Arte em Rimini, na Emilia-Romagna

Arte em Rimini, na Emilia-Romagna Foto: Freepik
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A região da Emilia-Romagna está repleta de cidades com características artísticas tal qual se nota na bela arte em Rimini. Sem dúvida, uma viagem a esse destino trará muitas boas lembranças e momentos marcantes.

Além dessa cidade estar posicionada geograficamente no Nordeste da Itália com sua impressionante paisagem e boa culinária, você encontrará incríveis obras de arte. Aliás, se impressionará com os centros históricos que até hoje permanecem intactos há séculos.

Então, se você procura conhecer uma arte autêntica, medieval aqui está ela: Rimini! Também se você tem a curiosidade de ver monumentos que suportaram a fortes desastres naturais, mas se restabeleceu, Rimini está sendo uma ótima alternativa.

Pois bem, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana apresenta a você a arte em Rimini, uma das cidades de caráter medieval e histórica! Confira agora!

Arte em Rimini

As melhores estruturas remanescentes do Império Romano estão em Rimini. Entre elas vale destacar: a ponte de Tibério, o Arco de Augusto e a muralha romana.

Com certeza os romanos fundaram a cidade, e Otaviano a ampliou e embelezou. Assim, o Arco de Augusto e a ponte romana são desta dominação.

Assim, após um período de instabilidade, Rimini cresce, por volta dos Mil, com a abertura de um novo porto fluvial. Bem como com o início dos períodos episcopal e comunal.

E também, a família Malatesta, a partir de 1300, visita a corte Brunelleschi, Alberti e Piero Della Francesca. Acima de tudo, o Templo Malatesta é um testemunho da idade de ouro desta família.

Em 268 a.C, os romanos escolheram Rimini como ponto de partida da Via Emilia. Na verdade, esta estrada vai de Rimini (Ariminum) na costa do Adriático até Piacenza (Placentia) no rio Po (Padus).

Como resultado, eles o concluíram em 187 a.C. Assim, a estrada segue a borda norte dos Apeninos, na fronteira com a planície do Pó.

Rimini, às margens do rio Marecchia, liga a Roma graças à Via Flaminia, uma estrada concluída 33 anos antes. E assim se tornou um ponto chave para o comércio.

Além disso, Corso Augusto era o eixo principal ou Decumanus Maximus da cidade romana. De notar, à entrada da Via Flaminia e Corso Augusto encontramos o triunfal Arco Augustoerguido em 27 a.C.

Enfim, é o arco sobrevivente mais antigo do mundo romano. Hoje Rimini é uma das cidades artísticas da Emilia Romagna, a capital da província.

A Dinastia Malatesta, a expressão da arte em Rimini

A principal característica da região é a exibição do poder medieval da dinastia Malatesta. E que dominou a área entre os séculos XIII e XV. De fato, seus castelos e igrejas dominam a história da província de Rimini.

Assim, os Malatesta trouxeram consigo histórias de heroísmo, romance, traição e fratricídio. Então, lutando com papas e famílias nobres rivais, a dinastia deixou para trás obras de arte maravilhosas.

Rimini e o Tempio Malatestiano

Na cidade de Rimini, encontramos o grande legado de Sigismondo Malatesta. É o Tempio Malatestiano que remonta ao século XV.

Na verdade, Leon Battista Alberti, um dos grandes primeiros humanistas italianos, o desenha. Como resultado, ele fez o templo usando a moldura de uma igreja franciscana gótica que existia no local.

Por isso, ele o envolveu em mármore de Verona. Parece que a era romana inspirou Alberti, assim como Sigismondo. Acima de tudo, seus designs e teorias clássicos são considerados os precursores da arte renascentista.

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O interior

Agostino di Duccio projetou o interior que contém um crucifixo de Giotto do século XIV. Bem como um afresco de Pietro Della Francesca feito em 1451.

Representa Sigismondo Malatesta ajoelhado em frente a São Sigismundo. No entanto, eles nunca concluíram as obras do templo. Porque depois dos Malatestas, o governo papal se seguiu e o desenvolvimento de Rimini estagnou.

Lugares para visitar a arte em Rimini

A visita a um museu é um método de aprendizagem eficaz. E utilizado de forma inteligente tanto pelas escolas como pelos turistas que desejam conhecer a história e a cultura da zona.

A Itália possui cerca de 5.000 museus, áreas arqueológicas e ecomuseus, um patrimônio cultural amplamente distribuído por todo o território. De fato, uma em cada três cidades italianas possui pelo menos um museu.

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Galeria Rosini Gutman

A Galeria Rosini Gutman é uma Marca de Arte fundada em 1959. Ela promove e divulga a Arte como um valor cultural.

Então, seu objetivo é conectar as pessoas com a nossa visão por meio de projetos, exposições e eventos. A coleção está repleta de ícones da arte como:

  • Warhol, G. Balla, G. de Chirico, Man Ray, A. Burri, A. Modigliani, S. Kaufman, M. Tozzi, N. de Saint Phalle.

Museo della Città

O Museu da Cidade de Rimini foi inaugurado em 1990 na sede do antigo convento dos Padres Jesuítas. A estrutura foi reformada após a Segunda Guerra Mundial por Pier Luigi Foschi.

O sítio do museu é dividido em seções e entre as mais importantes estão o sítio medieval e arqueológico. Entre as obras mais significativas destacam-se “A Pietà” de Giovanni Bellini e a tela “San Girolamo” de Guercino.

Outros museus para conhecer:

  • Museo degli Sguardi;
  • Tesoro della Cattedrale.

A arte em Rimini impressiona e queremos saber se você sentiu vontade de conhecer. Para isso, comente abaixo!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de Reconhecimento de Cidadania Italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processos Judiciais na Itália, nos Tribunais Competentes: Via “Materno”, Via “Paterno”, contra as filas consulares.

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