Explore o mundo mágico do maior parque de diversões da Itália, o Gardaland

Explore o mundo mágico do maior parque de diversões da Itália, o Gardaland Foto: Flickr

Inspirado na Disneylândia, da Califórnia, Gardaland é o maior parque de diversões da Itália localizado às margens do Lago de Garda. E hoje se tornou em um dos atrativos mais fascinantes do país.

Assim sendo, você encontrará um mundo mágico de atrações com mais de 40 brinquedos e shows que satisfarão a sua necessidade de entretenimento. E se você ama mergulhar em um ambiente de fantasia e adrenalina, esse é o lugar ideal!

Por isso, saiba mais informações desse parque de diversões na Itália para a sua próxima parada. E o blog Benini & Donato Cidadania Italiana contará detalhes do que você encontrará por lá para se divertir muito e voltar com excelentes experiências!

Conheça o maior parque de diversões da Itália, o Gardaland

Gardaland não é apenas um parque de diversões – é o epítome do parque temático por excelência! Assim sendo, uma mistura colorida de mundo temático e atrações.

E, assim, ali você estará descobrindo tudo que o Gardaland Park tem a oferecer, um dos primeiros do gênero na Europa e muito mais!

Como é o parque de diversões Gardaland?

O parque é dividido em áreas temáticas baseadas em eventos históricos, diferentes áreas geográficas, mundos reais e fictícios. Graças à variedade de atrações, combina sonho e realidade e agrada a todas as faixas etárias.

Logo, Peppa Pig, a mascote da Gardaland Prezzemolo e um Fantasy Kingdom dão as boas-vindas aos visitantes mais jovens. E crianças mais velhas e outros aventureiros fazem o passeio nas três emocionantes montanhas-russas Oblivion, Blue Tornado e Raptor.

Agora, os aventureiros descem as corredeiras no coração da selva, tentam escapar da Atlântida e se juntam ao lendário comboio de mamutes do Ártico do Ártico.

Além disso, Gardaland oferece inúmeros shows para toda a família, por exemplo, apresentações no navio pirata, festas no Velho Oeste e shows de teatro. Há também vários restaurantes e barracas de refrescos onde você pode descansar e recarregar as baterias para novas aventuras.

Novo parque aquático LEGOLAND® no maior parque de diversões da Itália

A última novidade dentro do maior parque de diversões da Itália é o LEGOLAND® Water Park. E que pode ser visitado com um ingresso combinado.

Desse modo, o parque aquático com tema LEGO foi especialmente projetado para famílias. Portanto, os visitantes adultos só podem visitá-lo quando acompanham crianças menores de 12 anos.

Dessa maneira, passando por uma grande onda de tijolos Lego, você entra em um mundo fantástico de escorregadores, jogos aquáticos interativos.

E, claro, inúmeras peças de Lego. Então, você pode usá-los, por exemplo, para criar seu próprio bote de borracha e depois flutuar rio abaixo.

Em Miniland, os famosos pontos turísticos italianos são recriados em escala com mais de 4 milhões de peças de Lego. Durante uma caminhada ou passeio de barco com a LEGO® River Adventure, você pode admirar o Coliseu.

Por fim, também você poderá ver a Torre de Pisa, a Basílica e a Torre do Sino de São Marcos e muitos outros edifícios italianos famosos.

Gardaland SEA LIFE Aquarium – o primeiro parque temático subaquático da Itália

Se visitar o Gardaland Resort, não deve perder uma visita ao Aquário SEA LIFE. Sendo assim, você pode chegar a esse parque temático especial a pé ou por um pequeno trem.

Aliás, existem cerca de 40 piscinas que abrigam os habitantes aquáticos do Lago de Garda, bem como os mais belos peixes dos oceanos. Então, ao caminhar pelo túnel subaquático, você pode descobrir mais de 5.000 organismos.

Também leões marinhos, tubarões, baiacu, corais coloridos, cavalos-marinhos e muitos outros animais marinhos e marinhos irão acompanhá-lo em sua expedição.

Dormir em Gardaland com toda a família

Dormir no parque é uma das melhores escolhas que você pode fazer para aproveitar ao máximo a diversão! E, a propósito, você pode escolher entre três estruturas diferentes.

Em primeiro lugar, o Gardaland Hotel: com 247 quartos, 36 dos quais temáticos, um enorme jardim e a icónica estátua de Prezzemolo. Logo, um verdadeiro símbolo do parque de diversões.

Ademais, o parque dedica uma estrutura receptiva aos amantes da aventura com seu Adventure Hotel: 100 quartos divididos em 4 ambientes diferentes para uma estadia única!

E, finalmente, os entusiastas da magia estarão sendo bem-vindos no Magic Hotel. Então, onde recebidos por criaturas mágicas e poderão se hospedar em maravilhosos quartos temáticos.

Agora é a hora de reservar a sua estadia em Gardaland aproveitando as fantásticas ofertas sempre propostas pelo parque: divirta-se! E se você já conhecia o maior parque de diversões da Itália, conte-nos a sua experiência.

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I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Museus para visitar na Itália – Nápoles, Turim, Florença e Roma

Museus para visitar na Itália – Nápoles, Turim, Florença e Roma Foto: Flickr

Museu Capodimonte é um verdadeiro palácio para você conhecer em Nápoles, Itália. Há também o Museu Egípcio, em Turim, que reserva uma história impressionante do Egito e se apresenta como um dos mais antigos do mundo.

Mas, há outros museus para visitar na Itália. Logo, aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana você conhecerá as que existem em 4 regiões italianas. Confira abaixo!

Museus para visitar na Itália – Nápoles, Turim, Florença e Roma

Museu e Real Bosco di Capodimonte, Nápoles

Nápoles é realmente uma cidade para visitar pelo menos uma vez na vida. E se você tem um gosto pela arte e cultura, então, o Museu Capodimonte é imperdível.

Assim sendo, esse extraordinário palácio foi construído a mando de Carlos de Bourbon em 1738. E está rodeado por 134 hectares de parque, a reserva real de caça.

Desse modo, passeando pelas belas avenidas do arquiteto Ferdinando Sanfelice, você encontrará estátuas, fontes, igrejas, residências e pomares.

Logo, o museu foi inaugurado em 1957 e contém obras de Rafael, Ticiano e Parmigianino, entre outros.

Além disso, outras coleções incluem a Galeria Napolitana, a Série de Cartazes Mele (Magazzini Mele eram um ícone da Belle Époque Nápoles) e o Arsenal, que exibe armas e armaduras que datam do século XV ao XIX.

Há também 6.000 peças de porcelana e cerâmica (a Real Fabbrica di Capodimonte foi um carro-chefe da produção de Bourbon). O famoso boudoir de Maria Amália da Saxônia está entre as atrações mais espetaculares, tudo em porcelana chinoiserie finamente decorada.

Museu Egípcio, em Turim, um dos museus para visitar na Itália

O museu mais antigo do mundo dedicado ao Egito Antigo fica em Turim. E um roteiro de 2 quilômetros com 40.000 exposições para 4.000 anos de história.

Aliás, esse museu só perde o prestígio apenas para o Cairo. Então, é o lugar certo para uma viagem em uma das culturas mais fascinantes do mundo.

O Museu Egípcio foi fundado em 1824 em um majestoso edifício na Via Accademia delle Scienze. Desde então, os espaços expositivos passaram por contínuas ampliações e reformas (a última foi em 2015).

Sendo assim, muitos dos artefatos chegaram durante a primeira metade do século XX, graças às escavações arqueológicas de Ernesto Schiaparelli e Giulio Farina no Egito.

Também a exposição é realmente impressionante. Logo, vai desde objetos do cotidiano, uma extensa coleção de papiros, estátuas e sarcófagos até o imponente Templo de Ellesiya e a espetacular Galeria dos Reis.

Nessa última sala, projetada pelo designer vencedor do Oscar Dante Ferretti, você conhecerá Ramsés II: a estátua do faraó, símbolo do museu, é considerada uma obra-prima da arte egípcia.

Galleria dell’Accademia, Florença

A Galleria dell’Accademia em Florença é um marco da arte renascentista e um dos museus para visitar na Itália de grande renome. E abriga o maior número de esculturas de Michelangelo em todo o mundo.

Logo, nesse local você pode admirar o mármore e a majestade muscular de David bem como muitas outras obras menos famosas. Mas, sem dúvida, são valiosas.

Enfim, considere algumas horas para ter certeza de visitá-lo da melhor maneira possível, sem perder nenhum dos tesouros preservados em seus salões.

Além do David de 5 metros de altura (transferido da Piazza della Signoria em 1873), a galeria abriga pinturas do século XIII ao XIX.

Além disso, você encontrará esculturas como o Rapto das Sabinas de Giambologna (o modelo original de gesso). Também as estátuas inacabadas de Michelangelo, uma coleção de instrumentos musicais do século XVIII ao XIX, incluindo o violoncelo de Antonio Stradivari.

Por fim, o Arquivo Histórico do escultor Lourenço Bartolini.

Galleria Borghese, Roma, um dos museus para visitar na Itália

Dos muitos museus de Roma, a Galeria Borghese é sem dúvida um dos mais emocionantes. Então, seja pelo cenário (um grande parque de cerca de 80 hectares no coração da capital) ou pelas extraordinárias obras de arte que você verá de perto, uma visita à Villa Borghese é imperdível.

No interior, você ficará cara a cara com algumas das peças mais requintadas de Caravaggio, Ticiano, Rafael, Correggio, Bernini ou Canova.

Desse modo, mosaicos, baixos-relevos, esculturas e pinturas oferecem uma visão da arte do século XV ao XIX.

Agora que você conheceu esses museus para visitar na Itália, qual deles mais o interessou? Compartilhe conosco se já visitou algum deles!

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Conheça V regiões italianas pelas suas culinárias típicas

Conheça V regiões italianas pela sua culinária típica Foto: Freepik

Regiões italianas pelas suas culinárias típicas

Lasanha, Ravioli e Presunto de Parma fazem parte de uma das regiões italianas com uma culinária mais tradicional do país, a Emilia-Romagna. Mas, você sabe de qual região italiana pertence a sopa Karst Bobici?

Aliás, não há como pensar em manjericão e pesto sem associar a região da Ligúria. Assim sendo, cada uma dessas V regiões abaixo trazem uma culinária típica que hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana apresentará a você.

Conheça V regiões italianas pelas suas culinárias típicas

I – Emilia-Romagna e suas tradições

Uma das regiões conhecidas por suas iguarias culinárias é, sem dúvida, a Emilia-Romagna. Logo, como não falar da massa fresca de ovos em todas as suas formas: tagliatelle, lasanha, tortellini, ravioli.

Além disso, há os queijos Parmigiano Reggiano, robiola, pecorino, cerejas de Vignola. Também pêssegos nectarina da Romagna, presunto de Parma, cotto de Modena, Mortadella de Bolonha e muito mais.

Sendo assim, a gastronomia dessa região divide-se em Emilia e Romagna, com pratos ricos e substanciais. E que possui o testemunho de um passado variado e constituído por muitos territórios antigos fragmentados.

Por essas razões, há duas receitas famosas para citar: uma da Emilia e outra da Romagna. Então, o primeiro é Tortél Dóls di Colorno, um primeiro prato com recheio agridoce que tem suas raízes nos tempos da Duquesa de Parma e Piacenza Maria Luisa D’Asburgo-Lorena.

Desse modo, o prato é composto por elementos importantes: massa artesanal, recheio de mostarda, vinho cozido e pão ralado. Ademais, tempero com manteiga, tomate e parmesão ou apenas manteiga e parmesão.sabadoni.

Para a cozinha da Romagna, há o Sabadoni, um tortelli doce composto por uma folha feita com banha, leite, farinha e um recheio composto por castanhas secas, anis, mostarda e açúcar.

II – Friuli Venezia Giulia e a sopa Karst Bobici

Friuli Venezia Giulia é uma terra que varia do ponto de vista territorial e a gastronomia é afetada por essa variedade de paisagens. Do mar à serra, os pratos da zona são sobretudo da terra, embora existam algumas receitas à base de peixe com conotações bastante antigas.

Assim sendo, a história dessa terra é rica em influências de diferentes povos. Por isso, a gastronomia também estava sendo influenciada por vários povos: Europa Central e Mediterrâneo acima de tudo.

Logo, os produtos típicos da região são múltiplos: do presunto cru San Daniele ao salame Friuliano, do queijo Montasio à truta defumadaatravés da excelência.

Então, esse prato possui origem eslava e está entre os pratos típicos do Karst: a sopa bobici. Sendo assim, uma sopa camponesa à base de milho cujos grãos são chamados de bobici.

Enfim, é composta de feijão, bacon, batata, tomate, milho, óleo, sal e pimenta.

III – Lácio e as alcachofras alla giudìa, uma das regiões italianas pelas suas culinárias típicas para conhecer

A história das regiões da Itália está muito ligada aos empreendimentos do Império Romano. Sem dúvida, o Lácio tem a marca mais evidente dessa era antiga.

Assim sendo, a cozinha do Lazio é muito caseira com pratos saudáveis. Então, são muitos os produtos dos vários territórios: do queijo pecorino romano à ricota salgada, dos brócolis à chicória, do kiwi latino às ginjas.

Entre os pratos não podemos deixar de mencionar a massa Amatriciana, o cacio e pepe, a Carbonara mas também o borrego com otail alla vaccinara, a salada puntarelle e muito mais.

E esse prato, as alcachofras de Giudìa, preparadas principalmente após o Dia da Expiação, o jejum judaico absoluto, para estarem sendo consumidos após essa observância religiosa.

Por fim, essa receita está sendo muito simples entre as regiões italianas pelas suas culinárias típicas: trata-se de alcachofras (variedade mamola) fritas em abundante azeite extra virgem que depois salgadas e apimentadas.

IV – Ligúria e Bagnun

Quando se trata da Ligúria, não se pode deixar de pensar em manjericão e no delicioso pesto que é produzido nessa região. Sendo assim, a cozinha da Ligúria engloba legumes e peixes que estão entre os alimentos mais consumidos, enquanto a carne é pouco procurada.

Entre os pratos populares e conhecidos da região estão, sem dúvida, farinata, focaccia da Ligúria, Recco focaccia, panquecas doces e salgadas, molho de pinhão e muito mais.

E o prato dessa região, o bagnun, traz uma sopa de anchovas que no passado estava sendo consumida principalmente no verão. Logo, os ingredientes são tão simples como a cozinha regional da Ligúria: anchovas, azeite virgem extra, alho, cebola, vinho branco, salsa e biscoitos de pescador sobre os quais se despeja o bagnun.

V – Lombardia e Bruscitt em regiões italianas pelas suas culinárias típicas

A cozinha lombarda, composta por uma grande variedade de “cozinhas”, estavam sendo identificadas ao longo da história e definiram os vários territórios. Se quisermos encontrar elementos em comum entre os vários territórios podemos dizer que há uma ampla utilização de manteiga, arroz, massa recheada, polenta, carne.

Desse modo, muitos produtos típicos estão sendo conhecidos internacionalmente: a costeleta milanesa, o risoto milanês, o casoncelli, o pizzoccheri da Valtellina, o cotechino, o panetone, o torrone Cremona e muitos outros.

Logo, o prato camponês de cozinha chamado de bruscitt de Busto Arsizio faz parte dessa região. Então, carne picada cozida com manteiga, alho, sementes de funcho e vinho tinto dentro de uma panela.

Aqui estão regiões italianas pelas suas culinárias típicas que você pode conhecer e saborear quando estiver em viagem. Portanto, conte-nos se já provou alguma dessas comidas e como foi a sua experiência.

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VIII Razões para visitar Ortisei – Destino perfeito para férias dos sonhos

VIII Razões para visitar Ortisei – Destino perfeito para férias dos sonhos Foto: Freepik

Com um belo centro da vila de Val Gardena e localizado perto de algumas das atrações turísticas mais emocionantes da região, visitar Ortisei se tornou o destino perfeito para férias dos sonhos!

A intrigante cidade montanhosa de Ortisei possui uma tradição mercantil antiga e profundamente enraizada e uma longa e rica história. No entanto, seu plano urbano moderno e único de alguma forma combina perfeitamente com o passado e a paisagem circundante de tirar o fôlego.

Além disso, o centro da cidade está sendo bem acessível e permite que os visitantes tenham a oportunidade única de conhecer e conviver com os simpáticos habitantes locais.

E acrescentando à atmosfera alpina estão as vistas fenomenais dos picos das montanhas que se erguem ao redor da pitoresca vila. Portanto, as razões para visitar Ortisei são muitas, mas aqui o blog Benini & Donato Cidadania Italiana lista cinco que estão sendo mais apreciáveis.

V Razões para visitar Ortisei – Destino perfeito para férias dos sonhos

I – Sem movimentações de veículos

Não há muitos lugares no mundo que ofereçam áreas inteiras designadas apenas para pedestres, mas é exatamente assim que o centro da cidade de Ortisei foi projetado.

A falta de veículos evoca imagens como as coisas têm sido nessa pequena vila há séculos, com comerciantes amistosos vendendo suas mercadorias e moradores conversando entre si em sua língua nativa ladina. Enfim, uma caminhada por essas ruas acidentadas é como uma volta virtual no tempo.

II – Escalada e montanhismo

Para alpinistas e montanhistas, as Dolomitas são uma cordilheira especial. Logo, quem quiser conhecer intensamente as montanhas e fazer rotas inusitadas pode reservar um passeio com um guia de montanha experiente no local.

Mesmo em dias chuvosos, a diversão de escalada é oferecida: na sala de escalada Ortisei, jovens e idosos podem treinar suas habilidades na parede de escalada de 220 metros quadrados.

III – Localização ideal para visitar Ortisei

Ortisei oferece o ponto de partida perfeito para acessar uma variedade de locais arborizados e caminhos acidentados perfeitos para caminhadas.

Enquanto isso, condutores estão disponíveis para transportar facilmente os visitantes para a vizinha Seceda e Alpe di Siusi. Então, você encontrará o caminho para praticamente todos os lugares que precisa ir.

IV – Variedade

Os visitantes das Dolomitas geralmente descobrem que algumas aldeias e cidades oferecem emoção, enquanto outras proporcionam uma atmosfera mais relaxante e tranquila.

Muitas vezes, são forçados a escolher entre os dois. Sendo assim, a beleza de Ortisei é que os visitantes podem ter o melhor dos dois mundos.

Enquanto o centro da cidade é animado, cheio de atividade e muita gente, existem outros bairros, como San Giacomo e Bulla, que oferecem um ambiente muito mais tranquilo, perfeito para relaxar e descontrair após um dia agitado nas montanhas. Por fim, há um lugar em Ortisei para todos os gostos.

V – Caminhada por trilhas ao visitar Ortisei

Nos meses de verão, você pode chegar a algumas das mais belas trilhas da região diretamente de Ortisei. Sendo assim, um destaque absoluto é o Alpe di Siusi, que oferece um panorama de montanha perfeito com prados verdejantes.

Então, uma caminhada até a Montanha Pic também está sendo altamente recomendada. Aliás, Rasciesa e Seceda também são acessíveis diretamente e oferecem excelentes oportunidades para caminhadas.

VI – Compras

A história da Ortisei sempre girou em torno da indústria mercantil e essa tradição continua muito viva até hoje. Na verdade, muitas vezes, referida como uma “aldeia do mercado” devido à variedade de opções de compras que oferece.

Assim sendo, o centro apenas para pedestres possui várias lojas administradas por artesãos locais especializados em arte tradicional. Então, há escultura em madeira – perfeito para explorar e aprender sobre a herança ladina da região e levar para casa um pequeno pedaço de sua experiência nas Dolomitas para lembrar sua incrível jornada.

VII – Atividades diversas ao visitar Ortisei

Você não precisa ser esquiador para amar as Dolomitas. Sendo assim, há muito o que fazer em todos os tipos de clima.

Também Ortisei possui uma enorme variedade de atividades esportivas, incluindo bilhar, minigolfe, natação, tênis e até uma sauna e academia.

Logo, as atividades ao ar livre incluem desde caminhadas pela natureza até ciclismo e, claro, montanhismo, esqui. E, praticamente, todos os outros esportes de inverno que você possa imaginar.

A pequena vila de Ortisei de alguma forma encontrou uma maneira de fundir tradições antigas com um toque moderno, criando uma das atmosferas mais únicas e interessantes de todas as Dolomitas.

Portanto, vá conhecer e passar momentos com moradores amigáveis ​​que tem o prazer de compartilhar sua herança, desfrutar de algumas atividades incríveis e fazer compras para o que seu coração desejar. No final de um longo dia, relaxe e descontraia em meio a paisagens montanhosas de tirar o fôlego. Se o seu roteiro de viagem ainda não inclui Ortisei, você está perdendo!

E se você já conhece esse destino na Itália, conte-nos como é visitar Ortisei.

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Museus na Itália que você deve visitar uma vez na vida

Museus na Itália que você deve visitar uma vez na vida Foto: Freepik

Museus na Itália carregam histórias e culturas de seu povo. E, por isso, valem muito a pena visitar para descobrir a riqueza que existe, tanto em seus monumentos como nos escritos e objetos, itens da antiguidade.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz alguns museus na Itália para você incluir em seu roteiro por esse país magicamente cultural.

Museus na Itália que você deve visitar uma vez na vida

Museu das Ilusões, em Milão

No Museu das Ilusões, em Milão, há mais de setenta quebra-cabeças, jogos de perspectiva e ilusões de ótica. E com as quais você pode se divertir por cerca de uma hora (duração média da visita).

Assim sendo, será uma experiência imersiva e educativa no limite da realidade. Portanto, não deixe de visitar se estiver em Milão, na Itália.

Mosteiro Beneditino e Museo della Fabbrica, Catania, entre os museus na Itália para visitar

O passeio perfeito pela costa leste da Sicília deve incluir Catania, uma cidade barroca entre o azul do Mar Jônico e o fogo do Monte Etna. Assim sendo, abalada pela erupção catastrófica de 1669 e pelo terremoto de 1693, a “Atenas siciliana” renasceu das cinzas.

Então, uma vez na cidade, não deixe de visitar o Mosteiro Beneditino e seu Museo della Fabbrica, Patrimônio Mundial da UNESCO desde 2002. Logo, a estrutura de 1558 foi destruída e, posteriormente, reconstruída após desastres naturais em Catania.

E alguns dos maiores arquitetos sicilianos participaram de sua reconstrução, que começou em 1702. Então, o mosteiro é uma das maiores abadias da Europa e abriga o Museo della Fabbrica, um espaço original e intrigante que gira em torno das antigas cozinhas do convento.

Museus Ferrari, Modena e Maranello

A marca famosa é um dos símbolos da Itália em todo o mundo. Assim sendo, se você quiser saber mais sobre o icônico fabricante de automóveis lançado por Enzo Ferrari em 1947, há dois lugares para marcar em seu mapa, ambos na Emilia Romagna.

Logo, o Museu Ferrari em Maranello e o Museu Enzo Ferrari em Modena contam a história da marca atemporal através de seus carros mais amados e vitoriosos, desde modelos de Fórmula 1 até veículos de estrada.

Ambos estão equipados com dois simuladores para experimentar a emoção de dirigir um carro de Fórmula 1. Então, é uma experiência completamente realista que o levará aos circuitos mais famosos.

Museu d’Arte Moderna, em Bolonha, um dos museus na Itália para conhecer

Esse museu está localizado no bairro Manifattura delle Arti, centro artístico e cultural de Bolonha. E ocupa os espaços de uma antiga padaria de 1915.

Logo, fundado em 2007, o museu substitui a Galleria d’Arte Moderna. E ilustra a arte italiana em um itinerário temático da década de 1950 até os dias atuais.

Assim sendo, uma viagem pela inovação artística em nove etapas, nove áreas temáticas que cobrem mais de 9000 metros quadrados de espaço expositivo.

Enquanto o térreo é para exposições temporárias, no primeiro andar você encontra a coleção permanente, com também peças do Museo Morandi.

Assim sendo, o foco está nas personalidades e movimentos artísticos que moldaram a cena artística nas últimas décadas, de Renato Guttuso ao Gruppo Forma 1, da Arte Povera às obras mais recentes que passaram a integrar o museu.

Museu Arqueológico Nacional de Reggio Calabria

Os Bronzes de Riace são, provavelmente o motivo maior para visitar, mas esse museu localizado no coração de Reggio Calabria também conhecido como Museu Nacional da Magna Grécia abriga preciosos artefatos que testemunham o passado grego da região.

Assim sendo, os dois guerreiros de bronze recuperados em 16 de agosto de 1972 nas águas da Riace Marina são de fato obras-primas da arte clássica grega excepcionalmente bem preservadas (remontam ao século V a.C).

Sendo assim, com quase dois metros de altura e pesando 160 kg, devem ter pertencido originalmente ao mesmo grupo de estátuas. Como eles acabaram no fundo do mar permanece um mistério até para os estudiosos. Seus capacetes, escudos e espadas agora estão perdidos.

O museu foi inaugurado em 1959 em um prédio que é um dos primeiros da Itália projetado para fins de exposição. Enfim, no interior você encontrará cinco níveis contendo artefatos do Paleolítico à época romana.

Ca’ Pesaro – Galeria Internacional de Arte Moderna, em Veneza

A Galeria Internacional de Arte Moderna fica em um dos palácios mais impressionantes de Veneza, um imponente edifício do século XVII com vista para o Grande Canal.

Sendo assim, a família Pesaro encomendou essa obra-prima da arte barroca rica em decorações de artistas de renome como Tiepolo, Pittoni, Crosato e Bambini.

Então, esse patrimônio inestimável foi disperso na primeira metade do século XIX, vendido principalmente em leilão pelo último herdeiro da família nobre.

A Galeria de Arte Moderna ocupa os dois primeiros andares do edifício com obras de destaque de Klimt, Moore, Kandinsky, Chagall, Klee e Matisse. Por fim, há também uma reprodução de O Pensador de Rodin.

Então, quais desses museus na Itália você mais gostou? Compartilhe conosco!

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Pontos turísticos que valem a pena ver em Val Gardena nas Dolomitas

Pontos turísticos que valem a pena ver em Val Gardena nas Dolomitas Foto: Freepik

Museus, monumentos, castelos, marcos naturais, ruínas, igrejas, capelas e outros pontos turísticos em Val Gardena nas Dolomitas.

A natureza agraciou sobremaneira seus marcos mais fenomenais em Val Gardena nas Dolomitas. Mas também há muito o que descobrir se você se interessa ​​em arte e cultura, bem como aos amantes da natureza.

Mais impressionantes são as criações feitas pelo homem embutidas na paisagem de Val Gardena. Desse modo, como a cruz do cume de Seurasas ou a pequena igreja de St. Giacomo.

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana explorará esse fenomenal destino turístico. Certamente, você ficará encantado e com muito mais vontade de conhecer.

Pontos Turísticos em Val Gardena nas Dolomitas

Museu em Val Gardena nas Dolomitas

O Museu de Gherdëina – Museu Val Gardena em Ortisei se estende por dois andares na “Cesa di Ladins”; o museu da língua e cultura ladina. Logo, durante um passeio pelo museu, os visitantes recebem informações sobre a natureza e a cultura de Val Gardena.

Então, antigos brinquedos de madeira, recolhidos com muito cuidado por Joann Senoner Vastle. E que levam os visitantes de volta no tempo entre 1750 e 1940. Por fim, ao mundo imaginativo da infância.

Chiesa Parrocchiali Di Ortisei

A igreja paroquial de Ortisei remonta ao período barroco tardio e foi ampliada no início desse século por mais dois corredores laterais. Assim sendo, o interior é adornado com inúmeras pinturas, estátuas e figuras, como uma enorme estátua de St. Ulrich de Ludwig Moroder.

E a pintura do altar representando “A Adoração dos Magos” de Josef Moroder-Lusenberg. Enfim, as belas esculturas que decoram os bancos também merecem atenção.

Chiesa Sant Anna

A Capela de Santa Ana, localizada no cemitério de Ortisei, foi construída no início do século XV e ampliada por volta de 1515. Sendo assim, a pequena e simples capela apresenta um notável portal e várias sepulturas e memoriais seculares que merecem ser visitados.

Chiesa Sant Atonio, em Val Gardena nas Dolomitas

A Capela de Santo Antonio simples e sem adornos (construída em 1673) fica na praça principal de Ortisei. Além disso, é um tema popular para fotógrafos por causa de sua bela torre estriada. Também é particularmente interessante o retábulo do santo padroeiro da capela, Santo António de Pádua.

Logo, pintado pelo artista suíço Melchior Paul von Deschwanden no estilo nazareno do século XIX.

Chiesa San Giacomo

A Igreja de São Giacomo (Dlieja da Sacun) está situada acima de Ortisei e só é acessível a pé. Assim sendo, segundo registros históricos, está sendo a igreja mais antiga do vale dedicada a São Giacomo. Então, o protetor dos peregrinos e viajantes.

Logo, situada em um cenário pitoresco, a igreja possui um belo ciclo de afrescos em sua capela-mor. Além disso, há esculturas de estilo barroco que podem estar sendo encontradas no altar-mor. Enfim, os originais podem ser admirados no Museu Val Gardena.

Chiesa Santa Cristina

Santa Cristina, situada no centro do vale junto ao antigo trilho de montanha “Troi Paian”, é a freguesia mais antiga do vale. Desse modo, pensa-se que ali existia uma capela dedicada a Santa Cristina desde finais do século XII.

Da igreja românica, mencionada numa carta papal de 1342, só resta a torre sineira que se conserva até ao beiral. Com o tempo, reformas e estruturas adicionais levaram a mudanças no caráter original da igreja.

Logo, a capela-mor tem origem no período gótico, ao qual foi acrescentado um ossário poligonal no século XVI. Então, vale a pena ver o entorno do altar-mor, criado pela famosa família de escultores Vinazer em 1690.

E a estátua de bronze de Santa Filomena no ossário, uma peça de estilo clássico do escultor Dominik Mahlknecht.

Chiesa Vallunga

A pequena e charmosa Capela de São Silvestre em Vallunga localizada a uma curta distância do estacionamento na entrada do vale. Sendo assim, a capela, dedicada ao padroeiro do gado, é um local de oração muito visitado há centenas de anos. Durante o trabalho de restauração em 1993, estavam sendo revelados afrescos de 300 anos representando a vida de Jesus.

Capela Rescieza, em Val Gardena nas Dolomitas

A Capela da Santa Cruz em Rasciesa di Fuori, construída em 1755 e a uma altitude de mais de 2.200m. Enfim, também vale a pena visitar.

Castelo Jardim

Castelo Jardim, na fronteira de Selva e Santa Cristina, foi construído entre 1622 e 1641 por Engelhard Dietrich von Wolkenstein-Trostburg. E como um castelo de verão e pavilhão de caça no estilo renascentista.

No entanto, suas proporções imponentes lembram mais uma fortaleza medieval. Assim sendo, em 1863, o Conde Leopold von Wolkenstein Trostburg doou Castel Gardena ao município de Santa Cristina. E para estar sendo usado como lar para idosos e mais necessitados.

Porém, em 1926, passou para a posse do barão veneziano Carlo Franchetti e desde então não estava sendo aberto ao público.

Monte Pana Sundial

O Monte Pana Sundial está sendo bom para entusiastas de astronomia e relojoaria. Assim sendo, um relógio de sol equatorial esférico com 2 metros de diâmetro está localizado ali. Então, mostra a hora local real, bem como a hora da Europa Central para Santa Cristina e mais 60 cidades.

E você? O que pensa desses lugares em Val Gardena nas Dolomitas? Logo, conte-nos a sua experiência caso já tenha visitado.

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III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Biografia de Domenico Ghirlandaio – Pintor florentino popular de seu tempo

Biografia de Domenico Ghirlandaio – Pintor florentino popular de seu tempo Foto: Flickr

Domenico di Tommaso Bigordi chamado Domenico Ghirlandaio nasceu em Florença no ano de 1449 e faleceu em 1494. Assim sendo, foi um dos artistas florentinos mais populares de seu tempo.

Além disso, seu pai, Tommaso di Curradi Bigordi, tinha um negócio com joias, e Domenico começou como ourives. Logo, a sua alcunha de Ghirlandaio, ou seja, o “Fabricante de Guirlandas”, advém da sua especialidade.

E, nomeadamente, o fabrico de coroas ou diademas de prata ou ouro, populares entre as jovens de Florença. Portanto, um pintor italiano de enorme renome de sua época e que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre ele.

Biografia de Domenico Ghirlandaio

Na década de 1460, graças ao patrocínio da família Vespucci, Ghirlandaio começou a trabalhar de forma independente. Então, para seus patronos, ele produziu várias obras na igreja de Ognissanti, Florença.

E que inclui o afresco A Última Ceia no refeitório de Ognissanti pintado em 1480. Dessa maneira, em 1475 trabalhou em San Gimignano; pintou os afrescos de A Vida de Santa Fina na Colegiada, que ainda eram arcaicos em seu estilo.

Mas, já nas suas obras romanas de 1481-82 para a Capela Sistina mostrou-se um artista atento, de temperamento tranquilo e equilibrado. Logo, capaz de organizar composições complicadas com muitas figuras bem arranjadas.

Assim sendo, ele trabalhou em conjunto com Botticelli, Perugino e Rosselli. Então, pintou dois afrescos O Chamado de São Pedro e A Ressurreição (agora destruídos).

Logo, o prestígio desse trabalho levou a muitas encomendas em seu retorno a Florença, incluindo a decoração da Sala dei Gigli no Palazzo Vecchio (1483)

Também afrescos e um retábulo para a Capela Sassetti em Santa Trinità (1483-1485). Assim sendo, Ghirlandaio decorou com 6 afrescos a capela privada da família Sassetti com as Cenas da Vida de São Francisco, padroeiro do banqueiro Francesco Sassetti, que encomendou a obra.

Desse modo, a decoração da Capela Sassetti consistia não apenas no ciclo de afrescos, mas também em um retábulo mostrando a Adoração dos Pastorinhos.

Alguns detalhes, como arranjos de figuras, apontam para uma influência holandesa, nomeadamente para Hugo van der Goes, cujo Portinari Altar Ghirlandaio admirava muito.

Final da década de 1480 – Pinturas de Domenico Ghirlandaio

No final da década de 1480, Ghirlandaio pintou uma série de retratos interessantes, sendo o mais notável o Velho com um Menino. Então, esse painel ocupa uma posição especial no retrato florentino do início do Renascimento. Nunca antes, em nome do realismo, foi dada uma atenção tão cuidadosa a detalhes feios e até desfigurantes.

Então, o afresco da Última Ceia no refeitório de Ognissanti pintado em 1480, um tema que ele usou novamente em San Marco. E ele foi importante na maneira como Ghirlandaio conseguiu trazer a arquitetura real para a cena.

Desse modo, sua criatividade atingiu seu ápice com seu trabalho na Capela Tornabuoni de Santa Maria Novella (1485-1490). Logo, a obra foi encomendada por Giovanni Tornabuoni, sócio do banco Medici.

Assim sendo, os quinze afrescos da Vida de São João Batista e da Vida da Virgem, que adornam a capela Tornabuoni, estão legitimamente numeradas entre as mais célebres de Florença.

Eles são a obra mais popular de Ghirlandaio e são considerados entre as maiores obras-primas italianas. E esse último trabalho foi concluído em 1490 por seu grande e movimentado estúdio, que ele administrava junto com seus irmãos David e Benedetto. E que tinha muitos alunos, entre eles Michelangelo.

Por volta de 1480, Ghirlandaio casou-se com Costanza di Bartolommeo Nucci (falecido em 1485). Então, dela teve dois filhos, Bartolommeo, nascido em 1481, que entrou para a Ordem Camaldulense; e Ridolfo (1483-1561), que foi, como seu pai, pintor e amigo de Rafael.

Em 1488, o artista tomou Antonia di ser Paolo di Simone Paoli como sua segunda esposa. Enfim, ele morreu, quase de repente, de uma febre maligna, com a idade de quarenta e cinco anos.

Se você achou interessante a vida e trabalho de pintura de Domenico Ghirlandaio compartilhe conosco a sua opinião.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Lago Orta – A Pérola Escondida dos Lagos Italianos

Lago Orta – A Pérola Escondida dos Lagos Italianos Foto: Freepik

Conheça o Lago Orta e se encante!

Quando você pensa nos lagos italianos, o glorioso Lago Como pode vir à mente primeiro. Ou talvez o majestoso Lago Maggiore ou Lago Garda.

Sendo assim, eles representam pura elegância italiana e evocam imagens de muitos filmes nostálgicos navegando por um ambiente idílico.

No entanto, a oeste desses lagos de renome está o Lago Orta, na região de Piemonte. Pois bem, um lago menos popular entre os italianos e aqueles que sempre viajam à Itália.

Lago Orta – A Pérola Escondida dos Lagos Italianos

O Lago Orta é, sem dúvida, um dos lugares mais paradisíacos do Norte da Itália. Assim sendo, ele está situado em um ambiente tranquilo no sopé dos Alpes.

Ademais, há muito para explorar nessa área, incluindo seus famosos lagos irmãos, o Como e Maggiore.

Então, você pode fazer o seu passeio por esses locais e, em seguida, retornar ao Lago Orta para passeios noturnos e refeições ao ar livre enquanto admira o lago cintilante à noite.

Desse modo, os lagos da Itália são facilmente alcançados a partir de Milão. Porém, mais pessoas estão optando por escolher uma rota de exclusão aérea para chegar ao Norte da Itália.

Se você precisa de mais motivos para conhecer Lago Orta, a joia escondida nessa região, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana descreverá algumas atrações imperdíveis.

Enfim, muitos o consideram como o mais bonito de todos os lagos italianos.

Lindos hotéis à beira do lago

Encontrar os melhores lugares para ficar na Itália pode ser complicado quando há uma variedade tão grande de opções, mas escolher um lugar com vistas deslumbrantes do lago e cozinha italiana autêntica nunca é um passo em falso.

Assim sendo, o Hotel Giardinetto fica diretamente nas margens do Lago Orta, com um terraço perfeitamente posicionado para passar o tempo com um Negroni ou Aperol Spritz na mão.

Portanto, você pode aproveitar os dias de viagem hospedando-se nesse hotel e contemplar a beleza da natureza.

Há uma ilha silenciosa para descobrir

Uma única ilha fica no centro do Lago Orta. Assim sendo, você consegue chegar em Isola San Guilio de barco em apenas cinco minutos.

Desse modo, ali você estará livre de engarrafamentos e poderá se encantar pela  basílica ladeada de afrescos. Aliás, há uma calmaria sobre esse lugar que talvez seja graças ao caminho do silêncio.

Logo, um caminho sereno que abraça o perímetro da ilha. Por fim, aproveite para relaxar e vislumbrar toda a paisagem!

Tem uma vila encantadora para explorar

Orta San Giulio é uma vila italiana por excelência, completa com balaustradas românticas. Também há varandas, becos sinuosos e prédios com venezianas pintados em tons bronzeados.

Além disso, você ficará longe da agitação das cidades maiores da região, pois ali há uma península com vista para Isola San Guilio. No centro da vila, a Piazza Motta tem gelaterias para doces e charcutarias para você comer petiscos. E não se esqueça também de uma garrafa do delicioso Barolo local.

É fácil chegar ao Lago Como e ao Lago Maggiore

Embora o Lago Orta seja um refúgio maravilhoso, também é fácil chegar a seus lagos mais próximos para passeios de um dia às belas cidades e jardins da região.

Assim sendo, os jardins botânicos meticulosamente paisagísticos de Villa Taranto são imperdíveis em Stresa, às margens do Lago Maggiore. E visitar a cidade de Como para admirar a grande catedral renascentista e ver esse famoso lago por si mesmo será um tempo bem agradável.

Agora, Locarno, logo acima da fronteira italiana na Suíça, fica a 90 minutos do Lago Orta por uma rota que se apega à costa do Lago Maggiore. Então, essa cidade suíça fica na ponta mais ao Norte do lago.

Ademais, é o lugar perfeito para dar um passeio tranquilo sob o céu ensolarado. Enfim, é bom absorver o romance que a linda arquitetura confere.

É fácil de chegar ao Lago Orta

Muitas vezes, você tem que fazer um esforço extra para chegar a um local menos conhecido, mas o Lago Orta é tão fácil quanto os outros lagos italianos.

Logo, se situa a apenas uma hora de Milão. Enfim, tem uma estrada tranquila pela zona rural italiana eventualmente emerge à beira do lago azul.

Você conheceu brevemente sobre um dos lagos italianos mais belos, o Lago Orta. Logo, se já ouviu falar ou conhece, compartilhe a sua experiência.

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Viagem gastronômica por Itália – Conheça pratos típicos de algumas regiões – Parte I

Viagem gastronômica por Itália – Conheça pratos típicos de algumas regiões – Parte I Foto: Freepik

Uma viagem gastronômica por Itália fará você descobrir quais são os pratos típicos de cada região. E, assim, conhecer a cozinha italiana por meio de suas cidades, colônias, vilarejos e cada canto do país.

Assim sendo, a Itália reserva uma antiga e longa tradição culinária. Certamente, você que já esteve no país se deparou com sua comida tão saborosa e típica da região em que se encontrava.

Logo, de Norte a Sul, você observa que todas as regiões possuem pratos de muitas décadas. E que fazem parte do patrimônio de vários territórios, guardados por seus habitantes e transmitidos para as próximas gerações.

Então, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará uma viagem pela península italiana para que você descubra os pratos típicos de cada região.

Entretanto, você descobrirá pratos tradicionais menos conhecidos a fim de que sua leitura seja inesquecível e reveladora. Portanto, acompanhe abaixo!

Viagem gastronômica por Itália – Conheça pratos típicos de algumas regiões 

De fato, uma viagem gastronômica por Itália não é nada fácil devido a seus inúmeros pratos na tradição que carrega. Mas, você pelo menos terá aqui uma visão melhor do que saborear quando estiver na região em questão.

Então, você está pronto? Comecemos!

Basilicata e sua Crapiata

A gastronomia tradicional de Basilicata tem as suas raízes na simples cozinha camponesa da antiguidade. E, com a chegada dos romanos, se difundiram alguns alimentos, tais como cereais, olivais e também o ato de caçar.

Sendo assim, existem muitos produtos típicos da região desde o famoso pão Matera. Logo, eis abaixo:

  • As pimentas Senise cruschi, o ventresca Rionero, muitos queijos como o casieddu. Por fim, o canestrato de Moliterno e muito mais.

Todavia, há um prato típico de tradição milenar, a Crapiata! Então, ela é uma sopa feita de legumes e trigo cuja origem estabelecida ocorreu na época romana.

Desse modo, os agricultores celebravam a colheita no início do mês de agosto e, assim, preparavam essa receita. Cada um levava um pouco do ingrediente, cozinhava a sopa numa panela e todos consumiam juntos.

Portanto, essa tradição estava ligada a Matera e aos habitantes do Sassi e representa um claro exemplo de partilha e fraternidade camponesa.

Abruzzo e seu Scrippelle

Entre os pratos mais conhecidos de Abruzzo estão, sem dúvida, os arrosticini e muitos outros pratos à base de carne de ovelha.

Assim sendo, isso explica que essa terra tem uma tradição pastoril e camponesa muito antiga. Logo, são muitos os produtos típicos que a terra e a mão do homem produzem:

  • Alho vermelho de Sulmona aos verdadeiros figos secos de Atessa;
  • Lentilhas de Santo Stefano di Sessanio à ventricina do Alto Vastese;
  • E muitos outros.

Entre os pratos típicos de Abruzzo, existe o Scrippelle. Então, são folhas de massa salgada feitas com ovos, farinha e água.

Dessa maneira, o prato nasceu meio do acaso durante o século XIX, quando o chef assistente Enrico dei Castorani jogou a massa em um caldeirão com caldo.

Daqui saem os scrippelle mbusse que ainda hoje são feitos e servidos com caldo de carne e uma pitada de queijo pecorino Abbruzzese.

Campânia e a fritada Scammaro, uma viagem gastronômica por Itália

Quando se trata de especialidades culinárias italianas, não se pode deixar de mencionar a Campânia. Até porque é uma região rica em pratos de todos os tipos:

  • Casatiello, massa genovesa, berinjela à parmegiana, pastiera, babà, macarrão com batatas e provola. Também misto frito napolitano, arroz sartù, pizza, muçarela e muitas iguarias.

A cozinha da Campânia tem raízes muito antigas graças às influências gregas e romanas antes e depois aos Bourbons, que fizeram da Campânia uma terra de trocas e encontros entre os povos.

Então, vale a pena saborear a fritada Scammaro. Assim sendo, uma omelete de massa feita de espaguete. E recheada de azeitonas, alcaparras, anchovas salgadas, dentes de alho, sal, salsa e azeite extra virgem.

Desse modo, esse prato era preparado e consumido durante os dias do preceito religioso segundo o qual a carne não podia ser consumida. Esses dias, na era Bourbon, eram chamados de dias de scammaro, dias de vacas magras.

Calábria com a sua sobremesa nacatole ou nacatula

A Calábria é famosa por sua comida e produtos feitos de pimenta. Logo, salames e salsichas como capocollo, soppressata e muitos outros fazem parte de sua culinária.

Assim sendo, a terra calabresa oferece uma grande variedade de produtos agroalimentares:

  • Cebola roxa de Tropea à bergamota de Reggio Calabria. Também do alcaçuz à doce trufa de Pizzo, do Caciocavallo silano ao Pecorino de Monteporo. Por fim, da silana batata para os figos de Cosenza, para nomear alguns.

A cozinha calabresa é principalmente de extração popular e camponesa. Muitos são os pratos que foram passados ​​de geração em geração. E que as famílias guardam nas suas personalizações e variações.

E ela tem uma sobremesa antiga que está ligada ao período natalino: o nacatole. Sendo assim, uma mistura à base de ovos, farinha, açúcar, azeite extra virgem, raspas de limão que depois cada família personaliza com base no que foi herdado dos antecessores.

Aqui finalizamos essa Parte I na viagem gastronômica por Itália conhecendo pratos típicos de cada região, a começar por Basilicata. Agora, conte-nos se já saboreou algum desses pratos citados. E até mais!

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

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Biografia de Benozzo Gozzoli – Pintor do início do Renascimento

Biografia de Benozzo Gozzoli – Pintor do início do Renascimento Foto: Flickr

Benozzo Gozzoli nasceu em 1420 em Florença, filho do alfaiate Lese di Sandro

No início do Renascimento, a formação e o treinamento em ourives estava sendo comum nesse período. Assim sendo, não foi diferente com o pintor Benozzo Gozzoli cujo pai era um alfaiate.

Logo, aos 27 anos, ele começou a trabalhar com Fra Angelico, cerca de 1395 a 1455, em Orvieto e também em Roma. E hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana explorará brevemente sobre as suas obras como pintor.

Trabalhos de pintura de Benozzo Gozzoli

Durante seus anos de aprendizado, por volta de 1438 a 1444/45, na oficina de Fra Angelico, Benozzo Gozzoli participou da decoração das celas do mosteiro dominicano de San Marco.

Logo, após concluir a obra em San Marco, Benozzo assinou um contrato com Lorenzo Ghiberti (1378-1455). Com isso, decidiu trabalhar com ele por três anos na segunda porta do Batistério de Florença, a Porta do Paraíso, a partir de 24 de janeiro de 1445.

Dessa maneira, tanto Fra Angelico quanto Lorenzo Ghiberti influenciaram todo o seu trabalho. Então, de Ghiberti ele aprendeu a precisão em retratar os detalhes mais finos e como ilustrar uma história vividamente.

E de Fra Angelico, ele pegou a paleta de cores brilhantes deste último, que Gozzoli conseguiu transferir para a arte da pintura a fresco.

Gozzoli volta a trabalhar com Fra Angelico

Sendo assim, depois de trabalhar com Ghiberti, Benozzo voltou para Fra Angelico. Desse modo, eles trabalharam em Roma e Orvieto, onde junto com Fra Angelico pintou duas das quatro seções da abóbada da Capela de San Brizio na catedral;

  • Cristo, o Juiz, os Anjos e os Escolhidos e o Coro dos Profetas.

As duas seções da abóbada que permaneceram vazias foram concluídas 52 anos depois, por Luca Signorelli (ca 1445-1523) usando esboços produzidos por Fra Angelico.

Em 1449, Benozzo trabalhou em Montefalco, na Úmbria, onde deixou afrescos nas igrejas de San Fortunato e San Francesco. Então, sua primeira grande encomenda independente foi o afresco no coro de San Francesco em Montefalco com cenas da vida de São Francisco (1450-1452).

Logo, o ciclo de São Francisco em Montefalco contém um total de 17 episódios da vida. Também obra do santo. E dispostos num total de 12 quadros e um vitral perdido.

Na abóbada, St. Frances está entronizada em glória com anjos de cada lado. Ademais, ele está cercado pelos santos mais importantes da ordem franciscana.

A obra mais fascinante de afrescos de Benozzo Gozzoli em Florença

A encomenda para pintar a Capela Medici privada trouxe o artista de volta a Florença. Já em 1442, o Papa Martinho V havia dado permissão aos Médici para construir uma capela privada com um altar familiar portátil.

A capela, no primeiro andar da residência dos Médici, foi construída por Michelozzo (1396-1472) entre 1446 e 1449 e dedicada à Santíssima Trindade.

Estimulado pelo prestígio associado a essa encomenda e pela abundância de materiais à sua disposição (incluindo ouro), Gozzoli criou um dos mais fascinantes ciclos de afrescos da Florença do século XV.

Alguns historiadores da arte consideram que essa é sua maior obra, e certamente é a mais famosa de suas obras.

O mais tardar em 1463, Benozzo deixou sua cidade natal por causa do perigo da peste. E mudou-se para San Gimignano, onde viveu por quatro anos, até 1467.

Lá, em colaboração com vários assistentes, fez o segundo de sua vida duas grandes obras, a decoração da capela absidal da igreja de Sant’Agostino.

Afresco São Sebastião, por Benozzo

Para a mesma igreja, Benozzo criou um afresco votivo mostrando São Sebastião Intercessor na parede sul da nave. Desse modo, isso é notável porque Benozzo foi contra o cânone iconográfico.

E que segundo o qual São Sebastião deveria aparecer vestindo uma tanga e perfurado por flechas, representando o santo totalmente vestido e ileso. Aliás, o santo é mostrado orando pela proteção das pessoas que o cercam da praga.

Então, Benozzo pintou outro afresco com o mesmo tema, o Martírio de São Sebastião, na parede interna da entrada da colegiada de Santa Maria Assunta em San Gimignano. E nessa ocasião, o santo é representado de acordo com a tradição iconográfica da arte italiana durante o século XV.

Assim sendo, ele passou os anos de 1464 e 1465 em Certaldo em torno de San Gimignano. Então, lá ele criou um tabernáculo que ficava junto à ponte sobre o rio Agliena.

Passavam por ali pessoas condenadas à morte, o que lhe deu o nome de “Tabernáculo dos Condenados”. Em 1958 os afrescos foram retirados e expostos na capela de San Tommaso no Palazzo Pretorio em Certaldo. O tema das imagens é o sofrimento de Cristo e dos mártires.

Benozzo em seus últimos dias de trabalhos

O último período criativo de Benozzo estava sendo em Pisa, onde contratado em 1469. E que foi para realizar um grande ciclo de afrescos para o Composanto.

Além disso, composto por 26 quadros do Antigo Testamento, nos quais trabalharia por 16 anos.

Por conseguinte, os afrescos foram quase totalmente destruídos como resultado de um ataque a bomba em 1944. E que causou um grande incêndio no Composanto.

Logo, as seções não danificadas estavam sendo retiradas das paredes. Além disso, durante o mesmo período criativo, Benozzo permaneceu em Legoli, na província de Pisa.

E de onde fugira em 1478/79 por causa da peste. Então, lá ele criou um tabernáculo, dos quais fragmentos permanecem até hoje.

Desse modo, durante esse último período criativo de sua vida, Benozzo também produziu duas pinturas a óleo, tornando-se um dos primeiros mestres italianos a trabalhar com óleo.

As obras foram a Descida da Cruz e a Ressurreição de Lázaro, ambas pintadas para Dom Pandolfini. Por fim, Benozzo Gozzoli morreu em 1497. E enterrado no mosteiro de San Domenico em Pistoria. Então, conte-nos o que achou desse pintor florentino tão renomado.

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