Escritores italianos famosos que deixaram suas marcas na história – Parte II

Escritores italianos famosos que deixaram suas marcas na história – Parte II Foto: Flickr

Muitos dos escritores italianos se tornaram conhecidos no mundo inteiro. E, certamente, você ouviu falar de muitos ao longo da história.

Assim sendo, no post anterior, na Parte I, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordou sobre Dante, Petrarca, Ovídio. E se você ainda não leu, clique em Escritores italianos famosos que deixaram suas marcas na história – Parte I  e leia.

Hoje, nesta Parte II, abordaremos sobre Boccacio e Horácio. Então, acompanhe conosco essa jornada literária incrível! Leia abaixo!  

Giovanni Boccaccio – 1313-1375, um dos escritores italianos

Giovanni Boccaccio, um dos famosos escritores italianos, teve a sua biografia traduzida para 100 idiomas. Assim sendo, nasceu em 16 de junho de 1313, com falecimento em 21 de dezembro de 1375.

Dito isso, ele se tornou escritor, poeta, correspondente de Petrarca. Também um importante humanista renascentista italiano.

Nascido na cidade de Certaldo, tornou-se um escritor tão conhecido que às vezes era conhecido simplesmente como “o Certaldese”. E uma das figuras mais importantes do panorama literário europeu do século XIV.

Sendo assim, alguns estudiosos (incluindo Vittore Branca) o definem como o maior prosador europeu de seu tempo. Ademais, um escritor versátil que amalgamou diferentes tendências e gêneros literários.

E fazendo-os convergir em obras originais, graças a uma atividade criativa exercida sob a bandeira do experimentalismo.

Diante disso, as suas obras mais notáveis são O Decameron. Logo, uma coletânea de contos que nos séculos seguintes foi um elemento determinante para a tradição literária italiana.

Especialmente, depois que Pietro Bembo elevou o estilo boccacciano a modelo de prosa italiana no século XVI. Também sobre mulheres famosas.

Além disso, escreveu sua literatura imaginativa, principalmente, em vernáculo toscano. Também outras obras em latim, e é particularmente conhecido por seu diálogo realista.

E que diferia do de seus contemporâneos, escritores medievais que geralmente seguiam modelos estereotipados para personagem e enredo.

Influência das obras de Boccaccio

A influência das obras de Boccaccio não se limitou à cena cultural italiana. Todavia, estendeu-se ao resto da Europa, exercendo influência em autores como Geoffrey Chaucer. Logo, uma figura chave da literatura inglesa, ou mais tarde em Miguel de Cervantes, Lope de Vega e o espanhol teatro clássico.

Boccaccio, juntamente com Dante Alighieri e Francesco Petrarca, faz parte das chamadas “Três Coroas” da literatura italiana. Então, está sendo lembrado por ser um dos precursores do humanismo.

E que do qual ajudou a lançar as bases na cidade de Florença, em conjunto com a atividade de seu amigo e professor Petrarca.

Foi ele quem iniciou a crítica e a filologia de Dante: Boccaccio dedicou-se a copiar os códices da Divina Comédia. Além disso, se tornou um divulgador da obra e da figura de Dante.

No século XX, Boccaccio foi objeto de estudos crítico-filológicos de Vittore Branca e Giuseppe Billanovich. E seu Decameron foi transposto para a telona pelo diretor e escritor Pier Paolo Pasolini.

Leia também: Romancistas Italianos do século passado e atual

Horácio – 65- 8, um dos escritores italianos

Horácio também se qualifica como um dos famosos escritores italianos. Logo, possui em sua biografia traduzida para 96 idiomas diferentes.

Quintus Horatius Flaccus, nome completo e original, nasceu em 8 de dezembro de 65 e faleceu em 27 de novembro de 8 a.C). Sendo assim, conhecido no mundo como Horácio e esteve sendo o principal poeta lírico romano durante a época de Augusto (também conhecido como Otaviano).

Dito isso, o retórico Quintiliano considerava suas Odes praticamente as únicas letras latinas que valem a pena ler: “Ele pode ser altivo às vezes, mas também é cheio de charme e graça, versátil em suas figuras e felizmente ousado em sua escolha de palavras”. elaborou versos hexâmetros elegantes (Sátiras e Epístolas) e poesia iâmbica cáustica (Epodos).

Desse modo, os hexâmetros são trabalhos divertidos, mas sérios, de tom amigável. E levando o antigo satírico Persius a comentar: “enquanto seu amigo ri, Horácio astutamente coloca o dedo em cada falha sua; uma vez que entra, ele brinca com as cordas do coração”.

Além disso, a sua carreira coincidiu com a importante mudança de Roma de uma república para um império. E, assim, seguiu com influência e participando da construção de um novo país.

Finalizamos essa Parte II sobre escritores italianos. Então, compartilhe conosco o que chamou mais atenção e contribua também com o seu conhecimento.

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I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Escritores italianos famosos que deixaram suas marcas na história – Parte I

Escritores italianos famosos que deixaram suas marcas na história – Parte I Foto: Freepik

Que a Itália é conhecida como a culinária mais excelente, isso todos nós já sabemos. Mas, ela também é o berço de alguns escritores clássicos reverenciados de todos os tempos.

Assim sendo, talvez você já ouviu algo sobre Dante Alighieri e Nicolau Maquiavel, verdade? Certamente, seus livros chegaram até nós!

Pois bem, a aclamação literária da Itália não ficou como sendo um marco somente no passado do país. Logo, não faltam escritores italianos famosos contemporâneos que deixaram seu legado na história, tanto nacionalmente como internacionalmente.

Portanto, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana listará esses nobres artistas da escrita. E convidamos você a acompanhar essa trajetória literária conhecendo uns nomes célebres ao longo da história.

Escritores italianos famosos que deixaram suas marcas na história – Parte I

Dante Alighieri – 1265-1321

Um dos escritores italianos famosos que teve a sua biografa traduzida em 182 idiomas, de acordo com Wikipedia. Sim, você conhece ou até mesmo já leu um de seus livros, ele se chama Dante Alighieri.

Assim sendo, além de escritor, atuou como poeta e filósofo. Logo, o seu marco se chama Divina Comédia, um dos poemas mais importantes da Idade Média e a maior obra literária da língua italiana.

Dante é conhecido por estabelecer a uso do vernáculo na literatura em uma época em que a maior parte da poesia era escrita em latim, acessível apenas a leitores instruídos.

Seu De vulgari eloquentia (Sobre a eloquência no vernáculo) foi uma das primeiras defesas acadêmicas do vernáculo. Então, o seu uso do dialeto florentino para obras como A Nova Vida (1295) e a Divina Comédia ajudou a estabelecer a língua italiana padronizada dos dias modernos.

Diante disso, ele trabalhou tão bem que Petrarca e Boccaccio o seguiram mais tarde. Logo, Dante se tornou fundamental para estabelecer a literatura na Itália.

Então, as suas representações do Inferno, Purgatório e Céu forneceram inspiração para o corpo maior da arte e literatura ocidentais.

Por fim, ele está sendo chamado como o “pai” da língua italiana. E, na Itália, costuma ser chamado de il Sommo Poeta (“o poeta supremo”).

Virgílio – 70-19, um dos escritores italianos famosos

Virgílio é outro que se considera como um dos escritores italianos famosos. Assim sendo, a sua biografia foi traduzida para 159 idiomas.

Ademais, esteve sendo um antigo poeta romano entre o período de Augusto. Logo, compôs três dos poemas mais famoso da literatura latina, os quais são:

  1. Éclogas (ou bucólicas);
  2. Geórgicas;
  3. Épica Eneida.

Vários poemas menores, coletados no Apêndice Vergiliana, foram atribuídos a ele nos tempos antigos. Todavia, os estudiosos modernos consideram a autoria desses poemas duvidosa em que Virgílio aparece como o guia do autor através do Inferno e do Purgatório.

Dito isso, Virgílio está sendo classificado como um dos maiores poetas de Roma. Por fim, Eneida também é considerada um épico nacional da Roma antiga,

Ovídio – 43-17

Com biografia traduzida para 129 idiomas, Ovídio também se transformou em um dos escritores italianos famosos. Também foi um poeta romano que viveu durante o reinado de Augusto.

Assim sendo, foi contemporâneo dos antigos Virgílio e Horácio, com quem é frequentemente classificado como um dos três poetas canônicos da literatura latina. E o erudito imperial Quintiliano o considerava o último dos elegistas do amor latino.

Ovídio desfrutou uma enorme popularidade durante sua vida, porém, o Imperador Augusto o enviou para Tomis, uma província no Mar Negro. E lá ele permaneceu uma década até a sua morte.

Petrarca – 1304-1374, um dos escritores italianos famosos

Petrarca, com biografia traduzida para 103 idiomas, também se tornou um dos escritores italianos famosos. Assim sendo, Francesco Petrarca, comumente anglicizado como Petrarca, foi um estudioso.

Também poeta do início da Renascença na Itália e um dos primeiros humanistas. Redescoberta de Petrarca das cartas de Cícero é frequentemente creditado como o iniciador do Renascimento italiano do século XIV.

E a fundação do humanismo renascentista. Logo, no século XVI, Pietro Bembo criou o modelo para a língua italiana moderna.

E com base nas obras de Petrarca, bem como nas de Giovanni Boccaccio. E, em menor escala, de Dante Alighieri.

Dito isso, Petrarca foi posteriormente endossado como modelo para o estilo italiano pela Accademia della Crusca. Portanto, os sonetos de Petrarca foram admirados e imitados em toda a Europa durante o Renascimento. Enfim, tornaram-se um modelo de poesia lírica.

Aqui finalizamos a Parte I sobre os escritores italianos famosos e, na Parte II, abordaremos outros. Portanto, fique atento! Se desejar, comente!

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Romancistas Italianos do século passado e atual

Romancistas Italianos do século passado e atual Foto: Freepik

Grandes contribuições para a cultura e a literatura da Itália vieram dos romancistas italianos. Assim sendo, podemos citar alguns, tais como o Umberco Eco, Italo Svevo, Alessandro Manzoni, entre outros.

Logo, todos eles nos mostram a grandeza de um país, de um povo e nos faz aprender mais sobre a Itália. Por isso, se você quiser explorar a literatura e a cultura contemporânea passeie pelos escritores célebres desse lugar.

Desse modo, esses romances o levarão a realidades regionais multicoloridas, diferentes classes sociais e costumes locais. Então, alguns desses livros que esses romancistas escreveram faz-nos ver como é o século atual e como foi no passado.

Portanto, você terá informações e insights sobre a cultura e as pessoas italianas como se estivesse viajando para lá. Então, os aproveite para ler estes livros, pois são ambientados em diferentes épocas, desde a Idade Média até os tempos atuais.

Os autores são frequentemente jornalistas e estudiosos que aspiram a recriar cenários históricos autênticos. E alguns deles contam histórias verdadeiras.

Portanto, boa viagem nesta aventura literária romancista que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou para você! Vem ver!

Romancistas Italianos do século passado e atual

Umberto Eco e Italo Calvino são alguns dos romancistas italianos de grande influência na Itália. Conheça todos!

Gianni Rodari – O Famoso escritor da Obra Il Romanzo Di Cipollino

Um dos romancistas italianos de excelência se chama Gianni Rodari. Assim sendo, ele se tornou escritor e jornalista italiano.

Também ficou famoso por suas obras de literatura infantil. Principalmente, pelo livro Il Romanzo Di Cipollino. Logo, nasceu em 23 de outubro de 1920, em Omegna, na Itália.

Durante sua vida, escreveu livros para público infantil sendo um dos mais importantes do século XX. E na década de 1940 iniciou a trajetória de escrita para crianças. Por fim, veio a falecer em 14 de abril de 1980.

Grazia Deledda – Vencedora do Prêmio Nobel de Literatura de 1926

Uma das romancistas italianas mais notáveis e destacadas ao vencer o Prêmio Nobel de Literatura de 1926, Grazia Deledda. Dessa maneira, nasceu em 27 de setembro de 1871, em Nuoro, na Itália.

Grazia Deledda esteve sendo uma escritora italiana muito importante por suas contribuições literárias e o reconhecimento com esse prêmio de 1926. Logo, tornando-se a primeira mulher italiana a receber o prêmio.

Dito isso, interessada em escrever desde jovem, ela se tornou escritora apesar das objeções de sua família. Hoje, seu trabalho é altamente considerado em todo o mundo e gerações de escritores continuam a se inspirar nela.

Enfim, veio a falecer em 15 de agosto de 1936 e ainda continua sendo influente apesar de sua morte.

Leia também: VI Pinturas de artistas italianos bem conhecidas no mundo

Italo Svevo – Um dos clássicos romancistas italianos

Dotado de talento na escrita, Italo Svevo está sendo mais conhecido por seu clássico romance modernista La Coscienza Di Zeno. Sendo assim, nasceu em 19 de dezembro de 1861, em Trieste, na Itália.

Dessa maneira, ele se tornou escritor, romancista, dramaturgo, contista e empresário italiano. Aliás, ele ficou sendo considerado o pioneiro da ficção psicológica.

Além disso, sempre lembrado por sua obra La coscienza di Zeno, que é considerada sua magnum opus. Por fim, Svevo é amplamente considerado um importante escritor do século XX. E cujas obras influenciaram as gerações posteriores de escritores.

Alessandro Manzoni – Famoso pelo romance The Betrothed

O romance The Betrothed, de Alessandro Manzoni, está sendo considerado uma das obras-primas da literatura mundial. Assim sendo, seus escritos ganharam mérito contribuindo para a estabilização da língua italiana moderna.

Dito isso, ele se tornou poeta italiano, romancista e ainda se envolveu na política sendo bem ativo. Além disso, era um defensor do Catolicismo Liberal.

Também era filósofo italiano do século XIX, nasceu em 07 de março de 1785, em Milão. Enfim, faleceu em 22 de maio de 1873.

Umberto Eco – Um dos romancistas italianos mais conhecidos e famosos

Medievalista, Filósofo e Autor de ‘O Nome da Rosa’ e ‘O Pêndulo de Foucault’, Umberto Eco nasceu em 05 de janeiro de 1932, em Alexandria, na Itália.

Assim sendo, esse romancista italiano é mais lembrado por seus romances O Nome da Rosa e O Pêndulo de Foucault. Também lecionou na Universidade de Bolonha e lançou alguns livros infantis e traduções.

Ademais, era conhecido por seu trabalho em semiótica e estudos medievais. Por fim, veio a falecer recentemente, em 19 de fevereiro de 2016.

Italo Calvino – Um dos romancistas italianos mais notáveis em ficção

O escritor italiano contemporâneo mais traduzido na época de sua morte está sendo Italo Calvino. Assim sendo, nasceu em 15 de outubro de 1923, com falecimento em 19 de setembro de 1985.

Logo, se tornou jornalista, contista e romancista italiano considerado um dos notáveis ​​escritores de ficção italianos do século XX. Além disso, emergiu como o escritor italiano contemporâneo mais traduzido na época de sua morte.

As obras notáveis ​​de Calvino incluem os romances Cidades Invisíveis e Se um viajante numa noite de inverno; a coleção de 12 contos intitulada Cosmicomics e a trilogia Our Ancestors.

Chegamos ao final desses romancistas italianos e esperamos que tenha gostado. Então, já conhecia algum deles? Conte-nos!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

VI Pinturas de artistas italianos bem conhecidas no mundo

VI Pinturas de artistas italianos bem conhecidas no mundo Foto: Flickr

Uma das pinturas de artistas italianos que você poderá conhecer se encontra na Basílica de Santa Maria Novella, em San Marco, um antigo mosteiro. Assim sendo, abriga a melhor coleção de Fran Angelico (1395-1455), o mestre renascentista.

Dessa maneira, ele foi um dos principais pintores do início da Renascença, em Florença, na Toscana. E se tornou um monge famoso que viveu em San Marco.

Aliás, de acordo com Vasari, ele possuía um talento perfeito e raro. Portanto, assim como Angelico, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana destacará algumas outras para você conhecer as suas sublimes pinturas.

VI Pinturas de artistas italianos

Anunciação, Savonarola e Madona da Granduca são algumas das pinturas de artistas italianos conhecidas no mundo inteiro. Então, vamos conhecer juntos?

I – A Anunciação, Fra Angelico (1440 – 1445)

A Anunciação, obra sublime de Fra Angelico, está sendo uma das pinturas mais famosas de Florença, na Toscana. E que pode ser vista no Museu de San Marco.

Logo, essa pintura tem o anjo Gabriel ajoelhado diante de Maria onde entrega a sua “boa nova” à Virgem.

Agora, olhe atentamente para as asas do anjo, pois brilham graças ao glitter misturado ao afresco. Enfim, antigamente, os monges de San Marco se reuniam nesse local para orações matinais.

II – Savonarola, Fra Bartolomeo (1498)

Não perca os aposentos de Savonarola se você visitar o Museu San Marco. Sendo assim, na cela final, há uma vitrine contendo algumas peças de suas roupas.

E você irá notar que ele não se vestia para conforto ou estilo. Além disso, o retrato mais famoso do monge está pendurado no Museo San Marco.

Logo, pintado por Fra Bartolomeo, um monge dominicano. Enfim, provavelmente, estava sendo feito enquanto Savonarola ainda estava vivo.

III – A Madona da Granduca, Rafael (1506 – 1507), uma das pinturas de artistas italianos

A Madona da Granduca é uma das pinturas mais famosas de Raphael e bem conhecidas no mundo. E algo interessante que ele fez: criou uma imagem marcante ao colocar as figuras contra um fundo escuro.

Logo, isso é típico de suas Madonas: graça, doçura e modéstia. E que enfatizam traços suaves e pálpebras baixas, olhando com ternura para baixo.

Assim sendo, essa pintura leva o nome de Fernando III, Grão-Duque da Toscana (1769-1824). E que a comprou para o Palácio Pitti entre o outono de 1799 e o inverno de 1800.

Saiba mais: Pinturas e afrescos na Basílica de Santa Maria Novella, Florença, na região da Toscana

IV – Santa Maria Madalena, Ticiano (1531-1535)

Maria Madalena, de Ticiano, traz um tratamento ousado e erótico com os seus olhos lançados para cima em um ato de adoração. Logo, ele colocou a prostituta penitente com um aspecto repleto de feminilidade.

E tem uma juba exuberante que cobre seus seios nus (sua nudez simboliza sua determinação de se despir de seu passado). Então, Ticiano copiou essa Maria Madalena muitas vezes em sua carreira.

Esta versão é provavelmente uma das versões mais antigas do artista. Provavelmente, pintada para Francesco Maria della Rovere, Duque de Urbino.

V – O jovem inglês, Ticiano (1540 – 1545), uma das pinturas de artistas italianos

Durante sua vida, Ticiano estabeleceu uma reputação como o retratista favorito da Europa. Sendo assim, com o rosto impassível do modelo e olhos cinzentos penetrantes, esse é um de seus retratos pintados mais cativantes.

Por fim, a identidade do belo aristocrata permanece um mistério.

VI – Mona Lisa, Leonardo da Vinci (1452-1519)

Uma das pinturas de artistas italianos muito famosa é da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. Assim sendo, ficou conhecida como a mais popular, a mais visitada, a mais influente, a mais cantada e a obra de arte mais parodiada do mundo.

Logo, teve início em 1503, porém, não concluída por quatro anos. Então, um retrato de Lisa del Gherardini, que viveu em Florença e foi casada com um rico comerciante de seda.

Dessa maneira, o casal encomendou a pintura para sua nova casa. E para comemorar o nascimento de Andrea, o seu segundo filho.

Enfim, a pintura foi feita em um painel de madeira de choupo branco e mede apenas 77 X 53 cm.

Aqui finalizamos essas pinturas de artistas italianos que vale a pena visitar os museus de arte para vê-las. E se você já teve essa oportunidade, conte-nos como foi essa experiência.

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Pinturas e afrescos na Basílica de Santa Maria Novella, Florença, na região da Toscana

Pinturas e afrescos na Basílica de Santa Maria Novella, uma das igrejas góticas mais importantes de Florença, são verdadeiramente uma relíquia que perdura até hoje.

Assim sendo, possui um acervo enorme de preciosidades. Logo, ao visita-la, você encontrará tesouros artísticos, claustros tranquilos e um museu pequeno.

E um dos fatos interessantes sobre esse monumento brilhante está no fato de que os frades dominicanos a construiu, entre os anos de 1279 e 1357. Então, uma das obras arquitetônicas renascentistas mais antigas dessa região.

Dito isso, por sua belíssima riqueza de afrescos, átrios, capelas, altares e obras de artes, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana explanará brevemente sobre suas pinturas e afrescos. E, assim, saberá o que o espera lá.

Então, confira a seguir e a inclua em sua próxima viagem a região da Toscana, na Itália. De certo, será uma experiência incrível conhecer sua história e cultura.

A Santíssima Trindade, de Masaccio (1427), uma das pinturas e afrescos na Basílica de Santa Maria Novella

Considerado como o primeiro artista renascentista, Masaccio (1401-1428), mudou o rumo da arte ocidental com o uso da perspectiva linear. E, ao se inspirar na arquitetura, criou obras de um realismo estonteante.

Além disso, trouxe qualidade tridimensional que pouco se via na época. Na verdade, raramente. Nesse sentido, a Santíssima Trindade, que fora pintada antes de sua morte prematura, demonstra sua destreza, competência e virtuosismo.

Sem dúvida, uma de suas inspirações na pintura veio dos trabalhos de Brunelleschi, em especial a mais famosa: a cúpula da Catedral de Florença. Então, Masaccio se espelhou sobre perspectiva linear e arquitetura e Brunelleschi pode ter se envolvido nessa criação.

Dito isso, A Santíssima Trindade também faz referência aos antigos arcos triunfais romanos. Ademais, às técnicas de perspectiva linear recentemente desenvolvidas, com um ponto de fuga ao nível dos olhos do observador.

Desse modo, a técnica de Masaccio é tão boa que os pesquisadores conseguiram criar uma representação 3D de seu espaço imaginário usando tecnologia digital.

As Capelas na Basílica de Santa Maria Novella

A maioria dos afrescos podem ser encontrados nas capelas. Sendo assim, a capela na abside é a Cappella Maggiore (capela-mor), também conhecida como a Capela Tornabuoni.

Há também um crucifixo de madeira, do século XVI, obra de Giambologna. Ademais, as cadeiras do coro datam do século XV, assim como os três vitrais na parede traseira.

E que foram criados em 1491, após um desenho de Domenico Ghirlandaio. Logo, o mesmo artista, que na época tinha como assistente um jovem de 14 anos de idade, Michelangelo Buonarroti, também criou os magníficos afrescos nas paredes.

Dessa maneira, esses afrescos, que datam de 1485-1490, retratam cenas da vida de Maria e de São João Batista, o santo padroeiro de Florença. E as pinturas de teto mostram os quatro evangelistas, Mateus, Marcos, Lucas e João.

À direita da capela principal fica a capela Strozzi. Então, estava sendo pintada com afrescos de Filippino Lippi a pedido de Filippo Strozzi, o membro mais famoso da poderosa família Strozzi.

Por fim, os afrescos mostram cenas da vida de São Felipe e São João Evangelista.

Confira também: Basílica De Santa Maria Novella – Um Verdadeiro Tesouro Da Arquitetura

Quando estiver em Florença, na Toscana, conheça as belas pinturas e afrescos na Basílica de Santa Maria Novella. Por fim, caracterizada pelo seu magnífico interior, decorado com numerosos afrescos e esculturas.

Se desejar, compartilhe conosco a sua experiência em conhecer a arte, a arquitetura e a cultura na Itália.

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Arte Renascentista em Florença

Arte Renascentista em Florença Foto: Freepik

Falar de Arte Renascentista é o mesmo que falar de Florença, pois se destaca como sendo o berço do Renascimento Italiano. Além disso, está sendo o lar de algumas das maiores obras de artes do mundo.

Assim sendo, de Michelangelo a Da Vinci você conseguirá vislumbrar obras de todos os ilustres e grandes artistas como os tais citados. Inclusive, isso pode ser visto nas igrejas, museus e palácios de aconchegante lugar na Itália.

Mas qual é a melhor arte renascentista em Florença? Pois bem, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana irá sugerir algumas pinturas que você deve ver. Confira!

O Nascimento da Arte Renascentista em Florença

Antes de mostrarmos as pinturas e obras de artes renascentistas de Florença, vale a pena descobrir como esse movimento nasceu. Então, a Renascença – que significa literalmente “renascimento” – começou em Florença no século XIV.

Assim sendo, tudo começou numa época em que grande parte da Europa estava mergulhada no medievalismo. Contudo, Florença crescia e crescia graças aos seus banqueiros e comerciantes.

Então, ela alcançou o seu apogeu no século XVI com o Alto Renascimento. Logo, Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael passaram a liderar todo esse período.

Nesse tempo, havia muito otimismo e o renascimento estava sendo caracterizado pela busca incessante do conhecimento. Ademais, se estendia pela arquitetura, pintura e escultura.

Com isso, o humanismo estava em sua essência. Nesse sentido, o homem tornou-se o centro das atenções, ficando a natureza em segundo lugar.

Por fim, os temas religiosos tradicionais eram o assunto mais comum. E eram frequentemente encomendados pelos patronos.

Pinturas famosas nas Galerias Uffizi, a arte renascentista em Florença

Muitas das pinturas mais famosas de Florença estão expostas nas paredes da Ufizzi. Assim sendo, ao visitar Florença, você terá visto o primeiro e o segundo andar desse grande edifício do século XVI, a Galeria Uffizi.

E que abriga uma coleção de arte italiana do mundo, cuja criação é de Giorgio Vasari. Então, caso esteja viajando a esse destino na Itália, não deixe de conhecer, pois é imperdível! Enfim, as pinturas renascentistas são impressionantes!

Madona e o Menino, Giotto (1310)

Giotto (1267-1337) esteve muito presente em Florença, o que o faz ser de grande importância para o desenvolvimento da arte renascentista na Itália. Logo, se tornou fundamental no início da Idade Média para libertar da pintura italiana do estilo bidimendional.

Então, uma das primeiras tentativas do realismo que retrata o popular tema religioso se mostra na pintura de A Madona e o Menino.

Assim sendo, Maria e seu bebê sentam-se em um trono com dossel, com anjos na frente e profetas atrás, dando-lhe uma qualidade tridimensional. E os degraus que conduzem ao trono quase se estendem para o nosso mundo, envolvendo-nos na cena.

Contudo, algo intrigante e curioso se observa na própria Maria, pois está pintada numa estátua clássica. Logo, se observa o afastamento revolucionário das representações medievais que eram usadas nessa época.

Por fim, isso se fixou como um prenúncio ousado da arte renascentista cem anos antes de sua ascensão.

O duque e a duquesa de Urbino, Piero della Francesca (1475)

Matemático e pintor, Piero Della Francesca (1415 – 1492), usou suas habilidades na pintura conforme a profissão que exercia. Sendo assim, podemos ver nas formas geométricas e perspectivas bem como o sereno humanismo nas telas.

Dito isso, essa pintura demonstrada mostra que não foram somente as figuras religiosas que apareciam durante o Renascimento Humanista. Logo, esse é um dos retratos mais celebrados do Renascimento Italiano.

Além disso, o poderoso duque Federico da Montefeltro (1444-82) foi um dos campeões do Renascimento Italiano. E estabeleceu sua corte em Urbino, no centro da Itália. Então, sob sua administração, Urbino atraiu os maiores artistas, arquitetos e estudiosos da época e se tornou um próspero centro artístico.

Portanto, esse retrato duplo rompe com as convenções ao colocar o homem à direita. Todavia, existia uma razão para isso. E a explicação é que como Federico perdeu o olho direito e a ponte do nariz em um torneio, seu lado direito não era o seu melhor.

A Primavera, Sandro Boticelli (1478), a Arte Renascentista em Florença

Um dos artistas mais populares e famosos do Renascimento Italiano: Sandro Botticelli (1445 – 1510). Ademais, o primeiro artista desse período a pintar mitologias com a reverência normalmente reservada aos temas religiosos.

Nesse sentido, A Primavera não é apenas uma das pinturas mais magníficas e célebres do Renascimento, mas também uma das pinturas mais discutidas em toda a história da arte.

Embora a interpretação de seu simbolismo seja debatida, sua beleza está fora de dúvida.

Em um pomar de frutas cítricas, os ventos da primavera fazem uma mulher brotar flores de seus lábios enquanto ela se transforma em Flora, ou Primavera. À sua esquerda estão Mercúrio e as Três Graças dançando em torno de um mastro.

Sendo assim, esse é um retorno ao mundo da Grécia Clássica. Logo, Madonas serenas são substituídas por carne nua e beleza idealizada com um toque de diversão.

A Anunciação, Leonardo da Vinci (1475)

Sem deixar de mencionar, Leonardo Da Vinci (1452 – 1519) sintetiza muito o espírito da Arte Renascentista em Florença. E onde passou a vida a buscar conhecimento e sendo reverenciado tanto por seu brilhante intelecto quando a sua proeza artística.

Dito isso, A Anunciação é uma das primeiras obras-primas de Leonardo. Logo, pintada depois que ele se tornou mestre na guilda dos pintores em Florença.

Portanto, o seu amor pelos detalhes botânicos é expresso no requintado tapete de flores da pintura. Enfim, com sua típica fidelidade científica, as asas do anjo são modeladas nas de um pássaro.

Medusa, Caravaggio (1597), a Arte Renascentista em Florença

Aqui está a última das famosas pinturas nas Galerias Uffizi em Florença onde nos leva além do Renascimento. Assim sendo, Caravaggio (1571 – 1610) está sendo conhecido tanto por sua vida curta e tempestuosa quanto por suas obras de arte.

Nesse sentido, as suas pinturas populares – e controversas – eram caracterizadas por sua iluminação dramática. Logo, a Medusa de Caravaggio foi encomendada como escudo cerimonial pelo Cardeal del Monte.

Medusa era um monstro Górgona, uma criatura feminina da mitologia grega, que tinha uma juba de cobras venenosas. Além disso, um rosto aterrorizante que transformava em pedra aqueles que a olhavam.

Então, ela foi decapitada pelo herói mítico Perseu, que evitou o contato visual direto usando um escudo espelhado. Após a morte de Medusa, sua cabeça decapitada continuou a horrorizar aqueles que a olhavam.

Dessa maneira, Caravaggio modelou o rosto de Medusa em si mesmo. Embora sua cabeça cortada, ela permanece consciente.

Consciente de que está entre a vida e a morte, sua boca aberta emite um grito silencioso. E os seus olhos horrorizados fitam o espectador. Enfim, algo intrigante.

Chegamos ao final dessa matéria sobre a Arte Renascentista em Florença. Obviamente, há muitas outras pinturas e obras de arte para ver em todo esse destino, mas aqui já dá para sentir um gostinho de curiosidade.

E se você gostou, compartilhe conosco as suas impressões. Também nos conte a sua experiência em arte italiana renascentista.

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

III Características que compõem a arquitetura italiana

III Características que compõem a arquitetura italiana Foto Freepik

A arquitetura italiana possui a sua base na cultura e no surgimento da raça ou grupo étnico. Sendo assim, pode-se constatar que ela é um dos melhores espelhos que reflete como é a Itália, as cores de sua cultura, a forma de seus monumentos e o patrimônio de um povo.

Então, ao olharmos para trás vemos que o renascimento italiano foi sendo um dos movimentos culturais mais antigos que a história do mundo testemunhou. Logo, os traços e reflexos podem ser vistos na literatura, na arte, na arquitetura.

E hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre III características que compõem a arquitetura italiana. Logo, obtenha mais esse conhecimento de uma das obras de artes mais impressionantes do mundo.

III Características que compõem a arquitetura italiana

Quando se trata de arquitetura italiana observamos que preservar a história faz parte de sua cultura. E um dos exemplos de arquitetura clássica que podemos destacar é o famoso Panteão.

Dito isso, uma de suas características notórias está no fato de ser um dos edifícios que recebeu mais atenção em seu interior que o exterior. Certamente, um marco romano esplendoroso jamais visto em qualquer lugar.

Portanto, leia a seguir estas III importantes peculiaridades a respeito dessa bela arquitetura na Itália.

I – Os primeiros arquitetos na Itália foram os romanos

É impressionante como tudo começou em Roma, inclusive, a arquitetura que hoje conhecemos. Assim sendo, os romanos estavam claramente a frente de seu tempo e nos deixou excelentes obras de artes.

Como exemplo citemos o Coliseu que, por mais que sofresse desastres naturais como terremotos, ele permanece de pé até hoje. E embora muito das ideias dos romanos tivessem vindo dos gregos, etruscos, persas e egípcios, podemos ver que há características únicas e próprias dos italianos.

Logo, eles nos deram edifícios incríveis, estruturas, pontes, aquedutos (canais construídos para transportar água por grandes distâncias) e complexos sistemas rodoviários.

Dito isso, alguns dos elementos de design mais clássicos: colunas, cúpulas e arcos vieram de designs italianos. Por fim, agora são parte integrante de alguns dos edifícios mais importantes do mundo.

II – A história da arquitetura italiana começou com a clássica e terminou com a renascentista

A arquitetura italiana tem uma longa história, que remonta ao século VIII a.C. Desde então, passou por vários períodos de mudança e evolução, resultando nos estilos únicos que vemos hoje.

Então, de início, o primeiro grande período é o clássico, que viu o desenvolvimento de edifícios icônicos como o Panteão e o Coliseu. Logo, seguiu-se o período românico, que introduziu elementos como arcos e abóbadas.

Dito isso, o período gótico foi o próximo, e é caracterizado por seu estilo ornamentado e pelo uso de luz e sombra. Por fim, chegamos ao período renascentista, que marca um retorno às ideias e princípios clássicos.

Realmente, fez uma viagem ao longo dos séculos e não mostra sinais de desaceleração.

III – A arquitetura italiana foi influenciada pela arquitetura grega

É sabido que graças a arquitetura grega temos monumentos arquitetônicos impressionantes espalhados por toda a Itália. Sendo assim, ela deixou indícios substanciais na Magna Grécia, nos templos de Agrigento, Selinunte e Paestum.

Também pela construção etrusca, que atraiu a atenção de Vitrúvio. Logo, os romanos assimilaram a influência grega.

Certamente, pode ser observada em muitas partes da arquitetura, como a introdução e uso do triclínio como local e forma de jantar nas vilas romanas.

Da mesma forma, os romanos tinham uma dívida de gratidão com seus vizinhos etruscos. Isso porque forneciam-lhes uma infinidade de informações necessárias para futuras soluções arquitetônicas, como hidráulica e construção de arcos.

Melhores exemplos de arquitetura italiana

Aqui estão os melhores exemplos a serem vistos e visitados quando se refere a arquitetura italiana. Então, que tal incluir em sua viagem à Itália? Sem dúvida, você se impressionará com as belas artes arquitetônicas.

  • Panteão;
  • Coliseu;
  • Villa d’Este de Roma;
  • Cúpula de Brunelleschi e Santa Maria del Fiore, em Florença;
  • Torre Inclinada de Pisa;
  • Certosa di Pavia, Pavia;
  • Galeria Vittorio Emanuele II, Milão;
  • Stupinigi, Turim;
  • Palazzo Borromeo, Lago Maggiore;
  • Palazzo del Teè, Mântua;
  • Basílica de São Pedro, Cidade do Vaticano.

Aqui finalizamos as características que compõem a arquitetura italiana. E ainda você conheceu os melhores exemplos desses fabulosos monumentos arquitetônicos. Então, conte-nos o que achou.

Benini & Donato Cidadania Italiana

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Danças da Itália – Conheça algumas delas

Danças da Itália – Conheça algumas delas Foto: Flickr

Danças da Itália

As danças italianas são uma parte inata da sua cultura. Na verdade, foi o centro de poder do continente europeu desde os dias do Império Romano.

Assim sendo, a Itália como nação tem uma história cultural muito rica. Além disso, está sendo conhecida por ser o epicentro do maior evento histórico – O Renascimento.

Também conhecida por sua culinária única, como mundialmente conhecemos as famosas pizzas e massas. Aliás, há muitos outros pratos de dar água na boca.

De fato, os sicilianos estão sendo conhecidos como os melhores queijeiros do mundo. No entanto, o que muitas pessoas não sabem é que a cultura italiana também é conhecida por suas danças únicas.

Então, hoje você conhecerá aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana quais são as danças da Itália mais famosas e populares.

Quais são as danças da Itália?

A dança italiana está relacionada com a tarantela. Assim sendo, está sendo conhecida por ser uma das danças folclóricas italianas mais populares.

Além disso, originou-se no Sul da Itália e as pessoas imigraram durante os séculos XIV e XX para a América. Ademais, os estilos de danças estão sendo tão variados quanto a própria Itália.

Portanto, cada cidade tem sua própria dança tradicional única que descreve ou representa histórias ou dá louvor e graças aos poderes superiores.

Sabendo disso, vale destacar que a dança folclórica praticada por pessoas comuns do local, sem nenhuma formação profissional. Também o estilo de dança está sendo celebrado e executado durante as celebrações e festas, dias comemorativos e reuniões familiares informais.

Ademais, nada é executado de forma profissional, pois os movimentos e passos estão cheios da criação de suas próprias mentes individuais através do simples ato de observar um ao outro.

Então, confira a seguir quais são as danças da Itália, pelo menos, algumas delas.

Dança Tarantella

Nomeado após uma “aranha lobo” é um grupo de danças folclóricas chamado Tarantella. E diz que se originou de uma região chamada Salento localizada no Sul da Itália.

Assim sendo, a dança Tarantella, a dança folclórica da Itália, também conhecida como dança do “namoro”, é essencialmente executada por casais ao ritmo da música.

Anteriormente, no final do século XV e na Itália, o “tarantismo” se tornou um fenômeno.

Dança Ballu Tundu, uma das danças da Itália

Ballu Tundu é uma dança folclórica da Sardenha realizada pela primeira vez no ano de 1805. E supostamente originária de uma região autônoma chamada Sardenha, na Itália.

A dança Ballu Tundhu compreende basicamente saltos e movimentos ágeis dos pés. Além disso, essa forma de dança folclórica está sendo executada com música produzida por instrumentos como o Launeddas e o acordeão.

Dança Monferrina

Uma dança popular conhecida como Monferrina, originária de uma região chamada Piemonte, no Norte da Itália. Assim sendo, nessa dança de “casal”, os artistas geralmente unem as mãos e dobram os joelhos durante a apresentação.

Além disso, a dança Monferrina também envolve o uso de reverências, provocações e persuasões. Também essa dança está sendo referida como “Monferrina Di Friuli” na província de Bolonha e “Monferrina Mudnaisa” na província de Modena.

Dança Tarantella Calabresa

A dança Calabrian Tarantella é uma das danças da Itália de parceiros originária da região da Calábria, no Sul da Itália. Além disso, essa dança está sendo executada em torno de um círculo chamado ‘rota’, ou seja, roda.

Ademais, instrumentos como Zampogna (um instrumento peculiar com flauta dupla). E um acordeão de botão diatônico, geralmente, usados ​​para produzir música para a dança folclórica calabresa Tarantella.

Dança da Pizzica, uma das danças da Itália

Executada essencialmente por “casais” é uma dança folclórica italiana popular chamada Pizzica. E originária de uma região chamada Salento localizada no Sul da Itália.

No entanto, deve-se notar que essa dança pode ser executada por “casais do mesmo sexo ou do sexo oposto”. Além disso, a dança Pizzica foi desenvolvida principalmente por mulheres como uma forma de expressar seu desejo de ser livre.

O estilo de dança estava sendo atualizado misturando estilos modernos de ritmo com as batidas tradicionais da dança folclórica italiana.

Aqui finalizamos quais são as danças da Itália para você conhecer. Então, conte-os se já ouviu falar ou se já experimentou alguma dessas danças italianas.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

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O que significa as pinturas da Capela Sistina?

O que significa as pinturas da Capela Sistina? Fonte: Flickr

Pinturas da Capela Sistina

Contendo alguns dos melhores da alta arte renascentista, o teto da Capela Sistina leva a coroa quando se trata da carreira artística de Michelangelo. Então, o que ele está tentando nos dizer com suas pinceladas cuidadosas?

Assim sendo, a icônica Capela Sistina é famosa por sua arquitetura de tirar o fôlego e arte brilhante. Além disso, é conhecida como um dos espaços interiores mais famosos de todo o mundo.

Logo, possui uma beleza de cair o queixo. E, principalmente, das antigas obras de arte rebocadas nas paredes e tetos da capela. E encomendadas por pintores famosos que entraram para a história como os melhores do mundo.

Mas o que significam essas obras de arte? Pode ser que sejam sobre a religião da igreja católica, visto que estão dentro de uma igreja. Mas os aspectos e as mensagens ocultas contam uma história mais detalhada para cada figura e nuvem pintada.

Portanto, com cada seção de arte representando um certo significado e mensagem para os crentes da igreja. Enfim, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana tentará decifrar esse mistério da forma mais contundente possível.

Pinturas da Capela Sistina e sua história

Antes da beleza pitoresca das pinturas da Capela Sistina que hoje se vê, era um edifício em ruínas com pouco. Assim sendo, a sua localização é o que lhe confere prestígio. Logo, erguendo-se sobre o que outrora foi a fundação da Capella Magna, um edifício antigo com uma vasta história.

Eles encomendaram a nova capela na década de 1470. E com o Papa Sisto IV encarregado de seu desenvolvimento, de onde vem o nome ‘Sistina’. Logo, durante sua produção, o Papa pediu a vários pintores que fizessem parte da decoração.

E incluindo pintores famosos como Sandro Botticelli. Também Pietro Perugino, Domenico Ghirlandaio, Pinturicchio e Cosimo Roselli.

No entanto, durante seu primeiro desenvolvimento, a maioria das decorações estava nas paredes internas. E com o teto pintado apenas de azul simples com estrelas espalhadas por dentro.

Como surgiu o teto?

Antes de o Papa Júlio ter encomendado Michelangelo para completar o teto da Capela Sistina, Michelangelo era apenas um escultor. E não tinha experiência em pintura.

Devido à sua inexperiência, Michelangelo não se entusiasmou com a tarefa. Logo, achando que não tinha habilidade para o desafio. Então, para motivá-lo, o Papa encomendou 40 esculturas para seu túmulo em compensação pelo teto.

Por fim, Michelangelo aceitou o projeto e passou pelos quatro anos mais difíceis de sua vida para concluí-lo. E embora o teto tenha sido um triunfo, ele cobrou seu preço mental e físico de Michelangelo, causando danos permanentes.

Em primeiro lugar, Michelangelo teve que aprender o processo de afrescos. Além disso, teve que pedir a ajuda de muitos de seus colegas pintores.

Porém, somente após alguns ensinamentos, Michelangelo dispensou seus amigos, criando seu próprio estilo de pintura.

Com a altura e o ângulo do teto, Michelangelo tinha dificuldade para alcançá-lo. Então, ele inventou um tipo especial de andaime que garantiu a melhor abordagem na execução de seus trabalhos.

Ele fez isso instalando uma plataforma de madeira sustentada por suportes grossos, deixando Michelangelo ficar no topo. Embora existam muitos rumores de que Michelangelo pintou o teto deitado de costas, isso é completamente falso.

Desse modo, ele realmente se levantou enquanto dobrava o pescoço para cima em uma tensão desconfortável. Este foi um dos principais contribuintes para a tensão física que Michelangelo suportou durante essa grande tarefa.

Seu pescoço estava continuamente tenso olhando para o trabalho, com o resíduo da tinta caindo em seus olhos enquanto ele pintava também. Aliás, dizem que sua visão nunca se recuperou totalmente. Enfim, permaneceu parcialmente prejudicada pelo resto de sua vida.

O significado por trás do teto – Pinturas da Capela Sistina

Felizmente para Michelangelo, seus esforços valeram a pena, pois o teto da Capela Sistina é de longe a parte mais notável da estrutura. Sendo assim, apresentando 33 áreas diferentes.

Logo, cada uma com um significado diferente que se junta para criar uma mensagem geral.

Os nove painéis centrais retratam a história do Gênesis. Além disso, oito áreas triangulares retratam os ancestrais de Cristo:

  • Salomão, Jessé, Josias, Roboão, Asa, Uzias. Também Ezequias, bem como Zorobabel.

Considerando que os sete painéis quadrados representam os profetas e sibilas. Também os quatro cantos são do Antigo Testamento.

No geral, todo o teto é uma representação emocional da devoção a Deus. Enfim, representando seus diferentes lados, da vingança ao amor.

Sobre o Artista

Embora suas pinturas possam ser reconhecíveis, a maior realização conhecida de Pietro Perugino é ser o professor do famoso Rafael. Sendo assim, seu nome original era Pietro Vannucci em Città della Pieve.

Todavia, foi apelidado de Perugino devido à sua origem ser de Perugia, a principal cidade da Umbria.

Significado por trás da pintura

Estucado na parede norte da capela, o afresco “Batismo de Cristo” é a primeira pintura já encomendada. Assim sendo, Perugino e Pinturicchio fizeram esse afresco, com Pinturicchio responsável pela paisagem.

Logo, a cena central é de Jesus sendo batizado em pé na água. Ademais, João, o Batista, está na pedra, com a exibição central superior do Deus do Pai com os anjos vigiando.

Portanto, existem duas cenas secundárias na paisagem; um onde Cristo está pregando, e o outro de Sermão e João Batista. Enfim, o afresco está essencialmente comparando a nova religião de Cristo com a religião judaica.

A Jornada de Moisés ao Egito

Encontrado na parede sul, essa pintura foi feita por Perugino e Pinturicchio. Logo, descrevendo a vida de Moisés. E a história de sua jornada de volta ao Egito.

Diz-se que Moisés passou quarenta anos na terra de Midiã, fugindo do Egito depois de matar um egípcio. No afresco há muitas coisas acontecendo; à direita, o segundo filho de Moisés está sendo circuncidado por sua mãe Zípora.

No centro, Moisés está sendo parado por um anjo, uma representação de Deus. Embora estejam na mesma cena, cada seção deve ser lida como cenas.

Com Moisés sendo parado por Deus primeiro, e Zípora sacrificando algo para salvar seu marido na próxima cena. Eles também querem que seja encarado com o Batismo de Cristo. Logo, com os dois juntos ilustrando como o batismo representava uma “circuncisão espiritual”.

Cristo entregando as chaves a São Pedro nas pinturas da Capela Sistina

Este afresco é a pintura mais famosa exibida na Capela Sistina depois das obras-primas de Michelangelo. Sendo assim, o significado claro por trás dessa pintura é de Jesus entregando as chaves a São Pedro. Logo, representa quando Cristo entregou o poder a Pedro.

Portanto, aos papas. Jesus e Pedro são as imagens centrais dessa cena. Por fim, com o artista usando espaço. E linhas para criar a área central onde o olho está sendo desenhado.

Então, conte-nos o que mais gostou sobre as pinturas da Capela Sistina.

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Portofino, Ilha de Elba, Todi e outras joias escondidas de arte na Itália

Portofino, Ilha de Elba, Todi e outras joias escondidas de arte na Itália Foto: Freepik

Sem sombra de dúvida, Portofino é um dos lugares mais deslumbrantes para apreciar a arte na Itália

Esta pitoresca vila de pescadores, Portofino, é um dos resorts de férias mais famosos e populares da Riviera Italiana. Assim sendo, esse destino é ideal se você gosta de uma fuga romântica com seu ente querido.

Para tanto, Portofino oferece tranquilidade, arquitetura charmosa e natureza verdadeira. Logo, essa bela vila é um ponto de destaque para os ricos e famosos desde a década de 1950.

E aqui o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará não apenas Portofino, mas algumas joias escondidas da Itália para você conhecer. Confira!

Portofino onde a arte e a beleza natural se misturam

Tenha um dia de compras nas luxuosas boutiques escondidas em becos estreitos e em frente à marina. Aliás, para quem gosta de esportes, faça um passeio de bicicleta e aproveite as vistas panorâmicas do Golfo.

E aos amantes da arte, visite o museu ao ar livre, onde você pode admirar a arte contemporânea e o Mar Mediterrâneo ao mesmo tempo.

Também experimente o famoso ponto de mergulho perto da praia de San Fruttuoso. Por fim, descubra a única estátua de bronze debaixo d’água,

Ilha de Elba – uma ilha digna de cartão postal na costa da Toscana e um resort de férias italiano cada vez mais popular

Ao Norte do arquipélago toscano fica a Ilha de Elba, que continua sendo um destino pouco conhecido na Itália. Todavia, é um lugar cada vez mais moderno para férias e quem ama arte na Itália.

Assim sendo, a linda ilha italiana é habitada por cerca de 30.000 pessoas. No entanto, esse número aumenta significativamente durante os meses de verão cheios de turistas.

Logo, ela está localizada no Parque Nacional do Arquipélago Toscano, na Itália. Também é conhecida como a terceira maior ilha do país.

Além disso, a Sardenha e a Sicília são as únicas ilhas maiores da Itália. E Cavo Beach e Spiaggia Delle Tombe estão entre as praias mais populares e pitorescas da Ilha de Elba.

Como a maioria das ilhas, snorkel e mergulho são algumas das melhores atividades para os turistas desfrutarem.

Explore um dos edifícios mais antigos localizados na Ilha de Elba, o Fortaleza de Volterraio. E onde você pode desfrutar de vistas deslumbrantes do golfo de Portoferraio.

Experimente um passeio de barco ao pôr do sol pela ilha enquanto aprecia a paisagem magnífica. E veja a arte na Itália, além de saborear um aperitivo criado com produtos locais.

Para quem gosta de aventura, caminhe até o Monte Capanne, o pico mais alto da ilha, conhecido por capturar as melhores fotos panorâmicas da ilha.

Por fim, passeie de caiaque pela bela ilha e aproveite para nadar em suas águas cristalinas.

Leia mais: Lecce, a famosa Dama do Barroco rica em cultura e arte

Spiaggia della Due Sorelle – uma praia longe das multidões de turistas com bela arte na Itália

As praias italianas são lendárias, atraindo visitantes de todos os cantos do mundo. Sendo assim, Spiaggia della Due Sorelle, é classificada como uma das X praias da Itália e isso não é por acaso.

Dessa maneira, as águas azuis cristalinas, juntamente com sua dramática costa rochosa, dão a ela quase uma aparência de conto de fadas. Por mais bonita que seja, Spiaggia della Due Sorelle está longe das multidões de turistas.

Por ser de difícil acesso (só é acessível por balsa que sai do porto de Numana). E não ter facilidades para os visitantes, muitos turistas optam por praias maiores e, portanto, mais movimentadas.

Por fim, se você quiser aproveitar a clássica costa italiana em sua beleza intocada, essa é a praia para onde ir! Nade nas águas azul-turquesa cristalinas. E pegue um caiaque no oceano e explore o litoral pitoresco

Todi, Umbria – a bela cidade medieval no topo de uma colina que oferece vistas deslumbrantes de arte na Itália

Localizada quase no Centro da Itália, essa bela cidade de cartão postal está situada no alto da margem leste do rio Tibre. E os visitantes desfrutam de vistas incríveis da área circundante, além de muita arte na Itália.

Assim sendo, uma cidade no topo de uma colina com uma linda mistura de casas de pedra macia, palazzi e campanários, a cidade de Todi é um atrativo.

Logo, as vistas são incríveis, mas também a história medieval e o ambiente suspenso no tempo.

Desde os tempos medievais, Todi está entre as cidades mais sustentáveis. Isso se deve em grande parte à adaptação da cidade aos tempos e à capacidade de se reinventar quando necessário.

Por fim, a Piazza del Popolo é a principal área de encontro dos habitantes locais e um excelente lugar para passear e observar as pessoas.

Experimente uma degustação de vinhos e prove os sabores criados a partir das castas locais. Também passeie pela cidade e descubra as boutiques, restaurantes e cafés.

Além disso, passe algum tempo na Piazza del Popolo, que abriga um dos edifícios comunitários mais antigos da Itália.

Visite as pinturas de Giovanni di Pietro, também conhecido como Lo Spagna, e aprecie as maravilhas das suas obras-primas. Então, compartilhe o que achou dessas joias escondidas da arte na Itália.

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