Cidades e vilas bonitas no Noroeste e ao Norte da Itália

Norte da Itália

A Itália é um dos países mais visitados do mundo e é fácil adivinhar o porquê. Sendo assim, esse país possui muitos locais históricos e algumas das cidades e vilas mais pitorescas da Europa.

Por esse motivo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz a você algumas cidades e vilas bonitas ao Norte da Itália que você pode incluir em sua próxima viagem para essa região.

Norte da Itália – Cidades e vilas bonitas que nos surpreendem

Quando se trata de planejar uma viagem ao Norte da Itália, muitos turistas podem simplesmente ir a Milão, Turim, Veneza e Bolonha. Porém, poderiam fazer uma viagem de um dia (ou mais) para cidades menores. Até porque muitas delas têm como pano de fundo montanhas cobertas de neve ou têm um litoral deslumbrante.

Assim sendo, existem muitas cidades e vilas incríveis. E é por isso que nesse post você terá sugestões de lugares que o ajudarão a planejar bem a ida até ao Norte da Itália.

Rovereto em Trentino

Rovereto é uma encantadora cidade italiana situada entre colinas e vinhedos pitorescos. E conecta Trento e Verona, as duas principais cidades de Trentino. Assim sendo, é um local ideal para quem procura uma viagem cultural com um pouco de aventura.

Quando você está em Rovereto, pode sentir as diferentes identidades da cidade, seu coração medieval em torno do Castelo de Rovereto. Como também o lado mais moderno que abriga o Museu de Arte Moderna.

Logo, visitar o castelo é uma das principais atrações de Rovereto. Dessa maneira, situa-se na margem direita do rio Leno, possui a imponente estrutura de uma fortaleza militar.

Então, lá dentro, você visitará o Museu Italiano de História da Guerra. E que foi fundado em memória da Primeira Guerra Mundial.

Não deixe de visitar o Sino dos Caídos às 21h, quando o sino toca. Assim, esse sino foi fundido com o bronze dos canhões de todas as nações participantes da Primeira Guerra Mundial.

Desse modo, Rovereto é cercada por montanhas e natureza, o que a torna um paraíso para os amantes da aventura. No inverno, você pode esquiar enquanto muitos ciclistas viajam durante o verão.

Vernazza na Ligúria

Cinque Terre está localizada no noroeste da Itália, na região da Ligúria. Também conhecida como vila de pescadores que faz parte da área da Riviera Italiana. Logo, consiste em cinco aldeias encantadoras: Monterosso al Mare, Vernazza, Corniglia, Manarola e Riomaggiore.

Cada vila pitoresca está sendo reconhecida por casas de pescadores coloridas, ruas estreitas. E estão sendo cercadas por campos íngremes de oliveiras, uvas e limões.

Então, devido à agricultura mantida, paisagem magnífica e história única, Cinque Terre está listada no local do Patrimônio Mundial da UNESCO.

A aldeia, Vernazza, é considerada uma das cidades mais bonitas de toda a Itália. Assim, Vernazza é conhecida por seu porto, casas de pescadores vivas e características e o Castelo Doria. Logo, a melhor forma de se locomover por Cinque Terre é por meio de trilhas.

Vernazza está bem conectada com as aldeias vizinhas Monterosso al Mare e Corniglia por trilhas para caminhada. As melhores vistas de Vernazza estão nas trilhas.

Cannobio em Piemonte

O Lago Maggiore não chama tanta atenção quanto os lagos Garda e Como. Mas, na verdade, é o lar de algumas das cidades mais bonitas ao Norte da Itália, e Cannobio é uma delas.

Assim, localizada a apenas alguns quilômetros da fronteira da Itália com a Suíça, Cannobio é uma cidade à beira de um lago que data do período medieval. E, devido a isso, você deve dedicar pelo menos algumas horas de passeio.

Não há muito o que fazer em Cannobio, mas você vai adorar se perder em seu labirinto de ruas e becos charmosos. Então, visite o Santuário Della Pieta do século XVI. Também a Igreja Colegiada de San Vittore do século XVIII.

Além disso, passeie ao longo do calçadão, que está repleto de restaurantes e cafés e tem vista para o Lago Maggiore. Ademais, pare em Pasticceria Castello para se deliciar com os mais deliciosos doces italianos.

Brisighella em Emilia Romagna, norte da Itália

Brisighella ainda que desconhecida de muitos turistas internacionais, mas está sendo uma das vilas mais bonitas da Itália.

E muitos moradores acreditam que é a mais bonita. Então, é difícil não se apaixonar por esse lugar à primeira vista.

Sendo assim, Brisighella fica entre Ravenna, Bolonha e Florença. E é um destino perfeito para uma viagem de um dia ao Norte da Itália.

Logo, essa aldeia é definida pelo seu trio de estruturas icônicas no topo da colina: o Castelo (La Rocca), a Torre (La Torre) e o Santuário da Virgem de Monticino (Il Monticino).

Dessa maneira, o castelo foi construído no século XIV e é bem conservado. Ademais, a Torre é uma torre de relógio do século XIX e Montanico é um santuário religioso do século XVIII.

Você pode visitar cada uma dessas atrações caminhando entre as colinas, por isso, certifique-se de ter calçados confortáveis. Além disso, ao visitar essas atrações, você estará sendo recompensado com vistas espetaculares da vila e das paisagens circundantes.

Então, caminhar pelas ruas de paralelepípedos ladeadas por casas coloridas é agradável e relaxante. No centro, você também pode visitar a igreja de São Miguel e João Batista.

Bellagio na Lombardia, norte da Itália

Bellagio é realmente uma das cidades mais bonitas ao Norte da Itália e provavelmente do mundo! Sendo assim, está sendo frequentemente chamada de “joia do lago”. E isso devido à sua localização em uma península onde os três braços principais do lago se encontram.

Dessa maneira, essa localização deslumbrante e central torna-a uma base conveniente para explorar as outras belas aldeias de balsa, incluindo Varenna, Menaggio e Tremezzo.

Além disso, Bellagio fica em uma colina com vistas deslumbrantes da montanha e do lago abaixo e lindas escadarias e becos para explorar. Também tem restaurantes incríveis, Villas para explorar e o lago a seus pés para desfrutar!

Bellagio pode ficar lotado de turistas, mas uma dica é pernoitar em Bellagio ou nas proximidades para aproveitar a cidade depois que os turistas saem no final da tarde.

Enfim, uma caminhada ao longo do calçadão com a famosa brisa noturna do lago é o que você pode desfrutar para um dia perfeito!

Conte-nos a sua experiência em uma dessas cidades e vilas bonitas ao Norte da Itália. Ficaremos felizes em saber como foi e como se sentiu.

Confira também: V Cidades de Cinque Terre para conhecer e se apaixonar – Parte I

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Bandeira italiana e orgulho nacional – História e curiosidades

Você sabe o que tornou a bandeira italiana tão popular? Talvez, os restaurantes e lanchonetes! Pois, são os que vendem pizza, macarrão e sorvete em todo o mundo.

De certa maneira, eles “conquistaram” o mundo, trazendo as cores do país para qualquer lugar. Também a identificaram como um país italiano.

É tanto que em qualquer festa italiana, sem dúvida, o ambiente está decorado com as cores da bandeira. E também com os pratos típicos de massas.

Assim, ela é de três cores: verde, branca e vermelha. Além disso, possui três listras verticais do mesmo tamanho. E a cor verde sempre é colocada mais próxima do mastro.

E cada uma dessas cores apresentam um significado peculiar ao longo da história da Itália. Então, a cor verde representa as planícies e colinas.

Agora, a cor branca direciona para os Alpes Nevadas. Também a outras regiões montanhosas. Por fim, a cor vermelha representa o sangue derramado nas guerras de independência da Itália.

Por ter um valor em si, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz a você a história da bandeira italiana. Também descubra algumas de suas curiosidades.

A bandeira italiana ao longo das décadas

Muitas mudanças de design afetaram a bandeira italiana ao longo da história. Na verdade, a sua história representa e retrata a história do país.

Então, ela está desenhada em todo o caminho até o capítulo final. Eventualmente, isso levou à unificação do povo italiano sob uma nação em 1861.

Séculos XVIII e XIX

No final do século XVIII, várias regiões italianas adotaram uma bandeira tricolor verde, branca e vermelha. Assim, a inspiração do tricolor veio da França.

No final dos anos 1700, Napoleão controlava o norte da Itália. Então, o exército francês ocupou a maior parte do país.

Desse modo, a República Cisalpina adotou oficialmente o tricolor italiano em 1798. Logo, era uma bandeira quadrada, com três linhas verticais para representar as cores.

Em 1802, nasceu a República Italiana. Sendo assim, esse era um estado napoleônico que incluía o norte da Itália.

Pode ser fácil confundi-lo com a moderna República Italiana. Exceto, essa era uma história totalmente diferente. Enquanto as cores permaneceram, o design mudou um pouco, embora ainda fosse um quadrado.

A bandeira da República Italiana era vermelha. Além disso, com um losango branco no centro e um quadrado verde no meio do branco.

Assim, três anos depois, a República Italiana de Napoleão se tornou o Reino da Itália. E quando o conquistador francês se tornou imperador. Dessa vez, o quadrado tornou-se retangular.

Além disso, a águia de Napoleão estava no centro. Portanto, essa bandeira permaneceu em uso durante o governo de Napoleão. E durou até 1814.

O caminho para a unificação

Os estados italianos não foram amplamente unidos. E sob uma única bandeira novamente até o ano de 1848. Sendo assim, foi nesse tempo que a bandeira tricolor se tornou a bandeira nacional italiana.

Logo, apresentava listras verticais em vermelho, branco e verde. Além disso, o brasão da família Savoia estava sendo exibido no centro.

Assim, mais tarde, as regiões venezianas e romanas adotaram bandeiras semelhantes. Por fim, essa etapa simbolizou o caminho para a unificação dos estados italianos.

Bandeira italiana de Savoias

Roma se tornou a capital do Reino da Itália em 1872. Então, para marcar esse evento histórico, uma coroa foi adicionada ao centro da bandeira.

Desse modo, o rei Vittorio Emanuele II fez a mudança, enquanto o brasão de Savoia permaneceu. Logo, pelo menos até 1946, a Itália encerrou oficialmente a monarquia.

Para marcar esse evento histórico, a bandeira consistia apenas nas listras verticais vermelhas, brancas e verdes. Logo, sem logotipos ou figuras extras. E a bandeira italiana é assim até nos tempos atuais.

VII – Curiosidades da bandeira italiana

A Itália é um lugar adorável para visitar nas férias e com muitas atividades interessantes para fazer. Como uma República Democrática, a bandeira italiana ocupa um lugar especial. E sua definição está na cultura e simbolismo do país.

Assim sendo, os italianos têm tanto orgulho de sua bandeira que sua comida, roupa, sapato, salada e gelato adornam as cores da bandeira italiana.

Então, é evidente que os italianos têm orgulho de sua bandeira. E, provavelmente, você notará isso em sua próxima visita a esse país.

Logo, vejamos agora VII curiosidades interessantes sobre a bandeira italiana.

I – As três cores possuem significado como lido anteriormente. Ademais, tem as listras do mesmo tamanho;

II – Há um dia nacional a cada ano em que o país celebra a bandeira italiana. E está sendo chamada de Dia Tricolor (07 de janeiro);

III – Em 1796 foi o ano que pela primeira vez a bandeira da Itália foi adotada;

IV – A bandeira italiana seria parcialmente inspirada na bandeira da França;

V – Um ex-presidente italiano, Silvio Berlusconi, tentou mudar as cores;

VI – Em 21 de agosto de 1789 foi o primeiro dia em que as cores da bandeira italiana foram usadas;

VII – A bandeira italiana na sua forma atual estava sendo adotada após a segunda guerra mundial. Assim, em 1 ° de janeiro de 1945, após a Itália se tornar uma república.

Compartilhe conosco sobre sua paixão pela bandeira italiana e o que ela representa para você!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Breve história da culinária italiana

História da culinária italiana

Desde os tempos antigos, estradas e portos costeiros da península italiana sempre foram uma encruzilhada para muitas culturas. E, assim, diversas influências se encontraram e se misturaram durante séculos.

De gregos, judeus, celtas, franceses, árabes a normandos, espanhóis, austríacos, a lista é longa. E, claro, todos nós sabemos que aqueles ingredientes clássicos da culinária italiana como tomate, chocolate e até pimenta chegaram depois da descoberta das Américas.

Então, da mesma forma, grande parte da culinária regional italiana de hoje deixou claros traços históricos.

Assim, cave um pouco e você descobrirá que a comida da Roma Antiga não era muito diferente do que ainda vemos em nossas mesas hoje. Além de vegetais, frutas, cereais, legumes, queijos, ovos, carnes e peixes como um dos ingredientes mais fundamentais, o azeite é primordial na cozinha.

Por tantas descobertas é que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz a você uma breve história da culinária italiana. Então, convidamos você a aprender dessa riqueza de gastronomia italiana. Até porque tanto nos influenciou e influencia positivamente.

Breve história da culinária italiana

A carne de porco era defumada e salgada para preservação e fornecia excelentes presuntos como hoje. Sendo assim, os queijos, em particular, também tinham grande importância. Ademais, a variedade era grande como hoje.

Também entre aqueles de que ainda gostamos, como a muçarela, a ricota e o pecorino remontam à época romana.

Acima de tudo, temos de agradecer a Apício por nos deixar maravilhosos testemunhos da cozinha romana. Logo, viveu no século I a.C e no século I d.C e transmitiu a primeira coleção de receitas de cozinheiros em seu De Re Coquinaria (Livro de receitas).

Mas não vamos esquecer outro autor importante da época. Desse modo, Columella, em seu De Re Rustica, enfocou o que hoje chamaríamos de ciências agrícolas.

Idade das Trevas

Durante a Idade das Trevas, os conventos na Itália desempenharam um papel central. Assim, tanto no cultivo das matérias-primas quanto no papel da cozinha.

Ademais, é também correto referir o papel fundamental dos monges. Pois, nos deixarem uma longa tradição na elaboração de vinhos e licores.

Além disso, muitos doces típicos também nasceram nos conventos da criatividade das freiras. Não menos importante, doces sicilianos, como maçapão e cannoli. Outros, como a cassata, eram preparados para festas religiosas.

Época do Renascimento

Com o Renascimento, veio o papel mais importante da corte. Sendo assim, os pratos se transformam em obras de arte, inventadas para aumentar o prestígio do proprietário. Talvez da mesma forma que os imperadores romanos foram entretidos, conforme descrito por Trimalchio.

Então, as cozinhas eram geridas por um gerente adequado chamado “Scalco”. E era ele que cuidava de cada detalhe.

Logo, importantes coleções de receitas da época testemunham esse período criativo da culinária italiana. Portanto, Bartolomeo Scappi  (1500-1577) é um dos mais famosos.

À medida que o comércio internacional se expandia por mar, o uso de especiarias de terras distantes tornou-se popular novamente e lucrativo. Então, pimenta, canela, cravo, noz-moscada e muitos outros.

As lojas de pináculos também vendiam amêndoas açucaradas e outros doces adoçados. Então, o continente americano foi descoberto e os produtos clássicos que conhecemos tão bem chegaram a Bel Paese:

  • Tomate, feijão, batata, cacau, milho, pimenta, peru, beringela e muito mais.

Século XIX

O ressurgimento no século XIX viu o início do que poderia ser descrito como uma cozinha burguesa ou de classe média. Isto é, nem rica, nem pobre, talvez gourmand (aquele que ama a boa mesa).

Assim, a arte de fazer café vem dessa época, assim como o chocolate, sorvete que temos hoje. E bebidas como limonada e cedro. Além disso, especialidades de trufas também.

O século também viu o início da industrialização e o uso de alimentos em latas. Desse modo, em 1856, Francesco Cirio foi o primeiro italiano a colocar o grão-de-bico em uma “scatola” (caixa). Logo, usava o método de esterilização inventado por Appert.

A variedade regional foi formalmente celebrada após a unificação da Itália por Pellegrino Artusi em seu livro “La Scienza in Cucina e L’arte di Mangiar Bene, 1891”.

Pela primeira vez, alguém reuniu todas as receitas regionais em um volume. Então, recolhido de suas viagens e amigos, Artusi ainda é uma referência chave hoje após tempos e tempos.

Início do século XX na história da culinária italiana

No início do século XX, chegaram os primeiros guias de viagem voltados para os motoristas. Como resultado, a culinária local mudou para alguma padronização. Logo, à medida que lojinhas apareceram ao longo de rotas populares.

Sendo assim, pratos emprestados de outras regiões e até países foram repropostos por cozinheiros locais.

No entanto, as tabernas familiares ofereciam, e ainda oferecem, pratos regionais feitos de cozinha local simples e genuína. Logo, eram populares como locais para almoços em família no domingo.

Em 1929, Ada Boni propôs Il Talismano della Felicità (O Talismã da Felicidade). Sendo assim, é um livro de receitas voltado para mulheres que poderiam aprender a se tornar donas de casa perfeitas.

Dessa maneira, Il Cucchiao d’Argento foi publicado em 1950. E continha mais de duzentas receitas de todas as regiões da Itália.

Então, imediatamente, se tornou um best-seller para a nova geração de donas de casa modernas do pós-guerra. E que viviam nas cidades industriais da Itália.

No mesmo período, os estudos do biólogo americano Ancel Keys nos deram a icônica “Dieta Mediterrânea”. No entanto, pratos que exigem um longo preparo, como a polenta, os legumes, os vegetais (nabos, couves etc) foram aos poucos desaparecendo.

Com isso, muitos procuravam os supermercados a procura de alimentos mais práticos e rápidos. Como também pré-cozidos e de marca apoiados na visibilidade oferecida pela televisão.

Enfim, nos dias atuais, a culinária italiana ainda é muito apreciada e sagrada. E se você tem experiência para compartilhar conosco, fique à vontade!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Ilhas do Vêneto, balneários e resorts que encantam e surpreendam

Um fato surpreendente sobre a Itália é que tem tantas ilhas e arquipélagos que 1/6 do seu território é insular! Logo, Vêneto tem centenas de ilhas esperando para serem descobertas por viajantes curiosos.

Obviamente, o exemplo mais conhecido é Veneza, que é construída em 118 ilhas conectadas por mais de 400 pontes e separadas por cerca de 170 canais.

Desse modo, Chioggia, é uma cidade no canal veneziano que é inteiramente construída em pequenas ilhas. No entanto, isso não é tudo.

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará nesse post as ilhas do Vêneto. Além disso, poderá conferir os balneários e resorts que te esperam nesse lindo lugar.

Ilhas do Vêneto, Itália

Aqui estão algumas ilhas no Vêneto para você conhecer:

Burano

Uma pequena ilha linda no canal veneziano. Assim, é famosa por suas tradições de confecção de rendas, herança pesqueira e casas coloridas. Então, de acordo com a lenda eram pintadas em tons claros para que os pescadores pudessem avistar suas casas de longe em dias de neblina.

Murano, uma das ilhas do Vêneto

Outra ilha atraente para explorar a poucos passos de Veneza. Assim, é nesse lugar que a arte da fabricação de vidro moderna tomou forma há vários séculos. Logo, muitos artistas e estúdios de fabricação de vidro operam na ilha. Você pode ver uma demonstração de fabricação de vidro, comprar peças únicas de vidro e admirar os deslumbrantes lustres de vidro Murano.

Lido

Um banco de areia fino e longo a menos de 20 minutos de vaporetto da Praça de São Marcos em Veneza. Assim sendo, Lido é onde você precisa ir se quiser praias enquanto estiver em Veneza. É também onde acontece o Festival de Cinema de Veneza em setembro de cada ano. Por último, você pode dirigir no Lido – algo impossível em uma Veneza totalmente pedestre.

Pellestrina

Uma ilha entre Chioggia e Lido raramente visitada por turistas. Logo, é conhecida por suas casas coloridas e suas rendas. Bem como para a sua parede Murazzi – um poderoso aterro construído em pedra da Ístria pela República de Veneza para defender as margens da lagoa da erosão do mar.

San Giorgio Maggiore, uma das ilhas do Vêneto

Uma pequena, mas linda ilha na bacia de São Marcos. Assim, sua igreja Palladiana forneceu o cenário deslumbrante em, possivelmente, um bilhão de fotos de Veneza. Desse modo, vá até lá para explorar a igreja, para se deliciar com as vistas encantadoras de Veneza do alto da torre do sino (há um elevador!). Além disso, vá para participar de uma visita guiada à sede da Fundação Cini e para admirar os iates que param na ilha.

San Servolo

Uma ilhota pouco conhecida perto de Veneza, onde monges beneditinos viveram por séculos antes de um hospital militar ser construído lá. Posteriormente, o hospital estava sendo utilizado para tratar pessoas com doenças mentais. E hoje tornou-se um museu.

Torcello

Essa é a ilha onde tudo começou para Veneza. Assim, Torcello fica próximo à costa de Burano e hoje em dia é muito escassamente povoada (alguns dizem que há menos de dez pessoas que moram lá em tempo integral).

No entanto, nos tempos pré-medievais, Torcello era um importante centro político e comercial com milhares de habitantes.

Mais tarde, devido às mudanças na ecologia da lagoa, a maior parte da população de Torcello mudou-se para as ilhas vizinhas de Burano e Murano, bem como para Veneza.

Hoje, você pode ver as poucas igrejas e edifícios históricos que restam na ilha, bem como a chamada Ponte do Diabo, que não tem grades e várias lendas sombrias estão associadas a ela.

No entanto, a maior atenção merece os mosaicos bizantinos preservados na Basílica de Santa Maria Assunta (também conhecida como Catedral de Torcello).

Ilhas do Vêneto no Lago de Garda

Existem várias ilhas no Lago de Garda, a mais conhecida das quais se chama Isola del Garda. Sendo assim, essa é uma ilha privada com uma villa palaciana deslumbrante rodeada por jardins italianos e ingleses.

Balneários e resorts de Vêneto

Com nascentes naturais jorrando água mineral quente ininterrupta em vários pontos do território do Vêneto, é uma pequena surpresa que cidades inteiras e grandes resorts de SPA usem água mineral e água do mar que foram construídos em toda esta região do norte da Itália.

Aqui estão alguns de seu interesse:

Abano Terme

Essa é uma cidade totalmente dedicada à cultura do SPA. Assim, centenas de hotéis e spas oferecem todos os tipos de tratamentos e acesso a piscinas termais. Logo, você será mimado pela escolha. Enfim, Abano Terme está nos arredores exuberantes das Colinas Euganei e apenas a poucos passos de Pádua e Vicenza.

Montegrotto Terme

Ao lado de Abano Terme, Montegrotto Terme, outra cidade no Vêneto, está sendo totalmente dedicada às propriedades curativas das fontes termais locais. Mais uma vez, dezenas de hotéis e modernas instalações de SPA o tentarão a passar um dia inteiro ou mesmo uma semana simplesmente relaxando e se rejuvenescendo.

Bibione, outra incrível ilhas do Vêneto

Uma adorável cidade turística nas margens do Mar Adriático, Bibione também tem grandes instalações de SPA com vista para suas praias de areia branca. Enfim, nesse local você pode obter o pacote completo de diversão e relaxamento de verão.

Recoaro Terme

Uma cidade de beleza um tanto desbotada e um importante centro termal. Sendo assim, as pessoas vão há séculos para tomar as águas em busca de curas para o corpo, a alma e a mente.

Logo, está cercado por uma bela natureza montanhosa, Recoaro é um prazer visitar. Então, um local próximo que irá deliciar os caminhantes é Montagna Spaccata – uma série de cachoeiras encerradas em um desfiladeiro acidentado.

Conte-nos a sua experiência sobre as Ilhas do Vêneto Itália e também de seus balneários e resorts.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Região vinícola italiana – Um destaque à Emilia-Romagna

Emilia-Romagna é uma das regiões mais ricas da Itália e de toda a Europa. Assim, é um nexo cultural, graças à bela arquitetura românica e renascentista encontrada nas cidades de Bolonha, Ferrara e Modena.

Logo, os resorts de praia de Rimini e Riccione no Adriático são famosos entre a multidão que adora o sol. E essa região é o epicentro da inspiração, engenharia e design automotivo italiano. Tanto é que Ferrari, Lamborghini, Maserati e Ducati chamam a casa de Emilia-Romagna.

Por ser tão especial esse destino na Itália e como também faz parte desse empreendimento, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre Emilia-Romagna. E, especificamente, essa região vinícola italiana.

Emilia-Romagna, a região vinícola italiana

A Emilia-Romagna também tem peso na produção de vinho. Sendo assim, existem mais de 123.000 ac / 50.000 ha cultivados com videiras, representando 8% da área total de vinhedos da Itália.

Uma média de 6 milhões de hectolitros de vinho estão sendo produzidos a cada ano. Então, equivale a 10% da produção total de vinho da Itália.

Logo, as grandes e férteis planícies que flanqueiam o rio Pó, no norte da Emilia-Romagna, estavam sendo intensamente cultivadas há milênios. E a videira tem sido a principal safra com foco de longa data na quantidade.

A região estava sendo (e ainda é) um grande fornecedor de vinhos do dia-a-dia para a mesa italiana. Desse modo, no passado, a combinação de grandes cooperativas, terras férteis e altos rendimentos solidificou a imagem da Emilia-Romagna. E, com isso, é uma produtora de vinhos fáceis de beber, simples e acessíveis.

Décadas de 1970 e 1980

Sua reivindicação à fama durante as décadas de 1970 e 1980 foi o Lambrusco, um tinto indistinto, doce e ligeiramente efervescente. Assim, estava sendo criado especificamente para atender aos mercados de exportação amantes do açúcar.

O que foi enviado ao exterior não se parecia em nada com o que se bebeu na Itália, mas esse fato se tornou uma nota de rodapé histórica. A popularidade internacional do doce Lambrusco foi uma faca de dois gumes.

E trouxe riqueza e prosperidade, mas também cimentou a imagem da Emilia-Romagna como produtora em massa de vinhos pouco inspiradores.

As coisas mudaram no final do século XX. Logo, um número crescente de propriedades pequenas e preocupadas com a qualidade surgiram. E, particularmente, no distrito de Lambrusco e nas colinas de Piacenza, Bolonha e Romagna.

Há uma nova cena vinícola que é dinâmica e enérgica. Assim sendo, os vinicultores estão trabalhando incansavelmente para produzir vinhos expressivos que mostram as uvas nativas da região.

Como resultado, a reputação de Emilia-Romagna por vinhos de qualidade não só está crescendo, mas desenvolveu um forte número de seguidores, especialmente, entre os italianos.

Não há (indiscutivelmente) nenhuma outra região na Itália onde seu povo seja tão devotado à comida como em Emilia-Romagna. Logo, a sua cultura alimentar está sendo considerada uma das melhores do país (pelos próprios italianos!).

Então, essa é a terra do Parmigiano Reggiano, do Prosciutto di Parma, do Aceto Balsamico Tradizionale di Modena e de massas únicas como tortellini. Além disso, a gastronomia local é rica e baseada em queijos, natas, manteiga e carnes.

Também os molhos para massas são à base de carne. O renascimento do vinho da Emilia-Romagna foi uma adição bem-vinda a uma mesa local que já está ricamente enfeitada.

Vinho Emilia-Romagna, uma região vinícola italiana

Emilia-Romagna é uma região rica e fértil do norte da Itália e uma das regiões vinícolas mais prolíficas do país, com mais de 58.000 hectares (143.320ac) cultivados com vinha em 2010.

Com 240 quilômetros (150mi) de largura, abrange quase toda a região. Possui largura da península italiana ao norte, imprensada entre a Toscana ao sul, Lombardia e Vêneto ao norte e o Mar Adriático ao leste.

Está a nove milhas da Ligúria é tudo o que separa Emilia-Romagna do Mar da Ligúria. E a singularidade como a única região italiana com uma costa leste e uma costa oeste.

Bela Bolonha, a capital da Emilia-Romagna

A herança vitícola da Emilia-Romagna remonta ao século VII a.C, classificando-a entre as regiões vinícolas mais antigas da Itália. Sendo assim, as vinhas estavam sendo introduzidas pelos etruscos.

E, posteriormente, adotadas pelos romanos que usaram a estrada Via Aemilia (que dá nome à região) para transportar o vinho entre as cidades. Então, as variedades de videira usadas por muitos séculos eram da espécie Vitis labrusca, e não da Vitis vinifera usada hoje em dia em todo o mundo.

As famosas variedades de Lambrusco da Emilia-Romagna está sendo derivadas da espécie Vitis Labrusca.

Títulos DOC na região vinícola italiana

Hoje, cerca de 15% do vinho produzido em Emilia-Romagna cai sob os 20 ou mais títulos DOC da região. E apenas uma pequena fração sob seus dois DOCGs (Albana di Romagna e Colli Bolognesi Classico Pignoletto).

Isso é muito mais alto do que as prolíficas regiões do sul da Itália, como Puglia e Sicília, onde esse número está sendo perto de 4%.

Por isso, a diversidade geográfica da região é significativa e desempenha um papel importante na criação dos vários terroirs encontrados. No oeste, as colinas onduladas e os picos dos Apeninos dão lugar às planícies mais baixas a leste de Parma, Modena e Bolonha.

E, além disso, às planícies costeiras da província de Ferrara, onde uma parte notável da terra fica logo abaixo do nível do mar. Também o rio Pó flui de oeste para leste em todas essas feições, marcando a fronteira norte da região e ligando os Apeninos ao Mar Adriático.

A produção de vinho da Emilia-Romagna é dividida igualmente entre brancos e tintos. Assim, as variedades de videira dominantes sendo Malvasia e Lambrusco, Trebbiano, Barbera, Bonarda e, claro, Sangiovese.

Uma grande porcentagem dessas uvas está sendo usada para produzir vinhos espumantes, frizzantes ou espumantes. E dos quais os mais notáveis ​​são dos cinco DOCs:

  • Lambrusco de Salamino di Santa Croce, di Sorbara, Grasparossa di Castelvetra, Modena e Reggiano.

Apesar de seu amplo portfólio de conhecidas variedades italianas e internacionais (Chardonnay, Pinot Blanco e Cabernet Sauvignon são usados ​​em vinhos varietais e blends), a singularidade de Emilia-Romagna vem de seus raros vinhos DOC locais.

Compartilhe conosco a sua experiência sobre essa região vinícola italiana, a Emilia- Romagna.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

VII Razões pelas quais a cidadania italiana pode mudar a sua vida

Como a cidadania italiana pode mudar a sua vida? Há algumas razões que aqueles que já passaram pelo processo de reconhecimento da cidadania italiana podem confirmar isso.

Assim, eles dizem que estar enraizado na Itália traz uma nova perspectiva de vida. Certamente, ser um cidadão italiano é algo inexplicável diante de uma cultura e culinária tão rica, monumentos fenomenais, além de outros aspectos.

A cidadania italiana é baseada no princípio de “jure sanguinis” (direito de sangue). Então, uma criança nascida de pai ou mãe italiano após 1º de janeiro de 1948 é um cidadão italiano.

Tenha em mente que existem cinco critérios principais a serem considerados para determinar a elegibilidade de alguém para ser reconhecido como cidadão italiano.

Sabe-se que essas normas foram contestadas nos tribunais italianos com maior índice de sucesso. Portanto, se você decidir contestá-lo, contar com a empresa é crucial.

A Benini & Donato Cidadania Italiana conta com profissionais qualificados. Além disso, executa os processos com ética e dentro da legalidade. Para isso, converse conosco AQUI e lhe orientamos.

Viva como um europeu – VII razões para se tornar um cidadão italiano

I – Cidadania Italiana – Trabalhe no exterior sem as dores de cabeça de um visto de trabalho

Com a cidadania italiana não é necessário visto de trabalho

A liberdade de se mudar para um país da UE e procurar emprego sem uma autorização de trabalho é estritamente um direito dos cidadãos da UE. Assim, a maioria dos empregos e oportunidades profissionais estavam sendo oferecidos em primeiro lugar aos cidadãos da UE. Por isso, ter sua cidadania italiana reconhecida amplia suas oportunidades profissionais.

II – Obtenha acesso a benefícios médicos, incluindo assistência médica gratuita

O Cartão Europeu de Seguro de Saúde é gratuito. Além disso, concede a você o direito a serviços de saúde necessários.

E é fornecido pelo estado durante uma estada temporária em qualquer país da UE, Islândia, Lichtenstein, Noruega e Suíça. Por fim, o custo é o mesmo (gratuito em alguns países) que para os segurados naquele país.

III – A cidadania italiana abre porta para benefícios educacionais, incluindo ensino superior potencialmente gratuito

Como cidadão italiano, você tem o direito de estudar em qualquer universidade da UE nas mesmas condições que os cidadãos nacionais. Assim, existem mais de 1300 instituições que oferecem programas educacionais de alta qualidade.

Para tanto, as mensalidades têm preços moderados ou não exigem mensalidade. Logo, é uma excelente oportunidade cultural e você pode estudar em vários idiomas.

Se você está interessado em realizar o sonho italiano e mudar sua vida reconhecendo a cidadania italiana, entre em contato conosco e solicite nossos serviços do início ao fim do seu processo.

IV – Mais fácil de preencher todos os requisitos de compra necessários para a compra de um imóvel na Itália

Comprar imóveis na Itália fora do país pode ser bastante complicado. Sendo assim, pode passar de uma empolgação ao desânimo muito rapidamente. Então, ter a cidadania italiana pode tornar todo o processo bem mais fácil, diminuindo a burocracia envolvida.

Você também pode simplificar o processo de tomada de decisão na escolha do imóvel certo. Logo, nem sempre é fácil tomar uma decisão informada sobre um local quando você o visitou apenas como turista.

Portanto, como cidadão italiano, você tem a oportunidade de vivenciar uma estadia prolongada para entender a área e suas comodidades.

V – Capacidade de transferir automaticamente a cidadania italiana para todas as crianças menores de 18 anos

Se os seus filhos tiverem menos de 18 anos no momento em que seu pedido de cidadania for aceito, eles não serão obrigados a enviar um pedido separado. Logo, eles receberão a cidadania italiana ao mesmo tempo que você.

Como mencionado acima, isso lhes dá o direito de estudar na União Europeia como um cidadão da UE. Ademais, eles podem ter os benefícios de um ensino moderado e da experiência cultural de frequentar uma universidade no exterior.

VI – Exercer o direito de voto para o representante do Parlamento italiano na região

Votar é um direito protegido pela Constituição Italiana. Assim sendo, os cidadãos italianos residentes em outro país, eleitores registrados no Distrito Ultramarino, podem votar pelo correio.

Você pode votar para eleger seus representantes na Câmara dos Deputados e no Senado da República para os candidatos listados na cédula para a “Circoscrizione Estero” (Distrito Ultramarino).

Você também pode escolher votar na Itália em seu respectivo município italiano para candidatos nos Distritos Nacionais, em vez do Distrito Ultramarino.

VII – Estabeleça uma conexão firmemente enraizada com sua herança italiana

Seus ancestrais italianos deixaram seu amado país para proporcionar uma vida melhor para os seus filhos. Por sua vez, a próxima geração poderia proporcionar uma vida ainda melhor para seus filhos.

Embora tenham deixado a Itália há muito tempo, seus corações sempre permaneceram na Pátria. Então, eles trouxeram suas crenças e tradições culturais com eles quando emigraram. Portanto, essas ideias estavam sendo transmitidas a você com amor, junto com um forte senso de família e determinação.

Ao ter sua cidadania italiana reconhecida, você completa o ciclo. Agora você pode experimentar, através de seus olhos, sua história, lutas e alegria.

Você também pode abrir as portas da oportunidade para colocar os seus filhos, em primeira mão, às suas origens.

Conte-nos a sua experiência quanto a cidadania italiana. Você tem esse desejo de reconhecer sua cidadania italiana? Comente!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Características e influências da imigração italiana no Brasil

A imigração italiana no Brasil ocorreu em sua maior parte de origem do Norte da Itália. Todavia, esses imigrantes italianos não se locomoveram de maneira homogênea entre as regiões brasileiras.

Sendo assim, a comunidade italiana com grande número de pessoas que vieram do Sul e região central da Itália se instalaram no estado de São Paulo. Então, nesse lugar a imigração foi mais diversificada que qualquer outra região.

Com isso, as porcentagens daqueles que vieram da Itália para o Brasil se dividiram da seguinte maneira, por região:

  • Norte – 42% dos italianos;
  • Central – 36% dos italianos;
  • Sul – 22% dos italianos.

Portanto, o Brasil é o único país da América do Sul onde há uma grande comunidade italiana. Também há uma minoria de imigrantes que vieram do Sul da Itália.

Hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre as características e influências da imigração italiana no Brasil. E você, a partir dessa leitura, conhecerá sobre a língua, música.

Além disso, descobrirá sobre a comida e outros detalhes que esses italianos deixaram no território brasileiro. Então, continue conosco!

As primeiras décadas!

Como dito antes, a grande maioria dos imigrantes italianos vieram do Norte nas primeiras décadas. Então, os primeiros colonizadores, em sua maioria, foram para o Sul do Brasil. E lá se originaram do extremo Norte da Itália.

Logo, principalmente, vieram do Vêneto e das províncias de Vicenza (32%), Belluno (30%) e Treviso (24%). Agora, no Rio Grande do Sul, muitos vieram de Cremona, Mântua, de partes da Brescia. E também de Bérgamo, na região da Lombardia, próximo ao Vêneto.

As regiões de Friuli-Venezia Giulia e Trentino também enviaram muitos imigrantes para o Sul do Brasil. Sendo assim, dos imigrantes gaúchos, vale destacar:

  • 54% vieram do Vêneto;
  • 33% da Lombardia;
  • 7% do Trentino;
  • 4,5% de Friuli-Venezia Giulia;
  • 1,5% de outras partes da Itália.

No entanto, com a crise agrária (início do século XX) que começou a afetar o Sul da Itália, muitos deles emigraram para o Brasil.

Logo, a maioria desses sulistas foram para o estado de São Paulo, pois havia a necessidade de trabalhadores para os cafezais. Enfim, eles eram de Campânia e Calábria.

Influências italianas no Brasil

Comida

A comida, certamente, recebeu a maior influência italiana para o Brasil. Então, os italianos implantaram novos tipos de comidas, além de novas receitas. E isso é visto em toda a região brasileira, pois contribuíram para o desenvolvimento da culinária que é hoje.

Além da culinária típica italiana como macarrão, pizza, panetone, risoto, milanesa, polenta, calzone, ossobuco e outros, os italianos ajudaram a criar novos pratos. E hoje são tipicamente brasileiros com sabor delicioso.  

  • Chocotone (panetone com gotas de chocolate);
  • Frango com polenta (frango com polenta frita);
  • Galeto (do italiano Galletto, galo pequeno);
  • Bife à parmegiana (um bife preparado com Parmigiano-Reggiano), catupiry, linguiça calabresa e linguiça toscana);

Enfim, há muitas outras receitas criadas ou influenciadas pela comunidade italiana.

Música é outra influência da imigração italiana no Brasil

A influência italiana no Brasil também está presente na música. E isso é notável não apenas nas canções tradicionais italianas, mas também com a união de outros estilos musicais brasileiros.

Sendo assim, o samba com forte influência italiana e que teve um dos principais resultados dessa união é o Samba Paulista.

Então, Adoniram Barbosa é o criador do Samba Paulista, o qual é filho de imigrantes italianos. Logo, em suas canções sempre retratavam a vida dos bairros italianos de São Paulo.

Com isso, conseguiu fundir o dialeto paulistano com o samba. E, consequentemente, recebeu a celebração de ser o Poeta do Povo.

Língua

A língua também teve influência italiana no Brasil. Porém, a maioria dos brasileiros de ascendência italiana tem como língua nativa o português. Até porque durante a Segunda Guerra Mundial, a fala italiana, alemã e japonesa se tornou proibida.

Desse modo, os dialetos italianos influenciaram a fala do português em algumas áreas brasileiras. Então, a língua italiana estava tão difundida em São Paulo que o viajante português Sousa Pinto disse que não conseguia falar com os carroceiros em português.

Isso era porque todos falavam dialetos italianos e gesticulavam como napolitanos (de Nápoles, Itália).

Atualmente, a influência italiana na fala do português em São Paulo não é tão grande quanto no passado. Mas, o sotaque dos moradores da cidade ainda é possível ver alguns traços do sotaque italiano comum no início do século XX.

Tais como a entonação e também tais expressões como Belo, Mavá! Orra meu! E tá entendendo?

Além disso, outra característica é a dificuldade de falar português no plural. Assim, é dificultoso dizer palavras no plural quando se deveria dizer no singular.

Também a influência lexical do italiano no português brasileiro, no entanto, permaneceu muito pequena.

Há um fenômeno semelhante que ocorreu no interior do Rio Grande do Sul, mas abrangendo quase que exclusivamente os de origem italiana.

Por outro lado, existe um fenômeno diferente; a Talian, língua que surgiu principalmente na parte nordeste do estado (Serra Gaúcha).

Então, Talian é uma variante da língua veneziana, com influências de outros dialetos italianos e portugueses. Logo, nas áreas rurais do Sul do Brasil marcadas pelo bilinguismo, mesmo entre a população monolíngue de língua portuguesa, o sotaque de influência italiana é bastante típico.

Festival de São Vito também é influência da imigração italiana no Brasil

A Festa de São Vito é uma das mais importantes festas italianas comemoradas em São Paulo. E homenageia o mártir cristão morto em junho de 303 d.C, São Vito. Logo, ele é padroeiro de Polignano a Mare, cidade da Apúlia, no Sul da Itália.

Então, imigrantes italianos da Apúlia mudaram-se em grande quantidade para o bairro do Brás, em São Paulo, no final do século XIX. E trouxeram consigo a devoção a esse São Vito.

Desse modo, o festival também é um momento em que a comunidade italiana paulista se reúne para festejar. E também para saborear as comidas tradicionais.

Outras comemorações italianas importantes em São Paulo são:

  • Maio – Nossa Senhora do Casaluce, também no Brás;
  • Agosto – Nossa Senhora do Achiropita, na Bela Vista;
  • Setembro – São Gennaro, na Mooca.

Tal como Polignano a Mare, eventualmente Brás teve uma igreja dedicada a São Vito. Logo, teve a formação de uma associação e onde também sediou o primeiro festival no mês de junho de 1919.

À medida que São Paulo crescia, também crescia a comunidade italiana e o Festival de São Vito. Hoje, cerca de 6 milhões dos mais de 12 milhões de habitantes de São Paulo são italianos e descendentes de italianos.

Educação

Escolas internacionais italianas implantadas no Brasil:

  • Scuola Italiana Eugenio Montale, em São Paulo/SP;
  • Instituto Italo-Brasiliano Biculturale Fondazione Torino, em Belo Horizonte/MG.

Outras Influências da imigração italiana no Brasil

  • Produção de vinho (no Sul);
  • Uso de ciao (“tchau” em português do Brasil) como saudação de “adeus” (todo o Brasil);
  • Algumas palavras emprestadas (italianismos), como bisogno, entrevero, esquifoso (schifoso, nojento), imbróglio. Também manjar (mangiare), noccia, noja, nonna, nonnino, pivete e outros.
  • Introdução antecipada de técnicas agrícolas de baixa escala mais avançadas. E são estes: Minas Gerais, São Paulo e todo o Sul do Brasil.

Tudo que hoje somos e temos no Brasil, certamente, existem características e influências da imigração italiana. E se você deseja descobrir os seus ancestrais para ter o reconhecimento de direito de cidadania italiana, então, clique AQUI.

Enfim, destaque abaixo nos comentários o que pensa a esse respeito depois de ler sobre isso. Conte-nos a sua experiência ao ler sobre a imigração italiana no Brasil!

Cozinha italiana – Conheça estas V comidas clássicas da Itália

A cozinha italiana é popular em todo os lugares e é considerada uma das melhores culinárias do mundo. Assim, a paixão dos italianos em preparar as suas refeições, a honra com que se alimentam e o prazer que comem ou tratam é encantador para quem provou um verdadeiro prato italiano.

A comida italiana é um reflexo da história e da cultura desse povo. Hoje, você não precisa ir à Itália para saborear a deliciosa comida italiana. Até porque em todas as cidades do mundo você pode encontrar pelo menos um restaurante italiano onde sirva uma bela “cucina italiana”.

Hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz um pouco do que representa a cozinha italiana. Então, você verá algumas comidas clássicas da Itália e que estão presentes em nossa mesa.

Cozinha italiana – Conheça estas V comidas clássicas na Itália  

I – Polenta

Embora tenhamos a tendência de associar macarrão com toda a Itália, a verdade é que, até bem recentemente, o amido básico no norte da região italiana é a polenta.

Assim sendo, a introdução do milho na Europa no século XVI fez com que se tornasse o ingrediente dominante da polenta. Embora não tenha a diversidade de formas e texturas que a massa possui, a polenta é o acompanhamento perfeito. E para uma grande variedade de carnes, especialmente, carnes cozidas.

E é indiscutivelmente um dos alimentos mais reconfortantes que você pode comer. Principalmente, quando as temperaturas caem em cidades como Milão, Torino e Veneza. Por fim, experimente-o como um pirão ou em bolinhos fritos.

II – Ossobuco

O mundialmente famoso ossobuco alla milanese” é  um pernil de vitela com osso. Assim, é cozido em foco baixo e lento até ficar totalmente macio em um caldo de carne, vinho branco e vegetais.

Tradicionalmente, está sendo acompanhado por uma gremolata (raspas de limão, alho e salsa), mas isso é opcional.

Apesar da popularidade do ossobuco (que significa literalmente osso oco), nem sempre é comum vê-lo nos cardápios dos restaurantes. Desse modo, é porque precisa de cerca de três horas de cozimento.

Se você tiver a chance de comê-lo em um restaurante ou em casa, ou mesmo de prepará-lo você mesmo, deve aproveitar a oportunidade. Geralmente vem acompanhado de polenta ou do risoto.

III – Risoto

Completando a sagrada trindade dos amidos italianos está o arroz. E, que muitas vezes, está sendo comido como um risoto cremoso e luxuoso. Ironicamente, os italianos não são grandes apreciadores de arroz, com todas as massas e polenta, mas são os maiores produtores de arroz da Europa.

Enquanto o Sul da Itália costuma ser chamado de cesta de pão do país, o norte da Itália, especialmente a Lombardia e o Piemonte, são sua tigela de arroz. É apropriado, então, que as   variedades Arborio e Carneroli cultivadas nos vastos arrozais dessas regiões sejam transformadas em um dos pratos mais icônicos da Itália.

E, assim, sendo misturadas com caldo e mexidas até formarem uma semi-sopa aveludada. Com isso, transmite perfeitamente os sabores de qualquer coisa cozida com ele.

O tipo mais famoso de risoto é provavelmente o com infusão de açafrão risotto alla milanese, que foi inventado, segundo a lenda, pelos operários que construíram a Catedral de Milão.

Então, usavam açafrão para tingir os vitrais e pensaram que também ficaria bom no arroz. Enfim, outras versões clássicas do prato incluem risotto al nero di sepia  (com choco e tinta) e risi e bisi (com pancetta e ervilhas), ambos vindos de Veneza.

IV – Carbonara

É possível ir para a Itália e nunca comer nada além de macarrão. Assim sendo, nós sabemos porque fizemos isso. Mas se houver uma lista de massas que todos deveriam experimentar pelo menos uma vez, nosso voto vai para carbonara.

Então, esse prato é aparentemente simples – espaguete, ovos, queijo pecorino, guanciale curado e pimenta-do-reino – mas leva uma vida inteira para dominar e uma boa versão mudará sua vida.

As imitações são muitas – nomeadamente as que engrossam os molhos com natas ou usam bacon em vez do guanciale – mas não aceitam substitutos porque a diferença de sabor é enorme.

Então, essa é uma especialidade romana, mas mesmo na capital ainda existem muitos restaurantes que erram e erram. A melhor maneira de garantir que você receba uma versão exemplar é obter uma recomendação de um local.

Você não está procurando simplesmente um bom restaurante, mas um restaurante que serve especificamente uma ótima carbonara.

V – Focaccia (e outros pães)

Existem centenas de tipos de pão na Itália, e o melhor é aquele feito no local naquela manhã, onde quer que você esteja. Mas você não deve sair sem experimentar pelo menos alguns dos vários tipos que a robusta cultura de panificação da Itália desenvolveu ao longo dos anos.

Por exemplo, você pode notar que o pão na Toscana tem um sabor diferente do que em outros lugares. Isso porque é feito sem sal.

Logo, essa é uma tradição que se originou em rixas entre a Toscana e as regiões costeiras que controlavam o comércio de sal. Ademais, não tiveram problemas em cortar o fornecimento da mercadoria outrora valiosa para a região agrícola. Até hoje o pão toscano está sendo melhor comido com um fiozinho de azeite e ervas ou sal.

A Ligúria é o lar do pão achatado mundialmente famoso, focaccia. Com uma reminiscência de uma massa grossa de pizza, a focaccia clássica é hipersalgada.

E regada com azeite de oliva e basicamente irresistível sozinha ou em sanduíche. Geralmente as pessoas servem aberto, com coberturas como alecrim, abobrinha, queijo e azeitonas.

Não podemos dizer que tipo de pão você vai gostar mais, porém, podemos dizer que você nunca deve recusar a oportunidade de provar um novo tipo. Enfim, das maiores às menores cidades, você nunca está longe de uma padaria italiana. Então, pare e compre alguns pães sempre que puder.

Conte-nos qual dessas comidas clássicas da Itália você mais gosta! E, se desejar, compartilhe algum prato ou experiência da cozinha italiana.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Imigração italiana no Sul e Sudeste do Brasil

A imigração italiana ocorreu, principalmente, na região sudeste do Brasil. Logo, mais precisamente, no estado de São Paulo. Assim, cerca de 70% dos imigrantes italianos se estabeleceram na terra paulistana.

E, por conta disso, há mais pessoas com ascendência italiana em São Paulo que qualquer outra área da própria Itália. E os demais foram, principalmente, para os estados de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul.

No entanto, muitos italianos, os descendentes da 2ª e 3ª gerações passaram a morar em outras áreas. Assim, já no início do século XX, os trabalhadores italianos rurais que residiam no Rio Grande do Sul migraram para Santa Catarina (região oeste do estado). E, depois, foram para o norte catarinense, estabelecendo-se logo mais no estado do Paraná.

Recentemente, a 3ª e a 4ª gerações migraram para outras áreas brasileiras. Assim sendo, é possível encontrar pessoas de ascendência italiana em regiões do Brasil onde os imigrantes nunca se estabeleceram.

Então, nesse sentido, pode-se destacar a região do Cerrado Centro-Oeste, no Nordeste. E também na região da Amazônia, Norte do Brasil.

Para você compreender melhor, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana trouxe informações sobre essa imigração italiana. E, exclusivamente, na região Sul e Sudeste, pois foram as primeiras terras onde os italianos pisaram.

Imigração italiana no Sul do Brasil

Como lido, os principais locais em que o Brasil recebeu a colonização italiana foram as regiões Sul e Sudeste. Então, especificamente, são estes os estados:

  • São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo e Minas Gerais.

Sendo assim, a Serra Gaúcha (terras altas do Rio Grande do Sul) recebeu as primeiras colônias povoadas por italianos. E seus imigrantes Garibaldi e Bento Gonçalves vieram, predominantemente, de Vêneto, ao Norte da Itália.

Em 1880, o governo brasileiro criou outra colônia italiana devido a chegada de um grande número de imigrantes italianos. Então, essa colônia criada foi em Caxias do Sul/RS.

Depois de se estabelecerem nessas colônias criadas pelo governo brasileiro, muitos imigrantes italianos começaram a se espalhar para outras áreas gaúchas. E o objetivo é simples: eles queriam buscar melhores oportunidades.

Sendo assim, por conta própria, passaram a criar outras colônias italianas. E isso ocorreu, principalmente, nas terras altas. Pois, as baixas já estavam sendo povoadas por imigrantes gaúchos nativos e também por alemães. 

Desse modo, o surgimento de vinhedos na região estabeleceu-se com os italianos. Sendo assim, o vinho produzido nessas regiões de colonização italiana no Sul do Brasil estavam sendo muito apreciado.

Inclusive, em Santa Catarina e no estado ao Norte do Rio Grande do Sul, estabeleceram-se as primeiras colônias italianas, no ano de 1875. Logo, dessas colônias originaram-se algumas cidades, tais como a de Criciúma/SC.

Posteriormente, as colônias italianas se espalharam mais ao Norte, até que chegaram no estado do Paraná.

A importância da imigração italiana para o Sul

Os imigrantes italianos da colônia ao Sul do Brasil se fechavam em si mesmos, isto é, falavam seus dialetos italianos nativos para preservar a fala. E também para manter as suas tradições e suas culturas.

Entretanto, com o tempo, eles se tornaram totalmente integrados econômica e culturalmente na sociedade. De qualquer forma, a imigração italiana para o Sul do Brasil foi muito importante para o desenvolvimento econômico. Como também para a cultura dessa região.

Imigração italiana no Sudeste do Brasil

As colônias do Sul do Brasil foram os locais em que os imigrantes italianos se instalaram. Todavia, como dito no início desse post, a maioria se estabeleceu na região Sudeste do Brasil, principalmente, no estado de São Paulo.

No princípio, o governo brasileiro se responsabilizava por trazer os imigrantes, na maioria das vezes, pagando o transporte por navio. Logo depois, os responsáveis eram os fazendeiros que faziam contratos com imigrantes ou empresas especializadas para recrutar trabalhadores italianos.

Assim sendo, muitos cartazes foram espalhados na Itália, com fotos do Brasil, vendendo a ideia de que lá todo mundo poderia enriquecer trabalhando com o café. E esse café era chamado pelos imigrantes italianos de “ouro verde”.

Desse modo, a maioria dos cafezais localizava-se em São Paulo e em Minas Gerais. Também no Espírito Santo e no Rio de Janeiro, porém, em menores proporções.

No século XIX, o Rio de Janeiro declinava como produtor agrícola e São Paulo já havia se destacado como produtor /exportador de café por volta do início do século XX.

Então, além disso, São Paulo também era um grande produtor de açúcar e outras safras importantes. Assim, os migrantes eram naturalmente mais atraídos pelo estado de São Paulo e pela região Sul do Brasil.

Trabalho escravo para os imigrantes italianos no Sudeste do Brasil

Os italianos costumavam migrar para o Brasil com toda a sua família. Logo, os colonos, como estavam sendo chamados os imigrantes rurais, tinham que assinar um contrato com o fazendeiro.

E assim estavam sendo obrigados a trabalhar na lavoura de café por um período mínimo de tempo. No entanto, a situação não era fácil, pois muitos fazendeiros brasileiros estavam acostumados a comandar escravos. Além disso, eles tratavam os imigrantes como servos ao qual realiza trabalho forçado.

Enquanto, no Sul do Brasil, os imigrantes italianos viviam em colônias relativamente bem desenvolvidas, no Sudeste do Brasil viviam em condições de semiescravidão nas plantações de café.

Por consequência disso, houve muitas rebeliões contra os fazendeiros brasileiros. Também tiveram denúncias públicas causando grande comoção na Itália. Com isso, forçou o governo italiano a editar o Decreto Prinetti, o qual estabelecia barreiras à imigração para o Brasil.

Você, provavelmente, tem ascendência italiana se mora em uma dessas duas regiões, Sul ou Sudeste. Então, saiba que você pode ter o direito de reconhecimento da cidadania italiana.

Caso queira mais informações, a nossa empresa terá o prazer de atendê-lo. Então, nos envie uma mensagem AQUI e conte-nos sobre sua história.

Que tal contar um pouco de seu conhecimento sobre a imigração italiana na região Sul e Sudeste do país? Fique à vontade para comentar abaixo!

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Visite Vêneto na Itália com estas melhores dicas de lugares – Parte III

Visite Vêneto na Itália com estas melhores dicas de lugares – Parte III

Encerrando essas 3 partes sobre visite Vêneto na Itália, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre cidades à beira mar e Lago de Garda. Então, vá até o fim e descubra pérolas desse exuberante lugar.

Além disso, leia a Parte I e Parte II para que também conheça outros locais interessantes e formidáveis em Vêneto.

Visite Vêneto na Itália com estas melhores dicas de lugares – Parte III

Cidades à beira-mar de Vêneto e Tegnue de Vêneto

Fazendo fronteira com o Mar Adriático, Vêneto na Itália é abençoada com várias cidades. Além disso, há resorts à beira-mar com lindas praias e tradições de pesca seculares.

Então, se você está procurando um lugar para se bronzear ou queira comer frutos do mar super frescos, fique perto da flora e da fauna de Vêneto.

Agora, se quiser saber mais sobre a sua história vá para uma dessas três cidades:

Uma adorável cidade de pescadores com um centro histórico colorido. Também tem um calçadão à beira-mar que funciona como uma galeria de arte ao ar livre. Ademais, a icônica Igreja de Madonna dell’Angelo dos pescadores.

Caorle, adorável cidade para que visite Vêneto na Itália

Nas proximidades, você vai descobrir o Casoni histórico – típico das casas de madeira e cana da região, onde os pescadores locais e suas famílias viviam.

Para tanto, Ernest Hemingway descreveu Caorle e sua lagoa em seu romance Na Outra margem, entre as árvores.

Chioggia

Uma cidade que é como uma Veneza desconhecida e, na verdade, é mais velha que a própria Veneza. Sendo assim, Chioggia está espalhada por várias ilhotas na ponta sul da Lagoa de Veneza.

E está conectada à terra firme por meio de uma ponte. Além disso, ali perto está Sottomarina. Logo, um lugar de praias quilométricas e uma vibrante vida noturna de verão.

Jesolo

Uma cidade litorânea com resort Jesolo ganha destaque no verão, mas também tem muito a oferecer durante o resto do ano. Então, chegue lá para ver os enormes parques aquáticos. E, assim, desfrute de muito entretenimento à beira-mar.

Além disso, há divertidos passeios de barco e um belo aquário com peixes de todo o mundo. No inverno, visite o grande mercado de Natal e o grande presépio de areia, famoso em toda a Itália.

Cidades de Vêneto no Lago de Garda

Lago di Garda é o maior lago da Itália. Assim sendo, com sua beleza azul, arredores dramáticos e uma série de pequenas cidades bonitas como um cartão-postal, o lago é um ótimo lugar para visitar e passar tempo.

Desse modo, a porção Vêneto do Lago de Garda se destaca com seus olivais, picos montanhosos escarpados. Também muitas oportunidades para caminhadas, velejar ou simplesmente relaxar.

Além disso, existem vários museus, igrejas históricas, aldeias medievais, parques de campismo e um funicular ultramoderno que o leva até ao Monte Baldo numa cabana giratória.

Assim, aqui estão algumas das melhores pequenas cidades e locais do Vêneto para explorar nas margens do Lago de Garda:

Lazise, lugar de sossego para que visite Vêneto na Itália

Com seu amplo calçadão, árvores cítricas e muitas   lojas de gelato, Lazise é um sonho para passar um dia relaxante. Assim, essa cidade medieval tem uma muralha defensiva do século XIII muito bem preservada.

E que circunda seu centro histórico. E também um castelo pitoresco (não está aberto para visitas).

Dê um passeio admirando os iates atracados nas águas azuis do Lago de Garda. Logo, uma pequena praia oferece a oportunidade de se refrescar.

No inverno, faça uma visita ao animado mercado de Natal, que vende artesanato e alimentos locais. Para tanto, o torrão de amêndoa (chamado mandorlato) de Cologna Veneta e Lonigo nas proximidades é altamente recomendado.

Além disso, não perca a Igreja de San Nicolo, do século XII, dedicada ao padroeiro das águas e navegadores. Assim, entre a igreja e as margens do Lago de Garda você verá o edifício histórico da Casa da Alfândega de Veneza (Dogana Veneta).

Datado do século XIV, era utilizado para facilitar o comércio entre a Lombardia e a República de Veneza.

Bardolino

Hoje famosa pelo vinho produzido, a zona de Bardolino é testemunha de povoamentos humanos desde os tempos pré-históricos. Assim, a cidade teve uma história tumultuada, mudando de mãos várias vezes.

Curiosamente, Bardolino foi uma cidade-estado independente até 1193. Posteriormente, foi governada pela dinastia Scaliger de Verona, depois pela República de Veneza.

E, finalmente, pela Áustria antes de se juntar à Itália em 1866. Então, Bardolino tem um centro histórico muito bonito. Além disso, várias igrejas que datam dos séculos XI a XII e paredes defensivas do século XII.

Logo, certifique-se de dar um passeio no calçadão para admirar os belos iates atracados na marina. Para tanto, a cidade é encantadora com seus cafés e restaurantes com áreas de estar ao ar livre.

Assim, há um mercado de Natal com uma pequena pista de gelo que acontece todos os anos. Também existem vários festivais realizados em Bardolino.

Logo, a maioria deles é dedicada ao vinho produzido localmente, mas também há alguns eventos culturais e infantis.

Garda, lugar formidável para que visite Vêneto na Itália

A cidade de Garda não só deu ao Lago de Garda seu nome atual. Mas também tem o que parece ser a localização mais deslumbrante de suas margens. Afinal, Garda aparentemente vem da palavra alemã warda, que significa “local de guarda” ou “local de observação”.

A cidade se estende ao longo de uma pitoresca baía logo antes do ponto de onde começa a parte muito mais estreita e alongada do Lago de Garda. La Rocca – um afloramento rochoso coberto por uma vegetação exuberante – guarda a cidade de Garda.

Esse é o lugar onde uma fortificação do século V costumava ficar até que os venezianos que chegavam a destruíssem. Então, você pode caminhar até o topo de La Rocca.

Ao explorar a própria cidade, não perca o Palácio do Capitão. Assim sendo, foi construído no estilo gótico veneziano. Para tanto, era aí que vivia o capitão (nomeado pelo governante local de Veneza).

Aqui chegamos ao fim desses melhores lugares em Vêneto na Itália. E queremos saber o que achou de conhecer esse destino italiano. Por isso, comente e nos deixe as suas sugestões!

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.