Biografia de Jacopo Tintoretto – Pintor italiano e artista inovador – Parte I

Jacopo Tintoretto, nascido em 1518, foi um dos maiores pintores da escola veneziana. E, provavelmente, o último grande pintor do Renascimento Italiano.

Assim sendo, em sua juventude também chamado de Jacopo Robusti, pois seu pai havia defendido as portas de Pádua de forma bastante robusta contra as tropas imperiais.

Por sua imensa contribuição à arte, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana discorrerá de sua biografia, desde a infância até o legado que deixou. E para explorar bem dividiremos em Parte I e Parte II.

Portanto, convidamos você a ler nesta Parte I um pouco sobre sua infância, educação e início de seus primeiros trabalhos.

Infância e Educação de Jacopo Tintoretto

Existem poucos detalhes conhecidos sobre a infância e juventude do artista italiano Tintoretto. Assim sendo, ele é conhecido por ter vindo de Veneza. No entanto, tornando-o um dos poucos artistas icônicos da Escola Veneziana a ter nascido nessa cidade.

Para tanto, seu pai, Giovanni Battista Robusti, era um tintureiro de tecidos. Logo, uma ocupação que influenciaria o estilo artístico de seu filho cercando o jovem Jacopo com cores.

Ademais, pigmentos e outros meios artísticos estavam sendo praticamente introduzidos desde a infância. Para tanto, esse ofício também serviu de inspiração para o nome que ele acabaria adotando, segundo a historiadora da arte Stefania Mason, ele “…tintureiro – como visto em sua assinatura em pinturas, bem como em vários documentos”.

Treinamento inicial de seus trabalhos

Embora não existam registros definitivos, geralmente, acredita-se que o treinamento de Tintoretto começou em algum momento de sua adolescência.

E com um breve período como aprendiz na oficina do famoso pintor veneziano Ticiano. Sendo assim, essa associação não durou muito, com muitos especulando que se devia a um forte choque de personalidades entre o velho mestre. E a personalidade mais progressiva e exuberante do jovem aluno.

Logo, autodidata após essa experiência, Tintoretto continuaria a desenvolver suas habilidades em parte fazendo pinturas em móveis. Na Itália, na época, havia uma grande demanda por cassoniou baús ornamentados e decorados com pinturas.

Então, nesse momento, acredita-se que Tintoretto tenha desenvolvido sua abordagem distinta caracterizada por pinceladas soltas rapidamente executadas, muitas vezes parecendo esboços e, às vezes, incompletas.

Em seu livro, “Tintoretto: Tradição e Identidade”, o historiador de arte Tom Nichols escreve: Em várias pinturas em pequena escala atribuíveis ao seu período inicial, Tintoretto abrevia radicalmente seu tratamento da forma, o efeito esboçado.

E que é reforçado por seu emprego de uma gama limitada de tons quebrados, próximos uns dos outros na escala de cores. Assim sendo, obras como essas destinavam-se a adornar móveis.

Também de apoiar o relato de Ridolfi de que Tintoretto associou a pintores desse tipo que vendiam suas mercadorias de barracas de madeira temporárias instaladas na Praça de São Marcos.

Período de maturidade na carreira de Jacopo Tintoretto

Desde 1538, há evidências de Tintoretto ter sua própria oficina e se referir a si mesmo como um profissional trabalhando em Veneza. Então, desde o início, o jovem artista se destacou de seu ex-professor Ticiano, apesar da popularidade das realizações de seu rival.

Para tanto, o interesse de Tintoretto e a emulação de Michelangelo abordado na pintura era especialmente desagradável para seu antigo mestre. De acordo com os curadores Robert Echols e Frederich Ilchman, como escreveram no catálogo da exposição de 2019, Tintoretto: Artista da Renascença de Veneza, o jovem artista tinha as ideias mais recentes onde circulavam na pintura veneziana.

E isso no início da década de 1540, o qual significava emular as correntes contemporâneas de Florença e Roma. Mas, sobretudo Michelangelo, o maior nome de toda a arte italiana.

Tintoretto começou a fazer seu próprio nome conhecido

Apesar da desaprovação de Ticiano, Tintoretto começou a fazer seu nome, primeiro através de uma série de obras públicas na forma de pinturas murais.

Então, ele foi capaz de ganhar trabalho cobrando taxas extraordinariamente baixas. E, muitas vezes, cobrindo apenas o custo dos materiais, para ganhar exposição a um público maior.

Logo, essa estratégia estava sendo bem-sucedida, pois Tintoretto começou a ganhar encomendas. Ademais, também muitas obras religiosas pelas quais ele permaneceria mais conhecido. E, incluindo várias representações da Última Ceia, a primeira das quais ele criou em 1547.

Indiscutivelmente, a sua primeira obra-prima foi O Milagre do Escravo (1548). Desse modo, chamou a atenção do grande público e patronos venezianos e, de fato, lançou a sua carreira.

À medida que Tintoretto começou a prosperar profissionalmente, ele também floresceu em sua vida pessoal. Com isso, se tornou amigo de muitas das principais figuras literárias da época.

Então, por volta de 1550, casou-se com Faustina Episcopi. Logo, cujo pai era afiliado à confraria Scuola Grande di San Marco para quem havia criado uma pintura. Logo, teriam oito filhos; três dos quais se tornariam artistas.

Além das comissões da igreja, uma importante fonte de emprego para Tintoretto. E outros pintores venezianos durante o século XVI foi para confrarias ou scuolas.

Finalizamos essa Parte I discorrendo da infância e carreira de Jacopo Tintoretto. E esperamos que você tenha gostado. Para tanto, conte-nos a sua experiência.

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

História do Palácio Ducal e V razões para visitá-lo em sua viagem à Veneza

História do Palácio Ducal e V razões para visitá-lo em sua viagem à Veneza Foto: Pixabay

O Palácio Ducal, ou Palazzo Ducale, é uma linda estrutura gótica veneziana na Praça de São Marcos. Assim sendo, foi durante séculos a residência e centro de poder do Doge, o antigo “Duque” de Veneza.

E ele governou como magistrado-chefe e líder da Sereníssima República de Veneza, uma cidade-estado que durou mais de 1.100 anos. Então, você já o conhece? Tem curiosidade de descobrir mais detalhes desse ponto turístico?

Logo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz para você a história do Palácio Ducal e V razões pelo qual você precisa visitar. Certamente, não vai se arrepender!

História do Palácio Ducal em Veneza

O Palácio Ducal era a residência do Doge (o governante de Veneza). E também abrigava os órgãos políticos do estado, incluindo o Grande Conselho (Maggior Consiglio) e o Conselho dos Dez.

Dentro do luxuoso complexo, havia tribunais, escritórios administrativos, pátios, grandes escadarias e salões de baile, além de prisões no térreo. Ademais, outras celas de prisão localizadas do outro lado do canal. E nas Prigioni Nuove (Novas Prisões), construídas no final do século XVI e conectadas ao palácio pela Ponte dos Suspiros.

Desse modo, você pode ver a Ponte dos Suspiros, a câmara de tortura e outros locais não abertos aos visitantes na Excursão pelos Itinerários Secretos do Palácio Ducal.

Construção do Palácio Ducal

Registros históricos observam que o primeiro Palácio Ducal em Veneza foi construído por volta do final do século X. Todavia, grande quantidade dessa parte bizantina do palácio foi vítima de esforços de reconstrução subsequentes.

Assim sendo, a construção da parte mais reconhecível do palácio, a fachada sul de estilo gótico voltada para a água, foi iniciada em 1340 para abrigar a sala de reuniões do Grande Conselho.

Além disso, houve inúmeras expansões do Palácio Ducal ao longo dos séculos subsequentes, inclusive depois de 1574 e 1577. Logo, quando incêndios devastaram partes do edifício.

Outrossim, grandes arquitetos venezianos, como Filippo Calendario e Antonio Rizzo, bem como os mestres da pintura veneziana, contribuíram para o elaborado design de interiores.

O edifício secular mais importante de Veneza, o Palácio Ducal foi a casa e sede da República de Veneza por aproximadamente 700 anos até 1797. E quando a cidade caiu nas mãos de Napoleão.

Além disso, é um museu público desde 1923. Hoje, os visitantes veem a sua elaborada arquitetura externa. E interior rococó, seus salões inacreditavelmente grandiosos no coração da história. E da política de Veneza e suas pinturas inestimáveis ​​de mestres venezianos como Ticiano, Veronese, Tiepolo e Tintoretto.

V razões para visitar o Palácio Ducal

Quando Veneza era o auge de sua influência, ela era uma superpotência marítima. E o Palácio dos Doges era seu coração pulsante.

Então, é onde a história de Veneza foi feita. Então, aqui estão apenas algumas das razões para visitar o Palácio Ducal de Veneza:

I – Visite o Palácio dos Doges de Veneza e tenha uma janela para o domínio histórico de Veneza.

Veneza já dominou todo o comércio no Mediterrâneo. Assim sendo, ela era uma superpotência marítima.

Para tanto, sua sede ficava dentro do Palácio Ducal de Veneza ou Palazzo Ducale, na Piazza San Marco/Praça de São Marcos. Logo, todas as decisões que influenciaram Veneza. E às vezes as terras e territórios das nações vizinhas estavam sendo decididas no Palácio dos Doges.

É lindo ver o Palácio Ducal ou dos Doges. E acho que esse fato o torna ainda mais atmosférico e fascinante.

II – O Palácio dos Doges possui uma arquitetura impressionante

No auge de seu poder, Veneza era a cidade mais próspera da Europa, dominando toda a área do Mediterrâneo. Então, o dinheiro vinha do comércio e seu domínio do mar.

Seu domínio e sua riqueza podem estar sendo vistos na arquitetura do Palácio dos Doges. Desse modo, foi reconstruído na melhor arquitetura gótica, com detalhes muito ornamentados.

Ademais, a arquitetura impressionante, que você ainda pode ver hoje, foi uma declaração ao mundo da força, poder e posição de Veneza.

III – Palácio Ducal do canal em Veneza, Itália

O interior do Palácio dos Doges é tão bonito e opulento como seria de esperar. Então, ao visitar o Palácio dos Doges, você também terá a chance de ver os camarotes. Ademais, a impressionante escadaria dourada, pinturas e esculturas dos maiores artistas do Renascimento.

Assim como a arquitetura, essa estava sendo projetada para demonstrar a posição de Veneza no mundo. E você também verá até onde chegou a riqueza e a influência de Veneza se visitar a sala do escudo, pois ela contém mapas que mapeiam o fluxo e o refluxo da República de Veneza.

A câmara do Grande Conselho é uma sala enorme e impressionante. Desse modo, foi aí que cerca de 2.000 homens se reuniram para decidir sobre os assuntos da República.

Além disso, as paredes são decoradas com pinturas dos Doges anteriores – incluindo pergaminhos que listam suas realizações. Também é aí que você também poderá ver o que é potencialmente a maior pintura a óleo do mundo – o Paraíso de Tintoretto. Enfim, há muito para se maravilhar.

IV – Interior do Palácio Ducal

O Palácio Ducal também era onde o Doge vivia – o alto funcionário eleito em Veneza. Surpreendentemente, os apartamentos do Doge são mais humildes do que você esperaria.

Assim sendo, ele era um funcionário público como se vê. Portanto, seus apartamentos precisavam demonstrar que ele era uma parte central da República. Mas não mais importante do que ela.

V – Aprenda sobre o lado mais sombrio do palácio

Ao visitar o Palácio dos Doges, você também pode vislumbrar a câmara do conselho dos dez. Também poderá ver as salas de tortura usadas para obter confissões dos prisioneiros.

Além disso, as celas da prisão onde os prisioneiros eram mantidos, bem como a ponte dos suspiros – a ponte apropriadamente chamada que ligava o palácio às novas celas da prisão.

Aqui você conheceu um pouco da história do Palácio Ducal ou Palácio dos Doges. Também leu a respeito de V razões para conhecê-lo em sua próxima viagem à Itália.

E agora que tal compartilhar a sua experiência ou se tem vontade de ir conhecer Veneza, na Itália. Enfim, conte-nos mais!

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

X Pratos e bebidas de Nápoles para você experimentar em sua próxima viagem à Itália

Pratos e bebidas de Nápoles

Nápoles é a capital da região da Campânia. Assim sendo, fica na costa Oeste do Sul da Itália. Logo, é a cidade mais densamente povoada e a terceira maior cidade da Itália.

Além disso, Nápoles significa “Cidade Nova” em grego. Então, fundada pelos gregos no século VI a.C e chamada de Panthenope no início.

Aliás, estava sendo por muito tempo parte do Reino independente da Sicília. E se juntou ao Reino da Itália apenas em 1861. Também Nápoles está localizada perto do Monte Vesúvio, que destruiu Pompéia em 79 d.C, e o extinto supervulcão Campi Flegrei feito com 24 crateras.

Por possuir uma rica culinária, cultura e paisagens, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará por esse lugar incrível. Então, conheça um pouco mais sobre esse destino turístico e seus saborosos pratos e bebidas.

Conheça Nápoles, na Itália

O porto de Nápoles é um dos maiores portos de passageiros da Europa e é uma atração turística muito popular. Sendo assim, o centro histórico é o maior da Europa e está listado como Patrimônio Mundial da UNESCO.

Logo, a cozinha napolitana fortemente influenciada pelas culturas grega e romana. E se baseia, principalmente, em frutos do mar e vegetais.

Ademais, Nápoles é o berço da pizza, a cidade também é famosa por suas deliciosas massas. Também possui vários restaurantes.

X Pratos e bebidas de Nápoles

Por isso, descubra os pratos e bebidas em Nápoles para aproveitar melhor a sua próxima viagem à Itália.    

I – A melhor pizza do mundo entre os pratos e bebidas de Nápoles

Como o próprio nome indica, a pizza napolitana é originária de Nápoles, Itália. Desse modo, é feita com uma massa básica, tomate, queijo muçarela, manjericão fresco e azeite.

Assim sendo, a pizza napolitana é um dos pratos italianos mais reconhecidos em todo o mundo. E existem três tipos de pizza napolitana autêntica:

Pizza napoletana margherita com folhas de manjericão fresco e muçarela fatiada, pizza napoletana margherita Extra com búfala e pizza napoletana Mariana com tomate, orégano e alho.

Além disso, a verdadeira pizza napoletana deve ser cozida em forno a lenha e coberta com folhas de manjericão fresco e azeite extra virgem.

É interessante que a primeira pizza estava sendo inventada em 1889. Com isso, o padeiro Raffaele Esposito cozinhou a pizza para a rainha. E usou ingredientes cujas cores lembravam as da bandeira italiana. Enfim, assim começou a história da pizza Margherita.

II – Uma grande variedade de receitas de massas incríveis

Nápoles está sendo amplamente conhecida por sua grande variedade de massas para todos os gostos: espaguete, ziti, paccheri, linguine, nhoque e assim por diante.

Sendo assim, a massa tradicionalmente cozida al dente e as leguminosas são frequentemente adicionadas. Também a primeira referência de massas remonta ao início do século XVIII, quando a produção industrial foi lançada nas proximidades de Nápoles.

Então, é imperdível apreciar o magnífico espaguete alle vongole, macarrão Napoli. Além disso, macarrão e batatas com provolone, macarrão alla genovese, e assim por diante. 

III – Zuppa di Cozze, Polpo Affogati e outros pratos de frutos do mar entre os pratos e bebidas de Nápoles

Aproveite a oportunidade de experimentar uma variedade de pratos de frutos do mar nessa cidade portuária. Por exemplo, experimente o zuppa di cozze que é uma sopa de mexilhão muito saborosa, um clássico napolitano.

Assim sendo, é um prato picante feito de mexilhões frescos, tomate, alho, vinho branco e azeite. Ademais, Polpo affogati (polvo escalfado) é outro prato napolitano genuíno: o polvo é cozido e refogado em azeite, tomate e pimentão.

IV – Berinjela à parmegiana – um simples favorito local

É um dos pratos italianos mais populares feito de berinjelas em fatias finas, enfarinhadas e fritas. Dessa maneira, a parmegiana recheada com berinjela, queijo e molho de tomate e depois assada no forno. Por fim, experimente com abobrinha ou alcachofra em vez de berinjela.

Parmigiana di Melanzane, ou berinjela à parmegiana, é um prato típico de vegetais ao estilo napolitano. Logo, as berinjelas estavam sendo trazidas pelos árabes no século XV, e esse vegetal se tornou o alimento básico de Nápoles.

Assim sendo, os principais ingredientes do prato são fatias de berinjela fritas, parmesão, muçarela, manjericão e molho de tomate.

V – Panuozzo – sanduíches enormes

Panuozzo é um sanduíche grande cuja receita foi inventada em 1982. Sendo assim, é considerada uma alternativa de pizza, pois é cozida com massa de pizza leve e macia, em forma de sanduíche com um comprimento de cerca de 25 a 30 centímetros.

Além disso, o pão assado por meia hora, recheado com berinjela, tomate, bacon e queijo, depois o prato assado novamente. Ademais, todos os ingredientes devem ser locais e devem atender aos rigorosos requisitos das certificações culinárias da cidade. Enfim, uma comida de rua popular, então, dê um passeio e desfrute de um excepcional panuozzo.

VI – Café napolitano notável – costumes e tradições

Embora o café tenha chegado a Nápoles vindo de Viena apenas no final do século XVIII, hoje considerada uma cidade cafeeira. Sendo assim, é um verdadeiro ritual tomar café: você deve adicionar açúcar antes de despejar a água, ficar de pé (não se sente!) e segurar sua caneca com a mão direita.

Ademais, o autêntico café napolitano deve ser preto, escuro e forte. E deve ser feito na hora, não está sendo permitido reaquecer. Enfim, a água local contém minerais únicos. Por isso, o expresso napolitano é tão excepcionalmente saboroso.        

VII – Calzones – pizza popular entre os pratos e bebidas de Nápoles 

Este prato é uma popular pizza italiana assada de dentro para fora. Certamente, você já experimentou aqui no Brasil. Assim sendo, os calzones são feitos de massa de pizza, dobrados em forma de meia-lua e recheados com muçarela e ricota, legumes, presunto, salame ou carne.

Enfim, foram inventados em Nápoles no século XVIII e significam literalmente ‘calças’ ou ‘meias’.

VIII – Risotto alla Pescatora – risoto de frutos do mar do seu sonho

Este prato vem do Norte da Itália, cujo clima é ideal para o cultivo de arroz. Sendo assim, o ingrediente chave é o arroz de grão curto semi-arredondado cozido com carne, peixe ou caldo de legumes. Enfim, experimente o risoto com queijo parmesão e vinho branco e adicione açafrão para dar sabor e cor amarela.

IX – Sfogliatelle – uma deliciosa massa em forma de concha

É uma sobremesa clássica de Nápoles, o nome significa “folhas pequenas e finas”. Desse modo, o prato nasceu no século XVII no mosteiro de Santa Rosa.

Logo, uma freira acidentalmente misturou sêmola, frutas secas e licor. E você pode degustar duas variantes desta massa em forma de concha: uma crespa (massa folhada recheada com ricota, sêmola e alimentos secos) e uma massa quebrada (todos os ingredientes são adicionados a uma massa quebrada, não há camadas).   

X – Limoncello – famoso licor de limão

Esta bebida é muito popular no Sul da Itália, especialmente, em Nápoles. Então, Limoncello é facilmente reconhecível por sua cor amarelo neon (é até uma calda que o torna tão brilhante).

Logo, a bebida geralmente é feita com grappa que é infundida com as raspas de limões locais e é adoçada com açúcar para que o limoncello tenha um sabor forte sem o sabor amargo do limão.

A bebida oferece ótimas propriedades digestivas, e não contém produtos químicos. O teor alcoólico é de 20-32%. Como regra, o limoncello está sendo servido em pequenas xícaras de cerâmica geladas.

Então, conte-nos sobre esses X pratos e bebidas em Nápoles escrevendo quais lhe chamou atenção.    

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

   

Breve resumo sobre o Futurismo liderado pelo poeta Marinetti

Futurismo

Com foco no progresso e na modernidade, os futuristas procuraram varrer as noções artísticas tradicionais. E substituí-las por uma celebração enérgica da era da máquina.

Assim sendo, o foco estava sendo colocado na criação de uma visão única e dinâmica do futuro. Ademais, os artistas incorporaram retratos de paisagens urbanas, bem como novas tecnologias, como trens, carros e aviões em suas representações.

Além disso, velocidade e as classes trabalhadoras foram todos glorificados pelo grupo como formas de promover mudanças. E seu trabalho cobriu uma ampla variedade de formas de arte, incluindo arquitetura, escultura, literatura, teatro, música e até comida.

Portanto, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana irá explorar um pouco sobre esse movimento artístico que começou na Itália e se espalhou pelo mundo.

Futurismo liderado pelo poeta Marinetti

O futurismo inventado e predominantemente baseado na Itália, liderado pelo carismático poeta Marinetti. Assim sendo, o grupo foi mais influente e ativo entre 1909 e 1914, mas foi reiniciado por Marinetti após o fim da Primeira Guerra Mundial.

Para tanto, esse renascimento atraiu novos artistas e ficou conhecido como Futurismo de segunda geração. E embora mais proeminentes na Itália, as ideias futuristas foram utilizadas por artistas na Grã-Bretanha (informando o Vorticismo), os EUA e o Japão e os trabalhos futuristas foram exibidos por toda a Europa.

O futurismo russo é geralmente considerado um movimento separado, embora alguns futuristas russos tenham se envolvido com o movimento italiano anterior. Por fim, o futurismo antecipou a estética do Art Deco, além de influenciar o Dadaísmo e o Expressionismo Alemão.

Principais ideias e realizações do Futurismo

Um foco chave dos futuristas era a representação do movimento, ou dinamismo. Desse modo, o grupo desenvolveu uma série de novas técnicas para expressar velocidade e movimento, incluindo desfoque, repetição e uso de linhas de força.

Ademais, esse último método estava sendo adaptado do trabalho dos cubistas e a inclusão de tais linhas tornou-se uma característica das imagens futuristas.

Os futuristas publicaram um grande número de manifestos diferentes, usando-os para comunicar seus ideais estéticos, políticos e sociais. E embora tanto os realistas quanto os simbolistas já tivessem produzido documentos semelhantes, a escala com que os futuristas criaram e divulgaram seus manifestos foi inédita.

Com isso, permitiu transmitir suas ideias a um público mais amplo. Para auxiliá-los logisticamente em sua distribuição, o grupo fez uso de algumas das novas tecnologias que retrataram em sua arte. E que incluiu avanços na mídia de massa, impressão e transporte.

Arte e Artista Importante do Futurismo

Dinamismo – Movimento frenético da vida moderna

Artistas futuristas procuravam criar obras que capturassem o movimento, ou dinamismo, como forma de representar o movimento frenético da vida moderna.

Assim sendo, essa associação entre velocidade e modernidade é reforçada pelo Manifesto dos Pintores Futuristas (1910). E observa que os artistas devem respirar os milagres tangíveis da vida contemporânea.

Então, a rede de ferro das comunicações velozes que envolve a terra, os transatlânticos. Logo, esses voos maravilhosos que sulcam nossos céus, a coragem profunda de nossos navegadores submarinos e a luta espasmódica para conquistar o desconhecido.

Desse modo, como podemos permanecer insensíveis à vida frenética de nossas grandes cidades?

O dinamismo geralmente representado por meio de fraturas da imagem, pinceladas energéticas, turbulência composicional e formas recuadas ou emergentes.

Assim, a arte futurista muitas vezes se concentrava em assuntos que se moviam rapidamente. E incorporavam tecnologia moderna, de carros como Dinamismo de um automóvel de Russolo (1912-13) a ciclistas como visto em Dinamismo de um ciclista de Boccioni (1913).

Umberto Boccioni – A Cidade Ressurge (1910)

Essa obra pioneira lançou o Futurismo quando estava sendo exibido em Milão na Mostra d’arte libera de 1911. Assim sendo, a pintura combinou as pinceladas e formas borradas do pós-impressionismo com as representações fraturadas do cubismo.

Originalmente intitulado Il lavoro (Obra), retrata a construção da nova usina elétrica de Milão. Então, no centro do quadro, um grande cavalo vermelho avança, enquanto três homens, com os músculos tensos, tentam guiá-lo e controlá-lo.

Ao fundo outros cavalos e trabalhadores podem ser vistos. Dessa maneira, as figuras centrais borradas dos homens e do cavalo, retratadas em cores primárias vibrantes, tornam-se o ponto focal do movimento frenético que os cerca.

E que sugeriu que a mudança nasce do caos e que todos, incluindo o espectador, são apanhados na transformação. Como observa o crítico de arte Michael Brenson “Cavalos e pessoas são forças da natureza confrontadas e alinhadas umas com as outras em uma luta primordial da qual Boccioni deve ter acreditado que algo revolucionário nasceria”.

A obra é uma celebração do progresso e dos trabalhadores que a conduziram, consequentemente, os trabalhadores são retratados em grande escala e em um estilo que faz referência às ideias renascentistas do nu heróico.

Enfim, Boccioni transmite visualmente o trabalho moderno como uma gloriosa batalha com o passado para criar um novo futuro.

Conte-nos o que achou desse movimento futurismo e o que mais lhe chamou atenção da leitura que fez. Até breve!

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Como visitar o Monte Palatino e seus Jardins?

O Monte Palatino é um dos lugares mais comentados de Roma, com vistas incríveis e muita história. Assim sendo, se você está interessado em visitar o Monte Palatino e os Jardins como uma atração independente.

Ou se deseja combiná-lo com uma viagem ao Coliseu ou ao Fórum Romano, definitivamente vale a pena cada hora nesse local.

Mas se você quiser aproveitar ao máximo sua visita, pode ser sábio planejar com antecedência. Então, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou aqui algumas informações que você precisa saber sobre como visitar o Monte Palatino e os Jardins.

O que é o Monte Palatino em Roma?

Embora para a maioria das pessoas o Coliseu seja o primeiro local romano antigo, o Monte Palatino é na verdade uma das partes mais antigas da cidade.

Antigamente, era a área mais rica e desejável para se viver e, como tal, era habitada pela elite da cidade. Desse modo, aristocratas e imperadores viviam nesse Monte e desfrutavam de vistas do Fórum Romano de um lado e do Circo Máximo do outro lado.

Segundo a lenda, o Morro é também o berço de Roma. Para tanto, a lenda conta que Luperca, uma loba, criou os irmãos em uma caverna no Monte Palatino e, quando cresceram, decidiram construir uma cidade.

No entanto, Remo e Rômulo não conseguiram concordar sobre como proceder com a construção de uma cidade. Então Rômulo matou Remo e criou a cidade de Roma.

Como chegar para visitar o Monte Palatino?

A entrada do Monte Palatino fica ao lado do Fórum Romano e do Coliseu. Então a estação de metrô mais próxima é Colosseo (linha B). E se você estiver de ônibus, o ponto de ônibus também é chamado de Colosseo.

O que você verá durante ao visitar o Monte Palatino?

Edifícios históricos

O Monte Palatino tem centenas de ruínas para você ver, tantas que é como voltar no tempo para a Roma antiga.

Assim sendo, a Colina também abriga vários edifícios de interesse, incluindo a Casa de Augusto, a Casa de Lívia, a Domus Flavia e o Hipódromo de Domiciano. Além disso, há também o Museu Palatino, que exibe artefatos romanos antigos que foram descobertos.

Para entrar em alguns desses prédios, porém, você precisará do Super Ticket que dá acesso ao Coliseu, Fórum Romano e a Colina, bem como a Casa de Augusto, a Casa de Lívia, o Palatino Museu e muito mais.

Jardins

Além das ruínas, você também verá os Jardins Farnese. Desse modo, essa área é um oásis de calma em uma cidade movimentada. E uma bela explosão de vida depois de visitar as ruínas do império romano caído. Enfim, os jardins foram construídos no século XVI, sobre as ruínas do Palácio de Tibulo.

Vista sobre o Circus Maximus

Além de aproveitar tudo o que o Monte tem a oferecer, não deixe de conferir as vistas. Logo, a vista sobre o Fórum Romano possui 40 metros abaixo, e o Circus Maximus vão tirar o fôlego.

Enfim, sem nenhum sinal da cidade moderna à vista, você estará olhando para a Roma antiga e sentirá que foi jogado de volta no tempo.

Circus Maximus Rome

Como aproveitar ao máximo os momentos ao visitar o Monte Palatino?

A primeira maneira de aproveitar ao máximo sua visita é reservar seus ingressos com antecedência. Assim sendo, vai reduzir a quantidade de tempo que você tem que esperar na fila e significa que tudo o que você precisa fazer ao chegar é começar a aproveitar seu dia.

Permitir 2 dias de visita

Também não tente visitar todas as três atrações no mesmo dia. Dessa maneira, tanto o Fórum Romano quanto o Monte Palatino são áreas bastante amplas. E se você quiser aproveitá-los ao máximo, vale a pena dividir sua visita entre dois dias, talvez o Coliseu e o Fórum Romano um dia.

E o Monte Palatino no outro. Enfim, qualquer bilhete que você comprar será válido por 2 dias consecutivos de qualquer maneira.

A maioria das pessoas passa cerca de duas horas no Coliseu e cerca de uma hora e meia no Fórum Romano. E o mesmo novamente no Monte Palatino.

Portanto, embora você possa ir em todos eles em um dia, não haveria muito tempo livre para almoçar ou tomar um café. E convenhamos, passeios turísticos podem ser bastante cansativos, então, vale a pena se permitir algum tempo livre.

O que saber antes de visitar o Monte Palatino

Segurança

O Monte Palatino é um importante local histórico, o que significa que você precisará passar por verificações de segurança na entrada do Monte Palatino.

Esse pode ser um processo demorado, então, reserve algum tempo para passar pela segurança, especialmente se você estiver entrando no final do dia.

Os ingressos sem fila para o Monte Palatino infelizmente não se aplicam à segurança; portanto, mesmo com esses ingressos, você precisará esperar na fila pela segurança.

Fique atento aos seus pertences

Infelizmente, embora haja muita segurança no Monte Palatino, não é possível se descuidar de seus pertences, bolsas e carteiras. Portanto, fique de olho em seus pertences e não deixe objetos de valor expostos ou em locais de fácil acesso.

O Monte Palatino é uma área bonita e definitivamente vale a pena visitar, mas se você quiser aproveitar ao máximo sua visita, há poucas coisas que você deve fazer.

Logo, compre seus ingressos com antecedência, chegue fora dos horários de pico e pense se uma visita guiada é ou não para você. Enfim, conte-nos uma experiência interessante de viagem à Itália.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

X Aperitivos italianos saborosos e fáceis de preparar para servir na entrada de uma refeição

X Aperitivos italianos saborosos e fáceis de preparar para servir na entrada de uma refeição Foto: Pixabay

Estes aperitivos italianos são a entrada perfeita para você servir em uma refeição, seja em qualquer horário. Ademais, você também pode transformar toda a refeição em um verdadeiro banquete ao escolher alguns deles!

Para tanto, como muitos sabem, a cozinha italiana é sempre um sucesso na mesa de jantar, café da manhã, enfim. E caso você esteja fazendo uma refeição durante a semana para sua família ou tendo encontros com alguns amigos, todos ficarão animados para experimentar esses salgadinhos.

Desse modo, a quantidade de sabor nesta lista é incrível! Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana aconselha a se preparar para desfrutar de seus favoritos como manjericão, tomate e parmesão ao fazer essas entradas.

Logo, de bruschetta a almôndegas, esses lanches desaparecerão em um instante. Portanto, termine de planejar seu cardápio com um desses aperitivos italianos saborosos e fáceis de preparar em casa.

Além disso, você vai adorar a combinação dos sabores salgados, doces e azedos neste primeiro aperitivo italiano: a caponata cremosa de berinjela com cebola, tomate e azeitonas! Então, é um ótimo aperitivo para servir com pão crocante ou usar frango ou peixe!

X Aperitivos italianos saborosos e fáceis de preparar para servir na entrada de uma refeição

I – Caponata, um dos aperitivos italianos

Caponata é um molho saboroso que fica lindamente em cima de pão crocante e das bolachas crocantes. Sendo assim, com azeitonas, berinjela, tomate e muito mais há uma infinidade de sabores para deliciar seu paladar.

Enfim, com tantos vegetais representados em um prato, você sabe que será bom. Por isso, experimente e bom apetite!

II – Spiedini

Spiedinis são deliciosos kebabs de carne e cebola. Assim sendo, a carne é perfeitamente empanada. E depois colocada no espeto com cebola e groselha saborosas. Além disso, este delicioso prato é a entrada perfeita para qualquer refeição! Enfim, é a comida perfeita para viagem.

III – Crostini

Crostini é um petisco clássico que combina bem com qualquer refeição, italiana ou não! Desse modo, desfrute de pão torrado pincelado com azeite a qualquer hora do dia.

Ademais, é incrivelmente simples de fazer e também muito gratificante. Para tanto, há uma razão pela qual dizem que pão é melhor que bolo. Portanto, vai bem com uma refeição ou é suficiente por si só.

IV – Brusqueta, um dos mais famosos aperitivos italianos

Bruschetta é uma salada clássica à base de tomate que é o primeiro prato perfeito para o seu jantar italiano. Assim sendo, vem com manjericão e tomate frescos onde trazem um sabor completamente desejável que você certamente vai adorar.

V – Focaccia

O pão sírio Focaccia é uma ótima maneira de começar a assar pão em casa! Dessa maneira, esta receita é totalmente personalizável com várias ervas. E especiarias para tornar este prato verdadeiramente seu.

Ademais, com uma crosta crocante por fora e um centro macio, esse pão pode se tornar sua nova receita favorita. Além disso, não há nada melhor do que o cheiro de pão recém-assado em sua casa.

VI – Almôndegas italianas

As almôndegas são ótimas no espaguete, mas também ficam lindas sozinhas! Assim sendo, estas almôndegas perfeitamente temperadas são um ótimo aperitivo para qualquer ocasião.

Logo, asse essas mordidas saborosas para uma experiência que você não vai querer perder. E com essas almôndegas no prato, talvez, você nem perceba o prato principal.

VII – Muçarela Marinada, um dos aperitivos italianos

Barras de salada de alta qualidade sempre apresentam pérolas brilhantes de muçarela fresca. E agora sua mesa de cozinha também pode!

Além disso, esta receita ensina como obter esse sabor cinco estrelas em casa. Então, tudo isso se explica pelo azeite fresco e bastante tempero. Logo, essas bolinhas de muçarela marinadas são uma festa em cada mordida!

Portanto, combine com uma salada fresca ou tomates de uva para uma experiência italiana completa.

VIII – Feijão Verde Italiano

O queijo parmesão deixa tudo melhor, inclusive o feijão verde! Então, experimente estes feijões verdes frescos salteados com pedaços de pão e parmesão para uma nova receita.

Além disso, adoro quando as receitas são saborosas e fáceis de fazer. Enfim, esse é um daqueles!

IX – Prato de antepasto

Este prato de antepasto tem todas as suas iguarias curadas favoritas. Assim sendo, vem com salame, azeitonas e queijo, os quais adornam um prato para uma miscelânea de sabores complementares.

Logo, aproveite esse prato como aperitivo, acompanhamento ou almoço leve. Enfim, com todos esses ingredientes gostosos, todo mundo vai encontrar uma combinação para amar.

X – Pão achatado Margherita

Os ingredientes frescos são o que fazem esta deliciosa pizza de pão sírio. Logo, fatias de tomates caseiros cobrem a parte superior de um pão sírio caseiro.

Então, combine-os com manjericão fresco, azeite e queijo. E você terá a torta de pizza mais fresca conhecida pelo homem. Enfim, aprecie isso como aperitivo, prato principal ou até mesmo ambos!

Agora que você conhecer estes X aperitivos italianos, qual você mais gostou? Então, conte-nos a sua experiência na culinária italiana e qual a sua relação com os aperitivos italianos. Até breve!

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Biografia de Maurizio Cattelan – Infância, trabalhos, obras e legado – Parte II

Desde o início dos anos 1990, o artista italiano Maurizio Cattelan está sendo considerado um dos provocadores mais importantes da arte contemporânea. Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará mais informações a respeito de seus trabalhos, obras e legado.

E se você ainda não leu sobre sua infância e início dos primeiros trabalhos, então, clique em Parte I e leia. Confira abaixo mais detalhes nessa Parte II.

Biografia de Maurizio Cattelan – Período de amadurecimento na arte

O minimalismo também informa a esfera social e os relacionamentos de Cattelan. Sendo assim, muitos de seus amigos, colegas, familiares e parceiros românticos observam que ele prefere ficar sozinho. E não gosta de se aproximar ou ter intimidade com muitas pessoas.

Desse modo, quando em público, Cattelan é conhecido por ser enigmático, dançando entre o mesmo tipo de extremos emocionais que ele apresenta em sua obra – de triste depressivo a palhaço de classe, tudo em questão de momentos.

Talvez o fato de ele sentir essa necessidade de estar sempre “ligado” em situações sociais, como a personificação humana de seus ideais artísticos que estimulam mudanças constantes em seu comportamento, seja a razão de sua vida pessoal escassa.

“Às vezes me vejo como uma caixa trancada”, afirmou, “muito distante de mim e dos outros. Mas me sinto com sorte, porque sou o dono do meu tempo, e você não pode comprar tempo”.

No entanto, algumas amizades foram centrais em sua vida e desenvolvimento profissional. Então, uma mudança importante na carreira de Cattelan veio quando ele conheceu Maurizio Bonami, diretor da Bienal de Veneza.

Os amigos de Cattelan

Logo, se tornaram amigos rapidamente, em parte porque ambos eram imigrantes italianos tentando navegar no mundo da arte de Nova York. E em outra parte porque ambos moravam na mesma rua no East Village.

Para tanto, Bonami deu a Cattelan um lugar de destaque na Bienal de 1993. Desse modo, em 1997, Maurizio conheceu o curador e crítico de arte ítalo-americano Massimiliano Gioni. Então, Gioni representou ou representou Cattelan (em entrevistas, palestras e outras aparições) por quase uma década.

Outro amigo de Cattelan é o galerista de Milão Massimo de Carlo, que diz: “Maurizio é o perfeito conhecedor de muitos aspectos diferentes do mundo da arte”.

Logo, em um trabalho notável, A Perfect Day, 1999, ele prendeu De Carlo na parede por quase duas horas “como uma crucificação estranha e profana”. E o tempo misturado com as luzes quentes da galeria fez de Carlo desmaiar e ele foi levado para um hospital de ambulância.

Em outra peça, Errotin, la Vraie Lapin , 1995 , Cattelan fez o galerista parisiense Emmanuel Perrotin vestir uma fantasia de coelho rosa em forma de pênis grande. Em ambos os casos, Cattelan encontrou uma maneira de tornar as pessoas “cúmplices de seu próprio abuso”.

Já em 1999, Cattelan decidiu organizar sua própria bienal, a 6ª Bienal do Caribe, que atuou como uma espécie de farsa sobre o conceito de bienal. Logo, vários artistas, incluindo Olafur Eliasson, Chris Ofili e Gabriel Orozco, foram convidados para um hotel nas Bahamas, juntamente com outras elites do mundo da arte.

No entanto, não havia nenhuma obra de arte, e o evento foi essencialmente um feriado do mundo da arte. Para tanto, Jenny Liu, jornalista da revista Frieze, ficou absolutamente horrorizada.

Ela descreveu o evento como “uma hipocrisia surpreendente” e “um ato travesso de sabotagem do mundo da arte”. Enfim, Cattelan explicou simplesmente que era “uma exposição de tudo o que envolve a arte”.

Recebeu diploma em 2004 e, Trento, na Itália

Em 2004, Cattelan recebeu um diploma honorário em Sociologia da Universidade de Trento, Itália. Logo, entre 2005 e 2010, dedicou-se mais à edição e curadoria.

Sendo assim, foi curador da Bienal de Berlim de 2006 e colaborou como editor em várias publicações, incluindo as revistas Permanent Food , Charley e Toilet Paper, com Dominique Gonzalez Foerster, Paola Manfrin, Ali Subotnick e Massimiliano Gioni.

Em 2011, durante sua enorme retrospectiva All no Solomon Guggenheim Museum em Nova York, Cattelan anunciou sua aposentadoria do mundo da arte, afirmando:

“Comecei a me sentir tão distante das coisas que estava fazendo, como se estivesse sob algum tipo de anestesia.” Para confirmar essa intenção, ele promoveu a retrospectiva com imagens de si mesmo carregando uma lápide que dizia “O Fim”.

No entanto, ele logo mudou de ideia, afirmando em 2016 que “está sendo ainda mais uma tortura não trabalhar do que trabalhar”.

Legado de Maurizio Cattelan

Por quase três décadas, Cattelan vem liderando uma geração de artistas que usam humor satírico para criticar o próprio mundo da arte, bem como os males mais amplos da sociedade.

Por exemplo, o artista de rua britânico Banksy colocou sub-repticiamente um inflável de um prisioneiro encapuzado da Baía de Guantánamo no passeio Big Thunder Mountain na Disneylândia em 2006.

E causando choque e confusão nos transeuntes, assim como no trabalho sem título de Cattelan de 2008, no qual ele pendurou as figuras de três crianças com laços de um galho de árvore no centro de Milão.

Assim sendo, a jornalista do ArtForum, Emily Hall, resume bem Cattelan: “Ele é eminentemente conhecido como um brincalhão, um santo tolo cujas piadas nos revelam a nós mesmos”.

Logo, por ter feito isso enquanto alcançava níveis chocantes de sucesso, ele continua sendo uma inspiração para artistas que desejam evitar os limites de uma carreira artística tradicional. Segundo a amiga e documentarista Maura Axelrod, seu trabalho “é sempre super presciente”.

Finalizamos a Parte II com essa biografia de Maurizio Cattelan, um dos artistas italianos contemporâneos que contribuiu e contribui até hoje na arte. E se você aprendeu algo novo hoje, conte-nos!

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VII Curiosidades que você não sabe sobre a Piazza Navona, Roma

VII Curiosidades que você não sabe sobre a Piazza Navona, Roma Foto: Pixabay

Não há dúvida de que a Piazza Navona é uma maravilha arquitetônica não apenas para a cidade de Roma, mas para o mundo inteiro. Sendo assim, é uma das joias barrocas mais esplêndidas da cidade eterna de Roma que exibe o brilho de Bernini e Borromini.

Para tanto, a Piazza exibe uma amálgama de harmonia, cores, elegância e disparidade de casas arquitetonicamente sóbrias alternadas com vários edifícios monumentais.

Além disso, mede até 240 metros de comprimento e 65 metros de largura e existem várias pequenas vielas que levam à praça que tem nove entradas no total.

Então, por toda essa grande opulência, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará para você VII curiosidades que, certamente, você não sabe desse esplêndido ponto turístico na Itália.

VII curiosidades que você não sabe sobre a Piazza Navona, Roma

A forma da praça imita o antigo perímetro do Estádio de Domiciano que ficava no mesmo local. Desse modo, três fontes dominam toda a cena da praça, a saber, Fontana di Quattro Fiumi (Fonte dos quatro rios), Fontana del Moro (Fonte do Mouro) e Fontana del Nettuno (Fonte de Netuno).

Hoje, a vida na praça gira em torno de uma variedade de cafés ao ar livre e feiras sazonais. Embora seja um espaço de encontro tão famoso, existem alguns fatos interessantes e desconhecidos sobre esse lugar que não são conhecidos por quase ninguém.

Aqui estão algumas das curiosidades sobre a Piazza Navona.

I – A praça ou Piazza Navona era inicialmente um estádio

O Estádio de Domiciano foi construído em 85 d.C usado para sediar os antigos jogos Agonais gregos com cerca de 30.000 espectadores. Assim sendo, o estádio era uma grande estrutura de forma retangular com lados curtos arredondados.

E foi chamado de “Circus Agonalis”, que deriva seu nome da palavra grega ‘agones’ que significa ‘competição’. Também é dito que, às vezes, eles inundavam o estádio para realizar simulações de batalhas navais.

Logo, os restos desse estádio ainda podem ser vistos hoje no extremo Norte da Piazza. E olhando para baixo em um dos cantos da Piazza di Tor Sanguigna.

II – Significado do nome Navona da Piazza Navona

Na época em que o estádio foi construído por Domiciano, os romanos iam até lá para assistir ‘agones’ ou jogos, razão pela qual passou a ser conhecido como Circo Agonalis.

Ao longo de tantos anos, seu nome mudou para Avone, depois para Navone e, finalmente, Navona. Desse modo, a possível razão para esse nome pode ser que Navona significa ‘grande navio’. E que pode se referir à inundação da área que costumava acontecer no estádio para realizar simulações de batalhas navais.

Mas durante o período renascentista, era inundado nos fins de semana para fornecer um local de resfriamento para os romanos. E para ajudá-los a escapar do calor escaldante do verão.

III – Fontana dei Quattro Fiumi ou Fonte dos Quatro Rios

A Fonte dos Quatro Rios é a maior das três fontes da Piazza Navona, construída entre 1647 e 1651. Sendo assim, o projeto dessa fonte estava originalmente encomendado por Borromini, mas depois foi assumido por Bernini.

Logo, recebe o nome das quatro figuras colocadas centralmente na fonte, cada uma representando um rio dos quatro continentes. São eles – o Nilo representando a África, o Ganges representando a Ásia. Além desses, o Danúbio representando a Europa e o Rio Della Plata representando a América.

IV – Fontana del Moro ou Fonte do Mouro

Originalmente, a fonte estava sendo esculpida por Giacomo Della Porta em 1575. E apresentava uma bacia com quatro enormes tritões. Então, foi em 1673 que Bernini acrescentou a estátua do mouro lutando com um golfinho.

Além disso, a fonte está localizada no extremo Sul da praça e as esculturas dos tritões são cópias dos originais que são vistas nos jardins da Villa Borghese. Por fim, todas as fontes localizadas na praça estavam sendo alimentadas pelo aqueduto Aqua Virgo.

V – Fontana del Nettuno ou Fonte de Netuno

Esta terceira fonte localizada no extremo Norte da praça estava sendo encomendada a Giacomo Della Porta em 1574. E era feita de Porta-Santa ou mármore rosa, assim como a Fonte dos Mouros.

Ademais, Giacomo projetou ambas as fontes de forma semelhante, embora as fontes permanecessem incompletas e sem decoração por quase 300 anos. Finalmente, em 1878, foi Antonio Della Bitta quem esculpiu a estátua de Netuno. E entre outras que criaram um equilíbrio com a Fonte dos Mouros.

VI – A Igreja de Santa Inês em Agone

De frente para a Fonte dos Quatro Rios está a Igreja de Santa Agnese projetada pelo arquiteto Borromini. Assim sendo, o local em que foi construído foi onde Sant’agnese foi martirizado em 304 d.C.

Logo, a fachada estava sendo projetada de forma muito inteligente por Borromini. Assim sendo, criou uma fachada côncava que ajudou a ver a cúpula facilmente de baixo. Para tanto, uma importante relíquia que se conserva na igreja é a cabeça de Santa Inês.

E hoje a igreja recebe cerimônias religiosas, concertos clássicos, recitais de música de câmara e óperas.

VII – O Palazzo Pamphilj

Este Palácio pertence à família do Papa Inocêncio X e abriga a Embaixada do Brasil em Roma. Sendo assim, o papa queria que seu arquiteto e escultor favorito, Francesco Borromini, projetasse este grande palácio para ele e sua família.

Logo, o interessante é que o Papa estava contra Bernini porque ele era o protegido do Papa anterior. E o Papa Inocêncio estava contra ele.

Apesar disso, Bernini soube fazer o seu caminho e fazer parte desSe Palácio quando presenteou a namorada do Papa com um modelo em prata da sua ideia para a fonte. Ela adorou e o Papa teve que contratar Bernini contra sua vontade.

Chegamos ao final sobre a Piazza Navona e queremos saber sobre suas experiências nesse lugar incrível e famoso de Roma. Então, conte-nos.

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Biografia de Maurizio Cattelan – Infância, trabalhos, obras e legado – Parte I

Maurizio Cattelan é um artista conceitual italiano contemporâneo. Assim sendo, é conhecido tanto por seu humor satírico quanto por sua escultura realista.

Ademais, ele frequentemente retrata celebridades, figuras históricas da arte ou animais empalhados em cenas comicamente absurdas. Mas, Cattelan se inspira nos movimentos dadaístas e surrealistas para criar sua sátira mordaz e surreal, como evidenciado em La Nona Ora (The Ninth Hour (1999).

E aqui abordaremos brevemente sobre sua infância e início de trabalhos nesta Parte I. Então, nós do blog Benini & Donato Cidadania Italiana convidamos você a conhecer este artista italiano.

Biografia de Maurizio Cattelan – Infância

Maurizio Cattelan cresceu na cidade de Pádua, no Norte da Itália. Sendo assim, seu pai era caminhoneiro, sua mãe empregada doméstica e a família enfrentava dificuldades financeiras.

Sempre desajustado, ele não gostava da escola, tirava notas baixas e estava constantemente em apuros. Desse modo, a historiadora de arte Sarah Thornton explica que a mãe de Maurizio esteve doente durante a maior parte de sua infância. E morreu quando ele tinha vinte e poucos anos.

O artista sente que ela o culpou por sua doença, talvez provocando seus primeiros conflitos com os conceitos de fracasso. Também mortalidade que mais tarde apimentariam sua obra.

Então, depois de abandonar o ensino médio, ele trabalhou em uma série de empregos insatisfatórios em correios, necrotérios e cozinhas para sustentar sua família.

Logo, através de todas essas primeiras experiências, ele aprendeu a desconfiar da autoridade e a abominar a monotonia do trabalho manual.

Nasce um curioso artístico

Para tanto, a partir dessas experiências, nasceu um curioso artístico. Assim sendo, a irmã de Cattelan, Giada, lembra que costumava ter vergonha de mencionar que tinha um irmão porque ele era apenas um artista, o que equivalia a ser um “preguiçoso sem fazer nada”.

Em sua autobiografia, Cattelan relata suas primeiras façanhas artísticas, que espelham o arquétipo de pária que lhe foi escrito desde então. Logo, desenhou bigodes nas estátuas da igreja onde era coroinha, um ato que acabou por levá-lo a ser expulso da paróquia.

Biografia de Maurizio Cattelan – Formação inicial e trabalho

Cattelan não teve educação artística formal. Talvez inicialmente compelido por seu desgosto pelo trabalho braçal, ele se mudou para Milão na casa dos vinte e ficou intrigado com a arte.

Assim sendo, estava fascinado com o status que vinha junto com ser um artista. E ideia de ter seu trabalho visto em capas de revistas. Em 1989, ele decidiu falsificar sua própria capa da revista FlashArt, que era muito popular na época.

Então, criou uma escultura de castelo de cartas composta por cópias de FlashArt, que ele então fotografou. Logo, colou esta imagem na frente de cópias reais da revista, resultando em falsificações muito convincentes, que ele então distribuiu em lojas de revistas e galerias.

Isso lançou sua carreira, reforçando duplamente sua ideia de que ser artista lhe permitiria trabalhar e ser fiel a si mesmo. Em 1993 mudou-se para Nova Iorque e desde então vive e trabalha alternadamente tanto lá como em Milão.

Sem uma formação acadêmica adequada, Cattelan manteve a liberdade de voar no mundo da arte. E rapidamente se estabeleceu como um artista com forte senso de humor e ironia.

Arte de forma irônica

Mesmo que seu trabalho muitas vezes lidasse com temas sérios, a arte foi apresentada de forma irônica. Então, sempre se considerou mais um trabalhador no mundo da arte, evitando a preciosidade conferida ao artista estereotipado ou tradicional.

Desde cedo, ele selecionou amplamente de uma caixa de ferramentas baseada em conceitos, a partir da qual vários meios, formas, objetos e materiais são usados ​​para expressar suas mensagens subjacentes. Em seus primeiros trabalhos, muitas vezes a mensagem do trabalho formava o cerne da importância e não a peça acabada.

Cattelan está constantemente preocupado que seu trabalho não seja bem recebido, dizendo: “Você não quer ver seu trabalho porque pode descobrir que não gosta dele”.

Esse medo consistente do fracasso foi destacado em uma série de obras de arte que tratavam de evitar fazer qualquer coisa. “Eles eram basicamente sobre abraçar o fracasso antes mesmo de começar”, diz Victora Armutt, diretora do Arquivo Cattelan.

Em 1989, sua profunda ansiedade por ter uma primeira exposição individual malsucedida o levou a simplesmente fechar a galeria. E pendurar uma placa na porta que dizia “Torno subito” (“Volte em breve”).

Criação de rotas de fuga performativas

Nos anos seguintes, ele criou outras “rotas de fuga performativas”, como Nancy Spector, vice-diretora do Guggenheim, as chama. Logo, Una Domenica a Rivara (Um Domingo em Rivara), que foi sua contribuição para uma exposição coletiva no Castello di Rivara, perto de Turim.

Logo, em 1992, consistia em uma corda de lençóis atados, pendurados em uma janela aberta, como se ele tivesse acabado de fugir do local.

Então, em 1993, ele alugou seu espaço na Bienal de Veneza para uma agência de publicidade que instalou um outdoor para perfumes com o slogan Working Is a Bad Job.

Em 1996, ele chegou ao ponto de roubar o conteúdo da exposição de outro artista de uma galeria próxima. E tentar passá-lo como seu, até que a polícia o obrigou a devolver o trabalho. O esforço foi hilariamente intitulado Another Fucking Readymade.

Impulso minimalista de Maurizio Cattelan

As constantes obsessões de Cattelan em torno da sobrevivência e do sucesso formularam um forte impulso minimalista tanto em sua arte quanto em sua vida pessoal.

Dessa maneira, seu primeiro colega de quarto em Nova York diz que ele não tinha absolutamente nenhuma mobília. E que estava sempre “tentando ter cada vez menos”.

Ele também diz que foi muito difícil no começo porque Maurizio não sabia nada sobre a cidade de Nova York, nem nada sobre a cultura americana. Logo, continuou a lutar financeiramente, vivendo com cinco dólares por dia no início.

Uma coisa que o artista sabia com certeza, porém, era que ele queria um dia mostrar seu trabalho na Marian Goodman Gallery. E ele finalmente alcançou esse objetivo em um show de verão de 1997 com seu trabalho Untitled.

A peça apresentava dois pequenos camundongos taxidermizados em espreguiçadeiras sob um guarda-sol. Então, esse trabalho lançou-o para a próxima fase de sua carreira, despertando o interesse de muitos jogadores-chave no mundo da arte.

O trabalho também chamou a atenção de Dodie Kazanjian, crítico de arte da Vogue , e Calvin Tomkins, crítico de arte da New Yorker , que procurou Cattelan. Então, formou uma amizade instantânea com ele. Kazanjian diz, “há algo sobre Maurizio que fica sob sua pele.”

Aqui finalizamos essa Parte I e, se desejar, conte-nos mais sobre o que achou dessa biografia de Maurizio Cattelan. E não deixe de ler a Parte II que traz o período de seu trabalho mais amadurecido e legado.

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Como a culinária italiana continua se espalhando por todo o mundo

Culinária italiana Foto: Pxhere

Trinta anos atrás, a comida italiana era preparada, principalmente, por imigrantes italianos no conforto de sua própria casa. Hoje, a culinária italiana se tornou um fenômeno global.

Sendo assim, não se trata apenas de pizza, macarrão e sorvete, mas de tantos outros pratos que invadiram nossas casas. Logo, é difícil não se apaixonar pela comida italiana.

E é óbvio que o mundo está de ponta-cabeça por esta culinária. Para tanto, a cozinha italiana fez uma grande jornada e é definitivamente uma que vale a pena conhecer.

Por esse motivo, cá estamos para explorar um pouco mais sobre essa maravilhosa gastronomia. Então, leia abaixo o que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou com exclusividade para você saber.

Culinária Italiana – Como tudo começou

Conhecida como a “cozinha do viajante”, a popularidade da comida italiana começou quando os imigrantes italianos se dirigiram aos E.U.A no início do século XX. E fugindo da pobreza e dos efeitos da guerra.

Desse modo, trouxeram pizza, mas tiveram problemas para encontrar qualquer outro ingrediente.

Então, entre no final dos anos 80 e início dos 90, quando a comida mediterrânea tomou o mundo como uma tempestade. E assim, azeite, macarrão e tomate enlatado estavam disponíveis nos supermercados.

Também eram exportados para o Reino Unido ajudando o caso de amor com a culinária italiana a se espalhar ainda mais. Logo, para onde os imigrantes italianos haviam liderado, os importadores de alimentos os seguiram, e o resto era história.

Já se foram os dias em que os Chefs tinham que substituir os ingredientes originais por outros baratos.

O maior influenciador

Quando os italianos vieram para a América, eles tiveram que fazer suas receitas caseiras originais adaptáveis aos ingredientes disponíveis no Oeste. Assim nasceu a culinária ítalo-americana.

Concedido que algumas pessoas pensam que não é a “verdadeira” comida italiana. No entanto, isso apenas mostra o quão poderosa uma culinária pode influenciar um país e sua comida existente.

Devido à popularidade da comida italiana hoje, muitos restaurantes italianos autênticos abriram em toda a América para oferecer a você a verdadeira experiência italiana.

Além disso, o amor da Grã-Bretanha pela comida italiana também estava crescendo. E, ao longo dos anos, muitas pizzarias e trattorias de valores acessíveis foram abertas; comprando no romantismo de La Dolce Vita.

No Japão, onde a culinária italiana também é extremamente popular, eles começaram a fazer suas próprias variações de pratos italianos, como “Wafu Pasta” (massa de estilo japonês).

Então, a culinária italiana também influenciou fortemente a Austrália, com alguns dos melhores restaurantes italianos, bem como um Festival de Comida Italiana anual.

Agora, a África do Sul abriga um dos melhores vinhedos italianos. Ademais, aqui no Brasil tem o maior número de pessoas com herança italiana, e por isso sua culinária varia de produtos italianos básicos a fusões ítalo-brasileiras.

A culinária italiana também ganhou popularidade nos países vizinhos. Valletta em Malta, um destino turístico popular ao longo dos anos, foi muito influenciado pela cozinha italiana. E abriu inúmeros e deliciosos restaurantes italianos.

Por que a culinária italiana é tão atraente?

Existem muitas razões pelas quais a cozinha italiana é atraente. E ganhou popularidade ao longo dos anos:

Disponibilidade

Com o tempo, os ingredientes italianos tornaram-se fáceis de importar, principalmente, ingredientes secos como as massas. Assim sendo, tornando a comida italiana facilmente acessível para comer ou fazer.

Logo, os chefs e importadores de alimentos criaram o apelo abrindo toneladas de restaurantes para os frequentadores. E sem falar que a prateleira do seu supermercado agora atende ao cozinheiro amador ou experiente com uma ampla variedade de ingredientes italianos simples e complexos.

Caseiro e acolhedor

A beleza da comida italiana é que ela sempre dá um toque caseira. Então, é sua avó fazendo lasanha na cozinha para jantares em família ou é você e seus irmãos fazendo mini-pizzas quando crianças com sua mãe.

É o lindo primeiro encontro em um restaurante romântico. Então, deliciosidade é uma coisa, mas os italianos sempre se orgulharam dos valores familiares e claramente esses valores foram transformados em sua comida.

Acessibilidade

A comida italiana é famosa por ser uma culinária barata desde os anos 90. Era fácil conseguir uma refeição saborosa. E farta em uma pizzaria ou comprar os ingredientes de um supermercado. Enfim, fazer uma grande fornada de lasanha ou macarrão sem esvaziar a carteira.

A Arte de Compartilhar

Os italianos sabem divulgar sua culinária e cultura. Além disso, sabem compartilhá-la com outras pessoas.

Então, não é surpreendente que eles sempre abram as portas para amigos para uma boa refeição. As receitas foram compartilhadas, o vinho foi bebido e o caso de amor começou.

Hoje, a Itália oferece muitos cursos de culinária para chefs inspirados. Enfim, o treinamento culinário para turistas também está disponível na Itália; espalhando ainda mais o amor pela comida italiana.

É realmente saudável a culinária italiana

É um equívoco comum que a comida italiana é rica em calorias com suas massas e pizzas. Assim sendo, a culinária italiana é, na verdade, uma das cozinhas mais saudáveis do mundo.

Logo, a dieta mediterrânea balanceada é na verdade inspirada na cozinha italiana. E os ingredientes italianos originais incluem vegetais frescos, azeite, carne vermelha não gordurosa, frango e peixe que é rico em vitaminas.

Variedade na culinária italiana

A comida italiana não se trata apenas de massas e pizzas, mas muito mais. Logo, a cozinha italiana é tão rica e oferece uma variedade de pratos que fica difícil escolher um prato preferido.

Para tanto, de tortellini a ravioli e cordeiro a risoto e polenta a peixes, a lista é interminável. E é duvidoso que alguém tenha realmente experimentado toda a cozinha italiana. Mas, vale a pena tentar!  

La Dolce Vita

Os italianos estavam certos; a vida é simples e bela. Então, a vida é compartilhar e descobrir a arte e a simplicidade de cozinhar.

Logo, a vida é uma jornada culinária. Hoje, a comida italiana se tornou um grampo para jantar fora e fazer refeições caseiras saudáveis.

Como disse o escritor Umberto Eco, “Conhecer a cozinha italiana em toda a sua variedade é descobrir as diferenças monumentais, não só de linguagem, mas de gosto, mentalidade, criatividade, senso de humor e atitude”.

Que formidável descobrir como a culinária italiana conquistou a todos. E se você ama tanto quanto nós, conte-nos mais sobre sua experiência gastronômica nesse país.

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