VIII Fatos surpreendentes sobre a Fontana di Trevi, em Roma

VIII Fatos surpreendentes sobre a Fontana di Trevi, em Roma Foto: Pixabay

A Fontana di Trevi é provavelmente a fonte mais famosa do mundo. Assim sendo, também está situada em uma das cidades favoritas da Itália, Roma.

Logo, ela não é apenas apreciada por sua beleza estética, mas também pelas histórias por trás dela. Mas o quanto você realmente sabe sobre a Fontana di Trevi e que tal alguns fatos interessantes sobre esse lugar?

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana destaca abaixo VIII fatos surpreendentes sobre a Fontana di Trevi para você conhecer. E também visitar quando estiver de viagem em Roma. Não perca!

VIII Fatos Surpreendentes Sobre A Fontana Di Trevi

A Fontana di Trevi é um ícone barroco que tem uma média de 1000 a 1200 visitantes por hora em um ano normal. Desse modo, é fácil tirar uma foto, jogar suas moedas na fonte e ir embora. Mas você encontrou este artigo, o que significa que você é um viajante que quer fazer mais do que isso.

Então, se prepare para aprender alguns fatos interessantes sobre essa fonte. Pois ainda continua a fascinar ao longo do tempo e se tornou uma parada obrigatória na agenda de todos que visitam a Cidade Eterna.

I – A Estátua Do Meio Não É Netuno!

No centro da fonte, você encontrará Oceanus, que era um Titã e o deus do mar. Sendo assim, os deuses titãs eram uma geração de deuses que vieram antes de muitos dos deuses pagãos famosos hoje, como Zeus (Júpiter) ou Apolo.

Então, há uma história muito complicada por trás dos Titãs, mas o que é importante é que ele é a estátua principal na frente da Fontana di Trevi e controla o mar.

Ele cavalga uma concha, como qualquer bom deus do mar, que é puxada por dois Tritões (pense em Mer-man de Zoolander). Logo, não o confunda com Netuno.

Os deuses são facilmente identificáveis ​​por quem quer que esteja ao seu redor (pense em posse). Enquanto Oceanus está acompanhado por dois tritões, Netuno teria um tridente e um golfinho a reboque.

Portanto, o Tritão à direita de Oceanus (nossa esquerda) representa a aspereza ou aspereza do mar. À sua esquerda (nossa direita) você pode ver a calma e a tranquilidade do mar.

II – O Arquiteto Perdeu A Competição, Mas A Construiu Mesmo Assim

Em 1730, o Papa Clemente XII organizou um concurso para construir uma fonte no ponto terminal. Para tanto, lembre-se que no século XVIII, Roma estava no auge da arte barroca, então tudo tinha que ser monumental e grandioso degraus espanhóis.

Assim sendo, a competição foi vencida por um florentino, mas devido aos furiosos romanos exigindo que um romano a construísse, o Papa cedeu e a deu a Nicola Salvi. Portanto, a fonte foi concluída em 1751 após a morte de Salvi.

III – Existem histórias De Como Foi Encontrada Essa Fontana Di Trevi

Aparentemente, Marcus Agrippa estava voltando de uma longa batalha em um dia quente de verão e suas tropas estavam morrendo de desidratação. Sendo assim, eles estavam em busca de água, mas não foi encontrada nenhuma!

Uma jovem apareceu e mostrou-lhes uma fonte de onde poderiam obter água potável. Logo, essa nova água revitalizou o exército e eles voltaram para Roma. M. Agrippa voltou à procura da jovem, mas ela havia sumido. Então, decidiu construir um aqueduto na fonte que alimentava Roma.

Você pode ver esta cena representada em uma escultura em relevo localizada acima de Oceanus (peça central) à direita.

IV – Está Tudo No Nome

Um dos fatos mais óbvios sobre a Fontana di Trevi é o nome. Desse modo, a palavra “Trevi” refere-se à pequena praça em que fica e às três estradas que se cruzam nessa praça. Para tanto, o número três em italiano é “tre” e road/street é “via”. Portanto, tre-via ou Trevi, o que significa Fontana di Trevi ou fonte das três estradas.

V – Está Conectado A Um Museu Que Ninguém Frequenta

Um dos fatos mais estranhos sobre a Fonte de Trevi – mas muito verdadeiro. O edifício chama-se Palazzo Poli. Logo, o Palazzo Poli é um museu que guarda gravuras e outros artefatos importantes.

VI – Muito Popular Na Produção De Filmes

Agora você entende que a fonte é muito famosa. Pois, outra prova disso são os filmes que envolvem a fonte. Então, os principais dos quais você deve ter ouvido falar são Roman Holidays (1953), 3 Coins in the chafariz (1954) e La Dolce Vita (1960), com o último apresentando a famosa cena de Anita Ekburg vagando sedutoramente pela fonte. Enfim, esses filmes catapultaram a fonte para o cenário internacional.

VII – O Material Usado É O Mesmo Do Coliseu

A pedra se chama Travertino e vem da pequena cidade de Tivoli, que fica a cerca de 20 quilômetros de Roma. Então, a pedra é um calcário poroso que não é bom para fazer esculturas, mas é ótimo para edifícios (e bancadas).

VIII – Todo O Dinheiro Arrecadado Da Fontana Di Trevi Vai Para A Caridade

Um dos fatos mais emocionantes sobre a fonte de Trevi são para onde vai todo esse dinheiro. Então, se você parar na fonte durante a alta temporada, as pessoas estão jogando moedas sem parar. E, todas as noites, o dinheiro é recolhido e enviado para a caridade Caritas.

Aqui estão VIII fatos surpreendentes sobre a Fontana de Trevi e gostaríamos que você nos contasse sobre esse local para conhecer. Já foi ou ainda pretende conhecer? Compartilhe conosco a sua experiência em Roma, Itália.

Benini & Donato Cidadania Italiana

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Biografia de Giovanni Bellini, pintor veneziano – Infância, educação, carreira e legado – Parte II

Biografia de Giovanni Bellini, pintor veneziano – Infância, educação, carreira e legado – Parte II

Biografia de Giovanni Bellini

Poucos artistas na história da pintura podem igualar a contribuição do veneziano Giovanni Bellini. Assim sendo, Bellini pode ser creditado por trazer uma qualidade humanística para suas cenas religiosas e míticas.

Ele também estava na vanguarda do desenvolvimento da pintura a óleo. E, tendo dispensado o método da têmpera a ovo e água, usou tintas a óleo para evocar uma sensação intensificada de ambiente cênico.

Enquanto a paisagem pintada era geralmente vista com um distanciamento abafado pela elite artística, Bellini a tratou com respeito e atenção aos detalhes que lhe trouxeram. E, embora muito mais tarde, uma nova credibilidade genérica.

Assim sendo, além de sua própria contribuição magnífica para o cânone da Renascença, ele ensinou Ticiano que, surpreendentemente, ultrapassou seu grande e gracioso mestre veneziano.

Por tamanha contribuição, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará nesta Parte II sobre suas conquistas, legado. Além disso, você verá brevemente sobre uma das suas principais obras: Pieta. Então, venha conferir e não deixe de ler a Parte I!

Biografia de Giovanni Bellini – Conquistas e legado

Embora um filho leal de Veneza, Bellini estava aberto a influências externas de dentro da Itália e do Norte da Europa. Desse modo, seu trabalho traz a influência de novas ideias na perspectiva anatômica.

Bem como a vontade de testar as possibilidades artísticas da tinta a óleo, recém-exportada para a Itália pelo porto de Veneza.

Para um homem de convicções cristãs tão resistentes, Bellini estava decidido a usar a pintura para transmitir as nuances da figura humana.

Então, suas figuras, mortais e sagradas, foram pintadas assim com uma leveza de toque. E que trouxe uma nova ternura humana às suas parábolas religiosas e míticas.

Os experimentos de Bellini com óleos apenas aumentaram a elegância geral de seu trabalho. Logo, aperfeiçoou por meio de óleos uma técnica que permitia as gradações mais sutis de cor. Também suas pinturas sofisticadas definem o padrão pelo qual os outros seriam julgados.

Ao contrário de tantos de seus contemporâneos, Bellini mostra grande respeito pela paisagem natural. Para tanto, o mundo natural foi tipicamente projetado para adicionar um efeito dramático à narrativa pintada. Mas, havia uma dispersão nas paisagens de Bellini que eram baseadas no campo aberto em que ele cresceu.

Além de sua representação sutil do traje e da pigmentação da pele, Bellini foi capaz de adicionar ao ambiente meteorológico de suas cenas por meio de seu grande domínio da luz e da cor.

Biografia de Giovanni Bellini – 1460 surge Pieta

Pieta retrata o corpo de Cristo sendo segurado por Maria e José. Assim sendo, suas feridas de espada e sua crucificação ainda estão frescas.

Para tanto, as três figuras estão posicionadas no primeiro plano central com uma paisagem rural obscurecida (pelas três figuras) desenrolando-se atrás delas.

Então, essa pintura é significativa porque marca o afastamento de Bellini das práticas estilísticas de Mantegna e da escola Paduana. Além disso, mostra o artista explorando seu próprio estilo, mais sereno e íntimo; um estilo mais suave do que o visto em suas pinturas anteriores.

Ademais, sua paisagem baixa e aberta é banhada por luz natural. E ainda mais aberta pelas nuvens e pelo céu horizontais e fugazes. Também a cortina rigidamente embrulhada de seus trajes é substituída por dobras muito mais suaves e amplas.

Desse modo, a graça que essas mudanças periféricas acrescentam à imagem sustentam uma intimidade de sentimento entre a mãe e o filho morto (pois não pode haver amor maior do que entre a mãe e o filho único), que é imensamente poderoso em sua ternura.

E esse foi um aspecto do trabalho de Bellini que se tornará uma característica reconhecível em suas pinturas futuras. Também é notável aqui o início de sua capacidade de infundir temas. E composições clássicas com interpretação pessoal.

Embora ele tenha uma função composicional vital como uma terceira parte no tríptico, a figura um tanto afetada de José (quando comparada a Maria) ainda está claramente absorvida na dor pessoal.

Fervor da religiosidade

O fervor da religiosidade tão agudamente descrito na obra anterior de Bellini se dissipou. Logo, se tornou algo mais refinado e humanístico.

Como disse o historiador da arte Roger Fry: “A tristeza que Bellini concebeu aqui é divina apenas em seu excesso de humanidade”.

É a perda simples, universal e agonizante de uma mãe que o espectador sente aqui pela perda de um discípulo ardente. E isso se deve, em parte, ao desenvolvimento da representação artística da figura humana.

Logo, o afastamento de uma ênfase na linha e contorno, em direção a planos mais modelados e sombreados dá peso morto aos braços de Cristo e suavidade à sua pele. Enfim, é como se ele estivesse quase para sair fora da imagem. Impressionante!

Aqui finalizamos essas Parte I e Parte II desse grande pintor veneziano. E se desejar, comente a respeito da biografia de Giovanni Bellini e o que mais lhe chamou atenção.

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Uma viagem culinária da Toscana para conhecer seu sabor regional – Parte I

Uma viagem culinária da Toscana para conhecer seu sabor regional – Parte I Foto: Pixabay

Culinária da Toscana

A culinária italiana tem sido um elemento que une todas as suas regiões, orgulhando-se de seu respeito por ingredientes bons, frescos e simples. 

Quando comumente pensamos em comida italiana, pensamos em massas, azeites e muitos vegetais frescos. E que de fato constituem a base desta dieta mediterrânea, oriunda das antigas culturas etrusca, grega e romana.

Outros ingredientes comuns que muitas vezes consideramos básicos, como tomate, batata ou pimentão, só foram introduzidos muito mais tarde, mas, mesmo assim, ganharam um lugar especial na despensa italiana.

Sendo assim, a culinária italiana está sendo muito parecida com sua língua – há uma língua nacional que cada região fala, mas cada região tem seu próprio dialeto que falam entre si. Então, você verá esse mesmo fenômeno na comida.

Ao viajar pela Itália, você notará como cada região tem pratos e ingredientes específicos pelos quais estão sendo mais conhecidas. E, embora existam ingredientes básicos como macarrão, queijo e azeite de oliva que toda a Itália usa.

Por esse motivo, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana vai abordar sobre a culinária da Toscana, com suas peculiaridades e sabor regional. Então, venha conhecer.

O básico para a culinária da Toscana

Como toda a culinária italiana, a culinária toscana está sendo baseada no uso dos ingredientes mais frescos e simples da estação. E que incluem muitos legumes, queijos, vegetais e frutas. 

Logo, os pratos típicos estão sendo baseados no que os toscanos encontram frescos e locais no mercado naquela semana. E que tornam frequentemente muito fáceis de preparar e envolvendo poucos ingredientes.

Embora a comida possa ser simples, é rica em sabor, muito farta e bastante saborosa. Então, todas as refeições estão sendo servidas acompanhadas do pão regional: um pão branco, simples, sem sal.

Tradição remonta ao século XVI

Desse modo, essa tradição remonta ao século XVI. Sendo assim, quando era cobrado um imposto sobre o sal.

E mudando a forma de pensar dos moradores sobre o cozimento do pão. Logo, essa velha tradição de pão sem sal continuou.

E agora marca o pão toscano à parte de outras regiões da Itália. Pode parecer insípido no início, mas seu verdadeiro trabalho é absorver todos os sucos que sobraram em sua casa, dando-lhe todo o sabor de que precisa e deixando sua cesta de pão vazia no final da refeição.

O pão também é aromatizado com uma variedade de ingredientes para o crostini. Então, como o crostini di fegatini (patê de fígado) ou o simples e delicioso fettunta, uma fatia de pão grelhada com alho, azeite e sal.

Assim sendo, o fettunta também é uma ótima maneira de experimentar a degustação de azeite. E nada melhor do que pão sem sal para se deliciar com o sabor puro do azeite local, que é a base de todos os pratos toscanos.

Ademais, outros aperitivos que você comumente encontrará são tábuas de cortar de madeira cobertas com carnes curadas que incluem presunto, banha de “Colonnata” e diferentes tipos de salsichas, todas curadas por longos períodos de tempo, criando sabores ricos e distintos.

Pratos Primi ou Massas na culinária da Toscana

Também com origem na história, muitos pratos toscanos estavam sendo inventados com base no princípio do “não desperdice”. E como a ribollita – sopa toscana de vegetais e pão – e pappa al pomodoro – sopa de tomate e pão.

Assim sendo, ambos usam pão velho como base, aromatizado com uma variedade de vegetais e legumes. Além disso, A ribollita, tradicionalmente comida de pobre, é farta e engrossada com as sobras de pão. Também feijão cannellini e vegetais baratos que você pode encontrar o ano todo, como cebola, cenoura, aipo, couve e repolho. 

Pappa al pomodoro um dos pratos tradicionais da culinária da Toscana

Pappa al pomodoro, outro prato muito tradicional, está sendo feito simplesmente com pão do dia, tomate, azeite e às vezes um toque de alho, dependendo da receita. Por mais simples que pareçam esses pratos, eles são saborosos o suficiente para se tornarem os favoritos entre os habitantes locais. E também entre os turistas ao longo das décadas.

Outros pratos de primeira linha na Toscana são massas simples, como pappardelle alla lepre o al sugo di cinghiale, uma massa fresca de macarrão com ovo com molho de lebre ou javali. 

Outro prato comum vindo deste princípio é Trippa e Lampredotto, principalmente em Florença. Logo, está sendo servido como comida de rua e também em restaurantes cinco estrelas.

Trippa é o revestimento estomacal da vaca, muitas vezes amaciado ao ser cozido em molho de tomate por um longo período ou servido marinado como salada. O lampredotto está sendo servido principalmente como comida de rua.

Dessa maneira, você pode encontrar em um dos muitos quiosques de comida em toda a cidade ou nos mercados na hora do almoço. Também está sendo servido como sanduíche com o molho de salsa verde e o suco do caldo em que estava sendo cozido.

Aqui chegamos ao final dessa primeira parte sobre a culinária da Toscana e esperamos que você tenha apreciado. E se você já experimentou um dos pratos ou o sabor toscano tão simples, mas rico em sabor, então, conte-nos.

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VII Grandes Tradições de Natal na Itália e breve mensagem para esse dia

VII Grandes Tradições de Natal na Itália e breve mensagem para esse dia Foto: Freepik

Tradições de natal na Itália

O Natal é uma época maravilhosa para se estar na Itália por causa de todas as decorações espalhadas pelas cidades, festividades. Além disso, tem toda a sua bela história e suas tradições.

Assim sendo, apesar do Papai Noel ter começado a aparecer nos últimos anos, mas existem várias tradições de Natal únicas na Itália que remontam a séculos. E ainda são celebradas hoje.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana listou VII tradições do Natal italiano que você pode facilmente recriar em casa. Ou, talvez, se juntar a algumas delas quando planejar passar as férias na Itália nesse período.

VII Grandes Tradições de Natal na Itália e uma mensagem especial nesse dia

I – Buone Feste: um mês de férias

Na Itália, é comum desejar a alguém buone feste (boas festas) em vez de simplesmente buon natale (Feliz Natal), porque o Natal não é o único feriado. Sendo assim, a época festiva na Itália começa em 8 de dezembro para a Festa da Imaculada Conceição e vai até 6 de janeiro (A Epifania).

O Natal é o evento principal, mas o espírito natalino realmente não diminui até o dia 7 de janeiro. Portanto, aproveite a celebração de, pelo menos, um mês!

II – Coma e coma um pouco mais

A Festa dos Sete Peixes é uma tradição ítalo-americana, ao invés de uma tradição natalina especificamente italiana, é típico pular a carne na véspera de Natal.

Então, a carne e o macarrão voltam a sério no dia de Natal para o cenone (grande jantar). E, muitas vezes, há um tipo de macarrão recheado com carne no caldo.

Ademais, há muitas guloseimas sazonais para saborear em todo o país também, incluindo panetone. Logo, o bolo doce recheado com passas e frutas cristalizadas é consumido após muitas refeições durante dezembro e janeiro.

III – Deck the Presépio

Nas grandes cidades, você encontrará enormes árvores de Natal ocupando a praça principal. E árvores menores decorando cada vez mais as casas italianas.

No entanto, embora as árvores estejam ganhando popularidade como decoração de Natal, o verdadeiro ladrão de cenas de Natal é o presépio (ou presépio).

Assim sendo, presépios são que retratam a cena da manjedoura, com Maria, José e o menino Jesus. Além das figuras centrais, o presépio pode se transformar em telas enormes e elaboradas com figuras pintadas à mão e peças móveis motorizadas.

Portanto, você os encontrará em casas, bem como em quase todas as igrejas e em muitos outros locais centrais de cidades e vilas.

IV – Uma bruxa enche as meias

Babbo Natale (Papai Noel) está crescendo em popularidade na Itália, mas a verdadeira figura do Natal é La Befana. Assim sendo, La Befana é geralmente retratada como uma bruxa.

E diz a lenda que essa senhora gentil estava varrendo quando os Três Reis Magos a convidaram para se juntar a eles quando saíram para visitar o Rei recém-nascido. Então, Befana tinha muito o que fazer, então, ela recusou a oferta de se juntar aos Magos em sua jornada.

Ao perceber que Jesus era o Filho de Deus, ela se arrependeu de sua escolha. E agora viaja pelo mundo deixando presentes para todos os bons filhos no dia 6 de janeiro.

V – Bata palmas para o Zampognari

Você acha que a gaita de foles é um fenômeno puramente escocês? Bem, para além dos arredores de Roma, também no sul da Itália você até pode ouvir os tons inconfundíveis ao caminhar pelos mercados na época do Natal.

Desse modo, vestidos como pastores, usando coletes de pele de carneiro, os Zampognari são outra tradição natalina única na Itália. Logo, os músicos chegavam historicamente das colinas para celebrar o Natal com suas famílias, mas agora são músicos que mantêm a tradição. Por fim, eles pegam seus nomes de seus instrumentos – zampogna.

VI – Trocar presentes é uma das tradições de Natal na Itália

Os presentes não são a razão para a temporada, mas a maioria das famílias italianas troca presentes como parte de suas tradições de férias. Sendo assim, podem ser abertos no dia de Natal, mas essa não é uma regra rígida e rápida.

Logo, algumas famílias abrem os presentes na véspera de Ano Novo, enquanto outras esperam que La Befana traga os presentes no dia 6 de janeiro.

VII – A principal tradição de Natal na Itália: Natale con i tuoi

Diz-se na Itália que você passa o Natal com sua família e a Páscoa com quem você quiser. Natale con i tuoi, Pasqua con chi vuoi.

Assim sendo, os presentes podem não ser a parte central do feriado, mas a família certamente sim. Logo, a maioria das pessoas comemora em casa e o Natal e o Dia de Santo Estêvão são feriados nacionais.

Reúna-se em volta da mesa, abra outra garrafa de prosecco e abra aqueles álbuns de fotos para fazer uma viagem pelos caminhos da memória.

Breve mensagem para o dia de Natal

Que a paz do Senhor encha sua alma

E que o amor de Deus encha seu coração

Mais ainda que a Luz do Cordeiro brilhe em seu caminho

E espero que você possa ser eterno com todos ao seu redor.

Pois, o Natal traz família e amigos

Ajuda-nos a valorizar o amor em nossa vida que muitas vezes consideramos garantido.

Que o verdadeiro significado da temporada de festas encha seu coração e sua casa com muitas bênçãos.

Buon Natale!

E se quiser, conte-nos a sua experiência de natal. E o que mais falou com você dentre as tradições de natal na Itália.

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Biografia de Giovanni Bellini, pintor veneziano – Infância, educação, carreira e legado – Parte I

Biografia de Giovanni Bellini, pintor veneziano – Infância, educação, carreira e legado – Parte I

A biografia de Giovanni Bellini é tão rica de detalhes a serem abordados que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana decidiu dividi-la em 2 partes. E, por isso, nesta Parte I abordaremos sobre sua infância e educação. Logo, na Parte II você descobrirá sobre sua carreira e legado que nos deixou.

Portanto, venha se encantar com esse pintor veneziano que muito tem para nos ensinar e admirar. Enfim, confira mais detalhes lendo a seguir.

Biografia de Giovanni Bellini – Infância

Existem poucas evidências escritas sobre as especificidades da infância de Giovanni Bellini. Sendo assim, o artista e biógrafo do século XVI Giorgio Vasari registrou em seu livro “Vidas dos mais excelentes pintores, escultores e arquitetos” que Bellini tinha 90 anos quando morreu, tornando 1426 seu ano de nascimento.

Mas historiadores da arte contemporânea acreditam que é mais provável que ele tenha nascido um pouco mais tarde, em algum momento entre 1430 e 1432. Desse modo, a sua paternidade também foi contestada com recentes afirmações feitas pelo historiador de arte Daniel Maze de que Jacopo Bellini era seu pai.

E onde há muito considerado seu pai, era na verdade, seu irmão mais velho. Logo, não há controvérsia, porém, sobre o fato de que o artista nasceu em Veneza.

O próprio Jacopo era um artista, embora agora mais conhecido graças à celebridade duradoura de seus filhos mais famosos. Além disso, eram muito admirados em Veneza e, na verdade, em todo o norte da Itália.

Então, como atestam suas numerosas correspondências, Giovanni era próximo de seu irmão Gentio. E os dois aprenderam a desenhar e pintar juntos sob a tutela de seu pai.

Irmãos de Bellini

Os irmãos Bellini se beneficiaram desde o início com as extensas viagens de seu pai pela Itália, especialmente Florença e outras cidades da Toscana. E que estavam vendo avanços nos estudos anatômicos e na perspectiva.

Embora Veneza não fosse um centro de aprendizagem, a cidade ainda deu aos irmãos jovens o melhor dos começos como artistas. Afinal, era uma das capitais mais ricas e bem governadas do mundo, com um apetite aparentemente verdadeiro por arte bonita e extravagante.

Dessa maneira, em 1443, Bellini acompanhou seu pai em uma viagem de trabalho a Pádua. Enquanto estava lá, é provável que o adolescente impressionável tenha testemunhado a pregação de São Bernardino.

Logo, nos limites mais meridionais da Itália moderna, houve um florescimento do Humanismo Renascentista e um afastamento do Cristianismo, uma escola de pensamento que o próprio Jacopo atribuiu.

Então, São Bernardino liderou um poderoso ressurgimento do fervor religioso no país em meados do século XV, muitas vezes pregando por horas ao ar livre com eloquência e paixão sobre as virtudes da fé cristã.

É bem provável que tenha sido este o acontecimento que deu início, o que viria a ser para Giovanni, uma devoção profunda e vitalícia ao Cristianismo.

Biografia de Giovanni Bellini – Educação

Apesar de ter dois pupilos promissores como filhos, Jacopo estava ansioso para expandir “sua escola”. E tendo notado o talento precoce do jovem artista Andrea Mantegna em uma visita a Pádua no início de 1450, ele prontamente arranjou o casamento de Mantegna com sua filha Nicolosa.

Bellini encontrou-se com um novo cunhado e Mantegna exerceria um efeito profundo na prática de Giovanni. Então, parece que as relações entre os dois eram extremamente amigáveis.

E, embora Mantegna se mudasse para Mântua em 1460, eles continuaram um relacionamento produtivo pelo resto da vida de Mantegna.

Desse modo, nos anos anteriores a 1460, a obra de Bellini mostra uma intensidade no sentimento religioso que parece ser inteiramente sua.

Esquetes religiosos de Jacopo

Para tanto, o historiador de arte Roger Fryum escrito em 1899 descreve como os esquetes religiosos de Jacopo “tratavam os assuntos religiosos com surpreendente leviandade”.

E enquanto na obra de seu filho “os sentimentos de piedade e amor são expressos com tanta frequência e intensidade íntima” que tornam sua devoção palpável. Logo, foi com a mesma devoção que se comprometeu a dominar os desenvolvimentos na representação da figura humana.

Talvez por causa de sua juventude na cidade universitária de Pádua, ou talvez por sua natureza mais extrovertida. Portanto, faz sentido que Mantegna tenha liderado o caminho para Bellini nesta Escola Paduana de pintura.

Até porque a sua influência sobre o cunhado é clara ao comparar o trabalho dos dois homens antes de 1460. Além do cunhado, pode-se ver ligações claras com a obra do escultor e pintor florentino Donatello.

E que passou uma temporada em Pádua entre 1440 e 1450. Então, a influência do pintor Carlo Crivello também é evidente em seus primeiros trabalhos.

Para tanto, Crivello foi, na verdade, aluno da única escola alternativa de pintura aos Bellini de Veneza, The Vivarinis. Sendo assim, uma rivalidade cresceu entre as duas escolas e essa competitividade agiu como um estímulo para Bellini.

Então, ele tomou para si a tarefa de se manter a par dos desenvolvimentos artísticos além de Veneza. No entanto, apesar dessa rivalidade local, Bellini também é creditado com uma abertura e generosidade com outros artistas.

Que interessante está sendo essa biografia de Giovanni Bellini, um dos pintores venezianos mais renomados da Itália. E você? Conte-nos se já conhecia esse pintor e como foi essa leitura.

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Pontos turísticos incríveis em Matera, ao sul da Itália – Venha descobrir uma das cidades italianas mais antigas

Pontos turísticos incríveis em Matera, ao sul da Itália – Venha descobrir uma das cidades italianas mais antigas Foto: EDestinos

Pontos turísticos incríveis em Matera

Matera é a mais antiga das cidades italianas e está localizada em um afloramento rochoso da região da Basilicata, ao sul da Itália. Assim sendo, ela incorpora a área altamente histórica e interessante de Sassi, que possui uma série de casas-caverna esculpidas na encosta da montanha.

Além disso, Matera também contém muitas igrejas do século XIII que estão cheias de significado histórico. Logo, com uma história que remonta a 30.000 anos você ficará surpreso com o tanto que há para aprender sobre essa cidade fascinante.

Mas isso não é tudo que tem a oferecer. Ademais, esse lugar tem nada menos que uma vista deslumbrante. Para tanto, essa cidade tem tudo para ser um destino turístico de classe mundial.

E embora possa não estar na sua lista de desejos por não conhecer tanto ou ser um destino pouco falado na Itália, sem dúvida, essa matéria o deixará com gostinho ir até lá e conhecer de perto.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana resolveu abordar alguns pontos turísticos incríveis em Matera, sul da Itália. E, assim, você terá a chance de saber que ela possui muitas riquezas e que pode incluí-la em seu próximo roteiro de viagem.

Pontos turísticos incríveis em Matera, ao sul da Itália

Matera está localizada na região da Basilicata, no sul da Itália. Assim sendo, é uma região bem antiga, que faz muito calor e oferece muitos pontos turísticos incríveis para visitar, passear e se divertir.

Ademais, Matera é um local de visita obrigatória em qualquer itinerário pela Itália. Dessa maneira, oferece atrações históricas e belos pontos turísticos onde você terá ótimos momentos.

Portanto, aqui estão algumas das atividades das quais você simplesmente deve ir em Matera.

Caminhar ao longo da estrada principal é um dos pontos turísticos incríveis em Matera

A primeira coisa que você deve fazer ao chegar à cidade é caminhar pela fascinante estrada principal. Além das muitas lojas, restaurantes e bares que valem a pena visitar, existem alguns mirantes maravilhosos ao longo do caminho.

Então, os dois principais mirantes são o Belvedere Piazzetta Pascoli e o Belvedere Luigi Gurrigghio, que oferecem vistas deslumbrantes de Sassi.

Todavia, há muitos outros mirantes ao longo do caminho, então, se você tiver tempo pode passar algumas horas apreciando todos os pontos turísticos da região.

Por causa da forma como a cidade de Sassi são desenvolvidas, existem muitos pontos de vista excelentes. Assim sendo, a estrada principal fica no topo de uma colina, com o sassi localizado abaixo na encosta. Logo, isso significa que existem várias oportunidades para excelentes contemplações de paisagens.

Passeie pelas Ruas do Sassi

Sassi é o nome dado às redes de cavernas onde viviam os trogloditas. Assim sendo, o lugar teve ​como uma habitação na Idade Paleolítica.

Desse modo, a área desenvolveu-se em uma intrincada rede de sistemas de cavernas, com arcos internos, varandas, degraus e sótãos.

No século XIX, os Sassi foram ocupados por fazendeiros e camponeses e conhecidos como A Vergonha da Itália. Enfim, as cavernas de Matera haviam se tornado uma espécie de favela.

Visite a Chiesa di Santa Maria di Idris

Chiesa di Santa Maria di Idris é uma antiga igreja católica localizada em Sassi. Também é conhecida como Madonna de Idris e é feita de e esculpida na rocha.

Sendo assim, a igreja foi construída em um grande penhasco de calcário na parte superior de Sasso Caveoso. Ademais, a igreja em si (tanto interna quanto externamente) não é particularmente impressionante. Mas quando você a ver pela primeira vez, é sem dúvida de tirar o fôlego.

Até porque ver essa igreja construída na falésia, destacando-se e alta acima do Sassi é único. E não resta muito da estrutura original, que se pensa ter sido construída no século XII, mas a igreja ainda possui elementos incrivelmente antigos.

O altar da Madona com o Menino data do século XVII. Logo, acima do altar, há um afresco que data do século XII. E muitos outros elementos que datam dos séculos XIII e XIV podem ser encontrados nesse local.

Aproveite o mirante do Convento di Sant’Agostino

O Convento di Sant’Agostino é um antigo mosteiro barroco com muitos elementos de pedra em exibição. Sendo assim, é totalmente gratuito para visitar e uma viagem que vale a pena por seu significado histórico. Mas a própria igreja não é o único motivo para uma visita.

Desse modo, a vista da frente do edifício contempla o magnífico Sassi di Matera. E você pode passar alguns minutos fora da igreja admirando a vista panorâmica antes de entrar. Por fim, certifique-se de tirar algumas fotos desse local antes de continuar seu caminho.

Visite o Duomo de Matera, pois é um dos pontos turísticos incríveis em Matera

A Catedral de Matera pode ser vista de quase todos os lugares da cidade. Portanto, é natural que você queira fazer uma visita à estrutura.

Dessa maneira, o edifício impressionante foi concluído em 1270 e tem obras de arte intrincadas esculpidas em suas laterais. Então, a obra de arte fala de moralidade e adverte seus espectadores contra serem desencaminhados.

A visita à catedral é gratuita e o interior está coberto de afrescos, obras de arte e pinturas em seus tetos. Logo, os altares originais foram preservados. E você pode apreciar o trabalho em mármore intrincado em toda a catedral.

Você também pode desfrutar de vistas deslumbrantes fora da catedral. Definitivamente, vale a pena parar por alguns momentos para apreciar as vistas de tirar o fôlego e tirar algumas fotos. Portanto, aproveite cada segundo!

Aqui fechamos uma das regiões mais antigas da Itália. Então, que tal nos contar mais sobre sua experiência nesse lugar? Compartilhe conosco sobre os pontos turísticos incríveis em Matera e contribua em nosso blog. Até mais!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

VI Principais pratos de Natal na Itália que você pode adicionar em sua ceia

VI Principais pratos de Natal na Itália que você pode adicionar em sua ceia Foto: Pixabay

VI Principais pratos de Natal na Itália

A cozinha italiana é certamente reconhecida em todo o mundo e dá o seu melhor na época do Natal. Desse modo, como estamos a poucos dias dessa celebração, então, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana resolveu sugerir aqueles pratos mais comuns na região italiana.

Então, de norte a sul, de leste a oeste, na Itália os pratos ligados às festas de Natal são altamente simbólicos. Logo, as tradições culinárias neste período diferem em cada região da Itália.

E não apenas de uma região para outra, mas até mesmo entre as cidades. No entanto, apesar das diferenças, nós tentaremos listar aqueles que são considerados os “pratos clássicos”, mais representativos deste período natalino.

 Portanto, como sugerimos veja os pratos principais para incrementar a sua ceia de Natal e deixar a comida com um estilo italiano. E já aproveitamos para desejar boas festas!

VI Principais pratos de Natal na Itália que você pode adicionar em sua ceia

Quer incrementar a sua ceia de Natal com alimentos utilizados na época entre os italianos? Então, confira abaixo as sugestões desta lista dos VI principais pratos de Natal na Itália!

I – Capitone (enguia);

II – Lasanha;

III – Cordeiro Assado no Forno e Batatas;

IV – Macarrão em brodo (Macarrão em caldo);

V – Cappone Ripieno (Capão Recheado);

VI – Pandoro e Panetone

I – Capitone (enguia)

O “capitone” é a enguia fêmea, e tem esse nome devido ao tamanho maior da cabeça em relação ao macho (no dialeto napolitano, capitone significa cabeça grande).

Assim sendo, é tradição em todo o sul da Itália, especialmente, em Nápoles. Além disso, comer o capitone assado na véspera de Natal tem origem em uma tradição de superstição milenar (como costuma acontecer na tradição culinária italiana).

Então, segundo a superstição, a enguia é um símbolo da maldade, devido à sua semelhança com a cobra, que é o animal que – na Bíblia cristã – tentou a Eva para comer a “maçã proibida”, condenando a humanidade à morte.

Durante o Natal, com a celebração do nascimento de Jesus, que com sua morte redimiu a humanidade de todos os pecados, comer a enguia significa “comer a cobra”. Portanto, um ato simbólico que traz boa sorte.

Outra razão prática e realista para esta tradição culinária é que a enguia é um peixe muito gordo, muito comum no passado. Também é acessível mesmo a quem tinha poucos recursos financeiros.

Por fim, é um prato ideal para quem precisava comer algo farto. E, por isso, a superstição pode ter tido a função de encorajar as pessoas a comê-lo.

II – Lasanha, um dos principais pratos de Natal na It´ália

Todas as famílias na Itália tem a sua própria receita favorita para lasanha. Todavia, é certo que ninguém no Natal pode resistir a uma saudável lasanha, com molho à bolonhesa e bechamel.

 Assim sendo, a história dessa receita mundialmente famosa pode ser rastreada desde os antigos gregos. Logo, quando os romanos conquistaram a Grécia por volta de 146 a.C, eles adotaram a cultura local, bem como as tradições alimentares como as suas.

Então, acredita-se que a palavra grega laganon, usada para descrever a massa lisa fatiada em tiras, seja a origem da palavra “lasanha”. Portanto, mesmo que os gregos claramente não tenham inventado o prato que amamos hoje, eles provavelmente o inspiraram.

Hoje em dia, a lasanha, o prato com camadas ricas e recheado com um sumptuoso molho de tomate, estreou-se em Nápoles, na Idade Média.

Laboriosamente elaborada e adequada para o público, a lasanha era saboreada em ocasiões especiais. Sendo assim, a tradicional lasanha italiana apresenta molho de carne (ragù), bechamel e queijo Parmigiano-Reggiano, tudo encerrado entre várias camadas de massa. Deve

III – Cordeiro assado no forno e batatas

Embora muitas famílias italianas considerem o abbacchio (cordeiro) com batatas um prato típico da Páscoa, essa receita deliciosa também é preparada com muita frequência, mesmo no Natal.

Então, é um dos pratos mais famosos da tradição culinária romana, e suas origens remontam à época romana.

Além disso, é um prato simples, mas requintado e apreciado por todos, perfeito para uma refeição farta no dia de Natal.

IV – Macarrão em brodo (Macarrão em caldo)

De Norte a Sul, o prato típico da ceia de Natal é a massa no caldo. Assim sendo, um prato quente e saboroso que agrada a todos, jovens e idosos.

E são muitos os tipos de massa que podem ser combinados com o caldo. Logo, desde o clássico tortellini, típico de Bolonha e Emilia-Romagna, ao macarrão, um tipo de massa muito longa e fina, semelhante ao espaguete.

Normalmente, o macarrão em caldo é feito com os enormes pedaços de carne suculenta. E que também podem estar sendo usados ​​como segundo prato da ceia de Natal.

V – Cappone Ripieno (Capão Recheado), um dos principais pratos de Natal na Itália

Os tradicionais segundos pratos da passagem de ano, para muitas famílias italianas, principalmente, no Norte e no Centro, o capão recheado é um prato clássico para servir à mesa nas férias em família.

Originalmente, o recheio era feito com as vísceras do animal para dar sabor, sendo acrescentadas castanhas ou nozes, alguns pedaços de linguiça e pão para misturar tudo.

Hoje o principal ingrediente para rechear o capão é a carne moída, de vaca ou de porco. E sempre misturada com pão amanhecido esfregado em água, ovos, linguiça, presunto ou linguiça e frutas secas.

Ademais, essa receita foi originada no interior do Piemonte, de modo que a receita mais famosa é a do Piemonte. Quando os capões engordavam o suficiente, estavam sendo vendidos no mercado a um preço muito mais alto e era considerado um alimento de “luxo”.

VI – Pandoro e Panetone

Não é um autêntico Natal italiano sem os dois bolos típicos italianos: o Pandoro e o Panetone. Assim sendo, cada família tem um favorito entre os dois, mas o certo é que ambos estão presentes em todas as mesas italianas durante a temporada de férias, não importa a região da Itália.

O Pandoro é um típico bolo natalino da cidade de Verona, cujas origens remontam ao século XVIII. Para tanto, muitos preferem o tipo natural, mas os gulosos preferem comê-lo recheado com creme ou chocolate.

O Panetone ao contrário, é um típico bolo milanês, que se tornou ao longo dos anos um verdadeiro símbolo do Natal na Itália. Sendo assim, é um doce macio, recheado com passas e frutas cristalizadas, melhor para ser servido com frutos secos e nozes no final de uma farta refeição de Natal.

Esperamos que você tenha uma ceia de Natal fantástica! E queremos saber o que achou desses VI principais pratos de Natal na Itália e como será a sua celebração.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Resumo da Arquitetura e Arte Românica – Duomo di Pisa é um dos estilos dessa arte

Resumo da Arquitetura e Arte Românica – Duomo di Pisa é um dos estilos dessa arte Foto: Freepik

Capturando as aspirações de uma nova era, a arte e a arquitetura românica deram início a uma revolução na construção. E também na decoração arquitetônica e na narrativa visual.

Assim sendo, a partir da segunda parte do século X e XII, a Europa experimentou relativa estabilidade política. Ademais, se viu crescimento econômico e mais prosperidade durante esse tempo.

E, juntamente com o número crescente de centros monásticos, bem como o surgimento de universidades, um novo ambiente para arte e arquitetura que não foi encomendado apenas por imperadores e nobres estava nascendo.

Então, com o uso de arcos arredondados, paredes maciças, pilares e abóbadas de barril e costelas, o período românico viu um renascimento da arquitetura em grande escala. Assim sendo, era quase como uma fortaleza em adição a um novo interesse em formas humanas expressivas.

Logo, com a Igreja Romana como patrono principal, os trabalhos em metal românico, a cantaria e os manuscritos iluminados espalharam-se pela Europa, do Mediterrâneo à Escandinávia, criando um estilo internacional que se adaptou às necessidades e influências regionais.

Então, dentro desse contexto, o blog Benini & Donato Cidadania italiana abordará hoje (20.12.2021) um breve resumo sobre a arquitetura e arte românica. Então, confira mais informações abaixo!

Resumo da Arquitetura e Arte Românica

Historiadores da arte do século XIX que cunharam o termo pensamento românico, a arquitetura de pedra pesada e a representação estilizada da forma humana não correspondiam aos padrões das ideias clássicas do humanismo (manifestadas mais tarde e poderosamente no Humanismo da Renascença).

Todavia, agora reconhecemos que a arte e a arquitetura românica combinaram de forma inovadora as influências clássicas, vistas nas ruínas romanas espalhadas por todo o interior da Europa.

E em manuscritos e mosaicos iluminados bizantinos, com os estilos decorativos. Logo, mais abstratos de tribos do norte anteriores para criar a base da arquitetura cristã ocidental nos séculos vindouros.

Enquanto precursor imediato ao estilo gótico, o românico veria reviver entre os séculos XVII e XIX, como os arquitetos vieram apreciar a clareza e a natureza formidável da fachada românica. Enfim, quando aplicado através de uma variedade de edifícios, de lojas de departamentos a edifícios universitários.

Ideias-chave e realizações da arquitetura e arte românica

Junto com a nova segurança política e econômica, a difusão da Igreja Romana e a codificação dos rituais e liturgias encorajou os fiéis a fazerem peregrinações.

E também ficaram viajando de igreja em igreja, homenageando mártires e relíquias a cada parada. Desse modo, o benefício econômico dessa viagem às cidades levou a um rápido desenvolvimento arquitetônico, no qual as cidades competiam por igrejas cada vez mais grandiosas.

Além disso, elevadas abóbadas de pedra substituíram os telhados de madeira, as entradas das principais igrejas tornaram-se mais monumentais e esculturas arquitetônicas decorativas floresceram nas fachadas das igrejas.

Enquanto muitas igrejas continuaram a usar a abóbada de berço, durante o período românico os arquitetos desenvolveram a abóbada nervurada. Com isso, permitiu que as abóbadas fossem mais leves e mais altas. Logo, mais janelas na parte superior da estrutura.

A abóbada nervurada seria mais plenamente desenvolvida e utilizada durante o período gótico subsequente. E mais importantes exemplos precoces no século XI ao definir o precedente.

Uso da iconografia visual

Durante o período românico, o uso da iconografia visual para fins didáticos tornou-se predominante. Como a maioria das pessoas fora das ordens monásticas era analfabeta, cenas religiosas complexas foram usadas para guiar e ensinar aos fiéis a doutrina cristã.

Sendo assim, os arquitetos desenvolveram o uso do tímpano, a área em arco acima das portas da igreja. E para mostrar cenas como o Juízo Final para definir o clima ao entrar na igreja.

Além de outras histórias bíblicas, santos e profetas decoraram portas internas e externas, paredes e capitéis para guiar as orações dos adoradores.

Arte e artistas importantes da arquitetura e arte românica

1063-1092 – Duomo di Pisa

A entrada da Catedral de Pisa, feita de pedra local de cor clara, tem três portais dispostos simetricamente. Para tanto, sendo o portal central o maior, com quatro arcadas cegas ecoando seu efeito.

Também os arcos redondos acima do portal e as arcadas criam um efeito unificador, assim como as colunas que enquadram cada entrada. Ademais, o edifício é um exemplo do que se convencionou chamar de Românico de Pisa.

Até porque sintetiza elementos da arquitetura românica lombarda, bizantina e islâmica. Então, faixas lombardas de pedra colorida emolduram as colunas e arcos e se estendem horizontalmente.

Acima das portas, pinturas que representam a Virgem Maria inspiram-se na arte bizantina. E, no topo dos sete arcos redondos, diamantes e formas circulares em padrões geométricos de pedras coloridas.

Buscheto e Rainaldo – Dois arquitetos que deixaram legado

Desse modo, os nomes de dois arquitetos, Buscheto e Rainaldo, foram inscritos na igreja, embora pouco se saiba deles, exceto por este projeto. Logo, Buscheto foi o projetista inicial da praça que, junto com a Catedral, incluía a famosa Torre Inclinada de Pisa, feita no mesmo estilo românico e o Batistério.

Após sua morte, Rainaldo expandiu a catedral em 1100, de quem sua inscrição dizia: “Rainaldo, o hábil operário e mestre construtor, executou este trabalho maravilhoso e caro, e o fez com incrível habilidade e engenhosidade”.

Além disso, dedicada à Assunção da Virgem Maria, a igreja foi consagrada em 1118 pelo Papa Gelásio II. Logo, a construção da igreja foi informada pela era política e cultural, pois pretendia rivalizar com a Basílica de São Marcos que estava sendo reconstruída em Veneza, uma cidade-estado marítima concorrente.

Então, o prédio foi financiado com os despojos da guerra, da derrota de Pisa sobre as forças muçulmanas na Sicília. E foi construído fora dos muros para mostrar que a cidade não tinha nada a temer.

Agora, a praça de Pisa se tornou um símbolo da própria cidade. Então, como mostrado pelo famoso escritor italiano Gabriele D’Annunzio chamando a praça de “prato dei Miracoli” ou “prado dos milagres” em 1910.

Enfim, a praça é conhecida desde então como o “Campo dos Milagres.”

Aqui você leu um breve resumo sobre a arquitetura e arte românica e esperamos que tenha sido de grande utilidade conhecer um pouco. E, se desejar, comente o que achou!

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

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Como passar V dias na Itália – Ideias incríveis de um itinerário dinâmico

Como passar V dias na Itália – Ideias incríveis de um itinerário dinâmico Foto: Pixabay

A Itália é um país incrível que deveria estar na lista de desejos de qualquer viajante! Para tanto, a Itália nos deu muito: a Renascença, obras de arte famosas, música clássica atemporal, arquitetura deslumbrante, massas, pizza, gelato… precisa dizer mais?

Desse modo, ela não é apenas o berço de muitas coisas, mas também é o lar de uma beleza natural de tirar o fôlego. Então, sua genialidade e beleza vão desde os lagos e montanhas no Norte até os belos trechos de costa em ambos os lados do país.

Por sua paisagem exuberante, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz a você estas ideias incríveis de itinerários. E, assim, descobrirá como passar V dias na Itália de forma mais organizada e planejada.

Como passar V dias na Itália – V Ideias incríveis de itinerários

Se você está estressado sobre como planejar uma viagem à Itália, respire fundo. Qualquer lugar que você escolher será ótimo! Depois de decidir passar V dias na Itália, é hora de começar a planejar sua viagem!

E esta é a parte divertida, mas também pode ser muito estressante. Logo, certifique-se de ler todas as informações aqui. E, depois de escolher o itinerário mais adequado para você, faça todas as pesquisas que puder!

Quando ir: Temporada abril-maio ​​ou setembro-outubro

Esta é uma das melhores férias na Itália para viajantes realmente enérgicos e ativos. Assim sendo, este roteiro é excelente para quem visita a Itália pela primeira vez, e acha que nunca mais terá a oportunidade de voltar.

Nem todo mundo viaja o tempo todo, o que é totalmente compreensível. Alguns não têm tanto tempo para viajar com frequência e alguns realmente não querem.

E se você acha que só vai estar na Itália uma vez na vida, este é o roteiro para você. É definitivamente um itinerário dinâmico que exige que você se mova pelo país quase todos os dias e passe cerca de um dia em cada cidade, mas isso pode ser feito!

Então, você visitará Roma, Amalfi, Florença, Pisa. E fica assim:

1 Dia: ROMA

2 Dia: ROMA

3 Dia: COSTA DE AMALFI

4 Dia: FLORENÇA

5 Dia: FLORENÇA E PISA

Itinerário de V dias na Itália; dias 1 e 2: Roma

A maioria dos voos econômicos para a Itália irá levá-lo a Roma. Desse modo, é para onde você pode voar todas as vezes que visitar a Itália. Mas compre e encontre o melhor negócio, porque você pode começar este itinerário pela Itália a qualquer momento.

Você pode começar seu itinerário pela Itália em qualquer lugar que desejar, mas a recomendação é começar em Roma. Além do mais Roma é a terceira cidade mais visitada da Europa. E, depois de Paris e Londres, com 7 a 10 milhões de visitantes por ano, e por boas razões.

Roma está cheia de arte, história, cultura e comida incrível. Também é incrível caminhar por uma rua e de repente encontrar uma estrutura ou estátua antiga! Portanto, a história antiga está em toda parte nesta grande cidade.

Quando você chegar pela primeira vez em Roma, provavelmente terá o melhor de você. Dê a si mesmo um dia para se recuperar e absorver toda a beleza (e gelato) que esta cidade milenar tem a oferecer. Você vai chegar lá e nunca mais vai querer sair.

Há tanto para ver e fazer em Roma que pode literalmente levar uma vida inteira. Não desanime por não ser capaz de fazer tudo. Ainda há tanto para ver num dia e meio!

Dicas do que você não deve perder em Roma:

Acorde cedo para fugir das multidões e, então, experimente Vespa Tour de Roma, faça um tour pelo Coliseu, veja a Basílica de São Pedro.

Dicas do que fazer em Roma em um dia

Viajando de Roma para Amalfi

Você pode chegar facilmente de Roma à costa de Amalfi, pegando o trem de Roma para Nápoles. De lá, pode pegar o sistema de ônibus ao longo da costa, contratar um motorista ou alugar um carro.

Ou melhor ainda, uma Vespa! Logo, o estacionamento é uma loucura ao longo da Costa Amalfitana. Há estacionamentos, mas eles lotam rápido e custam muito caro, então esteja preparado e leve dinheiro.

V dias na Itália – Itinerário 3º dia: Costa de Amalfi

A Costa Amalfitana é um lindo trecho de litoral no qual você poderia honestamente passar semanas, relaxando nas praias pitorescas e tomando banho de sol.

Mas se você tem a missão de ver de tudo, tire um dia inteiro para relaxar e aproveitar os locais. Logo, existem muitas pequenas cidades pontuando a costa sinuosa. E escolha um e passe algumas horas na praia.

A sugestão é a praia de Atrani porque você não precisa descer mil degraus como Positano, mas ainda assim obtém aquele visual lindo e clássico de Amalfi!

Aqui estão as coisas que você não pode perder na Costa Amalfitana:

Passe pelo menos um dia na praia;

Dirija ao longo da costa;

Faça uma viagem de um dia para Capri;

Viajando de Amalfi para Florença

Depois de um dia relaxante na Costa Amalfitana, é hora de ir para outra cidade clássica da Itália: Florença! Pegue o ônibus, o carro alugado ou o táxi de volta para Nápoles e, em seguida, pegue o trem para Florença.

V dias na Itália – Itinerário 4º dia: Florença

Florença é uma bela cidade que abriga grande parte da arte renascentista italiana. Então, lar de Michaelangelo, da Vinci, Brunelleschi, Buonarroti e Botticelli, só para citar alguns, Florença está repleta de arte e arquitetura antigas!

Por isso, passe um dia e meio explorando museus, caminhando ao longo da Ponte Vecchio e comendo gelato nesta famosa cidade da cultura.

Aqui estão as coisas que você não deve perder em Florença:

Suba o Duomo, Visite a Galeria Uffizi, Visite os Jardins Boboli.

Viajando de Florença para Pisa

Na última metade do seu segundo dia em Florença, faça uma viagem rápida a Pisa, a caminho de Cinque Terre.

V dias na Itália – Itinerário 5º dia: Florença / Pisa

Vá para Pisa para ver a famosa Torre Inclinada de Pisa! Sim, é turístico, mas vale a pena ver, especialmente se esta for sua única vez na Itália. Desse modo, subir até o topo é realmente incrível.

Viajando de Pisa para Cinque Terre

Depois de passar algumas horas em Pisa, é hora de voltar no trem para Cinque Terre. Para qual cidade você treina depende de qual das 5 cidades você vai ficar.

Que tal? Gostou dessas sugestões de viagem de V dias na Itália? Conte-nos a sua experiência.

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Fatos divertidos da gastronomia italiana – Venha conhecer e sonhar com a Itália

Fatos divertidos da gastronomia italiana – Venha conhecer e sonhar com a Itália Foto: pixabay

Quer saber alguns fatos divertidos da gastronomia italiana? Assim sendo, para muitas pessoas, o amor pela comida italiana é o principal motivo pelo qual se volta à Itália continuamente.

E enquanto é possível desfrutar da rica cultura, vilas pitorescas, cidades emocionantes e paisagens incríveis, a comida italiana sempre inspira a realizar mais e mais viagens à Itália.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz aqui alguns dos fatos divertidos sobre a comida italiana para agradar seu paladar e ajudá-lo a sonhar com a Itália. E, quem sabe, conhecer ou retornar a esse país tão belo.

Fatos divertidos da gastronomia italiana

Aqui estão alguns dos fatos divertidos da gastronomia italiana que, talvez, você nem saiba de muitos deles. Portanto, venha conhecer e apreciar essa culinária tão rica e famosa em todo o mundo.

Tagliatelle é um dos fatos divertidos da gastronomia italiana

Segundo a lenda, o chef Maestro Zafirano criou o tagliatelle massa para a celebração do casamento de Lucrezia Borgia com o duque de Ferrara em 1487. Aparentemente, inspirou-se nos longos cabelos louros da noiva.

Canolli é na Sicília

Se você quiser experimentar o melhor cannoli, vá para a Sicília onde eles aperfeiçoaram a receita usando ricota batida fresca.

Primeiro prato é um dos fatos divertidos da gastronomia italiana

O primo, ou primeiro prato, de uma refeição italiana é quando se serve massa ou risoto. Assim sendo, Primi piatti (primeiros pratos) costumam ser à base de vegetais e a massa está sendo servida em pequenas porções.

Rei dos queijos

Conhecido como o “Rei dos Queijos”, o Parmigiano Reggiano é o queijo mais popular da Itália e é utilizado nos mais diversos pratos.

Café que todos os italianos amam

O café foi trazido para a Itália do Norte da África e Malta pelos mercadores da república veneziana.

Primeira cafeteria na Itália

A primeira cafeteria da Itália foi aberta na Praça de São Marcos, Veneza em 1683.

Sobre o cappuccino

Os italianos costumam beber cappuccino e caffè latte ou café com leite pela manhã e café expresso à tarde e à noite. Assim sendo, isso porque eles acreditam que beber bebidas com leite à tarde é ruim para a digestão.

Variações regionais

A culinária italiana varia de acordo com a região e seus recursos naturais disponíveis. Além disso, existem XX regiões na Itália, cada uma com suas próprias especialidades e métodos de cozimento. Logo, de um modo geral, a comida no Norte está sendo mais forte. Ademais, usa creme e manteiga mais do que no sul, onde a ênfase está sendo no azeite e no tomate.

Italianos fazem seu café

Em casa, alguns dos italianos fazem seu café usando uma cafeteira Moka icônica, inventada em 1933 por Alfonso Bialetti.

Na Toscana

Na Toscana, a ênfase está na comida rústica simples, incluindo legumes, leguminosas e grãos cultivados nas colinas da Toscana. Enfim, é onde você encontra na deliciosa sopa ribollita.

Ravióli é um dos fatos divertidos da gastronomia italiana

A massa recheada, como o popular ravióli, vem da região norte da Lombardia (Lombardia). Assim sendo, existem muitas variedades diferentes de massas recheadas por toda a região. E onde cada cidade parece fazer sua própria versão – como os casoncelli de Brescia.

Você conheceu alguns fatos divertidos da gastronomia italiana e agora queremos saber de você. Então, conte-nos a sua experiência e algum fato ou curiosidade sobre uma das mais deliciosas cozinhas do mundo, a Itália.

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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