los com um copo de Vin Santo local, um vinho de sobremesa perfeito para mergulhar os biscoitos.

X – Castagnaccio

Se você é mais fã de bolos do que de biscoitos, não se preocupe, a Toscana oferece também nesse espaço culinário. Assim sendo, Castagnaccio é um bolo sem glúten, assado com farinha de castanha para dar um sabor de noz e terra.

Além disso, é misturado com azeite, nozes, pinhões, passas e alecrim para um toque levemente salgado. Também era particularmente popular entre os camponeses e agricultores da Toscana, pois as castanhas eram um dos alimentos básicos a que sempre tinham acesso.

Agora que você conheceu estes X alimentos na Toscana, qual desses você gostaria de saborear ou já provou? Conte-nos a sua experiência na culinária toscana, italiana.

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Benefícios do vinagre balsâmico para a saúde – Um condimento saboroso que existe há mil anos

Benefícios do vinagre balsâmico

Assim sendo, esse precioso líquido tem um sabor agridoce e é perfeito para cozinhar e temperar ou para dar um toque final aos seus pratos e realçar todos os sabores.

Considerado o ouro negro de Modena, o vinagre balsâmico é um condimento típico italiano com mil anos de história. E que você pode encontrar em, praticamente, todas as casas italianas.

Surpreendentemente, também é um ótimo ingrediente para impulsionar seu sistema imunológico. E muitos de vocês podem não conhecer os inúmeros benefícios para a saúde desse vinagre balsâmico.

Na verdade, a palavra “bálsamo” significa curativo e, ao longo da história, esse ouro negro sempre foi identificado por seus benefícios à saúde: desde melhorar a digestão até aliviar o congestionamento.

Então, vinagre balsâmico é, portanto, um ótimo complemento para sua dieta saudável: experimente-o em cima de saladas, legumes e muito mais!

E aqui, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana vamos abordar sobre os seus benefícios para a saúde. Portanto, venha conhecer e se apaixonar por esse ingrediente riquíssimo da cozinha italiana.

Vinagre balsâmico italiano: ouro negro de Modena

Se você está curioso sobre o que é vinagre balsâmico, precisa saber que é uma redução de suco de uva não fermentado, chamado mosto de uva. E cozido e envelhecido em uma série de barris feitos de diferentes tipos de madeira por um determinado período de tempo que pode ir de 4 anos a até 50 anos!

Para entender melhor como é feito o vinagre balsâmico, é importante conhecer as suas raízes: já na Idade Média, este produto de excelência era feito fermentando mosto de uva em barricas por um longo período de tempo.

Desde então, o vinagre balsâmico começou sendo produzido artesanalmente. E nas adegas de vinagre em toda a área de Modena seguindo preciosas receitas e sem a adição de quaisquer outras especiarias ou aromatizantes que afetem o seu sabor ou aroma.

Ainda hoje, as adegas de vinagre de Modena utilizam os mesmos métodos de produção. E o resultado é um produto naturalmente saudável e adequado para muitas necessidades alimentares.

O vinagre balsâmico pode estragar?

Sendo um produto refinado e muito precioso, muitos de nós podemos nos perguntar: o vinagre balsâmico pode fazer mal? Ou outros podem ter dúvidas sobre por quanto tempo podemos armazenar esse vinagre balsâmico?

Assim sendo, o vinagre balsâmico é super fácil de conservar se você seguir duas regras básicas: evitar a luz e o calor! Então, o vinagre balsâmico é melhor armazenado em espaços frescos e escuros, como em um armário, para aproveitar e preservar seu sabor.

Também vale dizer que a vida útil do vinagre balsâmico é quase infinita: uma vez que você abre a garrafa, não há preocupação específica, pois, o oxigênio não altera nem afeta o produto de forma alguma.

Benefícios do vinagre balsâmico

Os benefícios do vinagre balsâmico são muitos e também existem muitas razões válidas pelas quais o vinagre balsâmico é bom, mas desta vez listaremos apenas alguns dos benefícios saudáveis ​​​​mais importantes do vinagre:

Assim sendo, o vinagre balsâmico tem excelentes valores nutricionais: contém muito poucas calorias, é pobre em açúcar e sem gordura. Ademais, é um ingrediente perfeito para enriquecer seus pratos saudáveis – como legumes cozidos ou grelhados – sem adicionar gordura ou sódio extra.

Também o ácido acético contido no vinagre balsâmico pode ajudá-lo a melhorar seu sistema digestivo e manter seu estômago ótimo. Então, a sugestão é tomar uma colher de vinagre balsâmico após uma longa refeição como digestivo natural ou adicioná-lo às refeições matinais, como iogurte e morangos, para ajudar a estimular o metabolismo.

Para tanto, o vinagre balsâmico está sendo usado como condimento para tornar as suas refeições mais amigas da diabetes. Então, sendo pobre em açúcar e uma fonte natural de açúcar, ajudará a limitar os picos de açúcar no sangue que ocorrem depois de comer.

Ele está sendo usado como um remédio natural para aliviar a congestão se você não tiver remédios à mão.

Logo, basta adicionar algumas gotas de vinagre balsâmico em água fervente para criar uma fumigação anti-inflamatória natural.

Molho balsâmico saudável que você vai adorar

O uso mais comum do vinagre balsâmico é regado sobre saladas e legumes. Mas também você usa para criar um molho balsâmico saudável para todos os seus pratos.

Sendo assim, um dos nossos usos saudáveis ​​favoritos do vinagre balsâmico é como vinagrete. Então, basta misturar azeite extra virgem, vinagre balsâmico e pimenta preta para criar um molho delicioso e saudável.

Além disso, esse molho vinagrete balsâmico, muito versátil, está sendo usado para mergulhar o pão ou qualquer vegetal fresco que você preferir.

Caso contrário, você pode servi-lo em saladas, legumes assados ​​e cozidos para criar pratos saborosos e leves, perfeitos se você estiver tentando comer de forma mais saudável.

Portanto, o vinagre balsâmico realmente tem muitos usos e está sendo apreciado em todo o mundo por suas propriedades e preciosidades. Enfim, depois de conhecer todos os benefícios do vinagre para a saúde, agora é a hora certa de experimentá-lo!

Compartilhe conosco se você já usa em sua cozinha o vinagre balsâmico, qual forma mais gosta de comer e o que achou desses benefícios.

Benini & Donato Cidadania Italiana

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I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

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