Culinária da Itália na região Norte Vs. Sul – Qual é a diferença?

Culinária da Itália na região Norte Vs. Sul – Qual é a diferença?

Enquanto a Itália se destaca em seu país pela beleza cultural, arquitetônica e paisagística no país inteiro, mas as suas regiões Norte e Sul oferecem uma culinária muito diferente uma da outra.

Assim sendo, os italianos ao Norte do país adoram ricos molhos cremosos, carnes recheadas e polenta saborosa. Entretanto, os italianos do Sul preferem azeites leves, frutos do mar frescos e, claro, molho de tomate picante.

Regiões de culinárias distintas

Desse modo, embora essas regiões sejam significativamente distintas umas das outras, ambas contribuíram igualmente para o que os brasileiros conhecem como “Comida Italiana Clássica”.

E, por essa razão, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará um pouco sobre as diferenças que existem entre uma comida do Norte e Sul da Itália. Portanto, continue conosco nessa aventura.

Culinária da Itália ao Sul

O Mar Mediterrâneo desempenha um papel importante na culinária do Sul da Itália. Assim sendo, desde os frutos do mar frescos ao clima quente sendo ótimo para o cultivo de ervas e vegetais frescos, incluindo pimentão, berinjela e tomate.

Além disso, a abundância de tomates no Sul da Itália levou à invenção do prato italiano mais popular – Pizza! Logo, outros pratos famosos que vêm do Sul da Itália incluem marinara de berinjela, molho marinara picante e uma abundância de azeites.

Assim sendo, a pizza napolitana possui muitos dos alimentos pelos quais o Sul da Itália é conhecido (tomate fresco, muçarela cremosa e manjericão). E a transforma em uma torta simples, mas deliciosa.

Portanto, aos turistas que desejam pedir pizza no Sul da Itália podem esperar encontrar outras coberturas populares. E incluindo salsicha doce, anchova, pimentão em cubos e cebola.

Culinária na Itália ao Norte

Enquanto a comida do Sul da Itália é impulsionada pelo mar, a comida do norte da Itália abraça a terra. Desse modo, as regiões da Lombardia e Piemonte, no Norte da Itália, são ideais para a criação de gado, e sua culinária reflete isso.

Então, os molhos de tomate são substituídos por molhos alfredos cremosos e a manteiga substitui o azeite. Ademais, carne e vitela são abundantes no Norte da Itália, sem surpresa, a popular vitela Saltimbocca também vem dessa região.

Enfim, do mesmo modo que o Sul da Itália pode reivindicar a pizza, o Norte da Itália contribuiu com um alimento básico da culinária italiana que é tão importante quanto o queijo parmesão.

Logo, o terreno montanhoso ao pé dos Alpes é um pasto perfeito para ovelhas, cabras e vacas. E os que produzem queijos Parmigiano-Reggiano, Asiago, gorgonzola e pecorino.

E com sua diversidade de sabor e textura, esses queijos foram adotados no Norte e no Sul da Itália – e em todo o mundo.

Estilos de cada região

Compreender a composição geográfica da Itália facilita a compreensão dos diferentes estilos culinários de cada região. Enquanto a família Sardella é originária do Sul da Itália não significa que não poderá provar um sabor do Norte nessa região sulista.

Mas, é fato que cada região tem um sabor prevalecente. Logo, um não é melhor que o outro, pois ambos se completam e harmonizam perfeitamente. Que bom que existem essas diferenças para saborear e degustar.

Quer você prefira uma pizza com cobertura vegetariana e massa envolta em uma marinara picante ou frango parmesão com um rico sabor amanteigado, você encontrará a cozinha italiana perfeita para você!

Agora, conte-nos a sua experiência em saborear uma culinária italiana ao Norte e ao Sul. Queremos descobrir como foi observar essas diferenças, então, deixe-nos saber.

Para mais assuntos sobre culinária na Itália visite a nossa categoria ao lado direito. E até breve!

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X Igrejas românicas entre as colinas na Toscana

X Igrejas românicas entre as colinas na Toscana Foto: Freepik

A Toscana possui as mais belas igrejas. Na verdade, é o paraíso das igrejas. Sendo assim, além das famosas catedrais de Florença, Pisa e Siena, encontram-se dezenas de igrejas campestres românicas, situadas entre colinas suaves e olivais.

Consequentemente, há muito para ver. Então, para que você possa conhecer ao menos X, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz estas igrejas românicas na Toscana, pois valem a pena você conhecer.

Logo, você verá tanto as próprias igrejas quanto seus arredores verdes e intocados. Portanto, será uma visita inesquecível, sem dúvida!

X Igrejas românicas entre as colinas na Toscana

Das esculturas desgastadas nas portas e colunas, aos sinais e símbolos arcaicos no interior, esses edifícios religiosos têm um mistério particular escondidos.

Desse modo, as imagens medievais e o simbolismo fantástico associado nos lembram de uma época em que o mundo ainda era um mistério para os homens.

Sendo assim, aqui está uma lista onde você encontrará grande arte, locais deslumbrantes e uma atmosfera mágica e empolgante.

I – Igrejas românicas entre as colinas na Toscana – Abadia de Sant´Antimo

Abadia de Sant’Antimo, perto de Montalcinoa mais encantadora de todas as igrejas campestres da Toscana. Logo, a beleza da Abadia de Sant’Antimo é igualada por seu belo cenário.

Desse modo, é uma visão comovente, ainda mais se você tiver a sorte de ouvir os cantos gregorianos. Por fim, esse é um dos destaques da área de Val d’Orcia e uma das principais igrejas fora de Florença.

II – Eremo di Montesiepi, Chiusdino

Essa igreja tem uma forma peculiarmente redonda e uma lenda interessante. Desse modo, diz-se que São Galgano enfiou sua espada em uma rocha quando renunciou ao mundo material.

E a espada ainda está lá hoje. Por fim, perto estão as sugestivas ruínas da Abadia de San Galgano.

III – Igrejas românicas entre as colinas na Toscana – Collegiata, San Quirico d’Orcia

Essa esplêndida igreja está situada na pequena e muito agradável cidade de San Quirico, no coração do Val d’Orcia. Logo, a característica mais encantadora desse adorável edifício cor de mel é o portal principal.

E onde há leões impressionantes e uma fascinante variedade de monstros lutando.

IV – Pieve di Corsignano, a 1 km. da Pienza

Nos arredores de Pienza, essa é a igreja onde o Papa Pio II foi batizado. Sendo assim, está em uma posição encantadora e tranquila. Ademais, está cheia de detalhes encantadores e esculturas medievais.

V – Catedral de Barga, uma das igrejas românicas entre as colinas na Toscana

No coração do Vale do Serchio, cercada por florestas, Barga tem uma igreja fascinante com uma vista espetacular. Assim sendo, é difícil não ser afetado por este lugar notável.

Além disso, é uma obra-prima da escultura e um dos destaques artísticos da região.

VI – Basílica di San Pietro a Grado

A poucos km. do centro da cidade de Pisa, você encontrará essa bela igreja no local onde se acredita que São Pedro desembarcou em 44 d.C. Então, a sua posição não é seu ponto forte, pois fica perto de uma estrada principal, mas a história é fascinante.

Enfim, possui o altar original de São Pedro e alguns afrescos de 1300 recentemente restaurados.

VII – Pieve di San Pietro a Romena

É o edifício religioso mais bonito e atmosférico da área de Casentino, no leste da Toscana. Desse modo, foi declarado monumento nacional.

Além disso, sua arquitetura é esplêndida e o interior muito tranquilo e espiritual. Sendo assim, perto de Pratovecchio e Romena, uma área verdejante de 50 km. de Arezzo.

VIII – Pieve Romanica di S. Pietro a Gropina

É perto da cidade medieval de Loro Ciuffenna, 30 km. de Arezzo, onde há uma igreja famosa por seu curioso simbolismo pré-cristão e um púlpito lombardo do século IX.

IX – Santa Maria della Pieve, Arezzo

A abside com vista para a praça principal da cidade, a Piazza Grande, a Santa Maria é conhecida por sua fachada marcante. E possui três níveis de colunas feitas de arenito.

Além disso, a torre sineira é conhecida como a “torre dos cem buracos”. Enfim, uma estrutura interessante com entalhes em um dos portais.

X – Catedral de Sovana

Interessante arquitetura localizada em uma das “cidades de tufo” da Maremma. Também inclui uma cripta abobadada do século IX e um portal e capitéis primorosamente decorados.

Por fim, simplicidade românica no seu melhor na pequena cidade de Sovana. Uma igreja inspiradora cheia de atmosfera antiga.

Que tal? Gostou de conhecer essas X igrejas românicas na Toscana? Conte-nos sua experiência ao visitar uma dessas igrejas.

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Charmosa Villa del Balbianello, Lago de Como, Itália – Lugar que foi cena romântica do filme Star Wars

Charmosa Villa del Balbianello, Lago de Como, Itália – Lugar que foi cena romântica do filme Star Wars Foto: Freepik

Cenas de filmes românticos sempre atraem não só os nossos olhares, mas também toca o nosso coração. E, sem dúvida, você já assistiu aqueles filmes cheios de romantismo entre casais onde o cenário é a verdadeira celebração ao amor.

Assim sendo, a Itália possui muitos lugares onde o romance reina e impera. E um deles é Veneza, conhecida como a “Cidade do Amor”, com os seus canais que rendem belas fotografias que eternizam momentos.

Todavia, o Lago de Como, na Itália, também é outro lugar encantador de puro amor. Desse modo, está repleto de vilas fantásticas e jardins grandiosos. Além disso, cada um, do mesmo modo, é palco de cenas bem românticas.

E em alguns deles há oportunidade de você conhecer, pois em sua maioria são abertas ao público. Por isso, quando você viajar à Itália, sem dúvida, faça uma visita a essas vilas pitorescas e charmosas.

Então, uma das vilas muito apreciada, admirada e que capta a atenção de muitos turistas e celebridades é a Villa del Balbianello, Lago de Como, Itália. Logo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana explorará um pouco sobre essa vila.  Portanto, venha saber mais sobre esse encanto de lugar!

Charmosa Villa del Balbianello, Lago de Como, Itália – Lugar que foi cena romântica do filme Star Wars

Se você é aquele apaixonado ou um curioso por cenas românticas de filmes, certamente, reconhecerá essa vila do Star Wars Episódio II e Casino Royale. Ou, talvez, até não associe o lugar ao filme, mas prontamente não esquecerá esse formidável paraíso com jardins e um lago de tirar o fôlego.

Desse modo, se você estiver indo à Itália, então, visite essa vila, pois não se arrependerá jamais.

A encantadora Villa del Balbianello

A Itália possui inúmeros pontos turísticos interessantes, tanto em lugares naturais quanto em edifícios históricos que se alinham harmoniosamente. Além disso, proporciona muitas e belas experiências durante toda a sua viagem

E tudo isso é particularmente interessante quando um diretor de cinema tem que escolher onde filmar as cenas românticas para um episódio de filme. Portanto, hoje você conhecerá um pouco um desse local: a encantadora Villa del Balbianello.

Desse modo, esse complexo está localizado em Lenno, na província de Como. Sendo assim, em 1787 o Cardeal Angelo Maria Durini o quis.

Então, a construiu sobre um mosteiro franciscano pré-existente. Desse modo, bem na ponta da pequena península de Lavedo rodeada pelo Lago de Como, Itália.

Sendo assim, após a morte do Cardeal, Villa del Balbianello teve vários donos. E o último deles, Guido Monzino, falecido em 1988 sem herdeiros, deixou-o ao FAI (Fundo Italiano do Ambiente) que o preservou da melhor forma possível.

A partir dos anos 90, a beleza do complexo, tanto dos interiores quanto dos jardins, atraiu a atenção de estúdios e diretores de várias partes do mundo. Além disso, como de costume eles sempre vão em busca de cenários únicos e fascinantes para seus filmes.

Casino Royale, um dos filmes escolhidos

Logo, em 2006, o diretor neozelandês Martin Campbell escolheu a vila como cenário para várias sequências do filme Casino Royale. Desse modo, uma das famosas séries dedicadas ao agente secreto 007 da inteligência britânica, interpretada pelo ator inglês Daniel Craig.

Então, o charme de Villa del Balbianello impressionou também George Lucas, o famoso produtor e diretor roteirista americano que, com sua holding Lucas Film, emocionou com seus filmes crianças e adultos de todo o mundo.

A beleza do complexo localizado no promontório cercado pelo Lago de Como. E convenceu Lucas a escolher esse cenário para algumas cenas de sua famosa saga Star Wars.

De fato, no início de 2000 Lucas Film filmou, nos jardins da vila, uma cena romântica do filme “Star Wars Episódio II – o ataque dos clones”.

Logo, em que há um jovem aprendiz Jedi Anakin Skywalker e o senador Padmé Amidala, ex-rainha de Naboo, que caminha no cenário espetacular do Lago Como.

Enfim, vale a pena muito assistir se você ainda não viu o filme. Certamente, você se apaixonará por cada canto desse maravilhoso lugar. Portanto, visite e se surpreenda!

E se você teve a chance de conhecer a charmosa Villa del Balbianello, conte-nos como foi essa experiência. Ficaremos contentes em saber dos detalhes.

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I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

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Receita de espaguete alho e óleo saborosos que você vai amar – Venha conhecer

Receita de espaguete alho e óleo saborosos que você vai amar – Venha conhecer Foto: Freepik

O espaguete alho e óleo que, certamente, você precisa saborear quando for à Itália, é uma clássica massa italiana. E se você ainda não experimentou esse prato delicioso dessa região. Então, prove para comprovar quão bom ele é.

Assim sendo, essa comida italiana leva apenas 7 ingredientes e você pode fazer em casa, em um jantar ou encontro com a família no domingo. Além disso, você terá apenas 20 minutos para preparar!

Por ser um prato típico italiano, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz algumas dicas para um melhor preparo. Sem dúvida, você experimentará com essa receita de espaguete alho e óleo (azeite) um sabor sem igual. Portanto, confira!

Receita de espaguete alho e óleo saborosos que você vai amar – Venha conhecer

O espaguete alho e óleo é um prato tradicional italiano que se originou em algum lugar no sul da Itália, provavelmente, na área de Nápoles. Desse modo, é basicamente espaguete com alho e azeite, e é considerado uma versão de baixo orçamento de macarrão com mexilhões!

Além disso, você usa poucos ingredientes para fazer a massa tradicional alho e óleo – massa fina de sua escolha, alho, azeite e flocos de pimenta vermelha.

Então, a receita original nem inclui queijo! Todavia, você pode adicionar um pouco de parmesão ralado na hora para dar sabor e uma textura extra, bem como salsa para um toque na decoração.

O segredo de um espaguete alho e óleo cremoso!

O segredo para a textura cremosa desse prato de massa é usar um bom azeite extra virgem e a água da massa fervida. Dessa maneira, cria um molho sedoso e rico com muito pouco esforço e sem o uso de creme de leite!

Para tanto, alho e óleo é uma receita que você quer ter a mão para jantares de última hora e noites agitadas da semana que você pode fazer com itens básicos da despensa.

Logo, contanto que você tenha um pacote de macarrão, azeite extra virgem e alho à mão, não há necessidade de muito trabalho.

Ingredientes que você precisa para fazer a pasta alho e óleo

Há apenas alguns ingredientes básicos neste clássico italiano. E se tiver massa, azeite e alho, pode fazer essa receita agora mesmo.

Espaguete – Macarrão fino é o melhor para essa receita, pois absorve melhor o molho e é mais fácil de misturar. Também se você não tiver espaguete, linguine ou fettuccine funcionarão.

Azeite extra virgem – Certifique-se de usar azeite de alta qualidade, pois esse é um dos principais ingredientes.

Alho – Você vai precisar de um bom alho aqui, pois ele dará todo o sabor principal (pelo menos 8 dentes de alho). Então, pode até adicionar mais conforme seu gosto. Porém, não se recomenda usar menos. Por fim, fatie o alho finamente.

Sal e flocos de pimenta vermelha – O sal é usado na água do macarrão, enquanto os flocos de pimenta vermelha adicionam um pouco de calor ao prato em geral. A salsa é usada como guarnição, principalmente, para dar cor, mas também adiciona um pouco de sabor.

Parmesão ralado – O parmesão é um ingrediente opcional aqui, e você pode omiti-lo se estiver procurando por um espaguete de azeite vegano. Enfim, o parmesão ralado na hora faz uma grande diferença.

Salsa para decorar.

Como fazer essa receita de espaguete alho e óleo

Essa receita fácil de macarrão de alho é feita rapidamente, em menos de 30 minutos! Então, para um jantar ela é perfeita!

1 – Prepare o macarrão

Ferva uma panela grande de água e certifique-se de salgar bem antes de adicionar o macarrão. Então, você pode usar 2 colheres de sopa de sal.

Agora, cozinhe o macarrão de acordo com as instruções da embalagem, até ficar al dante ou um pouco antes (você fará o molho antes que o macarrão termine de cozinhar usando um pouco da água do macarrão).

Além disso, você precisará reservar 1 ½ xícara da água do macarrão.

2 – Prepare o molho

Não espere até que a massa esteja totalmente cozida para fazer o molho. Logo, de 4 a 5 minutos depois de adicionar o macarrão à água fervente, você pode começar a fazer o molho.

Desse modo, aqueça o azeite extra virgem em fogo médio e adicione o alho. Então, cozinhe até que o alho esteja dourado mexendo regularmente e controlando o calor para evitar que cozinhe demais.

Depois, adicione os flocos de pimenta vermelha e misture por mais 30 segundos. Por fim, se a massa não estiver pronta, retire o óleo do fogo e espere a massa.

Alho sendo refogado no azeite

Adicione a água do macarrão. Em seguida, despeje a água do cozimento da massa reservada na panela. Logo depois, deixe ferver até que o líquido reduza em cerca de ⅓.

Desse modo, adicione o macarrão ao molho alho e óleo. Quando a mistura do molho reduzir, adicione o macarrão cozido.

E mexa por alguns minutos, desligue o fogo e adicione o parmesão e a salsinha. Ao final, sirva com mais parmesão e flocos de pimenta vermelha ao lado.

Dicas para o sucesso da receita de espaguete alho e óleo

Embora essa receita de macarrão com azeite seja super fácil de fazer, existem algumas dicas simples a serem lembradas.

Prepare tudo com antecedência

Assim sendo, uma vez que a massa é adicionada à água, essa receita se junta rapidamente. Então, você deve ter o alho fatiado e todos os outros ingredientes prontos antes de começar.

Use a massa certa

Molhos à base de azeite combinam melhor com massas finas, como espaguete, linguine ou similares.

Use azeite extra virgem de qualidade

O azeite é o que faz o molho de macarrão com apenas um pouco de água com amido, por isso, é importante usar um azeite de boa qualidade que irá melhorar esse belo prato de massa.

Não queime o alho nessa receita de espaguete alho e óleo!

Fique de olho no alho enquanto cozinha, você deve esperar que o alho fique com uma leve cor dourada. E ajuste o calor conforme necessário. Logo, se começar a arder, o melhor a fazer é recomeçar com azeite e alho novos.

Deixe a massa descansar antes de servir

Depois de você misturar com o molho e retirado do fogo, deixe a massa descansar mais alguns minutos e absorva o molho antes de servir.

Aqui finalizamos esse prato de massa típico italiano, e você? Conte-nos o que achou dessa receita de espaguete alho e óleo delicioso e se pretende fazer.

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Museu Bargello em Florença – Conheça as belas arquiteturas renascentistas da Itália

Museu Bargello em Florença – Conheça as belas arquiteturas renascentistas da Itália Foto: Flickr

A arte nos aproxima daquilo que é belo e tem magnificência, nos faz refletir sobre a história de um povo, sua cultura e costumes. E se você é um amante da arte e arquitetura renascentista da Itália, certamente, gostará de conhecer mais sobre este Museu Bargello em Florença.

Sendo assim, ele é para a escultura o que o Uffizi é para a pintura. Desse modo, um museu impressionante que contém algumas obras importantes de Michelangelo.

Por ser de muita importância e faz parte dos pontos turísticos em Florença, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana trará algumas obras para você conhecer.

Museu Bargello em Florença – Conheça as belas arquiteturas renascentistas da Itália

Uma coleção impressionante em um cenário igualmente exuberante, o Bargello é o lar do famoso “David”, de Donatello. Assim sendo, a primeira estátua autônoma de seu tipo feita desde a antiguidade.

E também a estátua do Baco bêbado que colocou a de Michelangelo no mapa artístico. Logo, o Museu Bargello em Florença contém uma das maiores coleções de estátuas renascentistas da Itália.

Para tanto, é um museu relativamente tranquilo e bem organizado. Então, você poderá apreciar a arte sem pressa. E seu esplêndido pátio é um bônus onde se pode descansar dos passeios turísticos. Portanto, aproveite quando for visitar.

O que ver no Museu Bargello

De muitas maneiras, o Bargello representa toda uma história da escultura: de alguns exemplos de escultura do século XIV, ao melhor dos artistas renascentistas e maneiristas.

Então, você encontrará a famosa primeira estátua nua de Donatello. Também algumas obras esplêndidas de Michelangelo.

Logo, Verrocchio, Cellini e o escultor flamengo Giambologna, cujo Mercúrio tem uma pose elaborada, um exagero típico do Maneirismo. Além de uma rica coleção de objetos de marfim e cerâmicas decoradas.

Museu Bargello em Florença – Os destaques das obras

Baco de Michelangelo (1496)

O Deus bêbado que tenta manter o equilíbrio segurando uma taça de vinho é ao mesmo tempo desajeitado e gracioso. Sendo assim, os detalhes incríveis, as uvas e seu cabelo, deixaram seus contemporâneos sem palavras.

Mas seu patrono Cardeal Riario não gostou do assunto. Então, Michelangelo esculpiu isso no início de sua carreira, quando tinha 22 anos, depois de estudar estátuas clássicas em Roma.

Tondo Pitti de Michelangelo (1504-1505)

Um retrato delicado e intenso da Virgem com o Menino. Portanto, se você é fã de Michelangelo, aqui nesse museu você encontrará uma lista completa das obras de Michelangelo em Florença.

Mercúrio, de Giambologna

Este artista maneirista flamengo era um virtuoso do corpo humano, encontrando o extremo das poses. Logo, o deus parece leve, dotado de asas em seu cajado, saltos, chapéu.

Desse modo, ele é mostrado como se estivesse voando, soprado ao longo de um querubim. E entre a morte de Michelangelo em 1564 e a ascensão de Bernini, por volta de 1620, Giambologna foi o principal escultor da Europa.

Ganimede, de Cellini (1548-50)

O mesmo artista que nos deu o lindo Perseu na Piazza Signoria esculpiu este sensual e delicado Ganimede. Então, Ovídio conta que o deus Júpiter se transformou em águia para levar o jovem pastor Ganimedes ao Olimpo, onde o fez seu copeiro.

Portanto, a representação na arte renascentista e posterior mostra Ganimedes nascido de uma águia. E, suas asas abertas em voo ou envolvendo o jovem, suas garras segurando seus membros.

Adão e Eva, de Baccio Bandinelli (1551)

Bandinelli dominou a escultura depois que Michelangelo partiu para Roma em 1534. Sendo assim, fez o Hércules e o Caco na Piazza Signoria, que alguns contemporâneos chamavam de “um saco de feijão”.

Ademais, ele era um rival de Michelangelo, cujo trabalho nunca chegou perto de alcançar o mesmo sucesso. Então, seus relevos na tela do coro da Catedral de Florença explicam a moda que seu trabalho austero.

E um tanto árido desfrutava na corte dos Médici. Mas ele era controverso e não era popular entre seus contemporâneos como Cellini.

Estátua de bronze de David por Donatello (1440)

Uma das obras-primas do início do Renascimento, esta estátua de bronze de Donatello é o primeiro nu independente desde a antiguidade.

Então, David, que carrega as ferramentas de Hermes (chapéu e sandálias) está em uma pose reflexiva.

Então, parece quase calmo demais depois de ter decapitado seu inimigo Golias. Portanto, o drama passou, e a pose é mais sensual do que dramática.

Compare com o David mais famoso de Michelangelo, que é pego pouco antes do ataque.

São Jorge de Donatello (1416-1417)

A estátua deveria habitar um nicho no exterior da Igreja Orsanmichele. Sendo assim, uma das primeiras estátuas modernas, o santo é ao mesmo tempo santo e muito humano.

Dessa maneira, ele está pronto para a batalha, firme e confiante contra o inimigo. Ademais, no porão, observe a cena de São Jorge matando o dragão, que mostra a famosa técnica de Donatello do “stiacciato” (relevo achatado).

Museu Bargello em Florença – Uma história turbulenta

A história do edifício é turbulenta. Assim sendo, construída em 1255 como a prefeitura, é a mais antiga sede do governo ainda existente em Florença.

E seu nome revela seu propósito mais profundo e sombrio. Logo, tornou-se a residência do chefe de polícia, chamado “Bargello”, e era aqui que os malfeitores eram interrogados e presos.

Os criminosos costumavam receber seus últimos ritos no primeiro andar da Cappella del Podestà. E, adequadamente, afrescados com cenas da vida de Maria Madalena, por artistas da escola de Giotto.

Enfim, as execuções ocorreram no pátio fechado até 1786. E hoje é um espaço tranquilo e elegante que parece ter ignorado seu passado um pouco tenebroso.

E você? O que achou desse Museu Bargello em Florença? Conte-nos se já conhece ou se pretende conhecer.

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Palácio Pitti é um dos monumentos arquitetônicos de Florença, datado de 1457 – Saiba mais!

Palácio Pitti é um dos monumentos arquitetônicos de Florença, datado de 1457 – Saiba mais! Foto: Flickr

O Palácio Pitti resguarda uma construção antiga e bela arquitetura como nenhuma outra. Assim sendo localizado em Florença na Itália, atualmente, está dividido em quatro museus.

No entanto, já foi um grande palácio de propriedade da família grão-ducal. Então, quer conhecer mais da história, curiosidades, arte e passeio turístico desse lugar?

Aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana, você passeará pelas salas e jardins dessa atração deslumbrante. Além disso, descubra a história desse monumento arquitetônico e veja as obras-primas escondidas no interior.

A história do Palácio Pitti

O edifício, construído no final do século XV, era propriedade da família Pitti. Por essa razão, esse nome. Assim sendo, o edifício original tinha apenas dois andares, mas foi posteriormente remodelado para adicionar mais andares e quartos.

Em 1549, a propriedade foi vendida aos Médici, tornando-se a residência principal da família grão-ducal. E com o trabalho de designers e arquitetos famosos ampliaram adicionando decorações elegantes ao edifício.

Dessa maneira, grande parte da decoração interna restante foi criada no século XVII por vários artistas. E que incluem: Giovanni da San Giovanni, Sebastiano Ricci. Tamb[em Pietro da Cortona, il Volterrano e Antonio Domenico Gabbiani.

Logo, a história do Palácio Pitti está fundamentalmente ligada às dinastias reais. Então, ao longo de muitos séculos, de fato hospedou três famílias nobres: os Medici, os Lorena e, finalmente, os Savoy.

O nome do palácio deriva da família Pitti

Para tanto, o nome do palácio deriva da família Pitti, precisamente de Luca Pitti, que no século XV era um grande rival dos Medicis. Assim sendo, a história conta-nos que a família Médici, liderada por Cosimo, o Velho (il Vecchio), quis construir um palácio privado e atribuiu a obra ao arquiteto Brunelleschi.

Com isso, Brunelleschi entregou um projeto tão pródigo. No entanto, foi rejeitado por Cosimo, o Velho, que preferiu o projeto mais sóbrio de Michelozzo (que é o atual Palazzo Medici Riccardi).

Luca Pitti, querendo construir uma residência maior que a dos Medici, decidiu entrar em contato com Brunelleschi (ou seu aluno Luca Fancelli) e pediu-lhe que construísse para sua própria família o magnífico e luxuoso edifício que foi rejeitado pelos Medici.

E foi assim que começou a construção em 1440 do maior edifício privado de Florença: o Palácio Pitti. Então, Luca Pitti queria construir um palácio tão elevado que cada uma de suas janelas tinha que ser tanto enorme quanto a porta principal do Palazzo Medici Riccardi.

Além disso, tinha que ser tão grande que poderia abrigar em seu pátio todo o edifício da família inimiga. Infelizmente, para a família Pitti, esse sonho se interrompeu em 1464.

E o motivo pelo qual a construção teve que ser interrompida ocorreu após a ruína econômica atingir a família. Enfim, o mesmo aconteceria nos anos seguintes com a família Strozzi e o Palácio Strozzi.

Em 1550, o Palácio Pitti passou a ser de Eleonora di Toledo

Quase 100 anos depois, em 1550, o Palácio Pitti passou a ser de Eleonora di Toledo, esposa de Cosimo I de Medici e filha do vice-rei de Nápoles. Logo, a duquesa procurava um local mais saudável para ela e seus filhos, longe da vida citadina do Palácio Vecchio.

E que na época era a residência da família governante. Então, sob os Medicis, o Palácio Pitti estava sendo muito ampliado, dobrando de tamanho em relação ao original.

Além disso, o edifício também foi ladeado pelo Jardim Boboli (que se encontra na parte de trás do Palácio) e pelo corredor Vasari que liga o Palácio Pitti ao Palácio Vecchio.

Desse modo, a partir dessa feliz ocasião começou um renascimento do bairro Oltrarno, que viu a chegada de inúmeras famílias nobres que se estabeleceram na área circundante do Palácio Pitti.

Então, o projeto original do edifício previa uma construção baseada em um pavimento térreo. E mais dois pavimentos acima, com apenas cinco janelas para cada pavimento.

Ademais, o Palácio Pitti está sendo cercado por paredes em apenas três lados, com a parte de trás voltada para o Jardim Boboli.

E a verdadeira novidade dessa construção, está sendo representada pela grande praça em frente. Logo, uma verdadeira inovação para esse período em que as casas particulares não tinham pátios externos.

Agora, o Palácio Pitti (junto com o Jardim Boboli) é na realidade um grande recipiente de museus. No interior, encontram-se a Galeria Palatina, a Galeria d’arte Moderna.

Também os apartamentos reais, o Museo degli Argenti, a Coleção Contini-Bonacossi, o Museo delle Porcellane e o Museo del Costume (os dois últimos encontram-se dentro do Jardim Boboli).

Mas o Palazzo sozinho, com seus muitos afrescos e suas esculturas, éestá sendoum paraíso infinito pronto para ser explorado.

Curiosidades sobre o Palácio Pitti e fatos interessantes

Devido à imponência do edifício, a vida doméstica do palácio incluía muitos membros da família que tinham a sua ala ou apartamento no interior. Assim sendo, dizia-se que o Grão-Duque morava na ala esquerda do palácio. E na ala direita, de propriedade do herdeiro do trono.

Logo, as alas laterais abrigavam os aposentos das esposas e os quartos laterais eram para as crianças. Outros quartos estão escondidos, incluindo bibliotecas enormes, salas de estar e seções de jantar para toda a família aproveitar.

Atualmente, o palácio está sendo dividido de maneira diferente, agora abriga quatro museus separados. Então, um está sendo conhecido como o Tesouro dos Grão-Duques no piso térreo.

Já a Galeria Palatina e os Apartamentos Imperiais e Reais se encontram no primeiro andar. E a Galeria de Arte Moderna e o Museu do Traje e da Moda localizam-se no segundo andar.

Além disso, se viajar para a parte exterior do prédio, você verá os jardins de Boboli que abrigam a Galeria Palatina. E não importa o corredor que você percorre ou a sala em que você entra, você aproveitará cada minuto!

Outra curiosidade do Palácio Pitti

Também outra curiosidade é que, originalmente, esteve sendo construído por um banqueiro. Depois, em 1549, Eleanor de Toledo comprou o Palácio Pitti. E ela, esposa de Cosimo de’Medici, então Duque de Florença.

Assim sendo, a compra do palácio atendeu às ambições dos Médici de se transformarem em aristocratas. Em 1569, Cosimo tornou-se o primeiro Grão-Duque da Toscana; seu filho e sucessor Francesco casou-se com a filha do Sacro Imperador Romano.

Então, a localização do palácio no que era então a periferia da cidade permitiu que Eleanor e seus arquitetos, que incluíam Niccolò Tribolo, Bartolommeo Ammannati e Giorgio Vasari, construíssem o jardim Boboli.

E, assim, ele está situado sob a colina atrás do palácio. Por fim, junto com o Cortile de Ammannati, na parte de trás do edifício original.

Esperamos que você se interessou em conhecer mais sobre a história, curiosidades sobre o Palácio Pitti. E, se desejar, conte-nos sua experiência de viagem nesse lugar ou se pretende um dia visitar.

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Regras de etiqueta da culinária italiana – O que fazer e o que não fazer

Regras de etiqueta da culinária italiana – O que fazer e o que não fazer Foto: Pxfuel

A culinária italiana tem uma história longa que é passada de gerações a gerações. E uma delas é que sua comida vai além do apetite.

Desse modo, carrega significado, essência e história. Mas, acima disso, ela está inserida no modo de ser de toda a sua comunidade.

Então, se você planejar ir a Itália, certamente, você conhecerá um dos seus muitos restaurantes históricos. E citemos pelo menos alguns: Trattoria Cammillo (Florença); Armando (Roma) e Osteria Le Logge (Siena).

Logo, para entrar na cultura italiana, você precisará mais do que apenas uma paixão pela comida. Então, vai precisar de Galateo.

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana apresentará algumas regras de etiqueta da culinária italiana. E, assim, em sua próxima viagem poderá não apenas conhecer o sabor, mas também saberá como se portar.

Conhecendo mais sobre as regras de etiqueta da culinária italiana

Ficou curioso com a palavra Galateo? Então, ela é a palavra italiana para etiqueta.

Talvez, você deva ter ouvido essa palavra antes – o livro Galateo: The Rules of Polite Behavior (1558) do autor florentino Giovanni Della Casa. E ele influenciou a etiqueta em toda a Europa durante séculos.

Logo, em sua obra Della Casa orienta seus leitores sobre como manter as melhores maneiras em todas as circunstâncias. Entretanto, se você conhece algum italiano, não há nada que cause mais indignação do que quebrar a etiqueta da culinária italiana no jantar.

Descubra agora o que fazer e o que não fazer nas regras de etiqueta da culinária italiana. Ademais, você perceberá que estará comendo como um italiano em pouco tempo.

O que fazer segundo as regras de etiqueta da culinária italiana

Regra nº 1: Reserve uma mesa

Recomendamos sempre que reserve uma mesa, seja para almoço ou jantar. Logo, a maioria dos restaurantes italianos, especialmente no verão, pode ficar lotado.

Agora, chegar atrasado é tolerado, mas não mais de 20 minutos – ligue para avisar ao restaurante se você estiver atrasado.

Regra nº 2: Faça um pedido de prato local 

Enquanto Pizza Margherita e Tagliatelle al Ragù são imperdíveis para quem visita a Itália, experimente saborear a culinária regional e local. Então, peça sugestões ao garçom, ele o guiará com prazer pelas especialidades locais. 

Regra nº 3: Deixe uma gorjeta

Na Itália, a taxa de serviço é conhecida como coperto. Assim sendo, isso inclui serviço de mesa e pão, e na maioria das vezes está incluído na conta. 

Embora deixar uma gorjeta para o garçom não seja obrigatório, é um gesto simpático. E, especialmente, se o garçom foi particularmente simpático e prestativo.

Logo, se você decidir deixar uma gorjeta, seja generoso e opte por dinheiro.

Regra nº 4: Scarpetta

Para quem já desfrutou de um delicioso prato de massa, com certeza, já usou um pedaço de pão para enxugar o molho restante no prato. Em italiano, esse gesto é chamado de “fare la scarpetta”.

Embora esse ritual possa ser menos apropriado em restaurantes finos, os garçons e chefs (especialmente em trattorias e osterias tradicionais) ficarão felizes em ver que você gostou da comida.

O que não fazer segundo as regras de etiqueta da culinária italiana

Regra nº 1: Não peça Cappuccino com uma refeição

Seja cappuccino com seu bife ou salada com seu primeiro prato, existem certas combinações que os italianos não toleram.

Desse modo, o menu italiano é habilmente estruturado com:

  • Antepasto (entrada);
  • Primo (primeiro prato que envolve massa ou arroz);
  • Secondo (carne ou peixe);
  • Com contorno (acompanhamento: salada, batata assada, legumes salteados);
  • Dolce (sobremesa);
  • Depois café e digestivos.

Você não precisa pedir um de cada, geralmente, um iniciante e um primo ou segundo servirão, mas não os combine. Assim sendo, uma salada é um acompanhamento para um segundo, não para um primo.

Logo, se você não quer um segundo, tudo bem, mas termine seu primo antes de comer sua salada.

Mas e o capuccino? Tradicionalmente, o cappuccino é uma bebida de café da manhã e não deve ser pedido depois das 11h.

Desse modo, as regras são menos rígidas agora, então, sinta-se à vontade para pedir cappuccino a qualquer hora do dia, mas não com o almoço ou o jantar!

Regra nº 2: Queijo  

Não coloque parmesão em todos os lugares. Assim sendo, queijo ralado é ótimo com sua massa ou risoto, mas depende do molho.

Os italianos nunca usam parmesão em pratos que contenham peixes ou frutos do mar, pizzas ou saladas. Então, como regra geral: se o garçom não oferece ou não traz parmigiano, significa que não é necessário com o seu prato.  

Regra nº 3: Colher ou não colher

Os italianos nunca usam uma colher para comer espaguete. Enquanto as crianças podem usar uma colher para girar o espaguete, os adultos devem aprender da maneira tradicional: girar a massa no garfo usando as laterais do prato para obter ajuda.

Chegamos ao final de você saber quais as regras de etiqueta da culinária italiana. Então, já sabe sobre o que fazer e não fazer quando estiver na Itália.

Por fim, conte-nos a sua experiência e outras dicas de galateo, ou seja, etiqueta que conhece e praticou na Itália.

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Capela Pazzi em Florença é uma arquitetura renascentista icônica

Capela Pazzi em Florença é uma arquitetura renascentista icônica Foto: Flickr

Um dos ícones de Florença e símbolo do Renascimento, a Capela Pazzi está localizada no claustro da Igreja de Santa Cruz, em Florença.

Assim sendo, é um lugar encantador e admirável cujas proporções geométricas demonstram uma qualidade exuberante e digna de visitação.

E para quem aprecia arte ligada a religião, nós do blog Benini & Donato Cidadania Italiana resolvemos trazer algumas informações sobre esse ponto turístico. Portanto, fique atento as próximas linhas.

Capela Pazzi – Projeto de construção e suas etapas

A Capela Pazzi possui um projeto de construção com etapas muito debatidas até hoje. Assim sendo, por muitos séculos, sua construção foi atribuída a Filippo Brunelleschi.

No entanto, estudiosos especulam que ele pode ter fornecido apenas os projetos iniciais (Brunelleschi morreu em 1446, muito antes de o edifício estar concluído).

E quem esteve à frente e foi responsável pela capela, realmente, deixou um monumento esplêndido. Além disso, ela é um exemplo da busca renascentista pela harmonia na arquitetura que vale a pena visitar e admirar.

Capela Pazzi – Um destaque arquitetônico de Florença

Por volta de 1430, o rico banqueiro florentino Andrea de’ Pazzi encomendou a Filippo Brunelleschi a construção de uma capela no complexo de Santa Croce.

Sendo assim, a capela deveria funcionar como um local de sepultamento para sua família. E também como uma Casa do Capítulo – uma sala de reuniões para os monges.

Logo, a construção sofreu muitas interrupções e ainda não havia sido concluída em 1478, quando a família Pazzi caiu em desgraça por conspirar contra o governante Médici.

Para tanto, muitos artistas contribuíram para esta esplêndida capela, tornando-a um exemplo extraordinário do estilo do início da Renascença. Enquanto o interior da capela tem uma aparência brunelleschiana distinta.

E isso você verá muitas semelhanças se visitar a Antiga Sacristia da Igreja de San Lorenzo em Florença. Ademais, foi projetada pelo mesmo arquiteto, o pórtico foi atribuído pelos críticos a Giuliano da Maiano, Rossellino ou Michelozzo.

Quando a Capela Pazzi apareceu, um novo estilo arquitetônico estava tomando forma em Florença. Agora, pense como isso é diferente de uma igreja gótica, com suas formas irregulares e complicadas.

Então, os arquitetos, tendo estudado arquitetura clássica e aprendido com os antigos romanos a usar colunas, arcos e cúpulas, eles usam esses recursos para criar uma harmonia racional. Por fim, as novas palavras-chave para este estilo arquitetônico? Composta, racional e geométrica.

Interior da Capela Pazzi e a geometria distinta do Renascimento

Brunelleschi, um desses artistas que passou um tempo em Roma estudando edifícios antigos, e o Panteão se tornou seu ícone de estilo. Desse modo, reproduziu seu projeto ao planejar a cúpula da Catedral em Florença.

Ademais, utilizou as formas clássicas que admirava em Roma em suas obras. Logo, a clareza geométrica tornou-se a característica mais distintiva de seu estilo. Então, o interior da Capela Pazzi é um exemplo perfeito de proporção harmônica.

Aliás, a primeira coisa que você nota ao entrar na capela é como ela é perfeitamente e racionalmente organizada. Assim sendo, sua forma retangular tem um quadrado central encimado por uma cúpula hemisférica.

E os elementos arquitetônicos são claramente definidos pelo uso de pedra cinzenta (pietra serena). Logo, a cúpula permite que a luz penetre pelas janelas ao longo de seu perímetro, dando ao espaço elegância e medida.

Enfim, o banco de pedra que corre ao longo das paredes servia de espaço de estar para os monges.

Decoração da capela

Sua decoração possui um toque funcional. Assim sendo, as redondezas estão entre as melhores criações de Luca Della Robbia. Ademais, seus azuis se destacam no branco e cinza das paredes.

E nos quatro lados da cúpula é, provavelmente, desenhado por Brunelleschi. Por fim, abaixo deles você vê o brasão da família Pazzi com dois golfinhos.

O Pórtico da Pazzi

O pórtico da entrada constitui a fachada da capela. Logo, possui seis colunas coríntias e um centro elevado em arco triunfal. Ao passar por baixo, você pode ver a decoração elaborada e vívida dentro da cúpula criada por Luca della Robbia em terracota vitrificada.

E embaixo há um roundel do mesmo artista que retrata Saint Andrea, padroeiro de Andrea de’ Pazzi que estava pagando pela capela. Enfim, as obras não foram concluídas na época da Conspiração Pazzi em 1478.

E, então, gostou de descobrir mais sobre a capela Pazzi? Que tal uma visita quando for em Florença, na Itália? Conte-nos se já a visitou e quais as suas experiências mais marcantes.

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X Passeios para fazer em San Gimignano, na Toscana – Parte I

X Passeios para fazer em San Gimignano, na Toscana – Parte I Foto: Pxfuel

Passeios para fazer em San Gimignano

Se você conhece a Toscana, na Itália, vai saber que suas paisagens exuberantes. E cidades ao topo das colinas retrata muito bem o verdadeiro paraíso.

Assim sendo, literalmente, a personificação das cidades nesse topo das colinas deve fazer parte, sem dúvida, de seus passeios.

Logo, San Gimignano é aquela que simplesmente deve estar no seu itinerário pela Toscana. Para tanto, conhecida como a Manhattan Medieval da Itália, com seu horizonte de quatorze torres de pedra que se erguem dramaticamente do interior da Toscana, San Gimignano é uma visão única de se ver.

E não importa se você faz uma viagem de um dia de Florença a San Gimignano ou fica alguns dias, você descobrirá que há muitas coisas para fazer nesse lugar turístico.

Então, o que você não pode perder na Manhattan Medieval? Desse modo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará X passeios para fazer em Sam Gimignano.

X Passeios para fazer em San Gimignano, na Toscana – Parte I

Não importa se você vai numa viagem de um dia de vespa ou a aula de culinária, definitivamente, colocará essa cidade na sua lista de desejos para Itália.

I – Faça uma aula de culinária toscana

Quer trazer boas lembranças de sua viagem à Toscana? Então, nesse lugar haverá inúmeras recordações que você levará para casa. Com isso, lembrará da Toscana de forma muito saborosa por sua culinária peculiar.

E nos próximos passeios que será descrito aqui, você verá que couro, vinho e azeite da Toscana são coisas que também gostará de levar para sua casa. Mas, existe uma que se eternizará que são as técnicas e receitas que você pode levar de uma aula de culinária em San Gimignano.

Então, que momento melhor do que relembrar os dias passados em uma vespa. Também bebendo vinho com vista para o topo do que com uma massa caseira que você aprendeu a fazer em sua viagem?

Além disso, há uma linda vinícola a apenas alguns minutos de carro de San Gimignano. E que oferece aulas de culinária onde você pode aprender a fazer três tipos de massas com seus molhos.

Logo, após a divertida aula de culinária, aproveite a refeição antes de fazer uma degustação de vinhos e azeites produzidos na propriedade.

II – Suba a Torre Grossa

Uma vez na Manhattan Medieval, a obrigação absoluta das coisas de San Gimignano é subir até o topo da Torre Grossa. Hoje em dia você pode subir (ou pegar um elevador que leva você) aos arranha-céus mais altos do mundo, do One World Observatory em Nova York ao Burj Khalifa de Dubai.

Mas não são muitos os lugares que você pode visitar no topo de um “arranha-céu” do século XIII. Por isso, inclua entre os passeios para fazer em San Gimiganano.

Originalmente, havia 72 torres de San Gimigano, algumas com 50 metros de altura. Além disso, cada torre foi construída pelas famílias patriarcas de San Gimignano em uma competição e demonstração de sua riqueza.

E sete das torres restantes se estendem sob o sol da Toscana ao redor da Piazza del Duomo. Também a Torre Grossa é a mais alta das torres restantes de San Gimignano.

Ademais, estende-se sob o sol da Toscana a 54 metros de altura e datada de 1298. Enfim, é a única torre de San Gimignano aberta ao público e não perca a subida ao topo da Torre Grossa para vistas sobre a paisagem pitoresca.

III – Beba Vernaccia di San Gimignano

Quando você pensa na Toscana, provavelmente, pensa em Chianti. Mas os vinhedos ao redor de San Gimignano produzem a uva de vinho branco Vernaccia.

Então, Vernaccia di San Gimignano é um vinho branco crocante com sabores de frutas cítricas. E para um passeio mais interessante, pontilhe as ruas medievais com um copo desse vinho. Além disso, leve para um dos muitos mirantes panorâmicos para apreciar enquanto contempla as casas de pedra da fazenda toscana e as colinas verdes.

Visite as vinícolas e as inclua nos passeios para fazer em San Gimiganano

Ademais, reserve um tour de vinhos em uma das vinícolas de San Gimignano. Desse modo, a Vinícola San Quirico está localizada a apenas 3 quilômetros do centro de San Gimignano.

Logo, pode visitar a vinícola, aprender sobre a vinificação de Vernaccia di San Gimignano. E provar quatro safras diferentes com salame, queijo e bruschetta.

Outra renomada vinícola de San Gimignano é a Tenuta Torciano. Então, pode visitar para aprender sobre a produção de vinhos da Toscana para uma degustação com lanches leves ou almoço ou jantar.

Enfim, você vai saborear a famosa Vernaccia di San Gimignano, juntamente com Chianti Classico e Brunello di Montalcino.

A Vinícola San Quirico e Tenuta Torciano estão abertas diariamente para passeios de vinho.

IV – Explore La Rocca di Montestaffoli

Suba a colina da Piazza delle Erbe até La Rocca di Montestaffoli, as ruínas da fortaleza do século XIV acima da cidade. Sendo assim, os adoráveis olivais oferecem um pouco de sombra do sol.

E é um ótimo lugar para desfrutar de salame em uma baguete enquanto aprecia a vista das colinas da Toscana. Além disso, veja as torres que se erguem do centro da cidade.

Enfim, aproveite o momento enquanto músicos itinerantes como o harpista tocam músicas clássicas durante a visita e artistas montam seus cavaletes e pinturas.

No verão, há um cinema ao ar livre. Então, você pode imaginar assistir a um filme em uma cidade toscana no topo de uma colina?

E você ainda pode aprender mais sobre os vinhos brancos mais conhecidos da Toscana no Vernaccia di San Gimignano Wine Experience, o museu do vinho de San Gimignano.

Para tanto, essa é uma das atrações mais recentes da vila medieval e imperdível quando se trata dos passeios para fazer em San Gimignano.

Aqui estão apenas IV dos X passeios para fazer em San Gimignano, na Toscana. E esperamos que sirva de inspiração para sua próxima viagem à Itália. Portanto, conte-nos sobre sua vontade de conhecer esse lugar tão charmoso.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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X Alimentos na Toscana que você vai gostar de experimentar

X Alimentos na Toscana que você vai gostar de experimentar Foto: Pxfuel

Alimentos na Toscana

Não é nenhum segredo que, ao visitar a Itália, o vinho e sua culinária é um dos seus grandes atrativos. Ainda mais que, em cada região italiana, você poderá experimentar os seus próprios pratos tipicamente regionais.

E também sentir os sabores mais distintos de suas especialidades. Logo, você chegaria a dizer que não existe comida italiana! Em vez disso, você diria que tem comida siciliana, comida veneziana ou comida da Sardenha.

Todavia, uma das regiões gastronômicas que merece destaque e atenção na Itália é, sem dúvida, a Toscana. Sendo assim, grande parte da cozinha toscana é inspirada na tradicional “comida camponesa” da região agrícola.

E por isso, muitas vezes, se apresenta bastante simples e rústica em seus sabores e ingredientes. Mas, só porque eles têm raízes humildes, não significa que a comida nessa parte da Itália seja menos deliciosa do que você esperaria.

Então, para conhecer mais, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará a você alguns dos pratos que você não pode perder ao visitar essa bela parte do mundo.

X Alimentos na Toscana que você precisa experimentar

I – Crostini Toscani

Quando você está jantando em qualquer lugar da Toscana – um restaurante ou uma casa de família – dificilmente haverá uma refeição que não comece com Crostini Toscani.

Assim sendo, é um patê de fígado de frango servido em um pedaço fino de pão torrado. Logo, essa entrada é típica da cozinha toscana.

Além disso, ficou famoso por Catherine de’ Medici, a nobre italiana que se tornou a rainha da França no século XVI. Então, e foi quando ela apresentou uma variedade de seus pratos italianos favoritos para os franceses amantes da comida.

II – Panzanella

Panzanella está recheada de sabores italianos clássicos – pão, tomate, cebola, manjericão, azeite e vinagre balsâmico, todos misturados em uma salada. Logo, a salada fica melhor com pão amanhecido, e surgiu pela primeira vez porque os italianos achavam uma farsa jogar fora o pão velho.

Então, em vez de jogá-lo no lixo, eles mergulharam o pão amanhecido em água para amolecê-lo, antes de misturá-lo com os outros ingredientes frescos. E, assim, criavam uma salada saborosa e saudável.

III – Bistecca alla Fiorentina, um dos alimentos na Toscana que vale a pena experimentar

Um favorito dos cozinheiros caseiros e dos amantes da carne da Toscana. Logo, o Bistecca alla Fiorentina é um bife T-bone de uma raça local de vaca, o gado Chianina.

Então, esse bife é servido de forma simples, temperado com ervas como alecrim e sálvia.

IV – Fagioli com salsiccia

Quando você descreve um prato como feijão com salsicha, não soa muito atraente, mas é exatamente isso que Fagioli con salsiccia é. Assim sendo, é tão saboroso.

E essa refeição rústica é feita mergulhando o feijão borlotti em água para amolecê-lo, antes de cozinhá-lo com cebola, alho, carne de linguiça esfarelada, pimenta e tomate esmagado.

V – Tagliatelle al tartufo, um dos alimentos na Toscana que você não pode perder

Quando você visita a Itália, você simplesmente tem que se deliciar com uma tigela de macarrão. E Tagliatelle al tartufo é um prato de massa único que você definitivamente não deve perder.

Logo, pense em longas fitas de massa delicada de tagliatelle, enroladas com manteiga quente e derretida. E ainda alho e depois cobertas com lascas de trufas negras e queijo parmesão.

VI – Torta di ceci

Um delicioso lanche de comida de rua, a Torta di ceci é uma panqueca de farinha de grão de bico. E que é, curiosamente, servida dentro de um sanduíche pelos vendedores ambulantes da Toscana.

Além disso, vegetariana e sem glúten, essa guloseima crocante e rica em carboidratos também pode ser usada na base de uma pizza ou servida com legumes.

VII – Tortelli de batata

Outra comida toscana para os amantes de carboidratos, o tortelli de batata é uma massa perfumada e recheada de batata (não muito diferente em forma de ravioli). E, frequentemente, cozida pelos toscanos para ocasiões especiais.

Ademais, dentro dos pacotes de massa você encontrará purê de batata aromatizado com tomate. Como também especiarias, alho e parmesão, que pode ser acompanhado com qualquer coisa, desde um simples molho de sálvia e manteiga queimada, até um rico e carnudo ragu.

VIII – Pecorino Toscana, um dos alimentos na Toscana famoso

Os italianos podem ser conhecidos por seus queijos excepcionais, mas os toscanos são especificamente conhecidos por seu impecável Pecorino.  Logo, Pecorino é um queijo duro feito de leite de ovelha e pode ser consumido como parte de uma tábua de queijos no final de uma refeição, ou usado na culinária.

IX – Biscoitos de Prato

Esses biscoitos duros são sem dúvida o doce mais famoso da Toscana. Desse modo, feito de farinha, ovos, açúcar e nozes (normalmente amêndoas e pinhões).

Além disso, biscotti di Prato é um delicioso acompanhamento para um expresso italiano ou, alguns moradores preferem apreciá-los com um copo de Vin Santo local, um vinho de sobremesa perfeito para mergulhar os biscoitos.

X – Castagnaccio

Se você é mais fã de bolos do que de biscoitos, não se preocupe, a Toscana oferece também nesse espaço culinário. Assim sendo, Castagnaccio é um bolo sem glúten, assado com farinha de castanha para dar um sabor de noz e terra.

Além disso, é misturado com azeite, nozes, pinhões, passas e alecrim para um toque levemente salgado. Também era particularmente popular entre os camponeses e agricultores da Toscana, pois as castanhas eram um dos alimentos básicos a que sempre tinham acesso.

Agora que você conheceu estes X alimentos na Toscana, qual desses você gostaria de saborear ou já provou? Conte-nos a sua experiência na culinária toscana, italiana.

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