Antônio Pisanello foi pintor e medalhista italiano – Biografia, obras e fatos importantes durante sua carreira

Antônio Pisanello foi pintor e medalhista italiano – Biografia, obras e fatos importantes durante sua carreira Foto: Flickr

Pisanello, pseudônimo de Antonio di Puccio Pisano foi um pintor e medalhista italiano. Além disso, um dos principais expoentes do gótico internacional na Itália.

Assim sendo, por sua influência no campo da pintura e medalhas, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana explorará um pouco sobre sua vida e obra.

Portanto, venha conosco descobrir mais informações desse importante pintor e medalhista italiano. Além também de saber sobre sua carreira.

Antônio Pisanello – Biografia, obras e fatos importantes

Pisanello era conhecido sobretudo pelos esplêndidos grandes afrescos, suspensos entre o realismo e o mundo fantástico. Também povoados por inúmeras figuras, de cores vivas e traços precisos.

No entanto, essas obras foram em grande parte destruídas. E isso foi devido a acidente que possa ter ocorrido, a negligência ou a destruição voluntária, devido à mudança de gosto, especialmente, nos séculos renascentista e barroco.

Durante a sua carreira artística dedicou-se também com sucesso a atividade de medalhista. Então, passou trabalhar com esmalte atingindo o topo nessa área que, segundo alguns, são insuperáveis ​​nesse campo.

Logo, ninguém antes dele chegou a uma análise tão precisa do mundo natural, como evidenciado por sua vasta produção gráfica. De fato, seus estudos de vida de personagens e animais no desenho são famosos.

E entre os melhores da época, superados apenas no final do século XV pelo olhar inquisitivo de Leonardo da Vinci ou Albrecht Dürer.

Além disso, foi aclamado por muitos poetas, sobretudo Guarino da Verona, e pelos escritores e humanistas da época, como o Porcellio. Também trabalhou para o Doge de Veneza, para o Papa.

Ademais, trabalhou também para as cortes de Verona, Ferrara, Mântua, Milão, Rimini e nos últimos anos para o Rei de Nápoles.

Fama declinou em meados do século XV

Em meados do século XV, no entanto, sua fama declinou rapidamente. E isso aconteceu devido à disseminação da linguagem renascentista.

Sendo assim, Pisanello não ficou, porém, imune à novidade do Humanismo, como bem se vê em seus trabalhos como medalhista.

Mas sua visão estilística nunca conseguiu adotar uma perspectiva racional da espacialidade.

Desse modo, estima-se que apenas 5-8% da produção pictórica de Pisanello chegou até nós. E embora sejam em sua maioria desenhos e medalhas, o artista sempre se considerou, como se vê em suas assinaturas, apenas e sobretudo um pintor.

Fatos importantes de Antonio Pisanello

O pintor e escultor Pisanello (Antonio Pisano) é celebrado por seus notáveis ​​desenhos e medalhas esculpidas. Então, ele foi o primeiro artista renascentista a criar medalhas de retrato.

Para tanto, essas peças de bronze em miniatura continham o rosto do sujeito de um lado. E imagens destacando as realizações da pessoa no verso.

Início de vida e carreira de Pisanello

Nascido em Pisa, Pisanello treinou no Norte da Itália e passou o início de sua carreira lá. Logo, provavelmente, pintou um afresco no Palácio Ducal em Veneza no início de 1400.

Por volta de 1426, ele produziu um afresco para um túmulo na igreja de San Fermo Maggiore em Verona. Logo, esse trabalho mostra a influência de Gentile da Fabriano, o mais talentoso pintor do Norte da Itália da época.

Desse modo, poucas medalhas e pinturas de Pisanello sobreviveram. No entanto, deixou uma grande coleção de magníficos desenhos, considerado seu legado mais importante.

Muitos dos desenhos são estudos cuidadosos de objetos que Pisanello pode ter planejado incorporar em obras maiores. Além disso, outras são esboçadas mais livremente.

E que sugeriu que o artista as desenhou diretamente da natureza ao invés de copiar imagens de outras obras, pelo qual era prática comum na época.

Aliás, os seus desenhos dão uma excelente ideia da gama de tarefas realizadas pela oficina de um artista da corte no início do Renascimento.

Logo, os assuntos incluem objetos militares, como capacetes, armaduras e canhões. Também itens pessoais, como anéis, coroas e talheres.

Além disso, animais, como cavalos, cães, falcões, macacos e camelos. Por fim, retratos de seus patronos e seus trajes elaborados.

Gostou de saber sobre esse pintor e medalhista italiano? Então, conte-nos mais sobre o que achou de Antônio Pisanello.

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Espaguete: um dos tipos de massas mais famosas do mundo

Espaguete: um dos tipos de massas mais famosas do mundo Foto: Pxfuel

Espaguete é um dos alimentos mais populares do mundo

Você já imaginou viver sem massas em nossa mesa? Provavelmente, a maioria não consegue passar muito tempo sem estar saboreando um dos vários tipos de massas que existem no mercado.

Logo, todos nós amamos um prato de massa, inclusive, a espaguete. E isso é tanto que permanecem sempre presentes em nossa imaginação.

Além disso, é um prato fácil e rápido de preparar. Por isso, sempre os espaguetes estão em nossos jantares, almoços de domingo, enfim.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana convida você a descobrir mais sobre a história desse tipo de massa que fez história!

Origem do Espaguete

Segundo estudiosos, o espaguete nasceu no vale do Indo, em um território ocupado hoje pelo Paquistão, no século VI a.C. No início, no entanto, o espaguete era um produto residual do processamento de massas.

Sendo assim, estava sendo preparado seco nas cozinhas reais do sultão de Bahawalpur. E apenas os atendentes comiam essas sobras e para isso não tinham nome.

Desse modo, somente quando o filho do sultão decidiu visitar as cozinhas do palácio eles tiveram uma nova fama. Na verdade, surpreso com a dureza dos restos, ele perguntou de onde vinham.

Então, eles o lembraram dos soldados do palácio, geralmente, eretos e rígidos. Assim começou a formar-se a palavra “espaguete”, derivado do termo sipahee que significava soldado.

Eles gostaram tanto desse nome que os cozinheiros imediatamente começaram a chamar esse tipo de massa dessa maneira. Logo, a fama do espaguete foi então difundida por Buda a quem o sultão ofereceu um prato de sipahee.

Enfim, esse episódio está representado em um baixo-relevo do mosteiro budista de Kapilavastu.

A evolução do espaguete

Foi somente graças a Marco Polo que o espaguete se tornou popular no continente. De fato, em seu retorno do Catai, o explorador italiano foi convidado de um comerciante turco.

Logo, nessa ocasião, Marco Polo provou um prato local, espaguete com camarão, chamado spahi. Então, gostou tanto que espalhou a receita assim que voltou para Veneza. Portanto, a palavra spahi tornou -se spaghi em italiano, e depois se tornou spaghetti.

Nem todos concordam com essa versão da história. Para alguns, por exemplo, o espaguete era conhecido na Itália antes mesmo do nascimento do explorador veneziano.

E alguns atestam o primeiro nascimento de espaguete em uma pequena cidade na província de Palermo, Trabia. E foi produzido um alimento específico em forma de fios, em árabe chamado itriyah.

No livro di Ruggero, publicado em 1154, essa cidade e esse tipo de massa são descritos. Inicialmente, levou o nome de aletria e depois de espaguete. De lá eles se espalharam primeiro para Amalfi, depois para Nápoles e Salerno.

Desse modo, nesses lugares, o processo de fabricação e secagem de massas evoluiu muito até hoje, especialmente, na área de Gragnano.

Afinal, o espaguete com molho de tomate é típico do imaginário napolitano e da tradição gastronômica. Então, esse tipo de massa não foi uma criação feita na Itália, mas certamente os italianos são os que sabem melhor no mundo como cozinhá-las.

Espaguete: uma questão de forma e sabor

Espaguete é uma forma particular de massa produzida com sêmola de trigo duro e água, com uma forma fina, longa e uma seção redonda. Sendo assim, distingue-se do bucatini por estes serem ocos por dentro e também do linguine que tem uma forma achatada.

Há também um tipo de macarrão chamado spaghetti alla chitarra, mas de formatos quadrados e não desenhados. Além disso, de acordo com o tamanho, o espaguete leva nomes diferentes: capellini ou fios de anjo, o menor e vermicelli, o maior.

Na Itália, ele está sendo preparado com diferentes receitas tradicionais. Logo, com molho de tomate e queijo ou ainda com outros molhos como carbonara, amatriciana, puttanesca. Enfim, existem também muitas versões à base de peixe como o espaguete allo scoglio ou o espaguete com amêijoas.

Receita de espaguete com molho de tomate e manjericão

Aqui está para você uma receita de espaguete a fim de preparar para um momento especial ou em um almoço com os seus familiares. Então, é um prato que obviamente (como tudo na Itália) tem mais de uma versão.

Há algum tempo, no entanto, vem crescendo o uso de aromatizar o molho com cebola refogada, aipo e cenoura. Portanto, fique à vontade também para adicionar outros temperos e ingredientes.

Ingredientes

  • 400g de espaguete;
  • 500g de molho de tomate;
  • Cebola;
  • Salsa;
  • Cenoura;
  • Aipo;
  • Manjericão;
  • Azeite extra virgem;
  • Sal.

Modo de preparo do espaguete

Aqueça 3 colheres de sopa de azeite em uma panela grande e refogue, em fogo baixo, uma cebola picada, cenoura e aipo.

Em seguida, adicione o molho de tomate e dois copos de água. Após isso, deixe cozinhar lentamente por cerca de 40 minutos.

Depois, tempere com sal e misture com algumas folhas de manjericão picadas. Enquanto isso, ferva a água e despeje o espaguete assim que levantar fervura.

Agora, desligue o molho deixando de lado um pouco, para adicionar o molho nos pratos individuais. E escorra o espaguete al dente, despeje-o na panela, adicione um fio de azeite, refogue no molho por cerca de 1 minuto.

E, pronto! Para tanto, você deve servir o espaguete com tomate e manjericão quente, possivelmente, enriquecido com uma colher de queijo parmesão ralado em cada prato.

Conte-nos como você prepara o seu espaguete e deixe nos comentários o que achou dessa matéria.

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X Praças de Roma com forte influência para a história da cidade – Parte I

X Praças de Roma com forte influência para a história da cidade – Parte I Foto: Pixabay

As praças de Roma (em italiano, “piazza”), sem dúvida, tiveram forte influência para a história da cidade. Sendo assim, co as suas maravilhosas obras arquitetônicas, monumentos, ruínas, fontes barrocas e igrejas antigas. E são na verdade a melhor forma de conhecer a sua vida e a sua história. 

Como lugares de passeios turísticos e intercâmbio, as praças são a essência de Roma. Logo, representam locais bem sugestivos, românticos, animados e coloridos, acompanham o dia-a-dia e acolhem os maiores eventos da cidade.

Dessa maneira, cada quadrado tem sua própria história e tesouros escondidos, cada um envolvendo uma emoção diferente que só viajando até lá para sentir.

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana separou X praças bonitas e importantes de Roma. Então, confira algumas igrejas, obras arquitetônicas, monumentos, arte e dicas úteis para visitá-los. Mas, claro, há muitas outras que não estão listados, pois são muitas! Portanto, confira estas X!

X Praças de Roma para visitar em viagem

I – Praça Navona

A Praça Navona possui alguns artefatos maravilhosos para conhecer, tais como:

  • A Fontana dei Quattro Fiumi (Fonte dos Quatro Rios) projetada por  Bernini;
  • O majestoso Palazzo Pamphilj;
  • A esplêndida Igreja de Sant’Agnese in Agone.

Sendo assim, essa praça representa a verdadeira quintessência do barroco romano. Então, está sendo um ótimo ponto de encontro onde você encontra muitos artistas de rua, pintores, turistas e moradores da região.

Logo, ao visitar o centro da cidade de Roma, você não pode perder de conhecer essa praça! Logo, se o ditado popular diz “todos os caminhos levam a Roma” é verdade, então, também é verdade que todas as ruas de Roma levam à Piazza Navona!

De fato, há muitas entradas para essa praça, que foi muito importante ao longo da história de Roma. E se você estiver em Roma na época do Natal, deve visitá-la na noite da “Befana” (segundo a tradição italiana, é uma idosa que dá presentes às crianças na noite da Efifania).

Portanto, a praça é iluminada com milhares de cores, e está repleta de barracas de doces, objetos artesanais e presépios. Enfim, vale a pena ir!

II – Praça Campo de Fiori, uma das mais belas praças de Roma

Desde 1869, o Campo de Fiori acolhe o que muitos consideram ser o mais belo e característico mercado de frutas e legumes de Roma. Sendo assim, todas as manhãs (exceto aos domingos) a praça enche-se de barracas coloridas.

E que vendem verduras, frutas, carnes, peixes frescos e aves, especialidades gastronômicas e muito mais.

Desse modo, a praça é muito cosmopolita e agitada: à noite você encontra muitos turistas e estudantes tomando uma bebida em um dos muitos bares e pubs da área (especialmente, nos fins de semana). Há também muitos restaurantes, cafés ao ar livre, cinemas e teatros.

Aliás, vale salientar que a praça estava sendo usada no passado para execuções. Além disso, existe uma grande estátua de bronze do filósofo Giordano Bruno.

Enfim, está lá para lembrar que ele foi acusado de heresia e condenado à morte, queimado vivo em 17 de fevereiro de 1600.

III – Praça de Santa Maria em Trastevere

Santa Maria in Trastevere é um ótimo exemplo de uma praça animada. Assim sendo, você pode estar ali para conversar ou beber com os amigos, pois é um lugar perfeito para curtir as noites de verão.

Aliás, você também encontra a Basílica de Santa Maria em Trastevere – uma bela igreja com mosaicos e afrescos medievais. Ademais, no centro da praça, essa é uma das fontes mais antigas de Roma.

Logo, essa fonte foi restaurada várias vezes e é fornecida pela Acqua Paola. Enfim, a lenda diz que saciava a sede dos habitantes de Trastevere antes do abastecimento de água da cidade.

IV – Praça di Trevi, uma das mais famosas praças de Roma

Nesta pequena praça você encontrará a famosa Fonte de Trevi. E onde os turistas de todo o mundo vêm para tirar uma foto para deixar como lembrança ou jogar uma moeda na fonte, como manda a tradição.

Logo, celebrada na Dolce Vita de Federico Fellini, a fonte é uma obra-prima da arquitetura, escultura e engenharia.

V – Praça Boca da Verdade

A Piazza della Bocca della Verità é uma bela praça localizada bem em frente à ilha do Tibre. Sendo assim, leva o nome de um famoso bueiro romano conhecido como “ Bocca della Verità ” (“Boca da Verdade”) que hoje está localizado dentro do pórtico da Igreja de Santa Maria in Cosmedin.

Logo, na praça em frente à igreja você também pode admirar o belo Templo de Hércules. Enfim, há também a Fonte dos Tritões (com a representação de dois Tritões segurando uma concha) encomendado pelo Papa Clemente XI.

Aqui finalizamos essa Parte I com V praças de Roma para você incluir em sua próxima viagem à Itália. Então, conte-nos o que achou, se já conhece alguma listada. Enfim, compartilhe conosco!

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Conheça o Fórum Romano, o coração da Roma antiga – Parte I

Conheça o Fórum Romano, o coração da Roma antiga – Parte I Foto: Flickr

O Fórum Romano é o coração da Roma Antiga e, hoje em dia, um dos sítios arqueológicos mais importantes da Cidade Eterna e do mundo. Assim sendo, um dos lugares mais bonitos de Roma que você visitará em viagem à Itália.

Todavia, também é um lugar que atrai menos atenção do que o vizinho ao lado, o exuberante Coliseu. Mas, tudo é uma questão de preferência também.

Então, para você ter uma bela experiência nesse Fórum Romano, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará um pouco o que você verá, quais os lugares arredores possíveis também para passear. Portanto, confira abaixo nesta Parte I e depois outros atrativos na Parte II e na Parte III.

Conheça o Fórum Romano, o coração da Roma antiga – Parte I

O antigo Fórum de Roma situa-se ao que hoje é a cidade moderna. Além disso, está localizado entre o Coliseu de um lado, o Monte Campidoglio do outro e o Monte Palatino, onde ficam os Palácios dos Imperadores.

Embora o Coliseu esteja na lista de desejos de praticamente qualquer turista de Roma, não é incomum encontrar pessoas se perguntando se vale a pena visitar o Fórum Romano.

Pois bem, é importante estar preparado para o que você verá nesse fórum, o que esperar encontrar e o que ele não é. Por isso, vale a pena conhecer um pouco antes de estar lá e fazer um bom planejamento.

Desse modo, o Fórum Romano é a área da Roma Antiga onde acontecia a vida religiosa e pública. Atualmente, ele é um sítio arqueológico e, de certa forma, pode-se dizer que o Fórum Romano é a Roma Antiga.

Ao contrário do Coliseu ou dos Banhos de Caracalla, que são dois antigos edifícios independentes, o Fórum Romano é uma grande área onde você literalmente caminha pelas antigas ruas romanas.

Sendo assim, a área é grande e principalmente ao ar livre. Logo, prepare-se para o clima (faça a pesquisa antes para ver a questão de como se vestir, acessórios para usar etc) e para as ruas irregulares (verifique um bom calçado).

O que ver no Fórum Romano?

O Fórum Romano é um local grande com muitas coisas para ver. Então, possui uma área plana compreendida entre o Monte Capitolino e o Monte Palatino, os dois mais significativos das sete colinas de Roma.

Sendo assim, o Monte Palatino está imediatamente acima do Fórum e é acessível através dele. Logo, a Colina é onde Rômulo, o fundador de Roma, montou sua cabana e onde os imperadores construíram seus palácios.

Portanto, as melhores atrações para ver no Fórum Romano estão no Fórum Próprio e no Monte Palatino.

Via Sacra no Fórum Romano

A Via Sacra é a rua principal que atravessa o Fórum Romano. Atualmente, há a possibilidade de conectar o Coliseu ao Monte Capitolino, mas o Coliseu já existia por muitos séculos.

Sendo assim, a tradição relata que a Via Sacra era onde Rômulo conquistou Tito Tácio Rei de Sabina (século VIII a.C) e enquanto na época a estrada era um pouco mais que uma trilha lamacenta, isso mostra que, de alguma forma, a rua era usada desde muito cedo.

Então, a pavimentação da rua vista hoje é feita de lajes de basalto e parece datar da época de Augusto (século I d.C). Logo, em tempos históricos, a estrada era usada para procissão triunfal após campanhas militares bem-sucedidas.

Portanto, a Via Sacra é hoje uma das áreas mais cênicas do Fórum Romano, especialmente, porque se encontra próximo do Coliseu. E onde as colunas altas ainda estão de pé, dando uma ideia do que essa estrada deve ter aguentado e está intacta até agora.

O Arco triunfal de Tito

O primeiro monumento impressionante que você encontra na Via Sacra é o fantástico Arco de Tito. Desse modo, o arco é um dos três arcos triunfais de Roma e data do século I d.C.

Sendo assim, esse é um monumento comemorativo construído por ordem do imperador Domiciano, para homenagear seu antecessor Tito.

Como a inscrição e as esculturas no arco mostram, o arco comemorou a vitória de Roma sobre Jerusalém e a tomada do templo, um evento que os historiadores descrevem como ocorrido em 70 d.C.

O Templo de Antonino e Faustina

Um dos edifícios mais bonitos e preservados do Fórum Romano é o Templo de Antonino e Faustina. Desse modo, fica no local onde a Via Sacra encontra o Fórum e foi construído em 141 d.C para o imperador Antonino Pio e sua esposa: Faustina.

Então, como muitos edifícios religiosos antigos, o templo tornou-se uma igreja na Idade Média e adquiriu o nome de San Lorenzo in Miranda. E esse destino mudou sua aparência, mas também garante sua preservação que permite desfrutá-lo hoje.

Aliás, há uma inscrição no topo do templo que diz: “Divo Antonino et Divae Faustinae Ex. SC”, o que significa que o Senado dedica este templo ao Imperador e sua esposa.

Para tanto, o templo ergue-se num pódio com 5 metros de altura e é acessível por uma escadaria. Por fim, esse é um dos edifícios mais altos do Fórum Romano e um dos mais atraentes.

O Templo de Divus Romulus, dentro do Fórum Romano

O chamado Templo de Divus Romulus é uma estrutura redonda que se abre para a Via Sacra, dentro do Fórum. Todavia, não se sabe ao certo qual era o uso original desse templo.

Porém, o que se sabe é que foi construído pelo imperador Maxêncio no início do século IV. Posteriormente, incorporado à igreja de São Cosma e Damiano, construída no século VI por ordem de Papa Félix IV.

Desse modo, esse templo é impressionante e possui um valor único que vale a pena ver. Portanto, não deixe de visitar quando estiver em Roma.

Aqui finalizamos essa Parte I sobre o que ver no Fórum Romano, o coração da Roma antiga. E esperamos que você tenha se entusiasmado em conhecer em sua próxima viagem à Itália. Por fim, conte-nos o que achou desse lugar.

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Arrabbiata – Molho picante tipicamente romano

Arrabbiata – Molho picante tipicamente romano Foto: Flickr

Para quem gosta de um molho de pimenta, certamente, se apaixonará pelo arrabbiata. E, se você foi à Roma, provavelmente, já está familiarizado com esse termo. Mas, se nunca ouviu falar, hoje você o conhecerá.

Desse modo, ele é um molho picante tipicamente romano. Além disso, arrabbiata é uma expressão italiana bem comum na Cidade Eterna. E que, ao traduzir para nós, significa “queima”.

Então, já dá para imaginar o quão pimentoso ele é. Pois bem, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz esse molho picante para você ter a chance de saborear um gosto mais quente em seus pratos. Por isso, acompanhe a seguir.

Arrabbiata – Molho picante tipicamente romano

Nascido da combinação de ingredientes simples, tais como: tomates frescos, alho, azeite, queijo pecorino e malagueta, o molho arrabbiata é uma das especialidades da cozinha romana e do Lácio, na Itália.

Desse modo, seu sabor ardoso, principalmente, devido ao uso de pimenta, provoca uma vermelhidão imediata no rosto de quem sobreia esse molho picante. Por isso, vai bem com um bom vinho tinto para suavizar o sabor.

Logo, a massa arrabbiata é preparada em um tempo muito curto e o penne rigate costuma ser usado. Porém, as versões com massa longa também são amplamente escolhidas, como bucatini ou espaguete. Mas veja a história por trás de todo esse costume romano.

Arrabiata: Um pouco de história

Segundo a tradição, o molho arrabbiata nasceu no início do século XX numa trattoria romana. E cujo anfitrião queria oferecer aos seus clientes uma alternativa à amatriciana.

Dessa maneira, ele deixou tomate e pecorino, acrescentou alho e tirou o bacon, substituindo o bucatini pelo penne. Depois, aumentou consideravelmente a quantidade de pimenta.

Aliás, é bom frisar aqui que não se sabe se realmente essa história da arrabbiata está correta. Porém, a origem é certamente romana.

Logo, Federico Fellini imortalizou-o no seu filme Roma, em 1972. E, juntamente com o rigatoni com a pataja (o intestino do vitelo leiteiro), a carbonara e os caracóis com hortelã e malagueta.

Ademais, também apareceu nos filmes La Grande Abbuffata, de Marco Ferreri de 1973. Enfim, na peça Sette chili in sette giorni, de Luca Verdone em 1986, com Renato Pozzetto e Carlo Verdone.

Arrabbiata: As inúmeras variações

O molho all’arrabbiata precisamente por causa de sua simplicidade, muitas vezes, foi enriquecido, transformado, especialmente, nos últimos anos. Na verdade, muitas vezes tem sido considerado uma base para começar a adicionar ingredientes diferentes.

Então, o molho mais conhecido na região, não se usa pecorino. E outros substituem o alho pela cebola ou ambos fritam. Por fim, há quem substitua o parmesão ralado por pecorino.

Além disso, alguns acrescentam cogumelos e pancetta, distorcendo ligeiramente a alma do prato. Todavia, o verdadeiro segredo para fazer esse prato tão especial é o uso de ingredientes de alta qualidade.

Receita do molho arrabbiata – Ingredientes

  • 400 g de macarrão (penne);
  • 1 dente de alho;
  • Pimenta fresca;
  • Molho de tomate;
  • Malagueta;
  • Azeite extra virgem;

O tempo para o preparo dessa receita de molho arrabbiata é de, aproximadamente, 15 minutos. E de cozimento é de mais ou menos 10 min, a depender do que está escrito na caixa de massa. Por fim, serve 4 porções.

Modo de preparo do molho arrabbiata

Para começar, coloque a água a ferver para a massa. Entretanto, frite num tacho o azeite extra virgem com um dente de alho e malagueta fresca cortada em pedaços pequenos.

Em seguida, o purê de tomate é adicionado e o molho é deixado “puxar” por cerca de ¼ de hora.

Enquanto isso, o macarrão é colocado na água fervente, adicionando um pouco de sal, depois escorrido al dente. Após isso, despeje a massa na panela e refogue para temperar bem.

Enfim, sirva polvilhado com pecorino ralado e um pouco de salsa. E aprecie a sua massa com o molho arrabbiata super picante!

Que tal, gostou de saber desse pimentoso molho picante? Ficou com vontade de experimentar o arrabbiata? Conte-nos!

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Arte e cultura de Palermo – Centro histórico, museus, teatros, templos e palácios

Arte e cultura de Palermo – Centro histórico, museus, teatros, templos e palácios Foto: Flickr

A arte e cultura de Palermo é um convite aos turistas para conhecer um pouco como é a Itália. Por essa razão, cada cidade italiana vale a pena vislumbrar com todas as suas obras arquitetônicas e artistas locais.

Assim sendo, geralmente, os viajantes escolhem o complexo arquitetônico Quattro Canti como ponto de partida para explorar os marcos e pontos turísticos da cidade de Palermo.

Então, seu nome traduzido literalmente como Quatro Cantos. E esse complexo engloba quatro edifícios que estão localizados nas laterais de uma encruzilhada.

Dessa maneira, a construção dos edifícios foi realizada no século XVII. E os edifícios são executados em estilo barroco apresentando uma decoração de fachada única.

Logo, a parte inferior do complexo apresenta fontes de extrema beleza, enquanto a parte superior do complexo é decorada com estátuas que representam reis sicilianos e santos padroeiros. Portanto, uma experiência única e fenomenal!

E aqui o blog Benini & Donato Cidadania Italiana descreverá brevemente sobre alguns monumentos, o centro histórico, capelas e muito mais! Então, venha descobrir lugares de arte e cultura de Palermo lendo abaixo.

Arte e cultura de Palermo – Capelas, templos, centro histórico e palácio

A cidade preservou inúmeros monumentos e marcos da arquitetura normanda. Assim sendo, o mais notável e atrativo turístico entre eles é a Capella Palatina.

Logo, a construção da capela iniciada em 1130 durou 10 anos. Aliás, a decoração e o design do interior duraram até 1460.

Para tanto, durante uma excursão, os viajantes poderão olhar para dentro da capela. E apreciar a majestade de antigos mosaicos, artigos de mármore e outros artefatos antigos.

Outro marco notável de Palermo é a Porta Nuova. Assim sendo, o portão serve como uma entrada simbólica para o centro histórico da cidade.

Então, o portão construído na segunda parte do século XVII. E a construção apresenta uma complexa composição arquitetônica de estátuas engenhosas, grandes estrofes e cúpula em forma de pirâmide.

O marco histórico mais notável e significativo do século XVIII é o Palácio de Orlea, que serve como residência principal do presidente da Sicília desde 1947.

Tradições autênticas, festivais e estilo de vida dos habitantes de Palermo

O evento mais significativo e marcante na vida cultural da cidade de Palermo é o Festival Mundial na Praia, atraindo cada vez mais turistas de muitos lugares do mundo ano após ano.

Em meados do século XIX, o palácio cercado por um grande parque hoje está entre os mais atraentes e notáveis ​​pontos turísticos naturais da cidade de Palermo.

Logo, a praça do parque se apresenta bem extensa. E os turistas têm uma chance única de observar e desfrutar de muitas árvores antigas e estátuas antigas.

Além disso, um ponto interessante e atraente também é o Palazzo dei Normanni. De acordo com registros históricos, a primeira fortaleza no local do palácio moderno foi construída já no século IX.

Então, a fortaleza existiu lá até o século XI e depois foi reequipada em um majestoso palácio.

Durante séculos a fortaleza serviu como residência principal dos reis locais. Logo, hoje eventos políticos significativos também estão sendo realizados no palácio.

A praça mais bonita da cidade está sendo considerada a Piazza Pretoria, fundada no século XV. No coração da praça os turistas encontrarão um dos principais símbolos da cidade de Palermo sendo uma majestosa fonte.

Então, a inauguração do chafariz realizada em 1574. E nas proximidades da praça os turistas encontrarão vários exemplares notáveis ​​de arquitetura. É por isso que um passeio pela praça proporcionará momentos inesquecíveis.

E você? Já conheceu algum lugar sobre a arte e cultura de Palermo? Então, se sim, compartilhe conosco as suas impressões desse lugar.

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X Passeios para fazer em San Gimignano, na Toscana – Parte II

X Passeios para fazer em San Gimignano, na Toscana – Parte II Foto: Pxfuel

Passeio de Vespa, provar um bom gelato e muito mais em San Gimignano

Passeios na Toscana sempre rendem boas recordações. Assim sendo, as suas belas paisagens transmitem uma sensação de paz e harmonia em meio as suas colinas e monumentos.

Desse modo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana continuará a abordar nessa Parte II sobre outros lugares para você conhecer em San Gimignano.

E se ainda não leu outras sugestões de passeios nesse ponto turístico incrível, convidamos você a ler a Parte I. Portanto, confira abaixo as demais opções quando estiver visitando a Toscana.

X Passeios para fazer em San Gimignano, na Toscana – Parte II

Experimente um desses passeios ou todos eles e se apaixone por San Gimignano, na Toscana. Então, confira mais lugares para incluir em sua lista de viagens.

V – Prove o gelato de San Gimignano

A mundialmente famosa Gelateria di Piazza fica bem no centro da Piazza della Cisterna e é o melhor gelato de San Gimignano. Sendo assim, a gelateria oferece uma variedade de sabores criativos como açafrão ou toranja rosa com espumante.

VI – Adquira produtos de couro 100% Toscana

Lojas e butiques construídas nas paredes de pedra se alinham nas vielas de San Gimignano. Desse modo, você encontrará lojas especializadas em comida, vinho, couro e cerâmica na cidade medieval da colina da Toscana.

Mas, uma das que todo mundo tem como compras favoritas em San Gimignano são as bolsas e os produtos de couro. Portanto, o autêntico couro italiano fino pode ser encontrado em vilarejos como San Gimignano e, por isso, você pode aproveitar quando estiver nesse local.

VII – Que tal um salame de javali?

Se San Gimignano é o epítome das cidades montanhosas da Toscana, então o javali é o animal que mais representa a Toscana. Logo, cinghiale, como o javali é chamado em italiano, estão literalmente em toda parte.

Sendo assim, eles se reproduzem como coelhos e são incrivelmente destrutivos para fazendas e vinhedos com o desenraizamento de larvas. Assim, os javalis são caçados na Toscana com puro prazer e consumidos como uma iguaria.

Você encontrará cinghiale nos menus em todos os lugares, desde o delicioso ragus de cinghiale na massa até o salame de javali vendido em lojas gourmet por toda essa cidade e outros locais na Toscana.

Então, se você for para Toscana e não provar o cinghiale, praticamente, não fez uma boa viagem, pois é tão toscano quanto um copo de Chianti.

VIII – Explore San Gimignano em uma Vespa

Se você está tentando aproveitar muito as suas férias, então, uma viagem de um dia de Florença a San Gimignano é a maneira perfeita de ver a cidade no topo da colina.

Mas não basta embarcar em um passeio de ônibus com muitos turistas. Em vez disso, faça tour pela Toscana em grande estilo – em uma vespa!

Certamente, você amará essa aventura italiana em uma vespa! Logo, poderá visitar a cidade medieval e degustar os vinhos em San Gimignano numa vinícola local. Por fim, existem alguns locais que oferecem esse serviço de passeio nessa região.

IX – Explore San Gimignano de Tuk Tuk

Se o pensamento de dirigir uma vespa na Itália não soa muito bem para você, então, pode fazer uma viagem de um dia de Florença a San Gimignano em um tuk tuk Piaggio.

Em vez de dirigir sua própria vespa, um guia faz toda a direção para você, para que você possa sentar e apreciar a paisagem toscana que passa.

Assim como no passeio de vespa, você tem tempo para observar tudo ao redor. Então, o guia lhe dará um mapa e fará algumas sugestões sobre o que fazer em San Gimignano durante seu tempo livre.

Em seguida, você segue para uma vinícola local para almoço, degustação de vinhos e degustação de azeite.

X – Jantar com vista para San Gimignano em um Agriturismo

Agriturismo Taverna di Bibbiano dá uma visão esplêndida para San Gimignano com mesas ao ar livre na beira de uma encosta plantada com um campo de lavanda.

Logo, não há lugar mais romântico para saborear um vinho e jantar enquanto observa o pôr do sol sobre as torres.

Desse modo, o menu muda regularmente com base nos ingredientes da estação, pois tudo vem fresco da fazenda. Logo, algumas sugestões para saborear são:

  • Salada de pêra regada com glacê balsâmico e almôndegas toscanas ao molho Chianti acompanhadas de tomates grelhados recheados;
  • O Chianti enquanto você observa o sol mergulhar lentamente atrás das colinas;
  • Torta quente de chocolate e pêra.

Afinal, o que é um agriturismo? Na Itália, é uma fazenda aberta aos hóspedes para experimentar o estilo de vida mais suave e rural da Itália. Logo, no agriturismo costuma-se servir comida aos hóspedes preparada com matérias-primas produzidas na fazenda.

Muitas vezes, tem pelo menos um quarto onde os hóspedes podem se hospedar, e muitos possuem piscinas relaxantes. Por fim, enquanto estiver hospedado em um agriturismo poderá descansar e ler um livro enquanto relaxa à beira da piscina.

Qual dessas sugestões você mais gostou de apreciar em San Gimignano, na Toscana? Comente conosco se já visitou esse lugar ou se pretende conhecer.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Carbonara: Prato tradicional da cozinha romana

Carbonara: Prato tradicional da cozinha romana Foto: Pxfuel

Todo mundo ama Carbonara. E se você já foi em Roma, certamente, provou essa deliciosa comida italiana. Assim sendo, é considerado um dos pratos tradicionais da cozinha romana.

No entanto, as suas origens são napolitanas. Além disso, surgiu recentemente, então, por volta de 1944, quando um soldado americano chegou à Itália.

De fato, as tropas americanas gostaram muito das barracas onde se podia encontrar “comida de rua” original como pizza, supplì e especialmente espaguete.

Logo, foram servidos com molho de cacio e pepe (queijo e pimenta) porque o tomate era proibido (manchava os aventais brancos).

Então, quer saber um pouco da história da carbonara? Desse modo, acompanhe abaixo o que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou para você conhecer esse saboroso prato romano.

Carbonara – Um pouco de sua história

De volta à história, em 1944 um soldado americano separou o espaguete, mas era tão simples que acrescentou alguns ingredientes em sua preparação para todos os soldados.

Sendo assim, adicionou ovos, bacon e creme líquido. Dessa maneira, o resultado ficou perfeito e, assim, a carbonara surgiu de modo surpreendente!

Logo, a notícia correu por todo o lugar e todos queriam provar esse novo prato. Depois disso, a receita ficou melhor e todos os ingredientes equilibrados.

Já em 1946 o prato havia se espalhado por Roma, após seu lançamento. Então, a primeira taberna que serviu Carbonara em Roma foi no Vicolo della Scrofa, segundo informações dos estudiosos da culinária romana.

Com isso, o prato mais tarde também se espalhou no resto da Itália e no resto do mundo.

Da outra versão, o carbonai também chamado de carbonari em Roma, inventou o Carbonara. Assim sendo, prepararam esse prato com ingredientes fáceis de encontrar e armazenar.

Logo, pode ser uma evolução de um prato de origens antigas do Lácio chamado “cacio e ova” (queijo e ovos). De acordo com essa teoria, a pimenta preta do Carbonara se assemelharia aos mesmos queimadores de carvão manchados de fuligem.

Carbonara – O molho da cozinha tradicional italiana

Seja qual for sua origem, uma coisa é certa: Carbonara se tornou e é um grande clássico da cozinha tradicional italiana! Aliás, todo mundo adora esse prato e todo mundo tenta prepará-lo em sua cozinha, mas só os italianos sabem cozinhá-lo muito bem!

Assim sendo, existem muitas variantes em que alguém usa bacon em vez de guanciale (bacon italiano onde se tira a bochecha do porco) ou que usa abobrinha em vez de bacon (no estilo vegetariano).

Então, o molho para Carbonara fica pronto em alguns minutos. Desse modo, tudo o que é necessário ter é guanciale (temperado, cortado em tiras), creme sobre base de gema de ovo (nessa versão) e muito queijo parmesão ralado (pecorino).

Na sua simplicidade e riqueza de matérias-primas, a receita do Spaghetti alla carbonara é um parente próximo das outras duas autênticas receitas italianas: a Amatriciana e a Gricia!

Portanto, aqui está uma receita para você prepará-lo em sua casa.

Receita de Carbonara – Prove essa delícia da cozinha romana

Aqui estão os ingredientes que você deve usar para essa receita de carbonara:

  • 500 g de espaguete;
  • 150 g de guanciale (tipo de bacon) mas você pode usar bacon se não encontrar o guanciale;
  • 200 g de queijo parmesão (ou metade de parmesão e metade de queijo pecorino se achar);
  • 4 gemas;
  • Sal e pimenta a gosto.

O tempo de preparo que essa receita tem é de, aproximadamente, 15 minutos. E o de cozimento é de mais ou menos 10 minutos. Além disso, serve 4 porções.

Modo de preparo

Coloque uma panela grande de água para ferver. E quando estiver fervendo, adicione sal, coloque o espaguete e cozinhe o tempo que diz na embalagem.

Enquanto a água estiver fervendo, pique o guanciale 150g em cubos de 1 cm de espessura. Claramente, você perceberá que a casca será removida.

Agora, adicione um pouco de pimenta e frite o bacon em uma panela por cerca de 5 minutos, mas tome cuidado para não queimar.

Em seguida, rale o queijo parmesão (parmesão + pecorino). Depois disso, pegue as gemas e misture-as com queijo parmesão (parmesão + pecorino) e polvilhe bastante pimenta em uma tigela.

Após isso, misture o espaguete com o bacon e retire do fogo. Depois, adicione a mistura de gemas e queijo e adicione duas xícaras de água do cozimento. E continue misturando bem rápido.

Por fim, sirva imediatamente com queijo ralado e aproveite sua carbonara!

Conte-nos se você já saboreou esse prato romano, carbonara e se gostou. Para mais artigos sobre comida na Itália, acesse culinária italiana.

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IV Motivos para visitar a Pinacoteca di Brera em Milão

IV Motivos para visitar a Pinacoteca di Brera em Milão Foto: Flickr

A galeria de arte de Brera ou Pinacoteca di Brera é uma das galerias públicas mais interessantes da Itália. Assim sendo, está localizada na área artística de Brera, no Norte de Milão.

Desse modo, abriga uma grande coleção de algumas das pinturas italianas mais notáveis. Aliás, a obra mais famosa é o Il back ou O Beijo do pintor italiano Francesco Hayez.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará a você IV motivos para conhecer esse tesouro de Milão. E, certamente, você amará conhecer cada cantinho desse maravilhoso lugar!

IV Motivos para visitar a Pinacoteca di Brera em Milão

A inauguração oficial da Pinacoteca di Brera aconteceu em 20 de abril de 1809. Todavia, somente em 1882 a galeria conquistou sua independência cultural.

No futuro, o museu teria que sobreviver a duas guerras. Durante a Primeira Guerra Mundial, a coleção foi transferida de Milão para Roma, e o prédio escapou de danos.

Agora, na Segunda Guerra Mundial acabou sendo mais destrutiva para o palácio, onde a coleção estava localizada. Então, devido aos constantes bombardeios que a cidade empreendeu, quase todos os cofres foram arruinados.

Desse modo, a reforma durou sete anos. E em 1950 a Pinacoteca voltou a abrir suas portas para os visitantes. Logo, o tema principal da maioria das telas da galeria é religioso.

Mas, ao mesmo tempo, exibe paisagens de Luigi Steffani, Giuseppe Canella, Marco Gozzi. Além disso, exibem paisagens venezianas de pintores como Giovanni Canaletto e Francesco Guardi.

Ademais, há retratos criados por Lorenzo Lotto, Francesco Hayez, Giacomo Ceruti, El Greco e muitos outros artistas. Enfim, a Pinacoteca di Brera em Milão oferece muitos ícones antigos, afrescos inestimáveis ​​e esculturas impressionantes.

Aliás, você se encantará com a Biblioteca Nacional, o Observatório Astronômico e o Jardim Botânico. Então, eis abaixo os IV motivos para conhecê-la:

I – É o “Louvre da Itália”

Napoleão tinha um plano para fazer da Pinacoteca di Brera a “Louvre da Itália”. Sendo assim, enviou a maioria das excelentes pinturas e retábulos religiosos de todas as regiões da Itália para serem alojados nesse local.

Então, você pode imaginar o quão extenso é a coleção deles. Desse modo, são 38 salas que se organizam como uma viagem no tempo a partir do século XIII. Portanto, se você está interessado na cultura italiana, Brera é um excelente ponto para iniciar essa aventura.

II – A noite de música proporciona uma experiência incrível

Tenha uma experiência única nesta galeria de Brera, pois poderá participar de suas noites de música de Brera. Logo, pode visitar as noites de Brera e também apreciar as artes italianas enquanto ouve a música de classe mundial dos artistas reais.

Também tudo que você ouvir nessa pinacoteca é ao vivo. Ademais, em muitas salas você poderá ver músicos tocando todo tipo de instrumento. Enfim, uma das experiências mais marcantes em Milão.

III – É a sua chance de apreciar a arquitetura do século XIV

A Galeria de Arte de Brera situa-se no Palazzo Brera. Logo, é um belo palácio do mosteiro do século XIV.

Dessa maneira, antes de se tornar Brera, o local foi usado como escola e biblioteca. Agora, quando você entra pela rua, você estará no pátio com a estátua de bronze de Napoleão.

Então, a Pinacoteca di Brera fica no andar de cima. Logo, o pórtico é realmente ornamental. E é bom ficar por lá ou caminhar pelos corredores enquanto admira o espaço e o design do pátio.

IV – Coleções completas de arte italiana na Pinacoteca di Brera em Milão

A Pinacoteca di Brera em Milão merece um maior reconhecimento como uma das coleções de arte italianas mais completas. Logo, por apenas uma pequena taxa de entrada na noite especial de música, você pode observar todas essas pinturas do Romantismo e muito mais.

Enfim, a maioria deles são de renomados artistas italianos. E você aprenderá em primeira mão essas artes, bem como o modo de vida do italiano.

E se você sentiu vontade de conhecer essa linda Pinacoteca di Brera em Milão, porque não marcar em sua lista na próxima ida à Itália e fazer uma visita? Além disso, conte-nos a sua experiência em viagens pela arte italiana.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

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Jardim Boboli em Florença – Um pouco de sua história e curiosidades

Jardim Boboli em Florença – Um pouco de sua história e curiosidades Foto: Freepik

Localizados entre o Palácio Pitti, a Porta Romana e o Forte Belvedere, o Jardim Boboli em Florença está sendo um dos jardins mais grandiosos e elegantes de toda a Itália.

Afinal, possui mais de 45.000 metros quadrados de verdadeiras riquezas históricas. Além disso, suas vistas sublimes da cidade de Florença (especialmente de seu ponto mais alto, o terraço do Kaffeehaus) torna o dia muito mais prazeroso e agradável.

Assim sendo, em sua futura viagem para essa região, você encontrará muitas estátuas, fontes e poderá realizar vários passeios. Ademais, ainda verá grutas, todas criadas por diferentes arquitetos.

Logo, praticamente, esse é um extraordinário museu ao ar livre. Dessa maneira, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana explorará abaixo um pouco de sua história e algumas curiosidades para você conhecer.

Jardim Boboli em Florença: um pouco de sua história

O Jardim Boboli em Florença estava sendo construído ao longo de quatro séculos e nasceram das hortas atrás de Santa Felicita em Oltrarno. Logo, essa última pertencia à família Borgolo e foi comprada em 1418 por Luca Pitti.

Sendo assim, ele encomendou a construção do Palazzo Pitti, obra de Luca Fancelli que envolveu seu ilustre mestre Filippo Brunelleschi no projeto.

Então, em menos de 100 anos depois, Eleanor de Toledo, esposa de Cosimo de Médici comprou a propriedade que se tornou a residência da família.

Logo, o jardim é a continuação natural do Palazzo Pitti: as duas “asas” do pátio servem de ligação entre o Palácio e o próprio Boboli.

Um jardim para a aristocracia

Concebido como um espaço nobre, ele marcou e representou a distância entre a corte dos Médici e o povo florentino. Desse modo, os jardins abrigavam festivais chamativos, abertos apenas à aristocracia da época.

Para tanto, a localização montanhosa do Jardim Boboli em Florença, sua vegetação, cavernas, estátuas e muitas fontes criam uma atmosfera inesquecível.

Por esse motivo, quando você estiver nesse destino turístico, não pode perder de conhecer esse lindo jardim.

Aliás, ele é obra de Nicolau Tribolo, arquiteto e escultor, entre os protagonistas da corrente artística denominada Maneirismo. Todavia, além dele O Jardim de Boboli deve sua singularidade a três outros homens: Bartolomeo Ammanati, Giorgio Vasarie Bernardo Buontalenti.

Logo, cada um em sua área de atuação, eles moldaram a paisagem, criaram as famosas cavernas e esculpiram estátuas maravilhosas.

Fonte do Oceano no Jardim Boboli em Florença

A Fonte do Oceano, obra de Giambologna, esteve antigamente no centro do Jardim do Anfiteatro (próximo ao pátio do Palácio), mas foi posteriormente deslocada para permitir a utilização do anfiteatro como espaço dedicado a espetáculos.

Sendo assim, é composto por um grande tanque; no centro da conca, a ilha está sendo cercada por uma balaustrada de pedra. E atrás da qual você encontrará vasos de citrinos e as esplêndidas esculturas de Giambologna.

No centro, a estátua de Netuno cercada pelos deuses representa o Nilo, o Ganges e o Eufrates, que despejam suas águas no grande tanque, precisamente o oceano.

Então, da água emergem alguns grupos de mármore (Perseu a cavalo e Andrômeda) criando um conjunto incrivelmente sugestivo.

Ademais, a escultura de mármore branco o retrata como um Baco montando uma tartaruga com água fluindo de sua boca; a obra é de Valerio Cioli.

A Grotta del Buontalenti e La Kaffeehaus: mais curiosidades sobre o jardim

Contando agora sobre as curiosidades sobre o Jardim Boboli, não se pode deixar de mencionar a Grotta del Buontalenti. Logo, uma caverna falsa decorada em estilo maneirista, completa com estalactites e estalagmites.

Olhando de perto, você pode ver ovelhas e pastores; nos cantos há cópias dos Escravos de Michelangelo, cujos originais estão agora na Galeria Academia.

O Kaffeehaus está localizado no final dos jardins e seu terraço tem vista para Florença. Então, ele estava sendo encomendado pelo então proprietário do palácio, o grão-duque Pedro Leopoldo da Áustria, que mais tarde se tornou o imperador Leopoldo II do Império Austro-Húngaro.

Não muito longe do Kaffeehaus, encontramos a maravilhosa Fonte de Netuno de Stoldo Lorenzi (1565) cercada por Tritões e Sereias.

Continuando a caminhada até o Jardim Boboli

O Viottolone, que leva à ampla clareira abaixo, cria um caminho direto para o outro extremo dos jardins. Logo, um sugestivo caminho de ciprestes altos em ambos os lados.

E onde estão localizados castanheiros, carvalhos e pinheiros marítimos; o Viottolone desce até a piazzale dell’Isolotto (onde está localizado o já mencionado Giambologna Ocean).

O Anfiteatro foi inicialmente a pedreira onde a pedra foi cortada para construir o Palazzo Pitti. E depois foi transformado em anfiteatro e usado pelo Grão-Duque para encenar espetáculos.

Frequentemente comparados com os de Versalhes, os Jardins de Boboli oferecem uma experiência digna dos mais belos contos de fadas (um pouco como a do Jardim de Tarô).

Ademais, tudo dentro deles retrata o retrato de um lugar fora do tempo que estava sendo sublimado por preciosas obras de arte. Sem dúvida, você não se arrependerá!

E se você já conheceu o Jardim Boboli em Florença, conte-nos como foi a sua experiência nesse jardim charmoso.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.