A Itália tem XX regiões, cada uma delas próspera com cultura e experiências únicas

A Itália tem XX regiões, cada uma delas próspera com cultura e experiências únicas Foto: Pixabay

As regiões da Itália se dividem em cinco macrorregiões: noroeste, nordeste, centro, sul e ilhas. Sendo assim, cada região é única e muitas das principais cidades são pontos turísticos incríveis.

Desse modo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana criou este breve resumo para você! E ele destacará algumas das regiões mais belas e favoritas de muitos viajantes.

A Itália tem XX regiões, cada uma delas próspera com cultura e experiências únicas

Vamos conhecer um pouco destas regiões italianas? Então, confira abaixo!

Noroeste

Noroeste contém quatro regiões da Itália:

Vale de Aosta, Ligúria, Lombardia e Piemonte.

Dessa forma, os viajantes às vezes esquecem o noroeste, mas as cadeias de montanhas aqui são algumas das mais bonitas da Itália.

Vale de Aosta

O Vale de Aosta é o canto esquerdo da Itália, fazendo fronteira com a França e a Suíça. Sendo assim, é uma de apenas duas regiões italianas que fazem fronteira com mais de um país.

Então, o Vale de Aosta é o destino perfeito para esquiadores ávidos. E está situada nos Alpes Ocidentais onde a região é famosa por seus picos recortados e montanhas brancas e nítidas.

Além disso, impressionantes castelos e fortalezas medievais estão espalhados pela região montanhosa.

Por fazer fronteira com a França, a região usa o italiano e o francês como línguas oficiais. Na verdade, as escolas ensinam tanto em italiano quanto em francês, então toda a população é bilíngue. Embora os habitantes locais falem as duas línguas, o italiano é a língua “cotidiana”.

Ligúria

A Ligúria é uma região pequena e estreita que margeia o Mar da Ligúria. Assim sendo, Cinque Terre é uma das regiões mais famosas desse local.

Logo, as aldeias são escavadas na encosta da montanha, equilibrando-se precariamente em penhascos com vista para o oceano.

Esta região é particularmente conhecida pelo seu pesto, feito com óleo local. E as padarias locais estocam focaccia fresca todas as manhãs, enquanto os pescadores trazem os peixes do dia para os mercados locais.

A preparação de sardinhas da Ligúria é tão única que eles receberam o status de Denominação de Origem Protegida!

Nordeste da Itália

O Nordeste contém quatro regiões, sendo o Vêneto a mais visitada. Dito isso, Emilia-Romagna, Friuli-Venezia Giulia e Trentino-Alto Adige são regiões lindas e exuberantes que certamente merecem uma visita.

Emilia-Romagna

Emilia-Romagna é uma região mais tranquila, sem nenhuma grande cidade turística. No entanto, esse silêncio contribui para uma experiência ainda melhor.

A principal cidade é Bolonha, a capital indiscutível da Itália. Sendo assim, muitos alimentos fantásticos são produzidos nesse lugar, incluindo presunto crudo, mortadela, vinagre balsâmico e o rei da comida italiana, o queijo parmesão.

Dessa forma, as cidades espalhadas por toda Emilia-Romagna são fugas idílicas de destinos turísticos movimentados. Assim sendo, fique alguns dias e aproveite para um bom relaxamento, boa comida e uma deslumbrante paisagem italiana.

Enquanto estiver em Bolonha, não deixe de visitar as duas torres Garisenda e Degli Asinelli. Enfim, eles se tornaram símbolos da cidade, suba os 498 degraus da Torre Asinelli para uma vista espetacular da cidade abaixo.

Vêneto

Não há prêmios para adivinhar que cidade famosa pode ser encontrada em Vêneto! Desse modo, Vêneto é uma região que engloba montanha e mar.

Logo, a capital, Veneza, é famosa por sua complexa arquitetura gótica e labirinto de canais. Ademais, é um destino turístico popular, pois as pessoas se aglomeram para ver a cidade flutuante.

Quando você visitar, pense em ficar fora da principal cidade de Veneza. Para tanto, será um pouco mais silencioso e poupará algum dinheiro. Mais para o interior fica a cidade de Verona, famosa como a cidade em que o Romeu e Julieta de Shakespeare foi ambientado.

Itália Central

A Itália central é a área mais populosa do país. Sendo assim, muitas das principais atrações turísticas, incluindo Roma, estão aí.

Logo, explore as regiões de Lazio, Marche, Toscana e Umbria para a viagem perfeita à Itália dos seus sonhos.

Lazio

Muitas vezes as pessoas não estão familiarizadas com a região de Lazio, o que é bastante surpreendente, visto que abriga a capital da Itália, Roma. Dessa forma, é a segunda região mais populosa do país.

Além disso, Lazio é um centro da cultura cristã e história romana antiga. Então, explore o Vaticano e o Fórum Romano para aprender sobre a longa e interessante história dessa parte do mundo.

E se você quer se aproximar da natureza, procure fora da cidade. Por fim, existem muitos lagos vulcânicos na área pontilhados ao longo de pitorescas cidades medievais.

Toscana

Um vinho na mão em um dia e uma foto de David no outro, a Toscana é uma região verdadeiramente versátil. E, indiscutivelmente, considerada a capital do vinho da Itália, pois tem muito mais do que vinhos deliciosos para você.

Então, passeie pelos vinhedos para aulas de vinificação e culinária, antes de mergulhar um pouco de cultura no dia seguinte.

Assim sendo, as fantásticas cidades de Pisa e Florença também ficam nessa região. Por isso, descubra a cidade que produziu alguns dos artistas mais famosos da Itália.

Enfim, explore a icônica Galeria Uffizi ou visite Pisa e escale a peculiar torre inclinada.

Sul da Itália

O Sul da Itália contém a maior parte das regiões. Assim sendo, Abruzzo, Puglia, Basilicata, Calabria e Molise não são tão populares quanto as regiões com grandes cidades.

Desse modo, estão no campo e muitas pessoas vivem estilos de vida italianos muito tradicionais. Enfim, a região mais popular no Sul é, de longe, a Campânia.

Campânia

A Campânia é uma das regiões turísticas mais populares. Sendo assim, é uma das regiões mais populosas e depende do turismo para impulsionar sua economia.

Então, você encontra a cidade de Nápoles, o Monte Vesúvio e Pompéia, a Costa Amalfitana e a Ilha de Capri.

Talvez um dos eventos históricos mais famosos que ocorreram na Itália seja a erupção do Monte Vesúvio e a subsequente destruição de Pompéia. Fora da capital da região, Nápoles, você pode visitar as ruínas de Pompéia e aprender mais sobre os trágicos eventos que ocorreram.

Se você deseja algo um pouco menos sombrio, vá para a Costa Amalfitana e para a Ilha de Capri. Ademais, observe as vibrantes águas azuis, sentado em uma varanda ao lado da montanha, bebendo limoncello feito localmente.

Por fim, desfrute de um dia na ilha de Capri explorando a Gruta Azul ou contemplando o interior arrojado de Santo Stefano.

Ilhas

Existem duas grandes regiões insulares na Itália: Sicília e Sardenha. Sendo assim, as ilhas são portos turísticos importantes e cada uma delas possui culturas prósperas e únicas.

Dessa forma, são ótimos lugares para desfrutar do calor do clima mediterrâneo. Enfim, as ilhas são relativamente fáceis de chegar a partir do continente e vale a pena visitar.

Sicília

A Sicília é a maior das duas ilhas e abriga o Monte Etna, o maior vulcão ativo da Europa. Então, se você é apaixonado por história visite Palermo e comprove como Sicília será marcante.

Para tanto, explore algumas das igrejas, teatros e palácios mais espetaculares da Itália. Logo, você não pode passar pela Catedral de Monreale, com seus inacreditáveis ​​mosaicos dourados. E que levaram mais de 2.200 kg de ouro puro para construí-la!

Sardenha

A Sardenha tem um ecossistema extremamente diverso, tão diverso que você pode chamá-lo de micro continente! Assim sendo, a ilha é famosa por suas águas cor de esmeralda e praias de areia branca.

No entanto, muitas pessoas se esquecem de explorar as belas ruínas das montanhas a poucos minutos de distância. Por fim, quando estiver na Sardenha, lembre-se de explorar as trilhas menos percorridas também.

Agora que você sabe um pouco mais sobre essas regiões favoritas na Itália, é hora de começar a reservar seus passeios! Então, conte-nos quais passeios por toda a Itália você gostaria de conhecer comentando abaixo!

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

V Cidades de Cinque Terre para conhecer e se apaixonar – Parte I

Cidades de Cinque Terre

Poucos lugares na Itália são tão memoráveis ​​quanto Cinque Terre. Sendo assim, é uma terra e cultura tão únicas que foi protegida como um parque nacional.

Além disso, foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO. Então, o que os viajantes não verão muito nesse destino são pontos turísticos tradicionais como obras de arte importantes, igrejas, palácios, museus e castelos.

Em vez disso, o ambiente e a beleza natural são as atrações por todo esse lugar. Então, passeios populares para fazer incluem caminhar pelas trilhas (de tirar o fôlego!) ao longo dos penhascos.

Também parar para tomar um sorvete em um café cercado por casas coloridas, se refrescar com um mergulho, capturar fotos de algumas das melhores vistas da Itália. E, simplesmente, absorver o charme do Velho Mundo.

E para motivá-lo a conhecer Cinque Terre e suas belas cidades, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará estas V cidades. Então, aproveite para planejar já a sua viagem para esse destino recheado de encanto natural.

Cinque Terre, um espetáculo natural impressionante

Até a década de 1960, essas cinco cidades nas falésias da Riviera di Levante, entre La Spezia e Levanto, no Golfo de La Spezia, eram praticamente desconhecidas dos turistas. E, de difícil acesso, exceto de barco.

Ainda hoje, o carro é mais uma desvantagem do que uma vantagem ao visitar as cinco cidades de Cinque Terre e ver as atrações do litoral.

Assim sendo, trens e barcos (com bom tempo) conectam as cinco cidades e circulam com frequência. E se você tiver tempo para ver apenas alguns locais, Vernazza e Riomaggiore são os lugares mais atraentes e atmosféricos.

E talvez os melhores lugares para visitar em Cinque Terre. Por isso, se estiver pouco tempo de estadia, escolha esses dois lugares.

Caminhando por Cinque Terre

Muitas vezes é considerada uma das melhores caminhadas do mundo. Sendo assim, se for possível, caminhe pelo menos uma parte do caminho esculpido nas falésias entre as aldeias.

O mais curto e mais largo deles conecta Riomaggiore e Manarola, chamado, no estilo italiano típico, Via dell’Amore (Caminho do Amor). Também é o mais movimentado, então, se você visita na alta temporada e busca mais sossego, caminhe por outro trecho.

Os mapas estão disponíveis nos escritórios do parque (nas estações de trem). E é onde você precisa comprar um ingresso para usar as trilhas.

Também é fundamental verificar informações no parque sobre o estado das trilhas. E entender que algumas ou todas podem estar fechadas devido ao mau tempo ou avarias.

A principal experiência é caminhar por todo o Sentiero Azzurro de 12 quilômetros de Monterosso a Riomaggiore, mas apenas para quem está em boas condições, com botas adequadas e sem medo de altura.

Pois, a trilha é muito estreita e contorna a face de falésias verticais sem barreiras entre os caminhantes e o mar que quebra lá embaixo.

Para fazer qualquer trecho da trilha, você precisará comprar passagem. Então, o Cinque Terre Trekking Card dá acesso aos caminhos, enquanto o Cinque Terre Train Card permite que você use as trilhas com viagens ilimitadas nos trens de Cinque Terre.

Enfim, você pode comprá-los nos balcões de informações em todas as estações de trem em Cinque Terre, Levanto e La Spezia, ou antecipadamente online.

V Cidades de Cinque Terre para conhecer e se apaixonar – Parte I

I – Monterosso al Mare

A maior das cinco cidades é Monterosso al Mare. Sendo assim, é bom para tirar fotos onde possui uma praia bem bonita. Na parte velha da cidade, perto da estação ferroviária, encontram-se a Loggia del Podestà do século XIV.

E a igreja paroquial de San Giovanni Battista, cujo campanário foi construído como torre de vigia genovesa.

Ademais, em um penhasco acima do mar, a medieval Torre Aurora foi construída para proteger a cidade dos frequentes ataques de piratas. Bem acima, na estrada para Vernazza, a igreja de peregrinação da Madonna di Soviore tem um interior barroco pintado e vistas espetaculares.

Logo, o santuário serve refeições simples com alimentos locais para peregrinos e caminhantes.

No alto de um promontório com vista para a baía de Monterosso, o Convento dos Frades Capuchinhos é um mosteiro fundado em 1618. Assim sendo, as obras de arte notáveis ​​incluem uma crucificação atribuída ao pintor flamengo Antoon Van Dyck e São Girolamo, o Penitente, de Luca Cambiaso.

O cenário e a atmosfera pacífica e contemplativa tornam o convento um local de visita repousante.

II – Vernazza

A mais bonita das cinco aldeias aninha-se em uma fenda entre penhascos rochosos. Assim sendo, possui casas coloridas que parecem estar empilhadas umas sobre as outras ao longo de sua íngreme e estreita rua principal.

Desse modo, tudo se derrama em uma pequena praça muito bonita. E, abaixo dela, pequenos barcos balançam na bacia rochosa do porto quando não estão sendo puxados para dentro da própria praça.

Então, as cenas não ficam muito melhores, nem os lugares para apreciá-las. Logo, uma torre redonda e algumas seções das antigas muralhas da fortificação genovesa são uma lembrança da guerra de Gênova com Pisa no século 11.

Ainda antes, a cidade foi fortificada como um reduto militar para defender as cidades de Cinque Terre de ataques de piratas sarracenos. E para obter as melhores vistas, suba os degraus do promontório em frente à torre e olhe para trás.

Por fim, todo dia 20 de julho, Vernazza celebra sua padroeira com fogos de artifício e uma festa, na Festa de Santa Margherita.

Que tal? Gostou dessa Parte I sobre as V Cidades de Cinque Terre? Compartilhe conosco abaixo sua experiência nesse local!

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

VI Fatos fascinantes sobre a Basílica de São Marcos, em Veneza, Itália

A Basílica de São Marcos é um dos pontos turísticos mais visitados em Veneza, na Itália. E se caracteriza por ser um local imperdível no itinerário de qualquer viajante por esse rico país, em todos os sentidos!

Sendo assim, possui uma história que remonta ao século IX d.C. Também é uma igreja com muitas histórias e lendas interessantes por trás de toda a sua crença, arquitetura, estrutura, monumento.

Então, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana decidiu abordar sobre VI fatos fascinantes sobre a Basílica de São Marcos. E, assim, você possa descobrir tesouros escondidos nesse espetáculo de destino turístico e cultural que é Veneza.

VI Fatos fascinantes sobre a Basílica de São Marcos, em Veneza, na Itália

Aqui estão seis dos fatos mais fascinantes sobre a Basílica de São Marcos para você conhecer e visita-la!

I – A Basílica de São Marcos começou com uma história de sequestro

A primeira Basílica de São Marcos foi construída neste local no século IX. E foi construída para abrigar relíquias muito sagradas – relíquias que foram roubadas!

Sendo assim, em 828, mercadores de Veneza roubaram o corpo de São Marcos, o Evangelista, um dos quatro apóstolos, de Alexandria, no Egito.

De acordo com a lenda, eles escaparam dos guardas (muçulmanos), escondendo-os sob camadas de carne de porco em barris!

Enquanto no mar, uma tempestade quase os afogou e sua preciosa carga, diz-se que o próprio São Marcos apareceu ao capitão. E disse-lhe para baixar as velas.

Então, o navio foi salvo e os mercadores disseram que deviam sua segurança ao milagre. Por fim, a história inteira é retratada no mosaico do século XIII acima da porta esquerda quando você entra na basílica.

II – Há mosaico suficiente para cobrir 1,5 campos de futebol americano!

Existem mais de 85.000 pés quadrados (ou 8.000 metros quadrados) de mosaico na Basílica de São Marcos. E é um mosaico suficiente para cobrir mais de 1,5 campos de futebol americano!

Assim sendo, os mosaicos foram feitos ao longo de 8 séculos, principalmente em ouro, e o resultado é surpreendente. Logo, entre na basílica em diferentes horas do dia para ver como a luz torna as cores e as cenas diferentes.

III – Existem mais de 500 colunas

Apenas outro exemplo do tamanho e da quantidade de coisas incríveis em São Marcos é o número de colunas. Sendo assim, existem mais de 500 colunas e capitéis na basílica.

Além disso, a maioria é bizantina, datando entre os séculos VI e XI. Ademais, algumas capitais clássicas do século III também estão misturadas!

IV – Muitos dos tesouros da Basílica de São Marcos vieram das Cruzadas e de Constantinopla

A Quarta Cruzada, em particular, deu à Basílica de São Marcos uma sorte inesperada. Afinal, essa foi a Cruzada que terminou, em 1204, com a conquista de Constantinopla (atual Istambul).

Assim, os cavalos de bronze da Basílica de São Marcos são, originalmente, de Constantinopla! E o resultado?

Um monte de tesouro foi enviado a Veneza, e instalado na Basílica-incluindo os quatro cavalos de bronze, ícone da Madonna Nicopeia. Também esmaltes da Golden Altar peças, relíquias, cruzes, cálices, e patens de São Marcos!

V – O Pala d’Oro envergonha as joias da coroa

Esqueça as joias brilhantes na Torre de Londres: a Família Real não tem nada na Basílica de São Marcos! Assim, O Pala d’Oro, uma tela bizantina do altar de ouro, é cravejado com centenas de joias – literalmente.

Desse modo, eles incluem 1.300 pérolas, 300 esmeraldas, 300 safiras, 400 granadas, 100 ametistas, além de rubis e topázios. Enfim, uma riqueza de joias preciosas impressionantes!

VI – Essa torre do sino? Ele entrou em colapso uma vez …

O campanário de 98,6 metros de São Marcos remonta ao século IX, mas teve de ser reconstruído em 1903. E sabe qual o motivo? Ele desabou!

Logo, ele havia sido retrabalhado no século XVI e, aparentemente, não muito elaborado e estruturado. Com isso, desabou em 14 de julho de 1902. (Para ser justo, ele havia sobrevivido a vários terremotos antes disso!).

Embora tenha enterrado a sacada da basílica em escombros, felizmente a própria igreja foi salva. Mas o incidente foi suficientemente embaraçoso!

De 1903 a 1912, a torre do sino foi reconstruída exatamente como antes, exceto com técnicas melhores e mais seguras.

Gostou de saber sobre a Basílica de São Marcos? Quer comentar algo interessantes sobre o que leu ou o que conhece sobre esse impressionante monumento? Então, compartilhe conosco comentando abaixo!

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