Diante de algumas das obras de arte e arquitetura mais famosas do mundo, a arte italiana há muito tempo é o foco central da história mundial. Assim sendo, o avanço cultural e o intercâmbio mantiveram-se consistentes ao longo dos séculos.
E toda essa trajetória resultou na produção contínua de obras monumentais. E espetaculares em todas as esferas da cultura e das artes.
Logo, dos tempos clássicos e dos povos antigos formaram a primeira civilização na península dos Apeninos.
Além disso, o grande Império Romano tornou-se o principal centro cultural, político e religioso do mundo ocidental. Também aos gloriosos períodos do Renascimento e do Barroco, que simplesmente não podemos imaginar sem sua arte.
Outrossim, os movimentos de vanguarda italianos cruciais do século passado, a arte italiana representa um dos maiores tesouros da humanidade.
Para tanto, seus artistas, museus, galerias e tendências sempre estiveram intimamente aliados às correntes intelectuais e religiosas. Com isso, refletem as noções de sua época e configurando um legado excepcional e inesgotável.
Portanto, uma terra onde a própria vida é considerada uma forma de arte, a Itália continua a contribuir para a diversidade. E o enriquecimento da sua e da cultura do mundo, celebrando a abundância e o significado de sua tradição.
E devido a toda essa gloriosa arte italiana, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana relatará abaixo sobre a arte romana e etrusca. Também discorrerá sobre os dias de hoje, o novo milênio.
Os primórdios da arte italiana – arte romana e etrusca
O papel central na história da arte italiana sempre estava sendo desempenhado por Roma. E começou com o século IX a.C e as artes etruscas.
Assim sendo, quando a capital começou a construir o império na península dos Apeninos, suas figuras de bronze. E relevos de terracota, pinturas e afrescos estavam fortemente presentes.
E se estabeleceu um padrão rigoroso de estilo e técnica que seria seguido nos séculos vindouros. Então, os afrescos etruscos, encontrados em paredes de túmulos, ainda são considerados os exemplos mais importantes de pinturas figurativas pré-romanas conhecidas pelos estudiosos.
Logo, essas foram feitas de gesso fresco e cores naturais, principalmente, provenientes de pedras e minerais. E aplicadas com pincéis de pelos de animais.
Desse modo, essas obras retratavam principalmente cenários da vida cotidiana e cenas mitológicas tradicionais. Outrossim, em meados do século IV, a famosa técnica do claro-escuro começou a ser usada, para retratar volume e profundidade.
Etruscos na arte romana
Os etruscos também tiveram uma grande influência na arquitetura romana posterior. E que foi uma das espinhas dorsais do grande império que surgiu por volta do século I d.C.
Dessa maneira, com a civilização vieram a cultura e as artes, com Roma se tornando a cidade mais avançada do mundo. Então, as obras de arte se tornaram o símbolo de riqueza e abundância.
E tinham pinturas de parede decorando as casas e esculturas sendo instaladas em todos os cantos da casa e do jardim. Ademais, os romanos também decoravam pisos com mosaicos. E que geralmente mostravam eventos da mitologia grega e romana, cenas históricas do cotidiano.
Logo, influenciado pela arte e religião oriental, especialmente o império bizantino e a capital Constantinopla. Então, a arte romana começou a incorporar motivos cristãos.
E aprimorou a produção de pinturas de paredes, mosaicos de teto e piso, bem como esculturas funerárias.
Outrossim, a tendência continuou na Idade Média, com a arte bizantina na Itália evoluindo para uma decoração altamente formal. Como também refinada com caligrafia padronizada e um uso admirável de ouro e cores.
Então, a arte na Itália naquela época era bastante regional, com impactos de correntes externas europeias e orientais. Além disso, outro estilo importante foi o gótico. E que marcou a transição do medieval ao período do Renascimento.
Durante as disputas religiosas dentro da igreja, as ordens franciscanas de monges queriam trazer a Igreja Católica de volta ao básico. E, assim, introduziu a arquitetura gótica primeiro no norte da Europa e, depois ao sul, em direção à Itália.
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Rumo ao Novo Milênio – Arte italiana hoje
Mesmo 500 anos após o período do Renascimento, que ainda é considerado o destaque da história da arte italiana, o lugar do país no cenário internacional é muito significativo até hoje.
Então, seus artistas, críticos, curadores e personalidades influentes estão sempre presentes. Desse modo, demonstram a determinação da Itália em preservar seu patrimônio sem perder o foco no presente e no futuro.
Sendo assim, não esqueçamos que a Bienal de Veneza foi a primeira exposição de arte a defender a arte contemporânea no mundo, marcando em 2015 a sua 56ª edição.
Logo, além do museu histórico e de galerias espalhadas por todo o país, como a Galeria Uffizi ou a Pinacoteca di Brera, cidades como Florença, Milão, Roma, Veneza e Turim são o lar de inúmeras instituições.
Também de eventos que são essenciais no apoio. E promoção das artes contemporâneas na Itália como estes:
- Palazzo Reale e Museo del Novecento de Milão;
- Macro e Maxxi de Roma;
- Museo di Villa Croce em Gênova;
- Punta della Dogana em Veneza;
- Museo d’Arte Contemporanea Donnaregina em Nápoles;
- Castello di Rivoli em Torino.
Na última década, a Itália também viu a ascensão de seus artistas e obras de arte no mercado internacional de arte. E divididos entre as figuras importantes do século XX em um grupo de novos talentos que vem definir as tendências do milênio.
Assim sendo, um grande cooperador e nutridor desses indivíduos certamente é a feira de arte Artíssima. Logo, a maior da Itália, bem como as inúmeras coleções de arte públicas e privadas.
Com uma forte inspiração do passado, a arte italiana parece imparável, não nos dando razão para duvidar que seu extraordinário legado não terá continuidade no futuro.
E você? O que pensa da arte italiana? Compartilhe conosco sobre o que leu!
Benini & Donato Cidadania Italiana
Resgatando suas origens
Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:
I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;
II – Processo administrativo na Itália via comune;
III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.