VII Atrativos fora dos roteiros turísticos na Itália de tirar o fôlego – Parte III

VII Atrativos fora dos roteiros turísticos na Itália de tirar o fôlego – Parte III Foto: Freepik

Roteiros Turísticos na Itália

A Itália é surpreendentemente encantadora. Dessa maneira, não apenas por causa de Roma, Costa Amalfitana ou Veneza, mas em muitos lugares apaixonantes que poucas pessoas conhecem.

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana discorrerá mais uma vez sobre os atrativos fora dos roteiros turísticos na Itália para que você conheça. E, assim, incluir em sua lista na próxima vez que viajar para lá.

Roteiros Turísticos na Itália menos famosos

Logo, encontramos tantas atrações que dividimos em Parte I, Parte II e, essa última, Parte III. Portanto, clique em cima deles e leia outros locais bem interessantes para visitar.

V – Cidade das cavernas, Matera

É interessante visitar a antiga e misteriosa cidade italiana com arquitetura incomum – Materi. Sendo assim, a cidade das cavernas, que é uma das mais antigas da Itália. Ademais, localizada na região da Basilicata.

Desse modo, evidências arqueológicas indicam que o assentamento apareceu na era neolítica. Até nossos dias, recipientes de pedra preservados para água, grãos e túmulos antigos podem ser vistos na cidade sobre a rocha.

Origem da cidade que está entre os roteiros turísticos na Itália

Então, a verdadeira origem não é conhecida com certeza, mas há muitas evidências de que ela estava associada à civilização grega. E um dos quais está sendo colocado no brasão da cidade – um touro, que era um símbolo da Grécia Antiga.

Entre as versões sobre a origem está aquela que antigamente a cidade era chamada pela palavra grega Mateola, que se traduz como “vazio”. E isso é possível, porque as casas das cavernas foram esculpidas na rocha, que ficou vazia.

De acordo com outra versão, a cidade foi fundada por gregos fugindo dos romanos no século I. Logo, dos gregos Metaponto e Eracleia, partes dos quais nomes compunham o nome da cidade.

Para tanto, a versão mais interessante era que a estranha cidade, iluminada por velas no escuro, era como um céu estrelado. E, em grego, traduzido como Meteoron.

Durante sua história, Matera estava sendo conquistada por lombardos, sarracenos e normandos, até o século XVI. E quando começou a luta dos habitantes da cidade pela independência. Além disso, no século XVII a cidade, que estava sujeita à Espanha, já era o centro da Basilicata.

Surpreendentemente, essa cidade na rocha tem mais de 130 igrejas. Por fim, templos nos quais foram preservados afrescos bizantinos.

Entre os pontos turísticos impressionantes de Matera:

  • Igreja de João Batista;
  • Igreja da caverna de Santa Lucia;
  • Casa-museu Casa Grotta di Vico Solitario;
  • Igreja da Paixão;
  • Museu Ridol;
  • Igreja de Santa Maria di Idris;
  • Tanque de água Palombaro Lungo;
  • Parque Natural Murdzhiy Matheran;
  • Museu do azeite;
  • Parque de esculturas;
  • Museum Nazionale d’Arte Medievale;
  • Moderna della Basilicata.

As paisagens de Matera impressionam a todos que a visitam. Também são muito adequadas para filmar filmes sobre o mundo antigo. Aliás, foi nessa cidade que Pasolini filmou a fita “O Evangelho de Mateus”, e Mel Gibson – “A Paixão de Cristo”.   

VI – Cefalú, Sicília, na costa Norte da Sicília, não muito longe de Palermo

Há uma aconchegante cidade provinciana de Cefalú. Sendo assim, essa bela cidade litorânea combina arquitetura moderna com edifícios antigos.

Em primeiro lugar, Cefalú é conhecida como uma estância balnear. E também possui muitos monumentos arquitetônicos e culturais.

Então, a principal é a antiga Catedral de Cefalu, na qual, além de sua aparência autêntica, estavam sendo preservados mosaicos bizantinos do século XII. Também a história de Cefalú começou no século IV. E quando os gregos fundaram um assentamento, chamando-o de “a ilha com três capas” – Trinakria.

Mais tarde, o nome foi mudado para Kefalodion, que é traduzido do grego como cabeça. Logo depois, a cidade foi conquistada pelos romanos, que a chamaram de Cephalodium.

Após a queda do Império Romano, Cefalu passou para Christian Bizâncio. Então, a cidade se expandiu e as pessoas começaram a se estabelecer na costa. Então, nesse período, a cidade se tornou residência do bispo grego.

Muitas igrejas e fortificações defensivas foram construídas na rocha. Graças a essas fortificações, os árabes que capturaram a Sicília não puderam forçar os habitantes de Cephalodium a se renderem por muito tempo.

Século XI se renomeia Cefalú

Em meados do século XI, o rei normando Roger II derrotou os árabes e renomeou a cidade Cefalu. Dessa maneira, a verdadeira prosperidade de Cefalu começou no século XII, durante o reinado dos normandos.

Logo, estava sendo nessa época que a construção da primeira catedral românica se iniciou. Também de outros edifícios importantes.

Durante os séculos seguintes, a cidade passou dos franceses para os suecos, depois para os holandeses. Para tanto, já em 1861, a região da Sicília e a cidade de Cefalu passaram a fazer parte do Reino da Itália.

Então, o desenvolvimento do turismo em Cefalú começou no século XIX. Logo, quando os europeus procuravam os melhores lugares para relaxar.

Além da bela arquitetura, museus e outras atrações, Cefalú e principalmente em seus subúrbios possuem um grande número de praias. E, incluindo praias bem equipadas e rochosas.

Portanto, eis abaixo roteiros turísticos na Itália para ver em Cefalú:

  • Catedral de Cefalú;
  • Igreja da Paixão de Cristo;
  • Praça da Catedral;
  • Igreja Santuário Gibilmanna;
  • Templo de Gibilmanna;
  • Monte La Rocca;
  • Lavanderia medieval Lavatoio;
  • Templo de Diana;
  • Palácio Ostério Magno;
  • Museu do Barão Mandraliska;
  • Parque Aquático Acqua Verde.

VII – A mítica cidade de Silla (Scilla), Calábria, um dos roteiros turísticos na Itália

Para os interessados ​​em mitologia grega, uma viagem à pequena cidade de Scilla, será interessante. Assim sendo, nesse lugar, foi descrito na Odisseia de Homero. Então, em uma caverna na margem do Estreito de Messina.

E que o monstro de seis cabeças Cila viveu. Dessa maneira, segundo a lenda, atacava todos os navios que passavam por perto. Além disso, era assustador até para heróis míticos imortais.

Assim sendo, Scilla está localizada a 17 km de Reggio Calabri. E dividida em 3 partes: o centro histórico de San Giorgio, a estância balnear de Marina di Scilla. E a vila piscatória de Chianalea com várias ruas estreitas.

As primeiras menções de Scilla datam do século V. E durante o reinado de Anaxilas, que construiu uma grande fortaleza de teto alto para proteger a cidade de Reggio Calabria.

Mais tarde, após a destruição de Reggio, esses lugares estavam sendo conquistados pelos romanos. Então, em 42 a.C, Scilla está sendo mencionada como um porto onde paravam os navios de Otaviano, que lutaram com Pompeu.

E em 73 a.C e. Spartacus, o líder da revolta de escravos, montou acampamento. Sendo assim, por muito tempo, contornada por ataques bárbaros, devido à sua localização remota das estradas principais.

A atração mais importante de Scilla é o Castelo Ruffo. Pois, foi a residência dos governantes da Calábria. Agora, abriga um museu onde você pode ver uma coleção de barcos antigos.

E eis abaixo os lugares interessantes em Scilla:

  • Igreja da Imaculada (século XIV);
  • Aterro da Via Panoramica;
  • Igreja do Espírito Santo.

Hoje em dia, Scilla é uma pequena cidade pitoresca. Logo, na qual, como antes, eles se dedicam à pesca e recebem calorosamente os turistas.

Por fim, uma das praias mais bonitas da Calábria está localizada nessa cidade. Ademais, um delicioso peixe-espada está sendo preparado de forma muito saborosa.

Esperamos que você visite uma dessas cidades com atrações fora dos roteiros turísticos na Itália. E seja surpreendido pela beleza pouco conhecida. Então, conte-nos mais sobre o que leu.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.