Passeios na Itália com crianças de todas as idades – Parte I

Passeios na Itália com crianças de todas as idades – Parte I Foto: Euro dicas turismo

Há tantos passeios incríveis para fazer na Itália com as crianças que você pode facilmente planejar uma vida inteira na Itália e nunca ficar entediado. Dependendo da idade e do gosto de seus filhos, você pode optar por visitar as atrações infantis da Itália.

Assim sendo, poderá conhecer parques temáticos e parques de aventura. Ademais, pode planejar dias em família na bela natureza da Itália, levar as crianças à praia ou fazer tours turísticos.

Além disso, se seus filhos gostam das atividades planejadas, também pode fazer com que participem das muitas aulas para crianças disponíveis na Itália.

Basicamente, se você está planejando uma viagem à Itália com crianças, não terá problemas em encontrar coisas para fazer em família. Enfim, o problema será escolher entre as várias opções disponíveis para crianças!

Para isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou uma lista dos melhores passeios na Itália com crianças de todas as idades. E, para essa Parte I, você terá algumas sugestões como praças, caminhadas, locais históricos. Todavia, não deixe de ler a Parte II e Parte III que também você gostará!

Passeios na Itália com crianças de todas as idades – Parte I

Se esta é sua primeira viagem em família à Itália, leia este artigo com nosso guia dos melhores lugares para se visitar na Itália com crianças. Com isso, você pode planejar seu tempo da melhor forma.

I – Corra pelas deslumbrantes praças da Itália

Pergunte a qualquer família sobre suas férias na Itália com crianças pequenas e provavelmente eles dirão que muito tempo foi passado nas praças. Assim sendo, as crianças correndo como loucas, os pais apreciando a vista ou comendo um aperitivo.

Embora seja uma maneira simples e barata de passar o dia, também é um dos melhores passeios na Itália com crianças. Então, a chave para o sucesso dessa atividade é escolher a praça certa!

Desse modo, se você conseguir uma que seja histórica e significativa, então, essa pode ser um dos destaques de sua viagem.

Imagine o seguinte: você está sentado à sombra, tomando uma bebida gelada, com o Palazzo Vecchio de Siena (ou Piazza Navona de Roma, ou San Marco de Veneza) à sua frente, enquanto as crianças gastam um pouco de energia correndo em uma vaga sem carro. Não é tentador?

Muitas cidades e vilas na Itália têm praças adequadas para isso. No entanto, é recomendável que você comece pelas praças da Itália – as vistas são garantidas!

II – Explore os locais históricos mais adequados para crianças da Itália

A Itália é rica em história e locais históricos e muitos são uma grande diversão para as crianças. Sendo assim, os melhores sítios arqueológicos para visitar com as crianças na Itália são aqueles com belos espaços ao ar livre, que lhes permitem mesclar a história do aprendizado com a agradável sensação de estar em um parque.

Por isso, uma das que você pode levar as crianças é na Paestum, Ostia Antica e do Coliseu e do Fórum Romano. Logo, são maravilhosos, especialmente se você tem uma criança na escola primária ou um adolescente que pode explorar o significado histórico do que vê.

III – Faça uma caminhada familiar

A Itália tem montanhas maravilhosas que são perfeitas para caminhadas em família. E existem várias áreas bonitas na Itália adequadas para famílias desportivas, porém, a mais adequada para as crianças é a área das Dolomitas, em Trentino Alto Adige (Nordeste da Itália).

Nessa área, crianças de todas as idades podem caminhar no verão e mergulhar na natureza seguindo trilhas para famílias. Ademais, explorando fazendas locais e desfrutando de alguns dos picos mais bonitos da Europa.

E se você quiser misturar caminhadas com vista para o mar, pode, em vez de ir para Cinque Terre ou para a Costa Amalfitana, vá sendo abençoado com alto costine e belas trilhas para caminhadas, algumas adequadas para crianças.

IV – Desfrute dos belos lagos da Itália com as crianças

Existem muitos lagos bonitos na Itália que são simplesmente perfeitos para desfrutar com as crianças. Assim sendo, o Lago de Garda é o maior lago da Itália e o mais adequado para famílias.

Também ao redor de suas margens, você tem parques temáticos, belas caminhadas, ciclovias e lindas vilas. Bem como muitas opções de acomodação para famílias.

V – Lago de Garda com crianças: Malcecine com passeio ao longo do lago

O Lago de Como também é um bom lugar para esportes aquáticos, especialmente, windsurf, diversão para adolescentes e pais esportistas.

Assim sendo, um dos mais belos lagos do norte da Itália, o Lago de Como é um bom lugar para famílias que querem um fim de semana na água. E também ver um dos pontos mais famosos de toda a Itália!

Outros lagos bons para visitar com as crianças são os do centro, perfeitos para um dia na água e para passeios de barco/esportes aquáticos. Então, lugares divertidos para levar as crianças por um dia na água são o Lago Bracciano e o Lago Trasimeno.

Aqui estão algumas sugestões em nossa Parte I, mas ainda tem a Parte II e Parte III com muitos lugares interessantes. Então, conte-nos o que achou nesse primeiro momento e se te interessou em viajar com as crianças para a Itália.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Festival da Uva na pitoresca cidade de Marino, perto de Roma – Parte I

festival da uva

No mês de outubro de cada ano, a pitoresca cidade de Marino, situada nas colinas de Castelli Romani (ao Sul de Roma), celebra o famoso Festival da Uva.

Assim sendo, as cidades e as vilas em toda a extensão da península italiana celebram festivais locais a cada ano. Assim sendo, uma desculpa para as comunidades se reunirem para comer, beber e mastigar a gordura.

Do opulento festival de Santa Ágata em Catânia, que tem o objeto da atenção dos celebrantes os pãezinhos doces moldados para representar os seios de sua padroeira (homenagem ao martírio brutal de Agatha).

Então, comida e bebida em toda a sua variedade estranha e maravilhosa estão quase sempre no centro das atenções desse festival. Mas poucos podem se comparar ao festival anual do vinho de Marino pelo puro fervor esplêndido!

E para mostrar um pouco como acontece esse Festival da Uva, em Marino, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará algumas informações. Então, continue lendo!

Festival da Uva na pitoresca cidade de Marino, perto de Roma

Marino está no coração da região produtora de vinho de Castelli Romani. E, que desde os tempos da Roma Antiga forneceu à Cidade Eterna grandes quantidades de néctar de Baco.

Logo, em Marino, o vinho é realmente o atrativo na cidade (talvez, o único!). Assim sendo, tão importante é vinicultura para a economia local que ao longo dos séculos, uma milagrosa 12 th efígie da Virgem Maria século alojados em catedral da cidade tem sido frequentemente chamado a garantir a colheita decente da uva.

Todos os anos, na primeira semana de outubro, o centro histórico da cidade está sendo transformado em uma grande adega ao ar livre com a variedade local. Assim sendo, estátuas e fontes estão sendo enfeitadas com grandes cachos de uvas pendurados em suas bocas. Tamb´ém nos ombros e galhos, enquanto as vinhas estão espalhadas pelas ruas estreitas de paralelepípedos.

O melhor de tudo é que, por uma gloriosa meia hora no auge das festividades, as fontes da cidade correm livremente. E, não com água, mas com vinho. Logo, dezenas de milhares de foliões lotam as ruas para participar do milagre.

Então, isso é o suficiente para se tornar um crente até mesmo o mais céptico após a quarta taça. Enfim, uma experiência surreal que você pode passar!

Origens da festa do vinho Marino

Embora a moderna Sagra dell’Uva de Marino tenha sido encenada pela primeira vez em 1925, o festival deve sua existência a um momento muito mais distante na história da cidade.

Em outubro de 1571, a maior batalha naval desde a antiguidade ocorreu no Golfo de Patras, no mar Jônico. Assim sendo, houve uma coalizão das principais frotas navais da Europa católica. E que se aliou na tentativa de repelir o avanço do Império Otomano no Mediterrâneo.

Desse modo, o comandante dos navios papais e herói da hora era um jovem aristocrata chamado Marcantonio Colonna. Logo, descendente de uma das famílias mais poderosas do Lácio.

Então, a virada simbólica da batalha veio quando Colonna capturou com sucesso a nau capitânia da frota turca comandada por Ali Pasha. Logo, o almirante derrotado estava sendo morto a bordo de sua galera. E sua cabeça decapitada estava sendo horrivelmente erguida em uma lança acima da batalha.

Colonna também gozava do título de Senhor de Marino, e os habitantes da cidade (incluindo sua esposa, Felice Corsini, e seus filhos) aguardavam a notícia da batalha ansiosamente.

A notícia finalmente veio do papel glorioso do garoto local na vitória. Para tanto, Marcantonio correu de volta para Marino, onde estava sendo recebido como um herói.

Papa Pio e a celebração do festival da uva

O Papa Pio V não perdeu tempo em estabelecer um festival religioso de ação de graças nas costas do triunfo Lepanto, dedicado à Madona do Rosário sob cuja bandeira as tropas cristãs lutaram.

Sendo assim, Pio ordenou que a festa estivesse sendo celebrada todos os anos no dia 7 de outubro. Para tanto, dia em que as frotas papais triunfaram em Lepanto. E as festividades em Marino estavam sendo tanto uma celebração dos feitos do almirante vitorioso quanto uma obrigação religiosa.

Você descobriu um pouco sobre como é incrível esse Festival da Uva. Ademais, as suas origens e demais informações.

Então, que tal comentar algo que mais o chamou atenção? Enfim, compartilhe conosco e lembre-se de ler ainda a Parte II.

Para isso, clique Parte II e saiba de muito mais detalhes desse esplêndido momento de entretenimento, cultura e arte em Marino!

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História da Cheesecake e como influenciou na culinária até hoje

História da Cheesecake e como influenciou na culinária até hoje Foto: Pixabay

A história da cheesecake começa na Grécia, há mais de 4.000 anos, na pequena ilha de Samos, no Mar Egeu. Sendo assim, há evidências de que os gregos gostavam de cheesecake em 776 a.C, durante os primeiros Jogos Olímpicos.

Então, naquela época, o cheesecake era normalmente reservado para casamentos. E também para outros eventos especiais e religiosos.

Desse modo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz a você um pouco de sua história. E para conhecer o que é cheesecake bem como dicas de como prepará-la, então, clique AQUI e leia.

Os primeiros cheesecakes

Os primeiros cheesecakes, conhecidos como “plakous”, eram feitos simplesmente usando apenas farinha, trigo, mel e queijo. Ademais, um primo muito distante das variações mais complicadas encontradas em todo o mundo hoje.

Embora a Grécia tivesse feito seus antigos cheesecakes por cerca de 2.000 anos, foi somente em 230 d.C que o escritor grego Ateneu escreveu o que se acredita ser a primeira receita conhecida.

Então, quando os romanos conquistaram a Grécia em 146 d.C, eles fizeram seu próprio cheesecake adicionando ovos e queijo triturado. Logo, chamavam seu cheesecake de “libuma” ou, às vezes, de “placenta”.

E, como os gregos, os romanos reservavam a libuma para ocasiões especiais, bem como uma oferenda aos seus deuses. No século I d.C, Marcus Cato, um médico e político romano. Desse modo, incluiu em seus escritos uma receita para libuma.

E que pedia “2 fatias de queijo bem esmagado em um pilão, 1 colher de farinha de trigo, pão e 1 ovo. Em seguida, misturar bem até formar um pão e assar lentamente sob um tijolo e sirva quente”.

De Roma se espalhou por toda a Europa

De Roma, o cheesecake se espalhou por toda a Europa. E, eventualmente, para o Oriente Médio, Norte da África e Rússia. Ademais, com cada região adicionando seu próprio toque exclusivo com base na cultura e nos ingredientes disponíveis.

Não demorou muito para que cozinheiros de toda a Europa começassem a experimentar uma variedade de técnicas e ingredientes na tentativa de fazer cheesecake exclusivamente seu.

Assim sendo, mesmo no início da realeza europeia entrou em ação com cada rei tentando superar o outro. Desse modo, o Rei Ricardo II fez seu chef escrever Forma di Cury apresentando uma torta de queijo e outra receita de cheesecake.

Então, em 1545, o rei Henrique VIII encomendou um novo livro apropriado de Cokerye. Logo, considerado o primeiro livro de receitas impresso. Enfim, incluía a receita de bolo de queijo favorita do rei.

A história da cheesecake que se tornou popular na Europa

Logo, o cheesecake se tornou tão popular na Europa que não é surpresa que os primeiros colonos americanos trouxeram com eles seu amor e receitas para essa iguaria.

Na década de 1730, a Filadélfia tinha a Cheesecake House Tavern. E onde se podia saborear uma fatia de cerveja.

Em 1749, o primeiro marido de Martha Washington, Daniel Custis, deu-lhe o Booke of Cookery. E Booke of Sweetmeats como presente de casamento.

E, então, continha três receitas de cheesecake. Além disso, um “pudim de requeijão” assado, um cheesecake sem crosta.

Em 1872, o leiteiro americano William Lawrence de Chester, Nova York, acidentalmente inventou o cream cheese ao tentar reproduzir Neufchâtel.

Logo, este novo queijo foi distribuído em uma embalagem de alumínio sob o nome de Philadelphia (sim, a mesma marca disponível hoje).

Logo, permitiu que os americanos produzissem cheesecake com uma textura mais densa e cremosa do que era possível anteriormente.

Embora receitas de cream cheese como “Cream Cheese Pie” e “Cream Cheese Cake” fossem publicadas nos livros de receitas do final do século XIX e início do século XX, foi em meados da década de 1920. Ademais, a adição de estabilizantes em sua produção que os americanos começaram a experimentar seriamente o uso este novo queijo em seu cozimento.

Antes dessa adição, o cream cheese “quebraria” e ficaria granulado durante o processo de cozimento.

Restaurante imigrante judeu alemão

Entra Arnold Reuben, um dono de restaurante imigrante judeu alemão. Também inventor de seu popular sanduíche homônimo de carne enlatada, queijo suíço e chucrute com centeio grelhado.

Segundo a história, em 1929, Reuben participou de um jantar onde foi levado pela torta de queijo servida de sobremesa. Depois de adquirir a receita de sua anfitriã, ele começou a experimentar substituir a coalhada por cream cheese.

No início da década de 1930, Rueben começou a servir seu novo cheesecake. E apelidado de New York Cheesecake, em seus Turf Restaurants, onde recebia elogios dos clientes.

Embora tenha sido Rueben quem apresentou o cheesecake de cream cheese a Nova York, foi Leo “Lindy” Lindemann quem o trouxe para o primeiro plano. Em 1921, Lindy e sua esposa Clara abriram uma delicatessen no distrito de teatros de Manhattan. Diz-se que contratou o padeiro de Reuben, o Lindy’s tinha um cheesecake coberto com gel de morango.

Hoje, a maioria dos cheesecakes produzidos em muitos lugares usa cream cheese como ingrediente principal, embora haja inúmeras variações.

Você sabia que cheesecake não é realmente um bolo? Por conter ovos e nenhuma farinha, é classificado como torta de creme, embora alguns o considerem um pudim ou torta.

Mas, quer você pense nele como um bolo, torta ou pudim, existem duas variedades básicas de cheesecake – assado e não assado.

Estilos e variações – História da cheesecake

Sendo assim, quase todas as nações do planeta têm sua própria opinião sobre o cheesecake. Logo, alguns desses estilos e variações incluem:

Os cheesecakes asiáticos geralmente estão sendoleves, esponjosos. Além disso, contêm muito menos açúcar do que muitos de seus equivalentes.

Sendo assim, geralmente, preferem sabores como chá verde, chia e manga, embora haja variações de país para país.

O Japão usa amido de milho e base de ovo, resultando em uma textura semelhante ao plástico.

Nas Filipinas, o cheesecake mais popular é feito com uma combinação de cream cheese e inhame roxo. Logo, resultando em sua cor roxa característica.

O cheesecake indiano é feito com um tipo de queijo cottage misturado com açúcar e nozes.

As regiões europeias oferecem inúmeras variações de cheesecake, tanto em seus perfis de base quanto de sabor.

Na França, os cheesecakes são normalmente muito leves. Ademais, mais finos do que os cheesecake americanos. Já os franceses utilizam o queijo Neufchâtel e a gelatina como base.

O cheesecake de estilo alemão é feito com um queijo caseiro conhecido como quark que se assemelha ao queijo cottage. Também é feito com massa fresca em vez de migalhas de biscoito ou biscoito.

Hoje os gregos usam mizithra, um queijo de cabra e/ou ovelha, que lembra a ricota italiana.

História da cheesecake italiana moderna

O cheesecake italiano moderno é feito com ricota ou queijo mascarpone, açúcar, baunilha. E um toque de água de flor de laranjeira.

Normalmente, está sendo cozido em uma crosta de farinha com topo de treliça. Às vezes, frutas doces estão sendo adicionadas.

A Irlanda e o Reino Unido usam um recheio de cream cheese. Então, feito de creme e gelatina aromatizado com café, chá, creme irlandês, chocolate e até marshmallows.

Eles são refrigerados em vez de cozidos e quase sempre cobertos com uma compota de frutas. Os escoceses até fazem um saboroso cheesecake temperado com salmão defumado.

Polônia, Portugal, Holanda, Rússia e outros países europeus também têm suas próprias variações de cheesecake, usando queijos e sabores locais.

Então aí está – uma breve história de como o cheesecake nasceu e evoluiu nos últimos 4.000 anos. E para aquelas almas aventureiras entre vocês que podem querer tentar a sorte no preparo de um, traremos futuramente em outro post uma receita de cheesecake em nosso blog.

Enfim, experimente preparar o cheesecake italiano, pois você se agradará de seu sabor delicioso, além de estar sendo divertido de fazer. E se você gostou da história da cheesecake, compartilhe conosco a sua experiência.

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Características de turismo em cada cidade da Itália e suas peculiaridades

Características de turismo em cada cidade da Itália e suas peculiaridades Foto: Pxfuel

Turismo em cada cidade da Itália

Você conseguiria pensar em uma cidade da Itália e atribuir uma característica marcante desse lugar? Assim sendo, muitos que viajaram para esse destino turístico já possuem uma ideia do que lá verão, pois já estiveram ali.

Todavia, para quem vai à Itália pela primeira vez, talvez, não conheça exatamente cada cidade e sua peculiaridade. Mas, tenha a certeza que cada região tem a sua história, seu jeito de ser.

Então, poderíamos citar algumas, tais como:

A famosa cidade de Roma, a qual é até bem conhecida e popular em todo o mundo. Logo, é chamada de A Cidade Eterna. Agora, Veneza é destacada pelos seus canais de águas, um lugar romântico e cheio de amor.

Desse modo, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana destacará cada turismo de cidade, com as suas características e peculiaridades turísticas. Pois, assim que vir a sua mente tal cidade, você conseguirá, em poucos segundos, defini-la!

Características de turismo em cada cidade da Itália e suas peculiaridades turísticas

A Itália é um destino turístico popular na Europa! Assim sendo, se você quer ir para esse país, é recomendável fazer um tour para conhecer as suas principais cidades.

Porém, há muitas pessoas que não sabem que tipo de pontos turísticos se encontram em cada cidade ou como cada uma se define. Portanto, aqui estão alguns pontos turísticos recomendados na Itália. Ademais, está dividido por cidade, para você se encantar e decidir quais conhecer.

I – Turismo de Milão – Moda e Arte

Milão é uma cidade da moda que é o centro da economia italiana e também é conhecida por receber a “Coleção de Milão”. Então, embora seja um local moderno, existem muitos edifícios históricos.

Além disso, os turistas estão constantemente a visitar. Desse modo, na verdade, você também pode ver a obra-prima de Leonardo da Vinci, “A Última Ceia”, em Milão.

Passeios turísticos a visitar em turismo em cada cidade da Itália:

  • Duomo (Catedral de Milão);
  • Igreja de Santa Maria delle Grazie;
  • Galeria Vittorio Emanuele II (Galleria).

II – Turismo em Veneza – Cidade dos Canais de Águas

Veneza, às vezes chamada de “Cidade das Águas” ou “Rainha do Mar Adriático”, é formada por uma série de ilhotas e canais que fluem entre elas. Assim sendo, o city tour de gôndola é famoso. Mas, existem muitas outras atrações além da gôndola que você pode visitar.

Passeios turísticos a visitar:

  • Basílica de São Marcos;
  • Palácio do Doge;
  • Ilha Burano.

III – Turismo em Florença – Cidade das Flores

Florença mantém os resquícios da era renascentista e tem igrejas e museus históricos condensados ​​na cidade. Desse modo, o centro da cidade também é um Patrimônio Mundial como Centro Histórico de Florença.

Passeios turísticos a visitar:

  • Catedral de Santa Maria del Fiore (Duomo);
  • Galeria Uffizi;
  • Igreja de Santa Croce.

IV – Turismo em Roma – A Cidade Eterna

A metrópole de Roma, que prosperou como centro do Império Romano e também é chamada de “Cidade Eterna”. Sendo assim, ainda há muitos edifícios que cheiram os tempos.

Além disso, a Cidade do Vaticano, famosa como a menor nação do mundo. Para tanto, a sede do Cristianismo, também está localizada em Roma.

Passeios turísticos a visitar:

  • Coliseu;
  • Fórum Romano;
  • Fonte de Trevi;
  • Praça da Espanha.

V – Turismo em Pisa – Cidade do Comércio

A cidade de Pisa, que entrou na idade de ouro no século XI como uma das quatro principais repúblicas marítimas. Então, prosperou como centro de comércio. Então, a mais famosa é a Torre Inclinada de Pisa.

Todavia, você também pode ver edifícios magníficos como a Catedral, Battistero. E Camposanto na Praça do Duomo onde a torre está localizada.

Passeios turísticos a visitar:

  • Torre inclinada de Pisa;
  • Catedral de Pisa;
  • Batistério de Pisa;
  • Camposanto (ossário).

VI – Turismo em Nápoles – Cidade da Natureza

Nápoles está prosperando como uma cidade turística. Para tanto, possui belas paisagens naturais e o ditado italiano: “Olhe para Nápoles e morra depois”. Dessa maneira, nos subúrbios, encontram-se as Ruínas de Pompeia.

E que ao que se enterraram completamente a cidade devido à erupção de um vulcão. Além disso, o porto da Ilha de Capri, famosa pelos seus balneários.

Passeios turísticos a visitar:

  • Castelo Ovo (Castello del Ovo);
  • Ruínas de Pompéia;
  • Capri.

Certamente, depois de ler sobre turismo em cada cidade da Itália você encontrará o que aprecia ver. Logo, fica mais fácil escolher qual cidade ir. Então, conte-nos qual você mais se identificou escrevendo nos comentários.

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Resgatando suas origens

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Raphael Sanzio – Onde ver suas obras na Itália – Parte III

Raphael Sanzio – Onde ver suas obras na Itália – Parte III Foto:

Chegamos na Parte III e última sobre esse ilustre artista pintor italiano: Raphael Sanzio. Sendo assim, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana já abordou sobre sua vida e obra em outros posts.

Então, confira ao clicar em Parte I e Parte II e aprecie uma boa leitura. Agora, saiba mais detalhes de Raphael Sanzio em Roma, na Galleria Borghese e muito mais.

Raphael Sanzio em Roma

Roma é fundamental para a vida e obra de Raphael. Para tanto, o artista mudou-se em 1508 e trabalhou para os papas Júlio II e Leão X, bem como alguns outros patronos aristocráticos. Ademais, floresceu em Roma por 12 anos antes de sua morte prematura em 1520.

Raphael Sanzio no Vaticano e nos aposentos papais

As obras mais conhecidas de Raphael estão nos Museus do Vaticano. E são provavelmente os afrescos mais famosos do Vaticano depois dos de Michelangelo na Capela Sistina.

Salas Raphael Sanzio nos Museus do Vaticano

Raphael pintou quatro salas no Vaticano, conhecidas coletivamente como as Salas Raphael. Assim sendo, A Stanza della Segnatura, a primeira encomenda de Raphael no Vaticano, é onde você encontrará o afresco icônico do artista “Escola de Atenas”.

Então, apresenta Michelangelo Buonarroti no papel do filósofo Heráclito (o pensativo homem sentado na frente da pintura).

Os dois artistas mestres trabalharam no Vaticano ao mesmo tempo. Logo, de 1508-1512, Michelangelo pintou a Capela Sistina enquanto Rafael pintou os aposentos papais.

A história diz que Raphael Sanzio deu uma espiada nos afrescos de Michelangelo na capela. E ficou tão impressionado que decidiu homenagear o artista mais velho pintando-o na “Escola de Atenas”.

As outras três salas das Salas de Raphael são a Sala de Constantino, a Sala de Heliodorus e a Sala do Fogo do Borgo. Também ele foi o responsável pela maior parte da decoração dos quartos de Heliodorus e do Incêndio no Borgo.

A equipe de assistentes de Raphael completou a maior parte do trabalho na Sala de Constantino.

A Pinacoteca nos Museus do Vaticano

Os Museus do Vaticano abrigam várias outras obras importantes de Raphael, desde os primeiros até seus últimos dias como pintor.

Vá para a Pinacoteca nos Museus do Vaticano para encontrar o Retábulo Oddi de Rafael. Assim sendo, ele pintou originalmente para a igreja de San Francesco al Prato em Perugia entre 1502-1504.

Este retábulo é composto por quatro painéis nos quais Raphael pintou quatro cenas: a Coroação da Virgem, a Anunciação, a Adoração dos Magos e a Apresentação no Templo.

Duas outras obras importantes de Rafael na Pinacoteca do Vaticano são a “Madonna de Foligno”, que uma vez esteve pendurada na Santa Maria in Aracoeli, em Roma, e a Transfiguração.

Então, esse último é conhecido como a “primeira pintura a óleo famosa do mundo”. Também foi a última pintura de Raphael antes de sua morte prematura.

Villa Farnesina

Não muito longe dos Museus do Vaticano, no mesmo lado do rio Tibre, está um dos afrescos mais deliciosos de Raphael. Assim sendo, Raphael pintou “O Triunfo de Galatea” para seu amigo rico Agostino Chigi, que mais tarde vendeu a villa para a família Farnese. Então, daí o nome Villa Farnesina.

Raphael e seus aprendizes também pintaram com afrescos a vasta loggia da Villa Farnesina. Assim sendo, decorando as paredes, tetos e nichos com cenas alegóricas, guirlandas e animais e frutas exóticas.

Então, a Loggia de Cupido e Psique de Rafael foi meticulosamente fotografada e digitalizada antes do aniversário de Rafael.

Logo, A Villa Farnesina, na orla nordeste de Trastevere, costuma ser um bom refúgio das multidões de Roma.

Galleria Borghese e pinturas de Raphael Sanzio

Um dos melhores museus de Roma, a Galleria Borghese, abriga várias pinturas de Rafael. Sendo assim, o museu, que é famoso por sua incrível coleção de esculturas de Bernini. E destaca duas de suas obras entre suas obras-primas: “O Depoimento” e “Jovem com um Unicórnio”.

Raphael pintou “O Depoimento” para Atalanta Baglioni, chefe de uma família nobre de Perugia, para comemorar a morte de seu filho. Então, o retábulo permaneceu na igreja de San Francesco al Prato de Perugia até 1608.

Logo, quando homens que trabalhavam para o colecionador de arte e sobrinho papal Scipione Borghese o roubaram da igreja.

“Jovem com um unicórnio” é notável por sua semelhança, em pose e composição, com a Mona Lisa de Leonardo. Assim sendo, Raphael pintou esse retrato durante seu tempo na Umbria.

A Galleria Borghese é um dos melhores museus de Roma graças ao seu sistema de bilhetes cronometrados, que limita o número de visitantes que podem entrar de cada vez.

Então, isso significa que você deve reservar ingressos para a Galleria Borghese, mesmo em dias de museu gratuitos. Enfim, a recomendação é que você faça isso semanas antes de sua visita a Roma.

Palazzo Barberini

O retrato de seios nus mostra a amante e musa favorita de Raphael, Margarita Luti. Para tanto, Margarita era filha de um padeiro (Il Fornaio), daí o nome “Fornarina”.

Ela também foi a modelo que Raphael usou para seu retrato de Donna Velata, que hoje está no Palácio Pitti em Florença.

La Fornarina é ao mesmo tempo sagrada e profana, tímida e divertida. E o detalhe da assinatura de Raphael, em uma fita ao redor do braço do sujeito, é um toque adorável, senão uma marcação territorial do artista.

Raphael Art em outro lugar em Roma

Roma transborda de arte de Rafael, e isso inclui até pinturas que raramente são mencionadas entre suas obras-primas. Sendo assim, essas podem não ser as obras de arte mais reconhecidas do artista, mas ainda são dele.

Uma dessas peças menos conhecidas está na Galleria Doria Pamphilj, uma luxuosa casa-museu em Roma. Logo, Raphael pintou o “Retrato Duplo”, de dois escritores de Veneza, durante sua estada em Roma. Por fim, a pintura está na coleção pessoal de Doria Pamphilj desde 1603.

Depois, há as pinturas gratuitas de Rafael em duas igrejas de Roma. Sendo assim, você pode ver duas obras de Raphael em Roma gratuitamente. Então, as duas igrejas onde residem ficam a apenas cinco minutos uma da outra.

Afresco das Sibilas de Rafael em Santa Maria della Pace

Os romanos amam particularmente as “Sibilas” de Raphael na igreja de Santa Maria della Pace. Assim sendo, esses afrescos, que lembram um pouco as sibilas de Michelangelo no Vaticano, decoram o topo de uma porta logo após a entrada da igreja.

Afresco fácil de perder de Rafael do Profeta Isaías na igreja de Sant’Agostino

Enquanto isso, na igreja de Sant’Agostino, Rafael pintou o Profeta Isaías. Logo, outro afresco que se inspira fortemente nas obras de Michelangelo na Capela Sistina.

Sendo assim, essa frequentemente esquecida igreja da era renascentista perto da Piazza Navona também contém um Caravaggio original.

A Capela Chigi em Santa Maria del Popolo em Roma

Raphael também foi arquiteto durante sua curta vida. Mas poucas de suas obras arquitetônicas sobreviveram em sua forma original.

Uma exceção a isso é a Capela Chigi na igreja de Santa Maria del Popolo, em Roma. Sendo assim, Raphael traçou os planos para essa capela por volta de 1512.

Mas sua morte e a morte de seu patrono e esposa atrasaram a conclusão da capela. Todavia, de acordo com alguns desenhos que ele preparou, a capela foi construída e decorada de acordo com as especificações de Raphael.

Tumba de Raphael Sanzio no Panteão

Raphael foi um artista muito habilidoso desde muito jovem e seu trabalho para dois papas o tornou famoso durante sua época. Mas talvez seja sua morte prematura, no auge aos 37 anos, que selou sua reputação como um dos pintores mais amados da Renascença.

Raphael morreu na Sexta-feira Santa de 1520, que caiu em 6 de abril daquele ano.

Giorgio Vasari – Vidas dos Artistas

Após sua morte, de acordo com uma biografia de 1816, o corpo de Raphael “ficou em estado no corredor de sua própria casa” antes de seu corpo ser transferido “com grande pompa fúnebre para o Panteão”. A tumba de Rafael traz esta inscrição:

ESTE É RAPHAEL. EM SUA VIDA, A GRANDE MÃE NATUREZA TEM MEDO DA DERROTA E NA SUA MORTE ELA PRÓPRIA TEME DE MORRER.

A tumba de Rafael foi a única tumba do Panteão por mais de 300 anos. Em 1878, o rei Vittorio Emanuele II foi sepultado ali. As outras duas tumbas do Panteão são as do Rei Umberto I e da Rainha Margherita.

Conclusão

Raphael foi um pintor excepcionalmente talentoso e prolífico. Sendo assim, deixou para trás muitas obras de arte que hoje são reconhecidas em todo o mundo.

Felizmente, a maior concentração de pinturas de Rafael permanece na Itália, país de seu nascimento e morte. E você poderá prestigiar um desses lugares com um pouco de suas várias obras.

E, então? Conheceu alguma de suas obras na Itália? Compartilhe conosco!

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Jornada pela história do molho de tomate e aprenda a fazer um molho de tomate italiano de verdade!

História do molho de tomate italiano Foto: Pxfuel

Molho de tomate italiano

Quando ouvimos alguém dizer as palavras “cozinha italiana”, as duas coisas que vêm à mente são macarrão e molho. Além disso, também evoca imagens de tomates italianos rechonchudos e muito saborosos.

Sendo assim, esses tomates são colhidos à mão e cozidos com cuidado e usados ​​em uma receita que é transmitida de geração em geração. Bem, temos algo chocante a admitir que o glorioso tomate – a base do molho italiano para massas – tem uma história muito diferente para contar e começa na América do Sul!

Então, aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana você mergulhará nessa jornada de como o molho de tomate surgiu. Ademais, também terá uma receita deliciosa de um verdadeiro molho de tomate italiano. Então, continue lendo!

Jornada pela história do molho de tomate

Originário do Peru para todos os lugares, os tomates foram trazidos pela primeira vez para a Europa pelos conquistadores espanhóis em meados do século XVI.

Na época, era apenas algo misterioso cujo nome era chamado de “tomatl” em espanhol. Assim sendo, pelo que sabemos, o primeiro relato de testemunha ocular italiana registrada do que mais tarde ficou conhecido como tomate é em Toscana em 1548.

Então, nesse relato, foi surpreendentemente comparada a uma berinjela. Logo, o nome italiano para esse novo item comestível era “pomidoro”, que se traduz aproximadamente como frutas douradas ou maçã dourada.

Ainda mais chocante, a maioria dos italianos considerou os tomates “exóticos demais” por centenas de anos.

O advento de uma magnificência culinária

Avancemos mais de 200 anos e temos uma receita inicial de molho de tomate italiano com macarrão (finalmente!). Sendo assim, Francesco Leonardi, um chef romano que viveu no final dos anos 1700 criou este presente para a humanidade.

Desse modo, ele escreveu sobre seu molho de tomate italiano em 1790 no livro de receitas L’Apicio Moderno. Sem saber, Francesco acabara de encontrar o ouro culinário.

No entanto, mesmo depois de sua realização monumental, a maioria dos molhos para massas italiana à base de tomate que amamos hoje não se tornou popular até o XIX século.

Isso é mais de 300 anos após a introdução do tomate na Europa. E aqui fica uma curiosidade: a receita de “espaguete com molho de tomate” mais antiga que já foi encontrada data de 1844.

A lenda nasceu

Os historiadores têm teorias sobre por molho de tomate italiano bateu seu passo no século XIX e XX. Sendo assim, as principais teorias estão relacionadas à imigração e à revolução industrial!

Também as novas inovações, como o enlatamento de alimentos industrializados, significavam que alimentos perecíveis, como tomates, podiam ser transportados para grandes distâncias e armazenados por mais tempo do que nunca.

Na Itália, houve novos desenvolvimentos no cultivo, processamento e exportação de tomate. Então, isso tornou os tomates italianos mais acessíveis e amplamente disponíveis pela primeira vez.

Como os imigrantes migraram aos milhares para novas terras, eles muitas vezes ansiavam por casa. Logo, todos podemos concordar que alimentos familiares podem oferecer conforto e conexão com as suas raízes.

É provavelmente por isso que o macarrão e o molho para macarrão, agora os favoritos do velho mundo, encontraram seu caminho para pratos de jantar do novo mundo em quantidades tão abundantes. O resto, como dizem, é história.

Então, aí está. A história bastante inesperada e muito ilustre do amado tomate. Da próxima vez que você estiver saboreando um delicioso molho de tomate em alguma massa, reserve um momento de gratidão.

Pois já foi muito viajada e demorou para se tornar o alimento básico que conhecemos e amamos hoje.

Receita de molho de tomate italiano – Aprenda a fazer o verdadeiro e completo!

Esqueça os molhos de tomate que você já comprou pronto no supermercado. Assim sendo, você hoje aprenderá a fazer um excelente molho para massas italianas de verdade, ou – sugo – como dizem os italianos, em poucos minutos.

molho-de-tomate-italiano-2

Então, essa receita é de uma mãe italiana. Para tanto, é fácil de fazer, leva cerca de 20 minutos – e você tem porções que pode distribuir nas entradas de macarrão em casa, a semana toda.

Para começar…

Os tomates amadurecidos sazonalmente ao sol são, sem dúvida, a melhor matéria-prima. Mas, caso não tenha em casa, pegue o que você tem.

De qualquer forma, verifique a qualidade dos tomates! Assim sendo, há muita coisa ruim no mercado, então, escolha com paciência.

Passo a passo para o preparo do molho de tomate italiano

Primeiro passo

Divida os tomates em cubinhos. Assim sendo, quatro tomates de tamanho médio devem conter molho de tomate para duas pessoas. Além dos tomates, é preciso azeite, um dente de alho, um pouco de açúcar, um vinho seco e algumas folhas de manjericão.

Segundo passo

Em seguida, leve a frigideira ao lume, acrescente um pouco de azeite. Depois, ligue o fogo, mas não queime o óleo. E, então, lembre-se: o azeite não tolera calor excessivo. Ademais, não queime o alho, mas deixe assim.

Terceiro passo

Corte um ou dois dentes de alho em rodelas. Depois, coloque-os na panela quando o óleo estiver quente. E deixe o cravo ferver até começar a dourar nas bordas.

Se mantiver a frigideira inclinada para o final da moagem, o sabor do alho fica bem distribuído no óleo, sem queimar as gorduras. Então, retire a frigideira do fogo, retire o cravo do azeite e deixe esfriar por alguns instantes.

Quarto passo

Em seguida, adicione os tomates fatiados. Após isso, volte a colocar a frigideira no prato, baixe um pouco o lume e deixe os tomates “cozinhar” até ficarem um mingau macio.

Para tanto, não se esqueça de um pouco de açúcar batido, principalmente se o tomate estiver azedo.

Quinto passo

Ao longo do caminho, adicione um quarto de colher de chá de açúcar (se os tomates estiverem azedos), mexendo ocasionalmente com uma colher de pau. Em seguida, perto do final do processo de cozimento, quando a consistência dos tomates ficar mole, você também adiciona um pequeno respingo de vinho branco seco.

Sexto passo

Tampe a panela por alguns minutos para que o molho de tomate absorva o gosto do vinho branco. Depois, adicione também algumas folhas de manjericão no final, para que também ajudem a dar sabor ao molho. E não se esqueça do vinho também!

Sétimo passo

OK! Agora, retire a frigideira do prato e distribua o molho de tomate para o tipo de macarrão desejado. Por fim, termine a fritura com algumas folhas frescas de manjericão.

Bom apetite!

Esperamos que essa receita de molho de tomate italiano tenha deixado água na boca! Então, compartilhe conosco como é experimentar esse sabor fenomenal!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

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XV lugares para fotografar na Itália – Belos registros que rendem memórias eternas

XV lugares para fotografar na Itália – Belos registros que rendem memórias eternas Foto: Pxfuel

Lugares para fotografar na Itália

Das montanhas e das cidades no topo das colinas às cidades e às ruínas antigas, a Itália é um país cheio de oportunidades para tirar fotos como nenhum outro lugar.

Assim sendo, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana destacará estes XV lugares fantásticos para você fotografar quando decidir viajar para esse destino!

XV lugares para fotografar na Itália para eternizar na memória

As vistas ao longo da costa do Mediterrâneo, a paisagem pastoral da Toscana e estruturas icônicas como o Coliseu ou a Torre Inclinada de Pisa são pontos estratégicos para os fotógrafos aproveitarem as mais belas imagens.

Portanto, aqui estão alguns lugares bonitos para fotografar na Itália. E que rendem ótimos registros em família, a sós, com os amigos ou a pessoa amada.

I – Veneza é um dos lugares para fotografar na Itália

Os coloridos prédios antigos de Veneza afundam na água, torcendo canais e pontes ornamentadas pedindo para serem fotografados. Assim sendo, conseguir a foto certa pode ser um desafio com o grande número de turistas na cidade durante o dia.

Então, considere pernoitar para capturar a luz da manhã sem pessoas em suas fotos. Também isso lhe dará a chance de explorar Veneza de forma mais completa.

II – Pompéia

Fotografar o sítio arqueológico de Pompéia requer algum planejamento. Desse modo, o local é grande, quase não tem sombra e pode estar quente.

Então, tente chegar de manhã cedo e planeje sua rota. Além disso, coisas interessantes para fotografar incluem afrescos antigos. Como também ruas com trilhas de carruagens entalhadas na pedra e restos humanos.

Enfim, a principal cidade de entrada para visitar Pompéia é Nápoles, outra cidade com muitas atrações valiosas.

III – Coliseu em Roma

Esta estrutura icônica é um dos melhores pontos turísticos de Roma. Desse modo, para obter uma excelente imagem do Coliseu, olhe para o Parco Del Colle Oppio.

Para tanto, da fonte perto da entrada, as cores suaves do Coliseu emergem ao sol da tarde. Então, tire inúmeras fotos simplesmente caminhando por essa estrutura enorme ou pare para mais oportunidades de fotografia.

IV – Lago de Como

O Lago de Como é um lago espetacular no alto dos Alpes italianos. Desse modo, fotografe o lago de um azul profundo no contexto da paisagem montanhosa.

Além disso, uma das melhores maneiras de capturar a beleza do Lago de Como é usando uma das balsas que fazem rotas regulares no lago. Por fim, as opções incluem navios a motor, balsas rápidas e balsas regulares.

V – Costa Amalfitana

As cidades ao longo da Costa Amalfitana se agarram incertas às encostas íngremes das montanhas. Assim sendo, extraia áreas ao longo da estrada panorâmica e sinuosa que liga as cidades.

Também proporciona oportunidades de parar e fotografar essa bela região. Além disso, para fotos das próprias cidades, você precisa ir ao mar e atirar em terra.

Então, pegue uma das balsas baratas que vão de cidade em cidade, ou se você tiver um grupo grande, alugue um barco. Desse modo, as cidades populares ao longo da Costa Amalfitana são Positano, Amalfi, Ravello, Maiori e Minori.

Para tanto, Positano é sem dúvida a cidade mais fotogênica do litoral. Enfim, Ravello, lar de alguns jardins deslumbrantes, fica no alto e tem belas vistas do mar.

VI – Toscana é um dos lugares para fotografar na Itália

As colinas da Toscana são sinônimas de boa comida e paisagens deslumbrantes. Então, pequenas cidades, algumas localizadas no topo de colinas, pontilham o campo.

Também cada cidade ou vila terá algo que o tentará a pegar sua câmera e tirar uma foto. Logo, as maiores citações na Toscana são Florença, Pisa e Siena. Enfim, a cidade de San Gimignano vale especialmente a pena fotografar.

VII – Florença

Florença é sobre arquitetura e história. Assim sendo, belos edifícios estão localizados ao longo de ruas estreitas e grandes praças públicas.

Dessa maneira, alguns dos principais pontos turísticos de Florença incluem a Catedral de Santa Maria del Fiore. E a Piazza Duomo, o Batistério de João, o Palácio e Galeria Uffizi e o Palazzo Vecchio.

Então, para ter uma vista fantástica de Florença, suba os 414 degraus até o topo da torre sineira da Catedral de Santa Maria del Fiore.

VIII – A Torre Inclinada de Pisa

A Torre Inclinada de Pisa, também conhecida como La Torre Pendente, data de 1100. Incrivelmente, a torre pode realmente ser escalada.

Sendo assim, do topo são vistas deslumbrantes da cidade e da paisagem circundante. Logo, para melhor capturar o lean, tente enquadrar a torre com a Catedral de Santa Maria Assunta.

IX – Cinque Terre

Cinque Terre é um conjunto de cinco cidades no Mar da Ligúria, não muito longe de La Spezia. Desse modo, essas belas cidades podem ser alcançadas por meio de uma ferrovia ou uma estrada estreita.

Então, para obter as melhores fotos, considere caminhar entre as cidades. Também pode pegar o trem para Monterosso al Mare e voltar para Riomaggiore (ou como quiser). Enfim, uma combinação de trilha para caminhada e passe de trem está disponível.

X – Fórum Romano é um dos lugares para fotografar na Itália

Se você explorar Roma, sem dúvida encontrará o Fórum Romano. Sendo assim, essa enorme área está repleta de estruturas incríveis para fotografar.

Logo, vários dos melhores lugares são o templo de Antonio Pio de 141 d.C, o Arco de Septímio Severo de 203 d.C. e o expansivo Vestalshuset.

XI – Catedral de Milão (Il Duomo)

A Catedral de Milão é uma das maiores atrações turísticas de Milão e um edifício fascinante para fotografar. Além de ter os maiores vitrais do mundo, é considerado por muitos o melhor exemplo de arquitetura gótica do mundo.

Desse modo, observe as 2.245 estátuas na fachada para ter ideias exclusivas.

XII – Ilha de Capri é um dos lugares para fotografar na Itália

A deslumbrante ilha de Capri fica perto da costa de Sorrento e da Costa Amalfitana. Assim sendo, oportunidades para fotos são abundantes.

Além disso, vistas da costa a partir dos destaques criam algumas das imagens mais impressionantes. Para isso, pegue o teleférico Monte Solaro até a área de observação superior.

Ao planejar sua viagem, faça um passeio de barco que inclui uma parada na famosa Gruta Azul. Logo, essa incrível caverna oceânica fica ao pé de penhascos íngremes que se elevam verticalmente a partir do nível do mar.

XIII – As Dolomitas

Localizadas no Nordeste da Itália, as Dolomitas oferecem um cenário verdadeiramente espetacular. No verão, você pode fazer uma das muitas caminhadas pelos picos recortados.

E quando chega o inverno, as muitas estações de esqui ficam cobertas de neve e as aldeias alpinas ganham vida com esquiadores de todo o mundo. Por fim, a área é um Patrimônio Mundial da UNESCO.

XIV – Basílica de San Vitale, Ravenna

O interior deste pequeno edifício religioso data de 526 d.C. e é uma mistura de cores. Assim sendo, as paredes são cobertas com uma incrível exibição de arte em mosaico bizantino. E o piso é um padrão intrincado, perfeito para criar imagens interessantes.

Enfim, os primeiros monumentos cristãos em Ravenna, incluindo esta basílica, fazem parte do Patrimônio Mundial da UNESCO.

XV – Taormina é um dos lugares para fotografar na Itália

Taormina, na Sicília, possui várias atrações e pontos turísticos que valem a pena serem fotografados. Logo, o Teatro Greco (Teatro Grego) é um dos melhores lugares para se fotografar. Enfim, capture as ruínas tendo como pano de fundo o mar e o Monte Etna.

XV lugares para fotografar na Itália – Belos registros que rendem memórias eternas Foto: Pxfuel

O que achou desses XV lugares para fotografar na Itália? Conte-nos a sua preferência por um deles e contribua em nosso blog com o seu parecer.

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Raphael Sanzio – Onde ver suas obras na Itália – Parte II

Raphael Sanzio - Onde ver suas obras na Itália – Parte II Foto: Cultura

Continuando a abordar sobre Raphael Sanzio, um dos artistas italianos renomados, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz mais algumas informações.

Agora, vamos para a Parte II e se você ainda não leu a Parte I, clique AQUI. E não esqueça de também ler a Parte III, que traz as últimas informações sobre Rephael Sanzio e suas obras.

Raphael na Toscana e Florença

Há evidências de que Raphael pode ter ajudado o artista Pinturricchio. Assim sendo, um estudante toscano de Perugino, com projetos para a Biblioteca Piccolomini em Siena em 1502.

Mas o tempo de Raphael na Toscana (de 1504/1508), conhecido como seu Período Florentino, provavelmente tem tanto a ver com as técnicas de pintura que Raphael aprendeu com o mestre artista toscano Leonardo da Vinci quanto com o tempo que o artista passou na cidade.

A maior concentração de pinturas de Rafael fora de Roma e da Cidade do Vaticano está em Florença, dividida entre dois museus – o Uffizi e o Palácio Pitti – que você pode visitar com um ingresso combinado.

Galeria Uffizi

O museu de arte renascentista mais importante da Itália, a Galeria Uffizi tem várias obras de Raphael Sanzio. Assim sendo, entre essas pinturas estão Madonna do Pintassilgo, que muitos comparam às composições de Leonardo.

Além desse, Retratos de Agnolo e Maddalena Doni e o autorretrato de Raphael. Também o Uffizi tem uma série de esboços e desenhos dele em sua coleção de gravuras. E desenhos no primeiro andar do museu.

Palácio Pitti

O outro museu em Florença com uma grande coleção de arte Raphael é a Galeria Palatina do Palazzo Pitti, o antigo palácio Medici.

Entre os destaques das pinturas de Pitti de Raphael estão “La Donna Velata” (A Mulher de Véu) e “Jovem com uma Maçã”.

Raphael Sanzio em Bolonha

Raphael nunca trabalhou em Bolonha. Mas uma de suas últimas pinturas acabou ali. Assim sendo, ele pintou o retábulo de Santa Cecília enquanto estava em Roma, embora a obra fosse destinada a uma capela na igreja de San Giovanni in Monte de Bolonha.

Desse modo, a pintura ficou pendurada na igreja por volta de 1518 a 1798, quando as forças de Napoleão a roubaram e a levaram para Paris. Em 1815, a pintura foi devolvida à Pinacoteca Nazionale di Bologna, onde está desde então.

Raphael em Milão e Lombardia

Três cidades da Lombardia têm museus com obras de arte de Raphael: Milão, Bérgamo e Brescia.

A Biblioteca Ambrosiana, conhecida por abrigar o caderno Codex Atlanticus de Leonardo da Vinci, também abriga o que chama de “uma das obras de arte mais preciosas da cidade de Milão”.

Sendo assim, essa preciosa obra de arte é o desenho preparatório de Raphael para a Escola de Atenas, um dos afrescos mais famosos do Vaticano.

O cartoon, o maior cartoon renascentista ainda existente, foi restaurado quatro anos antes do quincentenário de Raphael e voltou a ser exibido em março de 2019.

Pinacoteca Brera tem obras de Raphael Sanzio

Uma caminhada de 15 minutos separa duas obras de arte de Raphael em Milão. Além do desenho animado da Escola de Atenas, está o “Casamento da Virgem” do artista na Pinacoteca de Brera.

Assim sendo, Raphael pintou o harmoniosamente equilibrado “Casamento da Virgem” enquanto estava em Città di Castello como aluno de Perugino. Então, é uma das várias obras-primas do Renascimento em exibição na Pinacoteca di Brera.

Bergamo – Accademia Carrara

“St. Sebastian ”é uma das obras-primas alojadas na Accademia Carrara em Bergamo. Logo, tinha apenas 20 anos quando pintou esta imagem refinada do mártir.

Brescia – Pinacoteca Civico Tosio Martinengo

A Pinacoteca Civico Tosio Martinengo de Brescia abriga duas pinturas de Rafael. Então, “Angel” é um fragmento do Retábulo Baronci, a primeira encomenda registrada de Raphael.

Além disso, pintou o retábulo da igreja de Sant’Agostino em Città di Castello. Depois que o Retábulo Baronci foi danificado por um terremoto em 1789, ele foi dividido e enviado a vários museus e coleções particulares.

Logo, Nápoles Museo di Capodimonte é o único outro museu italiano com uma parte deste retábulo em exibição.

A Pinacoteca de Brescia também abriga a “Bênção de Cristo” de Rafael, que ele pintou em 1505/6.

Raphael Sanzio em Nápoles

Fora dos Museus do Vaticano, o Museu e Real Bosco di Capodimonte em Nápoles é o maior museu da península italiana. Desse modo, o antigo palácio e propriedade Bourbon tem a maior coleção de pinturas da escola napolitana. E muitas pinturas renascentistas, incluindo uma de Raphael.

Como o “anjo” de Raphael em Brescia, “Deus Pai e a Virgem Maria” é um fragmento do Retábulo Baronci.

Sendo assim, o Museu e Real Bosco di Capodimonte está localizado a cerca de 30 minutos do centro da cidade de Nápoles. Além disso, oferece um serviço de translado de ônibus na Piazza dei Plebiscito.

Ademais, a tarifa de ônibus inclui a entrada no museu. Por fim, se você for, use calçados confortáveis para caminhar pelo terreno do “Real Bosco ” (parque real ou floresta).

Esperamos que tenha gostado de saber sobre esse artista italiano de grande renome. Então, se desejar, compartilhe conosco sobre como foi essa leitura de hoje.

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Fatos divertidos da comida italiana para inspirar em sua próxima viagem à Itália – Parte II

Fatos divertidos da comida italiana para inspirar em sua próxima viagem à Itália – Parte II Foto: Pxfuel

Quer alguns motivos para conhecer Itália? Então, leia a nossa Parte I sobre os fatos divertidos da comida italiana.

E, assim, se sentirá motivado e interessado em viajar para esse rico país. Pois, abriga uma das mais saborosas culinárias do mundo.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz nessa Parte II sobre queijo italiano. Ademais, as famosas cidades que abrigam a cucina italiana!

Queijo italiano, um dos fatos divertidos da comida italiana

XXII – Existem mais de 450 variedades de queijo italiano chamadas formaggi. Assim sendo, pelo menos 100 a mais do que as produzidas na França.

XXIII – Grana Padano é um queijo duro do norte da Itália feito com uma receita de 1.000 anos.

XXIV – Tradicionalmente, o queijo muçarela pegajoso usado na pizza é feito com leite de búfala.

XXV – Pecorino vem da região próxima a Roma. Sendo assim, é um queijo duro e gordo feito de leite de ovelha.

XXVI – O café foi trazido para a Itália do Norte da África e Malta. Além disso, pelos mercadores da república veneziana

XXVII – A primeira cafeteria da Itália foi aberta na Praça de São Marcos, Veneza em 1683.

XXVIII – Os italianos só bebem cappuccino e caffè latte ou café com leite pela manhã. Ademais, café expresso à tarde e à noite.

XXIX – Em casa, os italianos fazem seu café usando uma cafeteira moka icônica. Por fim, inventada em 1933 por Alfonso Bialetti.

Famosas regiões de comida italiana

A culinária italiana varia de acordo com a região e seus recursos naturais disponíveis. Então, existem XX regiões na Itália, cada uma com suas próprias especialidades. E métodos de cozimento.

De um modo geral, a comida no Norte é mais forte. Ademais, usa creme e manteiga mais do que no Sul, onde a ênfase é no azeite e no tomate.

XXX – Na Toscana, a ênfase está na comida rústica simples, incluindo legumes, leguminosas. E grãos cultivados nas colinas da Toscana que você encontra na deliciosa sopa ribollita.

XXXI – A massa recheada, como o popular ravióli, vem da região Norte da Lombardia (Lombardia). Além disso, existem muitas variedades diferentes de massas recheadas em toda a região. Logo, onde cada cidade parece fazer sua própria versão – como os casoncelli de Brescia.

XXXII – Nápoles não é famosa apenas pela pizza. Sendo assim, da Costa Amalfitana, ilha de Capri e da região próxima a Nápoles, vêm pratos clássicos. E são estes espaguete alle vongole e salada Caprese. E feito de manjericão, queijo muçarela e tomate.

XXXIII – Lanches de bar em Veneza são conhecidos como cicchetti e, como tapas espanholas, podem ser combinados para criar uma refeição.

XXXIV – Pesto – um molho feito de manjericão, pinhão, parmesão e azeite de oliva. Para tanto, vem da região da Ligúria, onde também fica a Riviera Italiana

XXXV – As sobremesas sicilianas são famosas em todo o mundo, mas a Sicília também é famosa por seus frutos do mar e massas. Na verdade, a Sicília às vezes é descrita como o coração da culinária italiana.

Espero que você esteja com fome de visitar à Itália agora depois de todos esses fatos divertidos da comida italiana. Sendo assim, qual é a sua comida italiana favorita?

Viagem gastronômica na Itália e conheça os fatos divertidos da comida italiana

Você está inspirado para comer do seu jeito na Itália? Desse modo, a culinária italiana é diversa e varia de região para região. Ademais, depende dos ingredientes locais.

Aqui estão algumas informações a viagem gastronômica na Itália. Portanto, confira!

Guia gastronômico de Roma – siga para a capital da Itália para pratos especiais de massa. Ademais, sabores do gueto judeu.

Guia gastronômico de Veneza – delicie-se com frutos do mar. Além disso, vislumbre o estilo italiano enquanto observa o tráfego do canal passar.

Uma aula de culinária em Florença – uma visita ao mercado e culinária prática foram os destaques à cidade renascentista.

Festivais de comida italiana – encontros regionais celebrando a comida local são muito divertidos.

Sobremesas sicilianas – cannoli é apenas o começo. Sendo assim, eles sabem como satisfazer uma queda por doces na Sicília.

Gelato – como escolher e encontrar o que há de melhor na Itália e no mundo.

Slow food Brescia – uma celebração da cultura alimentar da Lombardia.

Uma visita guiada pelo coração gastronômico da Itália

Certifique-se de que sua jornada gastronômica italiana seja repleta de ótimos sabores. Assim sendo, evite as armadilhas que todo turista pode passar.

Por isso, participe de um tour de descoberta gastronômica com especialistas em viagens para pequenos grupos. Enfim, faça a sua pesquisa ou peça recomendação de seus amigos que já foram nesse país.

Que tal compartilhar conosco um pouco de sua experiência na comida italiana? Então, conte-nos a respeito dos pratos e dos mais requintados sabores!

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Atrações ao redor do Lago de Garda que você se encantará – Parte II

Atrações ao redor do Lago de Garda que você se encantará – Parte II

Aqui estamos para mais atrações ao redor do Lago de Garda. Assim sendo, se você ainda não conheceu os locais anteriores, convidamos você a clicar em Parte I e descobrir as maravilhas que te espera nesse formidável lugar.

E o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz essa Parte II com muitas atividades, locais atrativos para visitar e se encantar. Então, vem junto!

Atrações ao redor do Lago de Garda que você se encantará – Parte II

Milão é uma das atrações ao redor do Lago de Garda

Quando você diz moda italiana, quase automaticamente também diz Milão. E Milão também é um eldorado para o comprador amante da moda. Mas a cidade pode realmente oferecer muito mais do que moda e design.

Milão é a segunda maior cidade da Itália – e ao mesmo tempo uma metrópole moderna e vibrante e uma cidade histórica e cultural.

Assim sendo, todos os principais pontos turísticos da cidade ficam a poucos passos uns dos outros. E, portanto, é possível vivenciá-los em um passeio de um dia saindo do Lago de Garda.

O centro histórico (e político) de Milão é a Piazza del Duomo

O lugar em si vale uma visita. Mas o principal motivo para se mudar para cá é o Duomo di Milano. Então, a igreja é o edifício gótico mais famoso da Itália – e a quarta maior igreja do mundo.

Além disso, a construção da catedral começou em 1386, mas só foi concluída em 1805. Por outro lado, também é decorada com 2.245 estátuas.

No interior, deve-se notar especialmente as três janelas atrás do altar-mor, que enviam as mais belas cores ao redor da igreja.

Termine a visita subindo de elevador até o telhado da catedral, de onde se tem uma vista fantástica de Milão inteira.

Vale a pena acordar cedo para conhecer o Duomo di Milano. Pois parece mais bonito quando emerge do gelo matinal.

Atrações – Milão

A Catedral Duomo di Milano é linda por dentro e por fora. Assim sendo, ao lado do Duomo di Milano está a Galleria Vittorio Emanuele II, uma galeria de loja de 1865.

Logo, na galeria existem muitas oportunidades de compras, bares e restaurantes. Mas, para os locais, geralmente se trata principalmente de serem vistos.

Portanto, não se iluda com a experiência de ver os ilustres milaneses em uma viagem de compras. E se você ainda não experimentou a ópera em Verona (ou simplesmente não se cansou), então siga para o famoso prédio da ópera La Scala de 1778 – onde todos os cantores de ópera sonham em se apresentar um dia.

Se você quiser assistir a uma ópera, no entanto, precisa sair rapidamente. Pois os ingressos esgotam-se com meses de antecedência. Além disso, lembre-se também de colocar roupas bonitas se for ver um show.

Finalmente, há a igreja de Santa Maria delle Grazie, onde a famosa pintura de Leonardo da Vinci “A Última Ceia” está pintada na parede. Todavia, esteja preparado para longas filas. E reserve a passagem com antecedência.

Por fim, a viagem para Milão pode ser feita entre uma hora e meia e três horas do Lago de Garda – dependendo do trânsito e de onde você mora.

Veneza é outra das atrações ao redor do Lago de Garda

Se você virar o carro na direção oposta e dirigir para o leste em vez de para o oeste, você chegará a Veneza quase ao mesmo tempo. E se você nunca visitou a cidade, um feriado no Lago de Garda é a oportunidade óbvia para fazê-lo.

Para já, Veneza é o turista. Mas também há muitos pontos turísticos bonitos e emocionantes na cidade. Em primeiro lugar, Veneza é uma cidade única que não é vista da mesma forma em nenhuma outra parte do mundo.

Sendo assim, o simples fato de a cidade ser construída sobre palafitas no meio de uma lagoa (e os táxis são barcos e não carros) torna Veneza algo muito especial.

Atrações em Veneza

Veneza é uma das cidades mais notáveis ​​do mundo. E depois de estacionar o carro na periferia da cidade, a maneira mais fácil de chegar ao centro da cidade é pegando um dos ônibus à vela.

Navegue pela via principal Canal Grande até a Praça de São Marcos – lá está a resposta de Veneza para a Praça da Prefeitura (apenas mais bonita).

Aí está a impressionante Igreja de São Marcos do século IX e a torre do sino Torre dell’Orologio com seu relógio de 1496.

O destaque da Praça de São Marcos, no entanto, é o Palácio Ducal, que é uma obra-prima arquitetônica. Para tanto, o palácio levou mais de cem anos para ser construído. E se apoia em mais de 100.000 postes.

Então, se sua carteira é para isso, vale a pena pedir um café em uma das cafeterias da praça. Porém, apenas lembre-se de perguntar sobre o preço antes de fazer o pedido – para evitar surpresas inesperadas.

Após a visita à Praça de São Marcos, é hora de seguir pela famosa rua comercial de Veneza, Merceria, em direção à Ponte Rialto.

No entanto, não siga o caminho reto, mas também saia para as ruas estreitas com lojas pequenas e interessantes. Ou alugue uma gôndola e pegue a hidrovia até lá.

A Ponte de Rialto foi concluída em 1591. E até 1854, era na verdade a única ponte sobre o Grande Canal. Sendo assim, a ponte de 48 metros de comprimento e 22 metros de largura é um edifício impressionante que deve ser apreciado tanto da própria ponte quanto de um dos cafés nas calçadas próximas.

Da Ponte Rialto, você pode pegar uma gôndola ou ônibus aquático de volta para o seu carro. Agora, uma alternativa melhor é caminhar pelo labirinto de becos e por cima das pequenas pontes nos arredores do centro de Veneza.

Enfim, você tem uma imagem da cidade completamente diferente daquela que a maioria dos turistas experimenta.

Agora, queremos saber quais atrações ao redor do Lago de Garda mais lhe chamou atenção. Para isso, escreva nos comentários.

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