V Comidas italianas tradicionais para experimentar em sua próxima viagem à Itália

V Comidas italianas tradicionais para experimentar em sua próxima viagem à Itália Foto: Flickr

Está planejando a sua próxima viagem para a Itália? Então, estas V comidas italianas tradicionais não poderão faltar em sua temporada nesse país.

Mas, o que é exatamente um prato tipicamente italiano? Sendo assim, sabemos que a comida é uma das expressões mais sinceras de uma cultura.

Desse modo, define uma cultura local, reflete ideias sobre o povo, sua economia, costumes, história e tradição. Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preza por você estar mais familiarizado com essa culinária antes mesmo de viajar.

E como ela é cativante, além de muito saborosa, verdade? Por isso, leia a seguir quais são essas comidas que proporcionam alegria em nosso viver.

V Comidas italianas tradicionais para experimentar em sua próxima viagem à Itália

Comida e vinho são uma grande parte da experiência de uma viagem. Também é uma das coisas que todo turista espera saborear em toda sua estadia ao exterior, o que certamente inclui você e quem estiver ao seu lado.

Para ajudá-lo, aqui estão os alimentos mais emblemáticos para comer na Itália. Além disso, conhecerá pratos italianos tradicionais e o básico sobre comida italiana regional.

I – Ribolita para uma experiência única entre as comidas italianas tradicionais

Quais os melhores lugares para desfrutar? Sem dúvida, ribolita ao estilo toscano em Florença e na Toscana.

Sendo assim, os toscanos são famosos por suas sopas camponesas rústicas que os ajudaram a se aquecer ao longo dos tempos. Logo, na Itália, como em muitas culturas, as sobras podem ficar juntas em um prato tradicional.

Então, ribolita é a versão toscana de uma sopa de sobras. Sendo assim, há legumes, feijão canelone e sobras de pão crocante que se combinam para formar essa sopa espessa e saudável.

Na verdade, é o pão que o engrossa. Por fim, sirva no almoço ou no jantar e se prepare para degustar de uma das comidas italianas tradicionais bem deliciosas.

II – Risoto não pode faltar no menu das comidas italianas tradicionais

Aqui estão os lugares melhores para saborear o risoto (apenas sugestões):

  • Basilicata e Calabria para Risotto al Frutti del Mare (frutos do mar);
  • Veneza e o Vêneto para Risi e Bisi (Risoto com Ervilhas);
  • Milão para Risotto alla Milanese (com açafrão);
  • Campania para Risotto al Limone (com limão);

Originário do Norte da Itália e do Vêneto, esse prato de arroz cremoso feito de arroz arbóreo de grãos curtos. E caldo de frango, carne ou vegetais agora pode estar sendo encontrado em todo o país.

Sendo assim, o arroz e o caldo são mexidos lentamente em fogo baixo até ficarem espessos e cremosos. Depois, cobertos com queijo Parmigiano Reggiano, açafrão, cogumelos, frutos do mar ou ervas, dependendo do que o prato estiver incorporando.

Também pode ser servido como uma refeição por conta própria e deve ser sempre apreciado quente.

Aliás, o risoto é especialmente popular em Milão, onde o risoto de açafrão é destaque (Risotto Milanese). Também é um prato típico da cozinha veneziana onde você encontrará o famoso prato chamado Risi e Bisi, ou arroz e ervilhas.

III – Tortellini para um sabor totalmente novo ao paladar

Sem dúvida, o lugar mais impressionante para desfrutar dessa comida italiana é Emilia Romagna. Assim sendo, essa pequena massa em forma de anel que lembra tanto um chapéu de bispo é originária de Bolonha e da região da Emilia Romagna.

Além disso, pode ser recheada com queijo ou carne e servida em caldo de frango ou carne. Enfim, Tortellini in brodo é a forma mais tradicional de bolonhesa de saborear esta massa recheada.

IV – Osso Buco que vale a pena experimentar

Para você ter a melhor experiência vá até Milão e/ou Lombardia. Desse modo, esse prato “osso com um buraco” é uma especialidade da região da Lombardia.

Além disso, é tradicionalmente feito à milanesa. Então, com pernil de vitela, legumes, gremolata (uma mistura de ervas picadas), vinho branco e caldo.

Para tanto, você com toda a certeza vai direto na costela! Provavelmente, vai encontrá-lo servido com risoto ou polenta, e combina muito bem com um tinto encorpado, como Chianti ou Nobile di Montepulciano.

V – Bisteca Fiorentina para uma degustação inesquecível

Certamente, não há lugar melhor que a Toscana para você saborear uma das comidas italianas tradicionais: a Bisteca Fiorentina!

Sendo assim, esse bife de estilo florentino vem de vacas Chianina que são valorizadas em toda a Toscana por sua carne. Logo, um bife T-bone ou porterhouse é grelhado com perfeição em cima de brasas e em brasa.

Logo, durante a assadura, um pincel feito de alecrim está sendo usado para revestir a carne com azeite.

Para tanto, o bife é simplesmente temperado usando apenas sal, pimenta e servido malpassado – o sonho de um carnívoro tornando-se realidade. Então, se você é apaixonado quando a carne está assim, provavelmente, saboreará diversas vezes.

Agora, se você quiser fazer uma combinação perfeita, esse prato combina muito bem com um Brunello di Montalcino. Enfim, Bistecca Fiorentina é uma marca registrada da cozinha toscana e é realmente tão simples e deliciosa quanto é possível imaginar. Portanto, experimente!

Queremos a sua participação nos contando quais dessas V comidas italianas tradicionais mais se interessou ou já experimentou. Portanto, compartilhe conosco. Bom apetite!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

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Ponte mais famosa de Florença na Itália: Ponte Vecchio, um símbolo emblemático da cidade

Ponte mais famosa de Florença na Itália: Ponte Vecchio, um símbolo emblemático da cidade Foto: Flickr

A ponte mais famosa de Florença na Itália é conhecida como “Ponte Velha”, isto é, em italiano “Ponte Vecchio”. E isso tem um motivo: inaugurada em 1345, o que já completou 677 anos.

Desse modo, sobreviveu a muitos acontecimentos, inclusive, permaneceu intacta desde a Segunda Guerra Mundial. Aliás, é um dos pontos turísticos de grande destaque para quem for visitar Florença, logo, não deixe de ir.

Por seu símbolo emblemático, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana discorrerá brevemente sobre sua história, dicas para quem visitará e muito mais.

História da Ponte Vecchio – 677 anos desde sua inauguração

Notavelmente, a Ponte Vecchio tem 276m de comprimento. Além disso, tem 105m de largura. Além disso, existem três arcos segmentares.

Sendo assim, por causa dos ourives e joalherias reluzentes, a Ponte Vecchio recebeu o apelido de “Ponte Dourada”. Logo, eis abaixo alguns pontos importantes:

A ponte que você pode ver hoje não é a original. Em 996 d.C a primeira ponte foi construída pelos romanos. Mas como resultado das inundações primeiro em 1117 e depois em 1333, a ponte foi destruída.

Aliás, a ameaça de inundações continuou ao longo dos anos. Então, em 1218, a ponte de madeira feita anteriormente foi substituída por pedras.

E apenas as estruturas intermediárias permaneceram nas enchentes. No entanto, na década de 1345, a quinta nova ponte foi construída com joalherias em ambos os lados.

Desse modo, a nova ponte foi construída sobre a parte mais estreita do rio Arno que atravessa a cidade. Para tanto, estava sendo usado como corredor pela família Medici para conectar o Palazzo Pitti e a Ponte Vecchio à sua residência.

Porém, os historiadores não sabem exatamente quem criou a ponte. Se Taddeo Gaddi, Giovani de Campo, frade dominicano foi um inovador da ponte.

Curiosidades sobre a Ponte Vecchio – um dos símbolos da cidade e a ponte mais famosa de Florença na Itália

A Ponte Vecchio (Ponte Velha) é uma das pontes mais famosas da Itália. Logo, atravessa o rio Arno, no centro da cidade de Florença. Então, essa ponte de arco segmentado de pedra medieval de tímpano fechado conseguiu se tornar um dos marcos mais ilustres da cidade.

As características mais importantes dessa ponte antiga são que, à primeira vista, nem se assemelha a uma ponte tradicional. Em vez disso, a Ponte Vecchio conseguiu manter a forma original que muitas pontes italianas mantinham no passado – com lojas que estão sobrepostas apenas na lateral da passagem principal da ponte.

Originalmente, essa ponte abrigava açougues e vendedores de peixe, mas alguns séculos atrás foi transformado em uma atração turística popular. E as lojas agora estão focadas na venda de joias, arte e lembranças.

Outra curiosidade interessante é que após a destruição das pontes anteriores devido às inundações, uma ponte mais forte e resistente às inundações foi reconstruída em 1345.

No entanto, se você deseja comprar joias de ouro, essa ponte seria o lugar certo. Portanto, há muitas joalherias de ouro em estilo medieval ao longo dos dois lados da ponte.

Dicas para os visitantes da Ponte Vecchio

Para você aproveitar seu passeio na Ponte Vecchio, aqui estão as seguintes dicas:

Cuide de seus pertences. Assim sendo, como em todo lugar bem movimentado, guarde com cuidado os itens que possui;

A área pode estar sendovisitada a pé. Por isso, sugere-se evitar bicicletas. Desse modo, a área é facilmente percorrida caminhando e você pode visualizar a serenidade do local com facilidade;

Nas fotografias, se você quiser menos multidão, siga o horário adequado antes de abrir e fechar as lojas;

Sendo um ponto turístico favorito, os vendedores da loja podem cobrar caro. Então, sugere-se negociar o preço até chegar a uma situação vantajosa para todos.

III coisas que você não sabe sobre a ponte mais famosa de Florença na Itália

A Ponte Vecchio é um dos símbolos mais emblemáticos de Florença. Sendo assim, essa enorme ponte tem uma longa e difícil história, pois sofreu várias inundações, sendo a última em 1333.

Além disso, esse fascinante monumento tem muito a dizer, aqui estão III coisas incríveis sobre ela:

I – O método inovador dos arcos rebaixados

Se você estiver perto do rio Arno, certamente, poderá admirar a forma peculiar da Ponte Vecchio. Bem, você deverá perceber que os seus arcos não foram uma escolha estilística: eles salvaram a ponte de muitas inundações!

Sendo assim, a Ponte Vecchio é a primeira construção a ser realizada com arcos rebaixados, interrompendo o uso dos românicos mais comuns. Logo, permitiu que o construtor Taddeo Gaddi construísse 3 vãos em vez de 5.

Então, deixou os destroços passarem sem destruir a própria ponte. Dali em diante a ponte permaneceu a que vemos hoje: nenhuma inundação poderia destruí-la mais!

II – De açougueiros a ourives

A Ponte Vecchio inicialmente usada como mercado pelos açougueiros, vendiam sua carne e jogavam todos os dejetos de animais no rio para evitar o mau cheiro nas ruas.

Assim sendo, foram eles que começaram a construir casinhas nas laterais da ponte para ter mais espaço para guardar e cortar a carne. E quando o corredor de Vasari estava sendo construído, o negócio mudou para ourives, um comércio mais apropriado para pessoas nobres.

Então, os ourives ainda estão vendendo seus tesouros na ponte velha, mas essa beleza arquitetônica tornou-se mais uma rua de pedestres do que um local de comércio.

III – A Torre Mannelli

Esta é a única torre que resta – eram 4 no início – e foi construída pela família Mannelli. Logo, se você der uma olhada no corredor de Vasari, notará que ele não passa pela torre, dando-lhe uma curva estranha.

A razão dessa escolha é que a família Mannelli não quis deixar a passagem aberta para Cosimo I De’ Medici, que se vingou depois.

Então, o que achou de saber mais sobre a ponte mais famosa de Florença na Itália? Assim sendo, conte-nos o que mais chamou a sua atenção sobre essa Ponte Vecchio.

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Resgatando suas origens

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Conheça o Fórum Romano, o coração da Roma antiga – Parte III

Forum romano Foto: Freepik

Fórum Romano é um dos atrativos turísticos que você não pode perder ao viajar para Roma. Assim sendo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará nessa Parte III alguns detalhes sobre ele.

Então, você lerá o que era o Fórum, o que é o Monte Palatino e outras perguntas que, geralmente, muitas pessoas tem acerca de sua existência. E para descobrir alguns passeios, leia a Parte I e Parte II. Portanto, confira a seguir.

O que era o Fórum Romano?

O Fórum Romano era a área administrativa da Roma Antiga. Logo, era o coração da cidade, o lugar onde aconteciam os assuntos religiosos, jurídicos e políticos e, como tal, o coração pulsante da vida política em Roma.

Sendo assim, há templos, alguns ainda visíveis, basílicas (uma espécie de sala de reuniões, na altura), edifícios religiosos. E, claro, ruas e edifícios comemorativos, como os arcos ainda de pé nos dois lados do fórum.

O que é o Monte Palatino?

O Monte Palatino é uma das 7 colinas de Roma e geralmente é mencionado com o Fórum Romano. Então, fica logo ao lado e é acessível a partir do próprio Fórum.

Também a colina é historicamente significativa e bonita. Desse modo, você tem as ruínas dos palácios dos imperadores, um museu, escavações em andamento e vistas deslumbrantes sobre Roma.

O Fórum Romano é bonito? Vale a pena ver?

Não há dúvida de que o Fórum Romano é um local imperdível para quem se interessa pela Roma Antiga. Todavia, vale a pena ver também se você quer apenas observar um lugar impressionante.

Então, a área do fórum é simplesmente deslumbrante! Além disso, agora é um parque arqueológico ao ar livre e você pode facilmente apreciá-lo apenas como um lugar para um passeio.

Se você for em um dia, especialmente, na primavera ou no outono, o fórum é simplesmente de tirar o fôlego: você pode caminhar facilmente de um lado para o outro em questão de minutos e pode simplesmente seguir sua curiosidade escolhendo as áreas que o atrai mais.

Além disso, a parte que muitos acham bonita do Fórum Romano é a subida do Horti e do Monte Palatino. Logo, sentirá os passos em suas pernas, mas, uma vez no topo, você terá as ruínas dos palácios dos imperadores e as vistas sobre Roma que são simplesmente de tirar o fôlego!

Os pinheiros que são típicos da paisagem de Roma emolduram o Coliseu e o Fórum abaixo e proporcionam uma oportunidade fotográfica como nenhuma outra!

Dicas para a visita ao Fórum Romano

Você deve ter em mente ao visitar o Fórum: a praticidade. Logo, bons sapatos são obrigatórios e roupas adequadas ao clima para a estação de sua visita também serão importantes.

Além disso, o Fórum Romano é um lugar tão cheio de história e coisa para ver que é melhor apreciado com um guia. Logo, a área tem painéis de informação quase inexistentes, então, sem algum tipo de orientação, você pode apreciar sua beleza, mas não entenderá muito.

Como começar o passeio? Então, você pode iniciar pela entrada prioritária no Coliseu, Fórum e Monte Palatino com guia. Além disso, geralmente, leva entre 2 e 3 horas para visitar o Fórum Romano, mas pode ser que seja mais.

Tecnicamente, você pode gastar o pouco ou o tempo que quiser aqui, no entanto, acho que nesse período você pode ver algumas das áreas mais impressionantes do fórum, como o templo de Antonino e Faustina, a Casa das Vestais e o Horti e também o Monte Palatino.

Primavera e outono

Na primavera e no outono, as melhores estações para visitar Roma, você pode ir praticamente a qualquer hora do dia, com apenas uma ressalva: o final da manhã e a hora do almoço podem ficar lotados!

Além disso, você não tem restrições particulares quando se trata de clima e horário de visita, na época média. A situação muda se você estiver visitando no inverno ou no verão.

No inverno, a melhor hora do dia para visitar o Fórum e o monte Palatino está sendo no final da manhã/almoço. Ademais, o Fórum e ainda mais o Palatino podem ficar muito frios no inverno e estar lá nas horas mais quentes do dia vai fazer você aproveitar sua visita.

O Fórum Romano no verão fica escaldante, então, evite a todo custo na hora do almoço e nas horas mais quentes do dia.

A melhor hora do dia para visitar o Fórum Romano no verão é de manhã cedo ou no final da tarde (confira a hora da última admissão, você quer ter tempo suficiente).

O terreno no Fórum é irregular, por isso recomenda-se usar bons sapatos de caminhada ou tênis: sem salto. Ademais, há pouca sombra no fórum, portanto, especialmente na estação mais quente, é importante usar um chapéu.

Esperamos que essa viagem ao Fórum Romano possa ter instigado você a conhece-lo mais ainda. E se já teve a oportunidade de visitar, conte-nos algumas dicas abaixo.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

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Polpette – O prato que todo italiano conhece e aprecia desde infância

Polpette – O prato que todo italiano conhece e aprecia desde infância Foto: Freepik

Praticamente, todo italiano conhece o prato por nome de Polpette. Assim sendo, faz parte da culinária italiana desde a infância até a sua fase adulta.

De fato, muitos italianos diriam que foi sua avó quem criou a receita do polpette. E dependendo da cidade e da região, existem diferentes tipos de almôndegas. Aliás, é possível encontrar almôndegas para todos os gostos!

Desse modo, ele é um prato muito saboroso, além de fácil de preparar porque você usa a carne moída. Também é muito fácil de encontrar em açougues e demais lojas de venda de carnes.

Além disso, para os curiosos, o termo “polpetta”, provavelmente, deriva da palavra “pulpa”. E ela significa carne sem osso em latim.

No entanto, outros pensam que a etimologia do termo vem da palavra francesa paupiere. Desse modo, essa palavra significa pálpebra, pois o movimento das mãos usadas para produzi-las parece exatamente o que a pálpebra faz para proteger os olhos.

Mas será que essa comida polpette é completamente uma receita italiana? Desse modo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará hoje sobre esse prato delicioso. Por fim, acompanha os italianos desde tenra idade.

História do Polpette – Como tudo começou…

De acordo com as teorias, os polpettes nasceram na Pérsia com o nome de kofta, almôndegas típicas do Oriente Médio. E cuja derivação provavelmente vem da palavra persa koofteh que significa “carne moída”.

Todavia, é sabido que também polpette foi preparado na Roma antiga. Sendo assim, o grande chef romano Apicius os chamou de esicia omentata, embora não correspondam exatamente à nossa ideia de almôndegas.

Então, esses eram feitos com bagas de murta e garum. E misturados com vinho tinto e envoltos em vinho tinto e omentum (a rede de porco).

Logo, até o século XIV nos livros de receitas não há vestígios da palavra almôndega. Sendo assim, aparecem apenas no século XV no Libro de Arte Coquinaria do Maestro Martino, cozinheiro do camareiro Patriarca de Aquileia.

Embora o termo seja semelhante (purpetta), o prato não corresponde mais uma vez à nossa ideia de polpetta. Na verdade, era principalmente uma subespécie de assado no espeto.

No entanto, representa a primeira receita dedicada a almôndegas na história da literatura culinária italiana.

Polpette no manual italiano

Posteriormente, foi possível encontrar a receita das almôndegas no conhecido manual italiano traduzido para o português como “A ciência na cozinha e a arte de comer bem”, datado de 1881.

Então, foi declarado que é um prato simples de fazer onde todos conseguem preparar na cozinha.

Hoje, de fato, a preferência é dada a matérias-primas decididamente mais ricas, como carne moída fresca, parmesão, presunto. Ademais, cada país, inclusive o Brasil, tem sua própria receita e molho para almôndegas.

A polpette, isto é, as almondegas, em suma, é o prato perfeito que une pessoas. Também culturas e gostos, uma das melhores receitas que permite inúmeras variações.

E, agora, anote essa receita totalmente italiana e extremamente tradicional: polpette no estilo pizzaiola. Portanto, confira e prepare em seu lar.

Receita de Polpette à moda italiana

Ingredientes para o Polpette (almôndegas);

  • 400 gramas de carne de vaca ou vitela;
  • 1 ovo;
  • Queijo parmesão 40 gramas;
  • 40 gramas de pão ralado;
  • 2 fatias inteiras de pão embebidas por 5 minutos em água ou leite;
  • Sal;
  • Pimenta.

Ingredientes para o molho de tomate no estilo “Pizzaiola”

  • 250 ml de molho de tomate;
  • 250ml de água;
  • 1 alho;
  • Orégano;
  • 3 colheres de azeite extra virgem.

Modo de preparo para o Polpette

Em primeiro lugar, coloque todos os ingredientes das almondegas em uma tigela. Sendo assim, comece a mexer todos juntos. E deixe que forme uma mistura homogênea e levemente pegajosa.

Após isso, crie as bolinhas com a mistura, fazendo um movimento circular e coloque-as em um recipiente ou prato. Agora, deixe reservado.

Então, para o molho faça o seguinte:

Refogue o alho com azeite extra virgem e acrescente o molho de tomate. Depois, use a mesma quantidade de tomate e água (por exemplo. Então, se usar 1 garrafa de água, usará 1 garrafa de molho de tomate) e adicione sal e orégano.

Logo, coloque as almôndegas no molho e continue cozinhando por 40/50 minutos. E adicione um pouco de água se reduzir muito o molho.

Então, o que achou desse prato Polpette? Conte-nos mais sobre sua experiência nessa deliciosa comida italiana.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

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Curiosidades sobre a Praça São Pedro, uma das mais famosas de Roma

Curiosidades sobre a Praça São Pedro, uma das mais famosas de Roma Foto: Freepik

Curiosidades sobre a Praça São Pedro

Se você viajou para Roma, certamente, conhece ou ouviu falar da praça mais famosa da Cidade Eterna. Sendo assim, as estátuas ali estão entre as atrações mais bonitas de toda a praça.

Aliás, ela possui mais de 350 anos de história sendo um ponto turístico para todos que viajam para a Itália.

Então, a Praça São Pedro, muito famosa em Roma, sempre consegue surpreender turistas, viajantes e até mesmo quem mora lá. Então, é nessa praça que os fiéis de todo o mundo se reúnem para ouvir as palavras do Santo Padre e ver com seus próprios olhos a símbolos do cristianismo.

Cúpula de São Pedro

Além das estátuas, você vê a Cúpula de San Pietro, conhecida como “Er Cuppolone” pelos romanos. E não é a única maravilha: a incrível praça em frente à famosa Basílica de São Pedro foi projetada por Gian Lorenzo Bernini e construída entre 1657 e 1667. Então, uma magnífica estrutura ao redor.

Por isso, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre essa Praça São Pedro relatando algumas de suas curiosidades. Portanto, venha saber mais e incluir esse ponto turístico em sua próxima viagem à Roma.

Curiosidades sobre a Praça São Pedro

Aqui estão algumas curiosidades sobre a Praça São Pedro para você descobrir mais informações interessantes sobre esse lugar incrível!

Simbolismo de Bernini – Curiosidades sobre a Praça São Pedro

A Basílica de São Pedro está envolta em uma grande praça, projetada por Gian Lorenzo Bernini. Sendo assim, a Piazza San Pietro (em italiano) faz parte do território da Cidade do Vaticano.

Então, a praça é um exemplo completo da arquitetura barroca, de uma beleza verdadeiramente surpreendente.

O simbolismo ligado ao desenho da praça é muito simples: sua forma oval deveria representar um abraço, o abraço da Igreja aos seus fiéis. A esse respeito, o próprio Bernini disse:

“A igreja de São Pedro, quase a matriz de todas as outras, deve ter tido um pórtico que mostrava precisamente que recebia católicos de braços abertos para confirmá-los na fé, hereges para reuni-los à Igreja e infiéis para iluminá-los para a verdadeira fé”.

Se você olhar de perto, a praça tem uma aparência côncava, criada para produzir o efeito “teatro”: Desse modo, quando fica lotada, a multidão se vê, como em um auditório.

Mais curiosidades sobre a Praça São Pedro – Colunatas

A colunata de San Pietro é talvez o elemento distintivo mais marcante da praça. Logo, existem 286 colunas, localizadas em 4 linhas.

A colunata e as estátuas, uma das curiosidades sobre a Praça São Pedro

E as estátuas? As estátuas de São Pedro ultrapassam a colunata e têm um significado específico. Sendo assim, confira mais detalhes.

As estátuas de São Pedro encontram-se cada uma correspondendo a uma coluna, como se representassem colunas triunfais únicas.

Então, por que escolher esse arranjo? Pois bem, Bernini queria representar a “eclesia triunfal” em relação à “eclesia militans” que é a multidão de fiéis rezando na praça.

Desse modo, as estátuas da Praça de São Pedro feitas de travertino e trabalhadas por colaboradores do próprio Bernini sob estrita supervisão. Logo, não será difícil entender a importância dessas estátuas.

E que, segundo a teoria, representam um farol, um guia para o peregrino que vai ao túmulo do apóstolo Pedro.

As dimensões das esculturas são exatamente a metade da fachada da basílica, que representa os apóstolos e um Jesus da mão de Bernini.

Estátuas da colunata de São Pedro

Também as estátuas da colunata de São Pedro remetem a alguns personagens: encontramos, por exemplo:

São José, esposo de Santa Maria, Santa Isabel, a Rainha, o Mestre da Sagrada Doutrina São Tomás, o Bispo São Carlos, o Papa São Leão o Grande, o padre São Filipe Neri, o solitário São Nilamone, candidato a protetor dos peregrinos em contemplação.

Há muitos outros santos e alguns papas. Sendo assim, entre os santos mais populares, há S. Martina, S. Bárbara, S. Filippo Benizi, os santos Giovanni e Paolo, Cosma e Damiano.

Curiosidades sobre a Praça São Pedro, uma das mais famosas de Roma Foto: Freepik

Além disso, nessa procissão em direção a Cristo Ressuscitado colocada no centro e no topo da fachada, você encontrará São Nicolau de Tolentino, cuja estátua foi colocada em 1704 por ordem de Clemente XI.

Enfim, essas são as estátuas de São Pedro colocadas no exterior, mas as do interior também são uma maravilha de se ver.

III Dicas para visitar a Basílica de São Pedro

Depois de você conhecer algumas curiosidades sobre a Praça São Pedro, veja aqui III dicas para visitar a Basílica de São Pedro. E, assim, curtir cada momento!

I – Não perca o interior da Basílica

É uma obra-prima como nenhuma outra, repleta de obras de arte inestimáveis. Sendo assim, entre estes, também a estátua de Pieta de Michelangelo.

II –Dê uma boa olhada nas perspectivas

A praça esteve sendo projetada de acordo com um modelo de perspectiva verdadeiramente único. Portanto, observe-o com atenção e descobrirá cada vez mais detalhes que você havia perdido.

III – O passeio pelas sete igrejas

Se você é um religioso fiel ou aprecia a área espiritual, pode ver a Basílica de um ponto de vista diferente praticando o passeio pelas sete igrejas, um dos ritos mais emocionantes. Por fim, é uma peregrinação a pé que atravessa a cidade, tocando as sete igrejas que simbolizam o cristianismo.

Aqui finalizamos essas curiosidades sobre a Praça São Pedro e esperamos que tenha sido uma leitura enriquecedora.

Então, se desejar, compartilhe conosco o que achou da Praça São Pedro, se já conhece ou se pretende visitá-la.

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Conheça o Fórum Romano, o coração da Roma antiga – Parte II

Conheça o Fórum Romano, o coração da Roma antiga – Parte II Foto: Flickr

O Fórum Romano é uma estrutura das mais importantes de Roma, além de ser um atrativo turístico inigualável. Assim sendo, esse local mostra de fato como Roma preservou suas ruínas, tradições, relíquias e muitos outros artefatos. 

E hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana continuará a abordar nessa Parte II sobre esse fantástico monumento. Ademais, leia a Parte I que há muitas atrações para ver no Fórum Romano e em seus arredores.

O que ver no Fórum Romano e em suas proximidades

A Praça do Fórum Romano

A praça principal do Fórum Romano é uma grande área no centro do Fórum. E onde aconteciam todas as transações comerciais e eventos públicos mais importantes da cidade.

Sendo assim, esse local foi uma área aberta onde não se construiu nada por muito tempo. Todavia, adquiriu um número crescente de edifícios públicos e monumentos.

Logo, o último foi a coluna de Focas, uma das colunas mais significativas de Roma, dedicada em 608 d.C. ao imperador romano oriental Focas.

Ao longo dos lados curtos da praça, ficavam as plataformas de onde os oradores falariam, a Rostra Imperial, a Rostra Vandalica. E a Rostra ad Divi Iuli, dedicada por Augusto a Júlio César.

No lado norte da praça ficava a Basílica Emília: essa era uma área cívica que costumava ser a sede dos banqueiros. Além disso, parece datar do século I a.C, mas foi restaurada e modificada muitas vezes nos séculos seguintes.

No lado sul da praça do Fórum Romano havia outra basílica, a basílica Iulia. Sendo assim, essa basílica parece ter sido usada para atividades políticas. E também judiciárias e econômicas onde leva o nome de quem mandou construir: Júlio César.

A Cúria, um local do Fórum Romano

A Cúria era a antiga sede do Senado Romano. Desse modo, é um grande edifício de tijolos criado por Júlio César. E inaugurado por Augusto, modificado por Diocleciano e finalmente transformado em igreja em 630 d.C.

Então, um destino que permitiu a preservação de seus belos afrescos bizantinos e sua impressionante porta de bronze.

O Arco de Septímio Severo

O Arco de Septímio Severo é um grande arco triunfal que data do século III d.C. Logo, fica no final da Via Sacra, abaixo das encostas do Monte Capitolino e é feito de travertino, alvenaria e mármore.

Uma inscrição nos diz que o arco foi construído para homenagear o imperador e seu filho por restaurar o Estado. E estender o império do povo romano e costumava ter uma escultura de bronze no topo que dava para o Fórum.

A Casa das Vestais, um dos lugares mais bonitos do Fórum Romano

A casa das Vestais é uma das áreas mais bonitas do Fórum Romano. Para tanto, é uma das construções mais antigas da cidade e costuma estar associada ao rei Numa Pompílio, que instituiu as Virgens Vestais como instituição.

Desse modo, a casa foi destruída durante o grande incêndio de 64 d.C. No entanto, foi reconstruída, por isso, se vê agora uma versão posterior dela.

Agora, as salas são ainda bem visíveis e as escadas para os pisos superiores e o pórtico, um dos pontos mais bonitos de todo o Fórum.

O Templo de Vesta

O Templo de vesta fica no lado oriental do Fórum Romano e é fácil de reconhecer graças à sua forma redonda distinta. Então, o templo fazia parte do mesmo complexo da casa das Vestais, nas proximidades.

Além disso, foi bastante danificado, no entanto, moedas antigas nos dizem a forma que teria e os trabalhos de restauração da década de 1930 remendaram alguns dos fragmentos encontrados na área.

A Régia

Diz-se que a Regia é o lugar onde o rei Numa Pompilius costumava residir. Desse modo, esse é um dos sítios mais antigos do Fórum, com vestígios que os arqueólogos conseguiram datar da Idade do Ferro.

A antiga necrópole

Entre o templo de Antonino e Faustina e o Templo de Rômulo, escavações arqueológicas no início do século XX trouxeram vida à antiga necrópole (cemitério).

Assim sendo, essas sepulturas datam da Idade Latina (século X a.C). Portanto, são anteriores a quase tudo no Fórum.

Além disso, esses são um achado importante para historiadores e arqueólogos, pois lançam luz sobre um uso muito mais antigo dessa área que as antigas fontes romanas.

Os Jardins Farnese, lugar sensacional do Fórum Romano

Se, do Fórum, você olhar para o Monte Palatino, verá uma estrutura que claramente não é antiga, mas sim da Renascença, os Jardins Farnese.

Os Jardins foram construídos no início de 1500 pelo Papa Paulo III Farnese. E rapidamente se tornaram um dos jardins mais extraordinários da cidade pela variedade de plantas e vistas.

Logo, a construção dos jardins levou muitos anos e sua aparência mudou no século XVII, quando foram adicionados dois grandes aviários, e depois novamente até o início da década de 1930.

O que ver no Monte Palatino a partir do Fórum Romano

Esta é uma rápida visão geral do que você pode ver no Monte Palatino ao subir do Fórum Romano. Portanto, leia adiante mais detalhes desse passeio.

O Monte Palatino é uma das antigas sete colinas de Roma. E o lugar que Rômulo amante de Roma escolheu como local para sua nova cidade.

Assim sendo, esse monte é um dos lugares mais bonitos da Roma Antiga e pode ser acessado a partir do Fórum Romano, que fica de frente.

As cabanas de Rômulo

As cabanas de Romulus estão na área do Palatino chamada Germalus, no canto sudoeste da colina. Desse modo, trata-se de um conjunto de habitações que parece ter sido habitado desde o século IX Ac.

E uma delas é habitualmente designada por Casa de Rômulo, cuja réplica integral está sendo vista no Museu Palatino. Então, esse é um lugar fantástico para se familiarizar com os primeiros dias da cidade de Roma.

O Palácio dos Imperadores

Em termos de efeito visual, a visão mais impressionante do Monte Palatino é o Palácio do Imperador. Sendo assim, a Domus construída no final do século I d.C. pelo imperador Domiciano e está dividida em três partes:

  • Domus Flavia, com as salas para negócios e convidados de entretenimento;
  • Domus Augustana, a atual casa dos Imperadores;
  • Estádio ou Hipódromo, o jardim do palácio.

O Palácio é impressionante de se ver, então, se tiver tempo, vá ao Circus Maximus após sua visita. Fica logo abaixo do Palácio, fora do parque arqueológico, mas oferece vistas deslumbrantes do palácio para o exterior, o complemento perfeito para a vista que se tem do Palatino.

O Museu Palatino

O Museu Palatino fica no topo do Monte Palatino e abriga uma coleção de artefatos que abrange mais de XV séculos de história de Roma. Então, desde sua fundação até os maiores sucessos do Império Romano.

Portanto, imperdível para os amantes da história. Por isso, conte-nos o que achou de descobrir mais passeios no Fórum Romano e arredores.

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Salada Caprese – A receita italiana perfeita para o verão

Salada Caprese – A receita italiana perfeita para o verão Foto: Freepik

A salada Caprese tem tudo a ver com a Itália no verão. Isso porque é fresca, colorida e simples de preparar.

Na verdade, essa salada traz um refrigério em dias calorosos. Então, se torna perfeita para essa temporada.

Sendo assim, é uma receita composta por pouquíssimos ingredientes, mas não deixa de ser saborosa. Aliás, a sua simplicidade a fez ser famosa em todo o mundo.

Além disso, é uma receita tradicional italiana!

Logo, as suas cores são um verdadeiro hino à bandeira italiana. Desse modo, o verde do manjericão, o branco da muçarela e o vermelho do tomate.

Logo, um verdadeiro triunfo do patriotismo italiano. Também porque concentra os sabores genuínos. E simples dos excelentes produtos da Itália.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre essa salada Caprese deliciosa para você conhecer. E, assim, prepará-la em sua refeição nos dias quentes de verão.

Salada Caprese – Um pouco de sua história

A origem da salada Caprese se refere a área geográfica: a magnífica e paradisíaca ilha de Capri, no Golfo de Nápoles, uma das mais belas e sugestivas ilhas italianas.

Sendo assim, conhecida mundialmente pela Villa Malaparte, a encantadora Gruta Azul e os Faraglioni. Logo, de acordo com uma das lendas relacionadas a esse prato, a salada caprese foi inventada por um pedreiro.

Desse modo, particularmente, patriota que recheou seus sanduíches com tomate, muçarela e manjericão para lembrar as cores da bandeira italiana.

Outra lenda diz que foi inventada no hotel “Quisisana” em Capri, em homenagem a Filippo Tommaso Marinetti, expoente do movimento artístico chamado Futurismo.

Sendo assim, em seu “Manifesto da Cozinha Futurista”, ele criticou os pratos de massa porque eram muito pesados. Assim, na década de 1920, durante uma estadia em Capri, o prato sem carboidratos da salada Caprese apareceu no cardápio pela primeira vez.

Versão original da Salada Caprese

De acordo com a versão original, caprese deve ser feita de tomates, com formato tipicamente irregular. Ademais, cuja polpa é quase sem sementes e altamente aromática.

Sendo assim, a muçarela deve ser absolutamente búfala, com excelência da Campânia que tem um sabor inimitável. E, para completar o prato acrescenta o manjericão. Além disso, sal e um fio de azeite extra virgem italiano.

Segundo os mais antigos, essa é a versão que também foi servida ao famoso rei Farouk do Egito. Por fim, durante sua estada na ilha de Capri em 1951.

Novas versões da Salada Caprese

Embora a receita clássica envolva o uso apenas desses ingredientes, inúmeras versões da salada Caprese foram inventadas com base no gosto de cada cozinheiro.

Há quem use pedacinhos de muçarela (bocconcini) em vez de muçarela grande ou quem a substitua por Parmigiano Reggiano. Logo, há quem prefira o tomate cereja ao invés do tomate tradicional.

Então, algumas pessoas preferem usar tomates verdes ou ainda tomates secos. E há quem prefira salada na tigela e quem prefira no espeto. Outros, adicionam alcaparras e azeitonas, ou anchovas para transformar o caprese em uma versão “marinara”.

Além desses, muitos adicionam atum ou bresaola ou pesto. Enquanto também há quem acrescente abacate e lima para dar um toque exótico.

Portanto, a salada Caprese, tanto a tradicional como a alternativa ainda continua sendo um dos pratos inconfundíveis da culinária italiana.

Dicas para deixar a Salada Caprese perfeita

A salada Caprese apesar de ser um prato extremamente simples, mas prepará-la com alguns segredinhos italianos a tornará ainda mais saborosa. Por isso, siga estas dicas e saboreie-a no verão.

Escolha a muçarela de búfala fresca

Pode ser substituído por muçarela de sua região, mas em qualquer caso, deve estar sempre fresco.

É muito importante manter a muçarela em temperatura ambiente para não perder muito leite. Pois, caso contrário, alteraria o sabor do tomate. Logo, para eliminar o excesso de leite, passe um pouco de papel de cozinha.

Prefira sempre os tomates orgânicos

Escolha tomates maduros e crocantes, tentando cortar as rodelas do mesmo tamanho. Além disso, seque os tomates, assim como a muçarela, para retirar o excesso de água.

O sal deve ser adicionado apenas nos tomates e não na muçarela

Escolha o manjericão do tipo napolitano

Pegue o manjericão de folhas grandes, e quebre-o com as mãos. Também o adicione antes de servir o caprese, pois ele tende a escurecer.

Escolha apenas o bom azeite extra virgem italiano

Por fim, não precisa acrescentar muito, um fio de azeite é suficiente e realça o prato.

E, para finalizar essas dicas, os temperos como maionese, vinagre, azeitonas não devem ser adicionados. Logo, cobririam o sabor equilibrado da muçarela e do tomate.

Além disso, há quem acrescente orégano ao prato ou quem o substitua por salsinha. Então, o importante é que seja de boa qualidade. Enfim, que não se acrescente muito, senão neutralizarão os sabores.

Receita de Salada Caprese para aproveitar o verão

Ingredientes

  • 800g de tomate;
  • 800g de muçarela de búfala da Campânia;
  • Algumas folhas de manjericão fresco;
  • Azeite extra virgem;
  • Sal

Modo de preparo da salada caprese

Lave os tomates e retire o talo verde, lave o manjericão e reserve.

Em seguida, corte os tomates e a muçarela de búfala na lateral do comprimento.

Depois, espalhe as fatias de tomate e muçarela ordenadamente em um prato, alternando-as.

Agora, despeje o azeite e uma pitada de sal em uma tigela. Após isso, misture e despeje o molho obtido nos dois ingredientes principais.

Pouco antes de servir, decore o prato com algumas folhas de manjericão. Por fim, sirva o Caprese em temperatura ambiente.

Que tal preparar esse prato de salada caprese em sua casa? Conte-nos se gostou dessa receita maravilhosa de salada italiana.

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Escadaria Espanhola em Roma – Obra prima da era barroca

Escadaria Espanhola em Roma – Obra prima da era barroca Foto: Freepik

Conhecer a Escadaria Espanhola em Roma é desfrutar dos poucos lugares no mundo que expressam o romance da maneira que ela faz. Sendo assim, essa obra-prima está sendo considerada um destaque da era barroca em Roma.

Ademais, foi construída para conectar a Escadaria Espanhola com a igreja no topo Trinita di Monti. Então, no total, são 138 degraus que se estendem por uma grande área localizada no coração do distrito comercial de Roma.

Além disso, durante séculos, os degraus de mármore foram uma espécie de ponto de encontro idílico de contos de fadas para artistas, poetas e amantes desde sua inauguração por volta do início do século XVIII.

Hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana falará um pouco sobre a Escadaria Espanhola em Roma, um dos pontos centrais de Roma para visitar e ter uma experiência única.

Escadaria Espanhola em Roma – Obra prima da era barroca

A igreja localizada no topo da Escadaria Espanhola em Roma chama-se Trinita di Monti. Logo, durante o século XVIII essa igreja esteve sob o patrocínio dos Reis de França.

Desse modo, um diplomata francês financiou a construção das escadarias. Além disso, se chamava La Scalinata di Trinità dei Monti. Originalmente, não havia nada de espanhol nos degraus, na verdade, eles poderiam muito bem ter sido os degraus franceses.

Então, por que ela é chamada de escadas espanholas? Bem, a praça na base da Escadaria de Espanha é conhecida como praça espanhola, ou Piazza di Spagna, porque está localizada na praça.

Também porque nesse local se encontra a Embaixada da Espanha junto à Santa Sé. Dessa maneira, quando Trinita dei Monti terminou seu patrocínio aos reis da França, os espanhóis viram a oportunidade de nomear os degraus com o nome da praça abaixo, em vez da igreja no topo!

Fatos interessantes sobre a Escadaria Espanhola em Roma

Aqui estão alguns fatos interessantes sobre a Escadaria Espanhola em Roma. Logo, Piazza di Spagna, em italiano, de Roma, isto é, a praça mais popular tendo sua escadaria com vista para a Igreja Trinita Dei Monte.

A praça está situada no centro da cidade e na principal rua comercial, Via Dei Condotti. Então, vamos dar uma olhada nos fatos interessantes sobre ela? Assim sendo, ajudará você a descobrir um pouco de sua história.

A Escadaria Espanhola tem um total de 135 degraus;

Recebeu o nome de Escadaria Espanhola por estar nas proximidades da embaixada espanhola original, situada na Piazza di Spagna;

A escada estava sendo projetada por dois arquitetos Francesco de Sanctis e Alessandro Specchi;

Na base da Escadaria Espanhola, você pode encontrar a fonte barroca chamada Fontana della Barcaccia, “Fonte do Barco Feio”. E que foi construída em 1627-29 por Pietro Bernini, pai do famoso filho Gian Lorenzo Bernini;

Desenho de Bernini, que mostra um barco inundado no centro de uma bacia, inspirado na enchente do rio Tibre em 1598.

No final do século XV, existia apenas uma pequena capela na colina onde hoje se ergue a maior Igreja Trinita dei Monti. Sendo assim, o rei francês Luís XII encomendou a construção de uma nova igreja em 1495, substituindo a pequena capela.

Mais curiosidades…

Logo, a construção começou em 1502 e rabiscou por décadas. Finalmente, foi consagrado em 1585 pelo Papa Sisto V;

O obelus no topo da escada é um dos 12 obelus egípcios que estão localizados em Roma;

Construído a partir de um presente de 20.000 Scudi. Sendo assim, era de moeda italiana na época, pelo diplomata francês Étienne Gueffier em 1655.

A Escadaria Espanhola era uma ligação da Embaixada da Espanha Bourbon e da Igreja Trinità dei Monti, que estava sob o patrocínio dos Reis Bourbon da França.

Dizem que no canto direito da Escadaria de Espanha está a casa onde o poeta inglês John Keats viveu até à sua morte em 1821. E morreu de tuberculose aos 25 anos. Atualmente, a casa é um museu dedicado à sua memória, repleto de recordações da geração romântica inglesa.

Esses degraus são uma das escadas mais compridas e largas da Europa.

É terminantemente proibido comer e beber para manter a escada limpa.

O trabalho na Escadaria Espanhola começou em 1723 e inaugurada em 1725.

O obelisco mesmo em frente à igreja, Trinita dei Monti, situava-se originalmente nos Jardins de Salústio. Sendo assim, transferido para sua localização atual a pedido do Papa Pio VI em 1789. É uma pequena cópia do obelisco do faraó Ramsés II.

As duas torres sineiras em Trinita dei Monti, uma indicava a hora francesa, enquanto a outra seguia a hora italiana.

O que você achou dessa Escadaria Espanhola em Roma? Compartilhe conosco as suas impressões desse magnífico lugar na Itália.

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Museu Nacional de Capodimonte – Conheça um dos lugares mais bonitos de Nápoles

Museu Nacional de Capodimonte – Conheça um dos lugares mais bonitos de Nápoles Foto: Wikimedia

Museu Nacional de Capodimonte

Desde o ano de sua inauguração em 1957, arte e história se combinam de maneira perfeita, oferecendo aos turistas a possibilidade de ver de perto algumas das obras artísticas mais maravilhosas de todos os tempos, como as de Caravaggio.

Por ser um museu histórico, de belas paisagens e cheio de histórias, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre o Museu Nacional de Capodimonte, em Nápoles.

Museu Nacional de Capodimonte – Um dos lugares bem famosos de Nápoles

Esse perfeito ponto turístico na Itália foi colocado dentro do palácio real que possui o mesmo nome do Museu Nacional de Capodimonte. Logo, é um dos museus mais famosos de Nápoles.

Além disso, entre as galerias de arte antiga e contemporânea, há também um apartamento histórico. Mas é sobretudo a arte o grande protagonista de suas salas.

De fato, o Museu Nacional de Capodimonte conserva duas coleções muito conhecidas e importantes:

  • A coleção Farnese – que inclui pinturas de alguns dos maiores pintores da cena italiana e internacional como Rafael, Ticiano, Parmigianino. Também Bruegel, o Velho, El Greco, Ludovico Carracci, Guido Reni e muitos outros;
  • Galeria Napolitana que inclui obras de Simone Martini, Colantonio, Caravaggio, Francesco Solimena e muitos outros.

Obras de arte contemporânea no Museu Nacional de Capodimonte

No entanto, além da arte mais antiga, existem também importantes obras de arte contemporâneas, como o ‘Vesúvio’ do pai da pop art Andy Warhol.

Em particular, o Museu Nacional de Capodimonte está localizado em três níveis do palácio real de Capodimonte. Além disso, a disposição das obras remonta às últimas obras de restauração concluídas em 1999.

No rés-do-chão (e parte da cave), encontram-se os serviços para os turistas e algumas salas didáticas. No mezanino, está o Gabinete de Desenhos e Gravuras e as exposições do Privado do século XIX e dos cartazes de Mele.

Também a Galeria Farnese, com a coleção Borgia, o Apartamento Real, a coleção de porcelanas, a coleção De Ciccio. Ademais, o arsenal de Farnese e Bourbon estão no primeiro andar.

Assim sendo, no segundo andar, está a Galeria Napolitana com a coleção de Avalos, a sala da tapeçaria de Avalos e a secção de arte contemporânea.

Finalmente, no terceiro andar, continua a parte da seção de arte contemporânea e há a Galeria do Século XIX e a galeria fotográfica.

Desse modo, as salas dedicadas a Caravaggio e seus alunos estão entre as mais procuradas e visitadas todos os anos. Em particular, a sala 78 é dedicada exclusivamente à famosa obra ‘Flagellation of Christ’ de Caravaggio, uma obra que inaugura a grande era do século XVII napolitano.

De fato, Caravaggio foi particularmente ativo em Nápoles entre 1606 e 1607 e entre 1609 e 1610. Para tanto, contribuiu para transformar profundamente a pintura sagrada da cidade, tornando-a mais simples, mais essencial e mais escura.

Portanto, Capodimonte está localizada na parte montanhosa de Nápoles. Por fim, é famosa por abrigar um dos parques mais famosos, com anexos palácio e museu da cidade.

Parque Capodimonte, uma riqueza da natureza

O parque Capodimonte abrange 124 hectares. Sendo assim, o acesso ao parque é permitido por três portões: a Porta di Mezzo, a Porta di Miano e a Porta di Santa Maria dei Monti.

Além disso, abriga uma grande variedade de árvores centenárias, como carvalhos, azinheiras e castanheiros. Também em seu interior é possível encontrar vários edifícios, cada um com a sua história.

Palácio Real de Capodimonte

O palácio real de Capodimonte, foi construído em 1738 a mando de Carlo di Borbone. Sendo assim, foi a residência histórica dos Bourbons de Nápoles. Também recebeu os Bonapartes e Murats durante a década francesa.

Desse modo, o palácio estende-se por dois níveis. Então, no primeiro andar estão os apartamentos real.

Além disso, o palácio tem uma planta retangular e desenvolve-se em torno de três pátios.

Museu Capodimonte e seu valor histórico

O Museu Nacional de Capodimonte está localizado dentro do Palácio Real de Capodimonte. Oficialmente, inaugurado em 1957, desde 1758 acolhe obras de arte (principalmente pinturas).

Desse modo, estende-se por três níveis: no rés-do-chão existem serviços para visitantes e algumas salas de ensino. Logo, no primeiro andar está a Galleria Farnese, a coleção Borgia e o Apartamento Real.

Já no segundo andar fica a Galeria Napolitana e a seção de arte contemporânea. Há também um mezanino (entre o primeiro e o segundo andar) que abriga o Gabinete de Desenhos e Gravuras e exposições particulares oitocentistas.

Arsenal de pintura italiana

O Museu Nacional de Capodimonte, localizado em um antigo palácio construído para os governantes Bourbon do Reino de Nápoles e da Sicília, é um dos maiores museus da Itália.

Assim sendo, oferece um arsenal da pintura italiana da escola napolitana e de outras escolas dos séculos XIII ao XVIII, bem como coleções de armas, armaduras, ouro, prata, porcelana e esculturas romanas antigas.

Então, mestres europeus como El Greco, Caravaggio, Ticiano, Pieter Brueghel, o Velho e Botticelli estão bem representados, mas também possui uma considerável coleção permanente de arte contemporânea que inclui cartazes publicitários de grande formato do final do século XIX e início do século XX e esculturas de Vincenzo Gemito.

Como dito, foi fundado em 1758 para exibir a extensa coleção de arte de Carlos VII, a maioria herdada de sua mãe, Elisabetta Farnese. Logo, as propriedades do museu foram aprimoradas ainda mais por doações de arte de igrejas em Nápoles e em todo o sul da Itália.

Dado seu antigo status de residência real, muitos dos quartos, como o Salottino di Porcellana, decorado com chinoiserie, são obras de arte em si. Enfim, uma visita a esse museu se torna obrigatória!

E você já conhecia esse Museu Nacional de Capodimonte? Então, conte-nos sobre a sua experiência nesse lugar incrível!

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Conheça a massa recheada da culinária italiana e suas variedades

Conheça a massa recheada da culinária italiana e suas variedades Foto: Pixabay

Massa recheada da culinária italiana

A massa é um dos alimentos mais amados na culinária italiana e em todo o mundo. Logo, não há como pensar em massas e não as associar à Itália. E, quanto as massas recheadas? Você já ouviu falar? Já provou algum prato desse tipo?

Hoje o blog Benini& Donato Cidadania Italiana abordará brevemente sobre esse prato da culinária italiana que todos nós amamos: Massas recheadas!

Massa recheada da culinária italiana

O preparo do macarrão não é apenas uma prática alimentar, mas também uma arte. Assim sendo, desde os tempos antigos, as mulheres que puxavam o lençol, sfoglia, (ou seja, macarrão) a mão, a base de todos os primeiros pratos tradicionais, eram o sfogline.

Logo, fazer massa em casa era uma tradição familiar que permitia poupar dinheiro e ainda se deliciar na hora de comer. Por essa razão, existem vários tipos de formatos das massas.

E, certamente, há possibilidade de variar o cardápio semanal, apesar dos poucos ingredientes disponíveis. Logo, tagliolini, tagliatelle, maltagliati, tortelli e qualquer formato era bom para dar um toque de criatividade ao almoço.

Portanto, o mesmo vale para a massa fresca recheada. Então, saiba mais lendo abaixo sobre delícia de comida italiana.

Massa recheada: a magia de fazer massa

A massa fresca recheada é uma das belezas da Itália. Desse modo, consiste em uma folha de massa fresca que contém um recheio diferente e fechada em um formato específico que determina seu nome.

Logo, enumerar todas as formas de massas recheadas é uma tarefa impossível, até porque existem variantes regionais. Todavia, a massa recheada nasceu no período renascentista e encontrou sua difusão máxima nas regiões do Norte da Itália.

De fato, as receitas mais famosas de massas recheadas pertencem à área do Vale do Pó (Pianura Padana), que ainda hoje fazem parte da herança e tradição italiana.

Desse modo, os Tortellini fazem parte dessa memória e ainda hoje quando falamos deles evocam aromas de tradição e dedicação. Aliás, o mesmo acontece com o ravioli.

De qualquer forma, esse conhecimento milenar é uma tradição que qualquer italiano deseja transmitir às gerações futuras com cuidado, profissionalismo e paixão.

Massa recheada da culinária italiana: as formas de massas mais conhecidas

Como mencionado anteriormente, há um grande número de receitas locais, bem como uma grande quantidade de nomes diferentes.

Logo, as variações regionais são muitas e, inclusive, a poucos quilômetros o mesmo nome indica coisas diferentes. Portanto, veja algumas das formas de massa recheada mais famosas:

Agnolotti: típicos do Piemonte, têm formato quadrado e são recheados com carne assada;

Anolini: típicos da região de Parma e Piacenza, são redondos com bordas lisas e serrilhadas e recheados com carne estufada;

Cappelletti: típico da Emilia Romagna cuja forma lembra um chapéu de homem, maior que o tortellino;

Culurgiones: típico da Sardenha, a forma é a de um bolinho e o fechamento “spighita”, como uma orelha (spigha), é realmente difícil de fazer;

Fagottini: embora não tenham uma origem regional típica, sua forma é única. As extremidades de um quadrado se encontram no centro, fechando completamente o recheio;

Mais formatos de massas

Mezzelune: também conhecido como Schlutzkrapfen, a forma lembra a do crescente, lisa ou recortada;

Ravioli: termo genérico para agrupar todos os tipos de massas recheadas com formato quadrado ou redondo, sobrepostas a si mesmas;

Tortelli: típicos da Emilia Romagna, são semelhantes aos tortellini, mas variam em recheio e tamanho;

Tortellini: a forma mais conhecida de massa recheada na Itália. E são tradicionalmente muito pequenas. Por fim, são estritamente servidos em caldo e, alguns locais, como salada;

Pansotti: típico da Ligúria, o nome deriva do termo “pancia” (barriga), porque o recheio lembra sua forma.

Estas são apenas algumas das formas de massa mais populares, mas existem muitas e muitas outras. Aliás, qualquer um pode brincar com a imaginação e criar sua própria forma de massa recheada.

É preciso dizer que, embora existam muitas formas de massas frescas recheadas, a autenticidade dos ingredientes e a paixão pela culinária são os principais elementos de um prato. Enfim, os italianos sabem muito bem.

Conte-nos o que você mais gostou de conhecer sobre essa massa recheada da culinária italiana.

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