Lago Orta – A Pérola Escondida dos Lagos Italianos

Lago Orta – A Pérola Escondida dos Lagos Italianos Foto: Freepik

Conheça o Lago Orta e se encante!

Quando você pensa nos lagos italianos, o glorioso Lago Como pode vir à mente primeiro. Ou talvez o majestoso Lago Maggiore ou Lago Garda.

Sendo assim, eles representam pura elegância italiana e evocam imagens de muitos filmes nostálgicos navegando por um ambiente idílico.

No entanto, a oeste desses lagos de renome está o Lago Orta, na região de Piemonte. Pois bem, um lago menos popular entre os italianos e aqueles que sempre viajam à Itália.

Lago Orta – A Pérola Escondida dos Lagos Italianos

O Lago Orta é, sem dúvida, um dos lugares mais paradisíacos do Norte da Itália. Assim sendo, ele está situado em um ambiente tranquilo no sopé dos Alpes.

Ademais, há muito para explorar nessa área, incluindo seus famosos lagos irmãos, o Como e Maggiore.

Então, você pode fazer o seu passeio por esses locais e, em seguida, retornar ao Lago Orta para passeios noturnos e refeições ao ar livre enquanto admira o lago cintilante à noite.

Desse modo, os lagos da Itália são facilmente alcançados a partir de Milão. Porém, mais pessoas estão optando por escolher uma rota de exclusão aérea para chegar ao Norte da Itália.

Se você precisa de mais motivos para conhecer Lago Orta, a joia escondida nessa região, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana descreverá algumas atrações imperdíveis.

Enfim, muitos o consideram como o mais bonito de todos os lagos italianos.

Lindos hotéis à beira do lago

Encontrar os melhores lugares para ficar na Itália pode ser complicado quando há uma variedade tão grande de opções, mas escolher um lugar com vistas deslumbrantes do lago e cozinha italiana autêntica nunca é um passo em falso.

Assim sendo, o Hotel Giardinetto fica diretamente nas margens do Lago Orta, com um terraço perfeitamente posicionado para passar o tempo com um Negroni ou Aperol Spritz na mão.

Portanto, você pode aproveitar os dias de viagem hospedando-se nesse hotel e contemplar a beleza da natureza.

Há uma ilha silenciosa para descobrir

Uma única ilha fica no centro do Lago Orta. Assim sendo, você consegue chegar em Isola San Guilio de barco em apenas cinco minutos.

Desse modo, ali você estará livre de engarrafamentos e poderá se encantar pela  basílica ladeada de afrescos. Aliás, há uma calmaria sobre esse lugar que talvez seja graças ao caminho do silêncio.

Logo, um caminho sereno que abraça o perímetro da ilha. Por fim, aproveite para relaxar e vislumbrar toda a paisagem!

Tem uma vila encantadora para explorar

Orta San Giulio é uma vila italiana por excelência, completa com balaustradas românticas. Também há varandas, becos sinuosos e prédios com venezianas pintados em tons bronzeados.

Além disso, você ficará longe da agitação das cidades maiores da região, pois ali há uma península com vista para Isola San Guilio. No centro da vila, a Piazza Motta tem gelaterias para doces e charcutarias para você comer petiscos. E não se esqueça também de uma garrafa do delicioso Barolo local.

É fácil chegar ao Lago Como e ao Lago Maggiore

Embora o Lago Orta seja um refúgio maravilhoso, também é fácil chegar a seus lagos mais próximos para passeios de um dia às belas cidades e jardins da região.

Assim sendo, os jardins botânicos meticulosamente paisagísticos de Villa Taranto são imperdíveis em Stresa, às margens do Lago Maggiore. E visitar a cidade de Como para admirar a grande catedral renascentista e ver esse famoso lago por si mesmo será um tempo bem agradável.

Agora, Locarno, logo acima da fronteira italiana na Suíça, fica a 90 minutos do Lago Orta por uma rota que se apega à costa do Lago Maggiore. Então, essa cidade suíça fica na ponta mais ao Norte do lago.

Ademais, é o lugar perfeito para dar um passeio tranquilo sob o céu ensolarado. Enfim, é bom absorver o romance que a linda arquitetura confere.

É fácil de chegar ao Lago Orta

Muitas vezes, você tem que fazer um esforço extra para chegar a um local menos conhecido, mas o Lago Orta é tão fácil quanto os outros lagos italianos.

Logo, se situa a apenas uma hora de Milão. Enfim, tem uma estrada tranquila pela zona rural italiana eventualmente emerge à beira do lago azul.

Você conheceu brevemente sobre um dos lagos italianos mais belos, o Lago Orta. Logo, se já ouviu falar ou conhece, compartilhe a sua experiência.

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III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Viagem gastronômica por Itália – Conheça pratos típicos de algumas regiões – Parte I

Viagem gastronômica por Itália – Conheça pratos típicos de algumas regiões – Parte I Foto: Freepik

Uma viagem gastronômica por Itália fará você descobrir quais são os pratos típicos de cada região. E, assim, conhecer a cozinha italiana por meio de suas cidades, colônias, vilarejos e cada canto do país.

Assim sendo, a Itália reserva uma antiga e longa tradição culinária. Certamente, você que já esteve no país se deparou com sua comida tão saborosa e típica da região em que se encontrava.

Logo, de Norte a Sul, você observa que todas as regiões possuem pratos de muitas décadas. E que fazem parte do patrimônio de vários territórios, guardados por seus habitantes e transmitidos para as próximas gerações.

Então, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará uma viagem pela península italiana para que você descubra os pratos típicos de cada região.

Entretanto, você descobrirá pratos tradicionais menos conhecidos a fim de que sua leitura seja inesquecível e reveladora. Portanto, acompanhe abaixo!

Viagem gastronômica por Itália – Conheça pratos típicos de algumas regiões 

De fato, uma viagem gastronômica por Itália não é nada fácil devido a seus inúmeros pratos na tradição que carrega. Mas, você pelo menos terá aqui uma visão melhor do que saborear quando estiver na região em questão.

Então, você está pronto? Comecemos!

Basilicata e sua Crapiata

A gastronomia tradicional de Basilicata tem as suas raízes na simples cozinha camponesa da antiguidade. E, com a chegada dos romanos, se difundiram alguns alimentos, tais como cereais, olivais e também o ato de caçar.

Sendo assim, existem muitos produtos típicos da região desde o famoso pão Matera. Logo, eis abaixo:

  • As pimentas Senise cruschi, o ventresca Rionero, muitos queijos como o casieddu. Por fim, o canestrato de Moliterno e muito mais.

Todavia, há um prato típico de tradição milenar, a Crapiata! Então, ela é uma sopa feita de legumes e trigo cuja origem estabelecida ocorreu na época romana.

Desse modo, os agricultores celebravam a colheita no início do mês de agosto e, assim, preparavam essa receita. Cada um levava um pouco do ingrediente, cozinhava a sopa numa panela e todos consumiam juntos.

Portanto, essa tradição estava ligada a Matera e aos habitantes do Sassi e representa um claro exemplo de partilha e fraternidade camponesa.

Abruzzo e seu Scrippelle

Entre os pratos mais conhecidos de Abruzzo estão, sem dúvida, os arrosticini e muitos outros pratos à base de carne de ovelha.

Assim sendo, isso explica que essa terra tem uma tradição pastoril e camponesa muito antiga. Logo, são muitos os produtos típicos que a terra e a mão do homem produzem:

  • Alho vermelho de Sulmona aos verdadeiros figos secos de Atessa;
  • Lentilhas de Santo Stefano di Sessanio à ventricina do Alto Vastese;
  • E muitos outros.

Entre os pratos típicos de Abruzzo, existe o Scrippelle. Então, são folhas de massa salgada feitas com ovos, farinha e água.

Dessa maneira, o prato nasceu meio do acaso durante o século XIX, quando o chef assistente Enrico dei Castorani jogou a massa em um caldeirão com caldo.

Daqui saem os scrippelle mbusse que ainda hoje são feitos e servidos com caldo de carne e uma pitada de queijo pecorino Abbruzzese.

Campânia e a fritada Scammaro, uma viagem gastronômica por Itália

Quando se trata de especialidades culinárias italianas, não se pode deixar de mencionar a Campânia. Até porque é uma região rica em pratos de todos os tipos:

  • Casatiello, massa genovesa, berinjela à parmegiana, pastiera, babà, macarrão com batatas e provola. Também misto frito napolitano, arroz sartù, pizza, muçarela e muitas iguarias.

A cozinha da Campânia tem raízes muito antigas graças às influências gregas e romanas antes e depois aos Bourbons, que fizeram da Campânia uma terra de trocas e encontros entre os povos.

Então, vale a pena saborear a fritada Scammaro. Assim sendo, uma omelete de massa feita de espaguete. E recheada de azeitonas, alcaparras, anchovas salgadas, dentes de alho, sal, salsa e azeite extra virgem.

Desse modo, esse prato era preparado e consumido durante os dias do preceito religioso segundo o qual a carne não podia ser consumida. Esses dias, na era Bourbon, eram chamados de dias de scammaro, dias de vacas magras.

Calábria com a sua sobremesa nacatole ou nacatula

A Calábria é famosa por sua comida e produtos feitos de pimenta. Logo, salames e salsichas como capocollo, soppressata e muitos outros fazem parte de sua culinária.

Assim sendo, a terra calabresa oferece uma grande variedade de produtos agroalimentares:

  • Cebola roxa de Tropea à bergamota de Reggio Calabria. Também do alcaçuz à doce trufa de Pizzo, do Caciocavallo silano ao Pecorino de Monteporo. Por fim, da silana batata para os figos de Cosenza, para nomear alguns.

A cozinha calabresa é principalmente de extração popular e camponesa. Muitos são os pratos que foram passados ​​de geração em geração. E que as famílias guardam nas suas personalizações e variações.

E ela tem uma sobremesa antiga que está ligada ao período natalino: o nacatole. Sendo assim, uma mistura à base de ovos, farinha, açúcar, azeite extra virgem, raspas de limão que depois cada família personaliza com base no que foi herdado dos antecessores.

Aqui finalizamos essa Parte I na viagem gastronômica por Itália conhecendo pratos típicos de cada região, a começar por Basilicata. Agora, conte-nos se já saboreou algum desses pratos citados. E até mais!

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Biografia de Benozzo Gozzoli – Pintor do início do Renascimento

Biografia de Benozzo Gozzoli – Pintor do início do Renascimento Foto: Flickr

Benozzo Gozzoli nasceu em 1420 em Florença, filho do alfaiate Lese di Sandro

No início do Renascimento, a formação e o treinamento em ourives estava sendo comum nesse período. Assim sendo, não foi diferente com o pintor Benozzo Gozzoli cujo pai era um alfaiate.

Logo, aos 27 anos, ele começou a trabalhar com Fra Angelico, cerca de 1395 a 1455, em Orvieto e também em Roma. E hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana explorará brevemente sobre as suas obras como pintor.

Trabalhos de pintura de Benozzo Gozzoli

Durante seus anos de aprendizado, por volta de 1438 a 1444/45, na oficina de Fra Angelico, Benozzo Gozzoli participou da decoração das celas do mosteiro dominicano de San Marco.

Logo, após concluir a obra em San Marco, Benozzo assinou um contrato com Lorenzo Ghiberti (1378-1455). Com isso, decidiu trabalhar com ele por três anos na segunda porta do Batistério de Florença, a Porta do Paraíso, a partir de 24 de janeiro de 1445.

Dessa maneira, tanto Fra Angelico quanto Lorenzo Ghiberti influenciaram todo o seu trabalho. Então, de Ghiberti ele aprendeu a precisão em retratar os detalhes mais finos e como ilustrar uma história vividamente.

E de Fra Angelico, ele pegou a paleta de cores brilhantes deste último, que Gozzoli conseguiu transferir para a arte da pintura a fresco.

Gozzoli volta a trabalhar com Fra Angelico

Sendo assim, depois de trabalhar com Ghiberti, Benozzo voltou para Fra Angelico. Desse modo, eles trabalharam em Roma e Orvieto, onde junto com Fra Angelico pintou duas das quatro seções da abóbada da Capela de San Brizio na catedral;

  • Cristo, o Juiz, os Anjos e os Escolhidos e o Coro dos Profetas.

As duas seções da abóbada que permaneceram vazias foram concluídas 52 anos depois, por Luca Signorelli (ca 1445-1523) usando esboços produzidos por Fra Angelico.

Em 1449, Benozzo trabalhou em Montefalco, na Úmbria, onde deixou afrescos nas igrejas de San Fortunato e San Francesco. Então, sua primeira grande encomenda independente foi o afresco no coro de San Francesco em Montefalco com cenas da vida de São Francisco (1450-1452).

Logo, o ciclo de São Francisco em Montefalco contém um total de 17 episódios da vida. Também obra do santo. E dispostos num total de 12 quadros e um vitral perdido.

Na abóbada, St. Frances está entronizada em glória com anjos de cada lado. Ademais, ele está cercado pelos santos mais importantes da ordem franciscana.

A obra mais fascinante de afrescos de Benozzo Gozzoli em Florença

A encomenda para pintar a Capela Medici privada trouxe o artista de volta a Florença. Já em 1442, o Papa Martinho V havia dado permissão aos Médici para construir uma capela privada com um altar familiar portátil.

A capela, no primeiro andar da residência dos Médici, foi construída por Michelozzo (1396-1472) entre 1446 e 1449 e dedicada à Santíssima Trindade.

Estimulado pelo prestígio associado a essa encomenda e pela abundância de materiais à sua disposição (incluindo ouro), Gozzoli criou um dos mais fascinantes ciclos de afrescos da Florença do século XV.

Alguns historiadores da arte consideram que essa é sua maior obra, e certamente é a mais famosa de suas obras.

O mais tardar em 1463, Benozzo deixou sua cidade natal por causa do perigo da peste. E mudou-se para San Gimignano, onde viveu por quatro anos, até 1467.

Lá, em colaboração com vários assistentes, fez o segundo de sua vida duas grandes obras, a decoração da capela absidal da igreja de Sant’Agostino.

Afresco São Sebastião, por Benozzo

Para a mesma igreja, Benozzo criou um afresco votivo mostrando São Sebastião Intercessor na parede sul da nave. Desse modo, isso é notável porque Benozzo foi contra o cânone iconográfico.

E que segundo o qual São Sebastião deveria aparecer vestindo uma tanga e perfurado por flechas, representando o santo totalmente vestido e ileso. Aliás, o santo é mostrado orando pela proteção das pessoas que o cercam da praga.

Então, Benozzo pintou outro afresco com o mesmo tema, o Martírio de São Sebastião, na parede interna da entrada da colegiada de Santa Maria Assunta em San Gimignano. E nessa ocasião, o santo é representado de acordo com a tradição iconográfica da arte italiana durante o século XV.

Assim sendo, ele passou os anos de 1464 e 1465 em Certaldo em torno de San Gimignano. Então, lá ele criou um tabernáculo que ficava junto à ponte sobre o rio Agliena.

Passavam por ali pessoas condenadas à morte, o que lhe deu o nome de “Tabernáculo dos Condenados”. Em 1958 os afrescos foram retirados e expostos na capela de San Tommaso no Palazzo Pretorio em Certaldo. O tema das imagens é o sofrimento de Cristo e dos mártires.

Benozzo em seus últimos dias de trabalhos

O último período criativo de Benozzo estava sendo em Pisa, onde contratado em 1469. E que foi para realizar um grande ciclo de afrescos para o Composanto.

Além disso, composto por 26 quadros do Antigo Testamento, nos quais trabalharia por 16 anos.

Por conseguinte, os afrescos foram quase totalmente destruídos como resultado de um ataque a bomba em 1944. E que causou um grande incêndio no Composanto.

Logo, as seções não danificadas estavam sendo retiradas das paredes. Além disso, durante o mesmo período criativo, Benozzo permaneceu em Legoli, na província de Pisa.

E de onde fugira em 1478/79 por causa da peste. Então, lá ele criou um tabernáculo, dos quais fragmentos permanecem até hoje.

Desse modo, durante esse último período criativo de sua vida, Benozzo também produziu duas pinturas a óleo, tornando-se um dos primeiros mestres italianos a trabalhar com óleo.

As obras foram a Descida da Cruz e a Ressurreição de Lázaro, ambas pintadas para Dom Pandolfini. Por fim, Benozzo Gozzoli morreu em 1497. E enterrado no mosteiro de San Domenico em Pistoria. Então, conte-nos o que achou desse pintor florentino tão renomado.

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Um passeio por Tivoli, na Itália – Conheça Villa Adriana e Villa d’Este – Parte II

Um passeio por Tivoli, na Itália – Conheça Villa Adriana e Villa d’Este – Parte II Foto: Flickr

Passeio por Tivoli com a Villa d’Este

Como visto, Tivoli é uma cidade na Itália que guarda monumentos históricos que trazem muita informação sobre a antiguidade. Sendo assim, na Parte I, foi visto sobre a Villa Adriana, uma vila famosa que pertencia ao Imperador Adriano.

Logo, se você ainda não leu, clique AQUI e leia na íntegra sobre esse grande marco italiano. Certamente, você ficará impactado com tantos detalhes.

E hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará outra vila famosa nessa cidade: a Villa d’Este. Logo, uma vila bela com muitos cenários formosos como a piscina de jardins. Portanto, confira a seguir.

Villa d’Este, um passeio por Tivoli na Itália que vale a pena conhecer

Conheça agora sobre a Villa d’Este e deixe o seu passeio por Tivoli, na Itália, ainda mais apaixonante! E se você ainda não leu a Parte I, então, clique AQUI e saiba mais sobre a Villa Adriana.

Fontes e piscina nos jardins da Villa d’Este

Aproveite bem o seu tempo após visitar a Villa Adriana e conheça a outra vila e seus jardins, a Villa d’Este, em Tivoli, na Itália. Então, a projetada Villa d’Este datada na década de 1550 é encantadora.

Assim sendo, ela surgiu quando o cardeal Ippolito d’Este decidiu fazer algumas mudanças no convento que recebeu quando se tornou governador de Tivoli, na Itália.

Logo, membro de uma família influente e amante das melhores coisas da vida, d’Este contratou seu arquiteto para construir uma nova e grandiosa residência.

E cheia de tudo o que seu dinheiro pudesse comprar e o que ele pudesse tirar da Villa Adriana, em suas proximidades. Com isso, resultou em um dos mais magníficos exemplos de arquitetura e jardins renascentistas já construídos.

Os quartos luminosos da Villa d’Este, um passeio por Tivoli para boas lembranças

A vila de vários níveis está repleta de afrescos brilhantes que os fazem parecer mais espaços de exposição do que salas práticas. Sendo assim, apesar do papel de d’Este como cardeal e de suas múltiplas tentativas de se tornar papa, ele misturou um pouco de simbolismo religioso com a vida cotidiana.

Além disso, os afrescos do palácio também apresentam mitologia, história romana e homenagem à família d’Este.

Paredes pintadas mostrando uma mulher de toga e outras decorações

O próprio palácio na Villa d’Este de Tivoli é magnífico e inspirador! Logo, ao chegar nessa propriedade renascentista, prenda-se aos seus belos jardins cheios de detalhes.

Afinal, foi nomeada Patrimônio Mundial da UNESCO onde vale a pena destacar essa importante referência.

Jardins e uma série de recursos aquáticos e piscinas em declive para um belo passeio por Tivoli

A partir do momento que você tem um vislumbre dos jardins do terraço do palácio, sem dúvida, ficará maravilhado com tanta beleza. Assim sendo, a vegetação, as flores, o cheiro de jasmim de verão e o som da água correndo de centenas de fontes se combinam para fazer você sentir como se tivesse entrado em um conto de fadas.

Dessa maneira, os jardins são impecáveis. Ademais, flores cor-de-rosa e roxas brilhantes pontilham as sebes e arbustos.

Também as árvores de Chipre brotam ao longo de caminhos de pedra tranquilos. Além disso, as trepadeiras envolvem as grutas e dançam ao longo das paredes, enquanto árvores menores em vasos se alinham nas paredes das piscinas imponentes.

Fonte do Tivoli e Fonte do Órgão

As fontes também são fascinantes. Sendo assim, a Fonte do Tivoli (também conhecida como Fonte Oval) jorra, presidida por ninfas do mar. E a muralha das Cem Fontes, uma maravilha dos jardins durante o Renascimento, tem na verdade quase 300 bicas.

Mas é a Fonte do Órgão, recentemente restaurada, que é uma das características mais famosas do jardim. Então, a primeira do gênero, a fonte era composta por um reservatório de água e maquinário hidráulico que movia os 22 tubos do órgão.

É fácil esquecer que tudo isso foi originalmente construído durante os anos 1500. E depende principalmente da gravidade para criar as fantásticas exibições.

Uma adição mais recente, a Fonte de Netuno, fica logo abaixo da Fonte do Órgão. E eleva-se sobre os tanques de peixes que parecem se estender quase até o horizonte.

Desse modo, os jatos da fonte podem ser vistos de toda a propriedade. Com isso, torna-se uma das fontes mais lindas em um mar de fontes monumentalmente impressionantes.

Entre as fontes, você terá o prazer de ficar ali em meio a piscinas e caminhos pelo resto do seu dia. Por isso, quando estiver nessa vila, aproveite cada pedacinho desse paraíso.

Então, aqui finalizamos sobre a Villa d’Este e esperamos que você também se apaixone por esse ponto turístico e nos diga sobre o passeio por Tivoli, na Itália.

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IX Pratos e ingredientes de Abruzzo mais populares na região

IX Pratos e ingredientes de Abruzzo mais populares na região Foto: Freepik

Pratos e ingredientes de Abruzzo, tais como o açafrão.

De paisagem variada de montanhas à costa até parques nacionais protegidos, Abruzzo oferece também uma enorme riqueza gastronômica. E apesar de sua cozinha italiana não apresentar tanta notoriedade como a vizinha Roma, esse lugar reserva sabores incríveis.

Aliás, quando se trata de comida local, a de Abruzzo é tão ampla quanto a paisagem. Desse modo, caracterizada por pratos rústicos até o muito procurado açafrão de Aquila.

Assim sendo, para um viajante pode estar sendo difícil a escolha dada a qualidade do patrimônio culinário da região. Entretanto, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará IX pratos e ingredientes de Abruzzo para você conhecer e degustar, quando for possível.

IX Pratos e ingredientes de Abruzzo mais populares na região

Os pratos e ingredientes de Abruzzo estão sendo relativamente desconhecidos para o resto do mundo. No entanto, não menos intrigantes do que alguns dos ingredientes mais conhecidos da Itália.

Assim sendo localizado no centro da Itália, Abruzzo fica no Mar Adriático, a leste do Lácio, ao Sul de Le Marche e ao Norte da Puglia. Logo, seu terreno acidentado no interior é graças às montanhas dos Apeninos.

E toda a paisagem é um tesouro para os amantes da gastronomia. Portanto, aqui estão alguns dos sabores que você poderá provar ao viajar até Abruzzo.

I – Ferratelle

Historicamente, os ferratelles levam o nome de sua forma. No entanto, o biscoito pode ser de diferentes formas, dependendo dos moldes usados ​​para cozinhá-los.

Assim sendo, eles sempre tiveram um papel importante nas celebrações, tanto religiosas como não religiosas. E até os moldes de ferro usados ​​para fazê-los costumavam fazer parte do dote de uma noiva.

II – Açafrão de L’Aquila, um dos pratos e ingredientes de Abruzzo

Entre os melhores do mundo e protegido com o status DOP, o açafrão vem da área do planalto de Navelli, perto de L’Aquila. Sendo assim, os estigmas tostados da flor roxa do crocus sativus têm um aroma intenso.

O açafrão está sendo usado em risotos em todo o país, bem como em receitas locais de pães doces e sopas de peixe. Também ele é um excelente inflamatório natural, por isso, um dos pratos e ingredientes de Abruzzo que você deve ter.

III – Mortadela de Campotosto

Esta carne de porco curada é finamente moída e temperada com sal, pimenta, vinho branco e especiarias, e tudo em um pedaço de banha. Após isso, passa por um processo de defumação e maturação adquire texturas compactas e sabor intenso. Aliás, até mesmo Abruzzo tem seu próprio toque regional no popular frio italiano oferecendo essa mortadela a todos.

Também o Campotosto está sendo preparado a partir de cortes magros de carne suína, com uma pequena adição de bacon.

Enfim, a mistura típica de banha é então adicionada após o processo de defumação (15 dias) e envelhecimento (pelo menos três meses).

IV – Patata turchesa

De casca roxa (que, claro, está cheia de antioxidantes e é melhor não ser removida), de forma irregular. E com um interior branco puro, a turchesa é uma variedade incomum e extremamente versátil de batata.

Desse modo, elas são cultivadas com sucesso em grandes altitudes, tornando-as o principal meio de subsistência em muitas comunidades da montanha.

V – Alcaçuz dos Átrios, um dos pratos e ingredientes de Abruzzo

Colhido na região desde os tempos romanos, o alcaçuz pode está sendo encontrado em amêndoas açucaradas. Também em raízes, balas, bem como em sucos e em pó, muito procurados pelas indústrias de confeitaria, ervas e cosméticos.

Assim sendo, é refrescante com propriedades para saciar a sede e é um bom remédio contra dor de garganta e baixa pressão arterial.

VI – Spaghetti Alla Chitarra, um dos pratos e ingredientes de Abruzzo

Feito com sêmola de trigo e ovo, spaghetti alla chitarra é muito saboroso. Assim sendo, possui grandes fios de espaguete em forma de quadrado.

Assim sendo, a textura porosa adere bem aos molhos. Então, tradicionalmente, servido no tradicional sugo di pallottine, um molho composto por pequenas almôndegas feitas de carne mista.

VII – Licor de Genciana

Este licor é feito a partir das raízes secas da genciana, que são maceradas em vinho branco durante 40 dias. Desse modo, tem alto teor alcoólico e pouco açúcar. E apesar de ser uma bebida, mas ele se inclui aos pratos e ingredientes de Abruzzo populares.

Além disso, cada família tem sua própria receita, e muitos riffs incorporam canela, raspas de limão, louro ou grãos de café. Enfim, é um licor muito amargo com ótimas propriedades digestivas.

VIII – Confetti di Sulmona

Estas coloridas amêndoas revestidas de doces da cidade de Sulmona datam do século XV. Logo, as melhores amêndoas de Abruzzo e da Sicília ainda são usadas hoje para fazê-las.

Logo, eles estão sendo frequentemente criados em grandes quantidades e outros objetos. Muitas lojas históricas em Sulmona ainda os vendem, e a cidade também tem um museu dedicado à sua história e artesanato.

IX – Nougat/Torrone

O torrone tenro, chocolate e avelã, ou nougat, de Aquila estava sendo inventado por Ulisse Nurzia no início do século XX. Assim sendo, no extremo oposto do espectro, o excelente Aelion Torrone de Guardiagrele tem uma textura mais crocante.

Enfim, preparado com amêndoas torradas, canela, baunilha e frutas cristalizadas. Se você já provou algum desses pratos e ingredientes de Abruzzo, compartilhe conosco!

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Biografia de Duccio di Buoninsegna – Pintor de Siena, na Itália

Biografia de Duccio di Buoninsegna – Pintor de Siena, na Itália Foto: Flickr

A grande era da Escola Sienesa começou com Duccio di Buoninsegna. Assim sendo, nem os relatos contemporâneos dele nem quaisquer documentos escritos pessoalmente chegaram até nós.

Todavia, existem alguns registros de Duccio nos arquivos municipais. Logo, registros de mudança de endereço, pagamentos, multas civis e contratos, que ajudam a ter uma ideia da vida do pintor.

Embora quando jovem Duccio provavelmente tenha trabalhado em Assis, ele passou praticamente toda a sua vida em Siena. Desse modo, Duccio é mencionado pela primeira vez em documentos de Siena em 1278.

Então, em conexão com as encomendas de 12 painéis de madeira para as capas dos livros municipais. Logo, em 1285, uma irmandade leiga em Florença o encarregou de completar um retábulo para a igreja de Santa Maria Novella.

Assim sendo, essa obra-prima é conhecida agora como a Madona Rusellai. E a essa altura já devia ter um nome, o que garantia uma alta qualidade de trabalho.

Com isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre esse pintor de Siena, da Itália. Portanto, confira mais informações desse artista italiano.

Período de expansão em Siena teve papel importante de Duccio di Buoninsegna

No início do século XIV, Siena competia com sua vizinha, Florença, pela supremacia política e artística na Itália central. Então, Duccio parece ter desempenhado um papel importante nesse período de expansão econômica e artística em Siena.

Em 1295, junto com outros mestres da loja dos pedreiros da catedral, ele foi nomeado para uma comissão especial. Logo, deveria decidir onde uma nova fonte deveria ser instalada.

Desse modo, 7 anos depois, em 1302, recebeu o pagamento de um retábulo com uma predela – hoje perdida – que deveria pintar para uma capela do Palácio Público, sede do governo municipal.

Finalmente, sua encomenda mais significativa para a cidade foi a nova imagem monumental da Madonna para o altar-mor da catedral, a Maestà. Então, o contrato sobrevivente de 1308, bem como vários registros de pagamento de 1311, documentam a criação e instalação dessa obra.

A última entrada sobre Duccio nos arquivos municipais é datada de outubro de 1319. Nela, seus sete filhos declaram que estão renunciando à herança em favor da mãe. Enfim, isso significa que seu pai deve ter morrido em 1318 ou 1319.

Obras conhecidas das mãos de Duccio

Hoje são conhecidas nove ou dez obras definitivamente da mão de Duccio. Logo, são estes:

  • A Madona Crevoli (1280); A Madona dos Franciscanos (1300); Madona na Galleria Nazionale de Perugia, a Maestà (1308-1311). Também a Madona Rucellai (1285), uma Madona em uma coleção particular em Bruxelas.
  • Além disso, dois retábulos na Pinacoteca Nazionale de Siena. A Santíssima Virgem com o Menino Jesus e Quatro Santos (1300); e dois trípticos, um na National Gallery em Londres, The Holy Virgin and the Christ Child with St. Dominic and St. Aurea (1300), e um no Museu de Belas Artes de Boston.

Fiel seguidor da pintura bizantina, Duccio di Buoninsegna conseguiu dar às suas figuras tradicionalmente pintadas uma nova humanidade. Também vida com sua recém-descoberta sensibilidade à cor e à linha.

Desse modo, as delicadas Virgens em Perugia, Londres e também Siena fornecem exemplos maravilhosos da interpretação poética do sentimento de Duccio.

Embora suas pinturas possam parecer enraizadas na tradição bizantina, podem-se distinguir os primeiros sinais da arte gótica internacional. E que influenciaria Simone Martini e os irmãos Lorenzetti.

Pinturas e obras de arte mais importantes de Duccio di Buoninsegna

  • Crevole Madonna – c.1280. Têmpera sobre madeira. Museo dell’Opera del Duomo, Siena, Itália;
  • Rucellai Madonna – c.1285. Têmpera sobre madeira. Galleria degli Uffizi, Florença, Itália. Logo, depositado na Igreja Santa Maria Novella, Florença, Itália;
  • Rucellai Madonna – c.1285. Têmpera sobre madeira. Galleria degli Uffizi, Florença, Itália. Desse modo, Igreja Santa Maria Novella, Florença, Itália;
  • Madona Dos Franciscanos –  c.1300. Têmpera sobre madeira. Pinacoteca Nazionale, Siena, Itália;
  • Tríptico (A Santa Virgem e o Menino Jesus com São Domingos – c.1300. Têmpera no painel. E se encontra no The National Gallery, Londres, Reino Unido;
  • Políptico n. 28 (A Santa Virgem com o Menino Jesus e os quatro santos) – c.1305. Têmpera no painel. Pinacoteca Nazionale, Siena, Itália;
  • Maestà (Frente, Painel Central) – c.1308-11. Têmpera sobre painel de madeira. Enfim, se encontra no Museo dell’Opera del Duomo, Siena, Itália.
  • E muitas outras pinturas de artes.

Finalizamos a biografia de Duccio di Buoninsegna juntamente com as suas principais pinturas de arte. Então, conte-nos o que achou dessa breve explanação.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Um passeio por Tivoli, na Itália – Conheça Villa Adriana e Villa d’Este – Parte I

Um passeio por Tivoli, na Itália – Conheça Villa Adriana e Villa d’Este – Parte I Foto: Wikimedia

Pode parecer distante conhecer a moradia de um imperador, mas um passeio por Tivoli, na Itália, será possível vislumbrar esse marco italiano! Sendo assim, aviste os resquícios dos antigos romanos e a elite renascentista em suas colinas a apenas 32 km de Roma.

Além disso, Tivoli se tornou famosa, pois a cidade abriga dois Patrimônios Mundiais da UNESCO. Logo, oferece a você uma viagem por mais de 1000 anos de história, beleza, encanto e monumentos surpreendentes.

Portanto, abrace essa aventura italiana e passeie pela Villa Adriana e Villa d’Este que se situam próximas uma da outra. Logo, essa primeira vila está localizada a enorme propriedade do imperador Adriano.

E, a segunda é uma vila luxuosa do século XVI e cheio de jardins espetaculares, além de fontes infinitas. Desse modo, esses marcos italianos, tanto uma como a outra, merecem uma visita!

Aliás, a cidade de Tivoli é um cenário encantador. Além disso, uma figura notável entre os mais ricos conjuntos monumentais arquitetônicos de toda a história da Antiguidade. Enfim, confira o que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz desse belo destino turístico a você!

Villa Adriana, um passeio por Tivoli, na Itália

Mosaico preto e branco intacto e um dos belos mosaicos que ainda enfeitam os aposentos dos hóspedes marcam a Villa Adriana, em Tivoli, na Itália.

E não dá para negar que os romanos estão sendo conhecidos por seus grandes monumentos. Logo, aqui você encontrará um lugar verdadeiramente construído para um imperador, a Villa Adriana redefine o luxo.

Assim sendo, o extenso complexo é muito mais do que podemos pensar como uma “villa”. Dessa maneira, abrange cerca de 300 hectares com uma variedade de edifícios.

Além disso, há palácios, bibliotecas, banhos, quartos de hóspedes e muito mais, como também inúmeras fontes de água.

Agora, o mais surpreendente é que tudo isso foi realizado em apenas 15 anos de 118-133ª a.D. E embora tenha sido originalmente projetado para ser o retiro de Adriano de Roma, ele preferiu esse local em Tivoli e o usou como sede do governo em seus últimos anos.

Grandeza da Villa Adriana – Ruínas de pedra dos complexos de banho

O aproveitamento da água era importante na Villa Adriana, como exemplificam os banhos. E grande parte da grandeza da Villa Adriana desapareceu devido ao tempo por conta das escavações.

Também dos viajantes do Grand Tour que levavam lembranças para casa. Mas havia apenas o suficiente para nos dar uma ideia da majestade que essa mini-cidade teria tido quando o imperador Adriano estava aí.

Piscina cercada por árvores, um passeio por Tivoli de grande emoção

O amor de Adriano pela água é evidente assim que você entra no complexo de vilas. Então, você pode começar seu passeio pelo Pecile, um enorme jardim cercado por uma arcada com piscina.

Assim sendo, essa área funcional, mas bonita, oferecia um espaço para os moradores fazerem suas caminhadas diárias, independentemente do clima.

Logo, como uma das criações favoritas de Adriano e uma das várias fontes de água usando os aquedutos que levavam água para Roma, vale a pena visitar.

Edifício parcial com telhado curvo

As Termas de Heliocaminus são algumas das estruturas mais intactas da Villa de Adriano. Então, de lá, você pode ir para os edifícios mais relacionados à água, os banhos de Heliocaminus.

Sendo assim, uma característica central de qualquer antigo assentamento romano, os banhos da Villa de Adriano eram particularmente grandiosos.

Desse modo, utilizados pela Família Imperial e seu círculo íntimo, os banhos Heliocaminus tinham sistema de aquecimento no piso, sauna e piscinas de diferentes temperaturas.

Além disso, os complexos Large Bath e Small Bath mais profundos dentro da vila acomodavam outros moradores.

Ruínas de arcos e colunas

Os complexos Grande e Pequeno Banho acolheram os moradores da Villa Adriana. A poucos passos das termas do Heliocaminus, você consegue chegar ao Teatro Marítimo, uma ilha de 35 cômodos separada de seus arredores por um fosso.

Muro e restos da Biblioteca Grega é um passeio por Tivoli de muita descoberta

A Biblioteca Grega fica a poucos passos do retiro privado de Adriano. Além disso, um pouco do mármore que resta na Villa de Adriano na Itália foi escavado e transferido para Villa d’Este.

Então, após você visitar as bibliotecas gregas e latinas e parar para admirar os incríveis mosaicos ainda intactos nos aposentos dos hóspedes, pode ir para o ponto alto da visita, o Canopus.

Sendo assim, Adriano era muito viajado e adorava incorporar elementos da arquitetura que o inspiraram nas viagens em sua vila. Então, o Canopus é um excelente exemplo.

Sendo assim, a piscina de 225m de comprimento foi baseada nas visitas de Adriano ao Egito e à Grécia. Logo, possui uma colunata curva em uma extremidade e um templo na outra.

E as laterais estão sendo revestidas com estátuas representando diferentes países. Enfim, todo o efeito é impressionante.

Embora arqueólogos, arquitetos e historiadores trabalhem na Villa Adriana há décadas, novas informações são descobertas o tempo todo. Recentemente, uma rede de túneis foi descoberta sob o complexo que permitiria que servos e escravos ficassem fora da vista dos nobres enquanto se deslocavam pela vila.

Até aqui esperamos que você esteja mais empolgado a conhecer esses passeios por Tivoli, na Itália, a começar pela Villa Adriana. E, se gostou, conte-nos!

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Vinhos finos da Lombardia mais apreciáveis

Vinhos finos da Lombardia mais apreciáveis Foto: Freepik

Assim como a rica cozinha italiana, os vinhos finos da Lombardia possuem um estilo espumante incrível. Precisamente, o Franciacorta, um dos mais conhecidos, famosos, com paladar cremoso e de estilo médio a encorpado.

Certamente, ele combina muito com ravióli recheado ou lasanha de frango. E apesar de que esses vinhos não sejam tão populares como outros vinhos italianos (Chianti, por exemplo), a região Norte da Itália comporta muitos tipos finos e deliciosos.

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz para você os vinhos finos da Lombardia a fim de que conheça e experimente assim que possível.  Portanto, quando estiver viajando para esse lugar, não deixe de provar!

Vinhos finos da Lombardia mais apreciáveis

Sem dúvida, Franciacorta como já mencionado no início é considerado o melhor vinho espumante da Itália. Assim sendo, utiliza o método clássico de fabricação de champanhe, produzido em Lombardia.

No quesito de vinhos tintos, os mais apreciáveis vêm de Valtellina, onde são elaborados a partir de uvas Nebbiolo. Logo, conhecidas localmente como Chiavennasca, enquanto os melhores brancos vêm da argila branca do Lago Garda, sob o Lugana DOC.

Agora, os interessantes em vinhos rosés de Valtènesi, também no Lago de Garda, são feitos das uvas Groppello, Marzemino, Barbera e Sangiovese.

De acordo com a tradição, tintos espumantes como Bonarda dell’Oltrepò Pavese e Lambrusco Mantua são abertos ao lado de pratos de carne gordurosa. E as refeições festivas terminam com Moscato di Scanzo della Bergamasca, um raro passito vermelho que pode envelhecer por décadas.

Portanto, aqui estão alguns dos vinhos finos da Lombardia mais apreciáveis.

Berlucchi Franciacorta Nature ’61 2013, um dos melhores vinhos finos da Lombardia

Há sessenta anos, Berlucchi colocou os vinhos de Franciacorta em seu caminho atual. Sendo assim, esse vinho espumante fresco tem aromas de fermento, flores e torradas. Por fim, aprecie com pão, manteiga e anchovas.

Conde Vistarino Oltrepò Pavese Pinot Nero Bertone, 2017

Este tinto elegante e balsâmico possui forte caráter e sabores de especiarias, frutas vermelhas pequenas e cacau. Sendo assim, acompanha risoto de linguiça e cogumelos porcini.

Ca ‘Maiol Valtènesi Riviera del Garda Classico Chiaretto Roseri, 2020

Este rosé perfumado com sabor marcado pela sapidez é excelente em combinação com peixe branco assado no forno. Desse modo, conhecido localmente como lavarello, uma variedade que emerge no Lago Como e nos outros lagos italianos do Norte.

Nino Negri Valtellina Superiore Grumello Sassorosso 2017

Um tinto nobre e vibrante, esse vinho é uma excelente expressão da uva Nebbiolo cultivada na sub-área de Grumello. Logo, coma com bife grelhado.

Marangona Lugana Marangona 2019, um dos vinhos finos da Lombardia

Este vinho branco altamente potável representa melhor o DOC perto do Lago Garda. Desse modo, ele envelhece muito bem, então, é bom deixá-lo descansar na adega por alguns anos. Por fim, acompanhe com um coquetel de camarão.

Você conheceu alguns dos melhores vinhos finos da Lombardia, região que se situa ao Norte da Itália. E que esse destino turístico possui uma extensão de mosaico com cerca de 30 mil hectares, então, produz vinhos deliciosos.

Logo, iniciando desde os terraços alpinos de Valtellina, situado ao Norte, até as colunas de Oltrepo, Pavia e Mântua, situados ao Sul de Milão. E que se estende até o Lago Garda.

Que tal? Conte-nos o que achou dessa breve explanação e se já provou algum desses vinhos finos.

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Attilio Bertolucci – Poeta e escritor de Parma, na Emilia-Romagna

Attilio Bertolucci – Poeta e escritor de Parma, na Emilia-Romagna Foto: Flickr

Attilio Bertolucci foi uma figura importante na poesia italiana do século XX

Cenas pastorais, vida familiar, lugares humildes inspiraram o escritor italiano. Assim sendo, Attilio Bertolucci nasceu em 18 de novembro de 1911, em San Lazzaro, uma aldeia no interior próximo de Parma, na Emilia-Romagna.

Logo, veio de uma família agrícola de classe média. E começou a escrever poemas aos 7 anos de idade e publicou sua primeira coleção de poemas, Sirio, aos 18 anos.

Desse modo, Bertolucci escreveu sobre sua própria vida familiar. Além disso, se tornou conhecido pela musicalidade de sua linguagem ao descrever lugares humildes e sentimentos humanos.

Então, devido a sua grande influência acabou sendo uma figura importante na poesia italiana do século XX. Inclusive, pai dos diretores de cinema Bernardo e Giuseppe Bertolucci.

Assim sendo, estudou direito na Universidade de Parma quando tinha 19 anos. Porém, logo desistiu em favor dos estudos literários.

Também foi para a Universidade de Bolonha estudar história da arte. Então, passou a ensinar história da arte no internato Maria Luigia em Parma.

Sendo assim, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre esse nobre poeta que tanto contribuiu para a literatura na Itália. Portanto, venha conhecer!

Attilio Bertolucci – Poeta e escritor simples e contemporâneo

Attilio Bertolucci tornou-se revisor de livros e crítico de teatro e cinema do jornal de Parma, La Gazzetta. Sendo assim, desenvolveu sentimentos patriotas junto com outros intelectuais da época.

Logo, trabalhou como editor estrangeiro para a editora de poesia Guanda. Ademais, introduziu uma variedade de poesia moderna do exterior para a Itália.

Aos 20 anos, sua obra, Fuochi di Novembre, rendeu-lhe elogios do poeta italiano Eugenio Montale, o que aumentou sua reputação.

Bertolucci se casou com Ninetta Giovanardi em 1938, mas eles continuaram morando na casa de seus pais perto de Parma. Então, tiveram seu primeiro filho, Bernardo, em 1941 e seu filho mais novo, Giuseppe, em 1947.

Em 1951 publicou La capanna indiana, que ganhou o Prêmio Viareggio de Literatura. No mesmo ano, a família mudou-se para Roma.

Entre os leitores que admiravam seu trabalho estava o diretor de cinema Pier Paolo Pasolini, que se tornou um grande amigo.

Em Roma, Bertolucci trabalhou para a editora Garzanti, para a rádio italiana e para o jornal diário La Repubblica.

Ele publicou Viaggio d’inverno em 1971, que é considerado uma de suas melhores obras. E foi visto como marcando uma mudança para um estilo mais complexo de seus trabalhos anteriores, onde ele usava uma linguagem humilde para descrever situações pastorais.

A partir de 1975, dirigiu a prestigiosa revista de crítica literária Nuovi Argomenti, juntamente com Enzo Siciliano e Alberto Moravia. Desse modo, em 1984 ganhou outro Prêmio Viareggio pelo poema narrativo Camera da letto.

Aliás, seu último trabalho foi La lucertola di Casarola, uma coleção de obras de sua juventude, que publicou em 1997.

Attilio Bertolucci morreu em Roma em 2000, aos 88 anos. Por fim, as seleções de sua poesia foram traduzidas para o inglês pelos poetas e tradutores Charles Tomlinson e Allen Prowle.

Como é Parma, na Emilia-Romagna?

Parma é uma cidade histórica na região de Emilia-Romagna. Inclusive, famosa por seu presunto (Prosciutto di Parma) e queijo (Parmigiano-Reggiano), o verdadeiro parmesão.

Sendo assim, a cidade foi dada como ducado a Pier Luigi Farnese, filho ilegítimo do Papa Paulo III. E seus descendentes governaram Parma até 1731.

O compositor, Verdi, nasceu perto de Parma em Bussetto e a cidade tem uma prestigiosa casa de ópera, o Teatro Régia. Ademais, Parma é dividido em duas partes por um riacho.

Logo, Attilio Bertolucci escreveu uma vez sobre isso: “Como capital, tinha que ter um rio. Como um pequeno capital recebeu um riacho, que muitas vezes é seco”.

Isso se refere ao tempo em que Parma era capital do Ducado independente de Parma.

Attilio Bertolucci em Tellaro, na Ligúria

Tellaro, onde a família Bertolucci tinha uma casa à beira-mar, é uma pequena vila de pescadores na costa leste do Golfo de La Spezia, na Ligúria. E uma frazione da comuna de Lerici. Tellaro foi classificada como uma das mais belas aldeias da Itália pelo guia I Borghi più belli d’Italia.

O poeta romântico Percy Bysshe Shelley e sua esposa escritora, Mary Shelley, moraram lá na Casa Magni alugada no início da década de 1820. Por fim, se inspiraram em seus belos arredores para escrever até a morte de Shelley no mar em 1822.

Conte-nos se você conhece esse poeta, Attilio Bertolucci, ou se já viajou para a Parma, na Emilia-Romagna.

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Maremma, ao Sul da Toscana, reserva muitas paisagens encantadoras

Maremma, ao Sul da Toscana, reserva muitas paisagens encantadoras Foto: Freepik

Praias, ricas tradições, águas límpidas e claras fazem de Maremma, ao Sul da Toscana, um destino turístico imperdível. Talvez, você ainda não ouviu falar desse paraíso, mas nessa região, muitos são os que apreciam a sua beleza.

E hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz essa autêntica cidade na Toscana a fim de você conhecer e, assim, incluir em seu roteiro pela Itália.

VII Lugares para conhecer em Maremma, na Toscana, Itália

Ilha Giglio, fontes termais e Monte Argentário são alguns lugares que você se encantará em Maremma. Então, confira esses e outros para uma viagem formosa nessa região ao Sul da Toscana.

I – Fontes Termais são destaques em Maremma

Famosa por suas fontes termais, Maremma, oferece banhos mornos que refrescam a alma para um momento incrível. Logo, você encontrará facilmente resorts, hotéis nesse estilo de experiência.

Também há fontes termais naturais, tais como a Cascate del Mulino. Aliás, antigamente romanos e etruscos costumavam ficar nessa região.

E o objetivo? Se apropriavam de suas propriedades terapêuticas das águas sulfurosas (PH elevado, alta concentração de sais minerais e enxofre).

E, por meio dessas águas, há melhora na circulação sanguínea, então, aproveite para se beneficiar dessas fontes termais quando estiver lá.

II – Ilha Giglio para os amantes do mar

Segunda maior ilha do arquipélago toscano, a Ilha Giglio possui 28 km de costa e atrai turistas pelas suas areias. Além disso, você encontrará águas cristalinas no mar, pequenas enseadas e estilo, ritmo de vida descontraída.

Assim sendo, conheça estas 3 aldeias: Giglio Porto, Giglio Castello e Giglio Campese (famosa por sua longa praia de areia). Para tanto, você pode chegar a essa ilha pelo Porto de Santo Stefano, o qual é o maior porto do Monte Argentario.

Enfim, um dos lugares mais fantásticos para você visitar em Maremma, na verdade, verá um vislumbre de mar.   

III – Paisagens pitorescas em Montemerano

O Montemerano é uma vila que possui a forma de um coração e um lugar muito fotografado onde há um centro histórico encantador. Assim sendo, está localizado perto da cidade de Manciano, um local construído na Piazza del Castello.

Então, caminhe pelas ruas de pedra, aprecie os edifícios pontilhados de flores que conquistaram muitos corações, principalmente, dos turistas de outros países.  

IV – Sorano, Sovano e Pitigliano – As cidades de tufo em Maremmar

Com uma história que remontam os tempos etruscos, essas 3 cidades oferecem paisagens fascinantes. Então, vale a pena incluir em seu roteiro quando estiver em Maremmar.

Logo, explore os seus centros históricos, a fortaleza, o antigo bairro judeu, a necrópole etrusca e o museu arqueológico. Agora, na pitoresca cidade de Sovana você não pode perder a magnífica catedral românica que renderá belos momentos e visuais impressionantes.

V – Castiglione della Pescaia

Um dos principais lugares para você conhecer em Maremma é Castiglione della Pescaia. Dessa maneira, uma das joias da costa toscana que você se encantará.

Portanto, visite o pequeno porto de pesca de onde saem ali os barcos todas as manhãs para a pesca diária. Também há nesse lugar um forte medieval no topo da colina que domina o golfo.

Assim sendo, passeie pelas ruas íngremes de pedra repletas de buganvílias e portas antigas, onde há excelentes restaurantes e bares. E, claro, alguns longos trechos de praias, onde pode desfrutar de banhos de sol e longos banhos nas águas limpas e seguras.

VI – Monte Argentario e seus portos em Maremma

O Monte Argentario é um promontório verde que se estende em direção ao mar, oferecendo vistas deslumbrantes. Sendo assim, você encontrará o movimentado porto de Porto Santo Stefano.

E com muitos restaurantes para você saborear a boa comida como, por exemplo o peixe, e ainda com vista para o mar. Além disso, o Porto Ercole é o local mais pitoresco, e a melhor praia é o Tombolo della Feniglia, no lado Sul.

VII – Reserva Natural de Uccellina

Uma grande parte da costa da Maremma é ocupada pela Reserva Natural de Uccellina. Desse modo, a entrada é em Alberese, onde você pode deixar o carro e participar de uma das excursões.

Logo, o parque é composto por 9 mil hectares de terras protegidas. Além disso, com pinhais, matagal mediterrâneo e longas praias de areia.

Então, isso a torna o lugar perfeito para a prática de trekking, observação de pássaros e respirar o ar salgado do Mediterrâneo.

Enfim, aqui você conheceu VII lugares em Maremma que tornará a sua viagem inesquecível. Certamente, há outros nesse destino turístico, mas esses poderão lhe render belos momentos. E se você já visitou algum, conte-nos a sua experiência!

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