Faculdades na Itália – História desde a Idade Média até os dias atuais – Parte III

Faculdades na Itália – História desde a Idade Média até os dias atuais - Parte III

Chegamos na última parte dessa história das faculdades na Itália e esperamos que você tenha aprendido bastante. Agora, se ainda não leu a Parte I, então, clique aqui e a Parte II, leia aqui.

O blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou a Parte III que inicia depois da Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Confira!

Faculdades na Itália – Após a Segunda Guerra Mundial ao processo de Bolonha

No segundo pós-guerra, as universidades lentamente retomaram sua atividade normal. Entretanto, preservando, a rígida ordem imposta pelo fascismo.

Sendo assim, com o nascimento da República Italiana, o Art. 33 da Constituição República declarou o direito à liberdade de ensino e pesquisa.

No ano letivo de 1951-1952, os alunos matriculados nas universidades italianas eram 226 543. Já em 1967 começaram a registrar os primeiros episódios da revolta estudantil. Assim, com a ocupação da Universidade Católica de Milão.

Logo, em 1968, o movimento estudantil, que se expandiu para as universidades estaduais, envolveu também as escolas secundárias.

As reivindicações

Entre as reivindicações, destacaram-se as críticas que foram fortes aos antigos órgãos representativos dos estudantes. Então, sob a pressão do protesto estudantil na década de 68, a lei foi promulgada em 11 de dezembro de 1969.

E no n°. 910 que liberalizou o acesso às universidades ao eliminar a restrição imposta pela reforma gentílica. Pois, subordinava a condição de maturidade clássica como condição para se matricular.

Na década de 1980, algumas reformas importantes foram lançadas, incluindo a criação de departamentos universitários. Além disso, com a lei de 9 de maio de 1989, n. 168 a autonomia organizacional, didática, financeira e didática das universidades é sancionada.

Entretanto, no ano letivo de 1991-1992, os alunos matriculados nas universidades italianas eram 1.474.719. Assim, no final dos anos 90, um forte ímpeto ocorreu para a transformação da universidade. E isso se deu com as leis Bassanini onde aumentaram a autonomia funcional das universidades.

Entre os vários aspectos, a reforma reformulou os cursos, introduzindo a chamada fórmula 3 + 2. E ela estava prevista na lei de 15 de maio de 1997, n. 127. E implementado por decreto do Ministério da Universidade e da Pesquisa Científica e Tecnológica de 3 de novembro de 1999, n. 509.

Objetivo das reformas nas faculdades na Itália

A reforma visa garantir a liberdade de cada universidade para construir programas de estudo. E estavam sendo adaptadas às necessidades da realidade econômica e social local.

Em qualquer caso, os percursos de estudos previstos para cada uma das universidades devem respeitar alguns critérios gerais em termos de objetivos a atingir. Também de aspectos gerais das atividades de formação, definidos a nível nacional.

Por isso, as chamadas turmas (42 licenciaturas, 104 para especializações) estavam sendo introduzidas com decretos ministeriais subsequentes. Assim, ocorreram 4 licenciaturas e 4 licenciaturas para as profissões da saúde. Também 1 licenciatura e 1 para especialista militar.

Para cada turma estavam sendo definidos os objetivos da formação qualificativa. E essas comuns a todos os cursos ativados pelas universidades com referência à mesma turma.

Anos 2000 até os dias atuais

A universidade italiana desde os anos 2000 passou por um processo radical de mudança. Primeiramente, com a padronização das universidades telemáticas. E, posteriormente, com a reforma Moratti e depois com a Gelmini.

A lei de 6 de agosto de 2008, n. 133 deu às universidades a oportunidade de se tornarem fundações de direito privado. E se tornaram entidades não comerciais assumindo a propriedade dos bens móveis e imóveis da universidade.

Assim, não podiam distribuir lucros, abrindo a privatização das universidades. Então, a escolha de se tornar uma fundação cabia a cada universidade (a resolução relativa é adotada pelo senado acadêmico). E com base nas leis que introduziram a autonomia didática e financeira das faculdades italianas.

Finalizamos essa história das faculdades na Itália e esperamos que tenha gostado. Então, que tal comentar? Conte-nos como foi a sua experiência nessa viagem do ensino superior italiano.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Faculdades na Itália – História desde a Idade Média até os dias atuais Parte II

Faculdades na Itália – História desde a Idade Média até os dias atuais Parte II Foto:

Faculdades na Itália são as mais antigas do mundo. E como lido na Parte I, elas surgiram desde a Idade Média e aqui continuaremos essa história enriquecedora para a nossa vida.

Então, fique atento a leitura para essa Parte II que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou para você. E não esqueça de ler a Parte III que finaliza esse assunto. Confira!

Faculdades na Itália a partir de 1872

Em 1872, as faculdades de Teologia das Universidades do Reino foram suprimidas. Esse fato, assim como vários episódios.

Por exemplo, a demissão de professores que se recusaram a jurar lealdade ao rei e ao Estado italiano culminou em 12 de março de 1876. E, assim, teve o fechamento da Universidade do Palazzo Altemps em Roma.

E era composta por professores que haviam se recusado o juramento de lealdade ao rei. Assim, constitui a base do impulso para a fundação de uma universidade católica.

Logo, implementada em 1921 com a inauguração da Universidade Católica de Milão. E, em seguida, ano de 1924 da Universidade Católica do Sagrado Coração.

Em 1873, Ruggero Bonghi tornou-se ministro e permaneceu no cargo até 1876. Assim, em 25 de março de 1876, Michele Coppino sucede Bonghi, permanecendo no cargo até o final de 1877.

Já no ano de 1873 várias escolas veterinárias do Reino da Itália foram autorizadas a licenciar a Zooiatria. E que até então era prerrogativa exclusiva da Escola Veterinária de Parma.

Na época, a zooiatria e a zootécnica eram consideradas atividades estratégicas para os estados. Também serviam para as necessidades das atividades agrícolas e de criação, sobretudo para os usos militares da cavalaria.

Faculdades na Itália em 1874

Por decreto de 21 de janeiro de 1874, são criadas “Escolas Normais” nas universidades de Nápoles, Roma, Pádua e Turim. Em janeiro de 1881, após repetidos pedidos, o médico Guido Baccelli ingressou no governo como Ministro da Educação.

E ocupou o cargo até 1884, depois novamente de 1893 a 1896 e, finalmente, entre 1898 e 1900. Sendo assim, em 1888 ele se tornou o ministro Paolo Boselli, que permaneceu no cargo até 1891.

Foi sucedido por Pasquale Villari, no cargo até 1892. E foi nomeado Ferdinando Martini, que permanecerá no cargo até 1893.

Então, poucos meses depois de sua posse, o Ministro Martini elaborou, com Carlo Francesco Ferraris, a enésima reforma da universidade. E, dessa vez, incluiu o fechamento das universidades de Macerata, Messina, Modena, Parma, Siena e Sassari.

Início do século XX ao fascista

A partir do início do século XX, com a disseminação do socialismo, uma densa rede de “universidades populares” foi criada na Itália. Sendo assim, visavam a difusão da educação e da cultura no nível popular. E atuando como estímulo à plena cidadania política e cultural.

Logo, a primeira abertura importante para universidades privadas foi realizada com uma lei de 1902. E essa lei reconhecia o posto de universidade, com direito a conferir graus, na Escola Luigi Bocconi de Estudos de Negócios de Milão.

Além disso, um prêmio semelhante foi concedido em 1922 à Universidade Católica do Sagrado Coração de Milão. No entanto, o advento do fascismo na Itália decretou seu fechamento.

Classificação das universidades

A reforma gentia de 1923 (que envolveu toda a educação escolar de forma orgânica) fez uma redução drástica no número de instituições universitárias. Assim sendo, as universidades foram classificadas em duas categorias de acordo com o RD 30 de setembro de 1923, nº 2.102;

  • Tabela A – completas com todas as Faculdades, com financiamento em grande parte do Estado (Bolonha, Cagliari, Gênova, Nápoles, Pádua, Palermo, Pisa, Roma e Turim);  
  • Tabela B – (incluindo Bari, Florença e Milão), com direito a receber apenas uma contribuição parcial do Estado.

Para as universidades da Tabela A, a reforma também proporcionou recursos tanto para salários de professores e pessoal administrativo quanto para financiamento de pesquisas científicas (lançamento de orçamento específico no orçamento).

A reforma centrou-se na escola secundária clássica como uma escola “principal”, que deu acesso a todas as faculdades italianas. Assim, o ginásio foi pensado como o caminho para os estudos elementares, pelas futuras classes dirigentes.

O ginásio, de fato, preparava-se para todos os níveis do ensino secundário, entre os quais se destacava o liceu clássico. E que proporcionando a mais vasta cultura geral, era o único que permitia o acesso a todas as faculdades na Itália.

Para tanto, o decreto dos gentios também previa a existência de universidades gratuitas. A essas, vinculando o reconhecimento jurídico. Também do valor jurídico dos títulos acadêmicos à adaptação do regulamento às disposições da mesma lei.

Entre elas estavam Perugia, Urbino, Camerino e Ferrara. Ademais, no mesmo ano, foi instituído o Conselho Nacional de Pesquisa (CNR). E esse era um órgão de coordenação e promoção da investigação à escala nacional.

Faculdades na Itália a partir de 1931

Em 1931, os professores universitários juraram lealdade ao fascismo, cuja recusa levou à perda da cátedra universitária. Dos mais de 1.200 acadêmicos, apenas doze se opuseram à recusa.

Foram Ernesto Buonaiuti, Mario Carrara, Fábio Luzzatto, Francesco Ruffini, Edoardo Ruffini. Também Giorgio Levi Della Vida, Gaetano De Sanctis, Vito Volterra, Bartolo Nigrisoli. Por fim, Lionello Venturi, Giorgio Errera e Piero Martinetti, que foram excluídos do ensino universitário.

A esses vale adicionar Giuseppe Antonio Borgese que na época da imposição do juramento estava nos Estados Unidos. Mas decidiu permanecer renunciando à cadeira de Estética na Universidade de Milão.

Finalmente, com RD 31 de agosto de 1933, n. 1592 o sistema universitário estava sendo completamente regulamentado.

Em 1935, os institutos superiores de agricultura, até então dependentes do Ministério da Agricultura e Florestas, passaram para o Ministério da Educação Pública. E se tornaram faculdades de Agricultura.

Em 1938

No ano de 1938, devido às leis raciais, numerosos professores, assistentes e alunos foram excluídos da Universidade como judeus. Assim, a Itália perdeu algumas de suas mentes mais brilhantes:

  • Emilio Segrè, Enrico Fermi, Giuseppe Levi, Salvador Luria, Silvano Arieti, Bruno Rossi e Franco Rasetti.

Eles e seus parentes decidiram deixar o país para fugirem da perseguição (como no caso de Fermi, que se casou com um judeu). No ano letivo de 1941-1942, os alunos matriculados nas faculdades italianas eram 145.793. Além disso, as mulheres não ultrapassavam 15-20% do total.

E, então? O que está achando dessa leitura através do tempo das faculdades na Itália. Compartilhe como está sendo a sua experiência escrevendo nos comentários.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Faculdades na Itália – História desde a Idade Média até os dias atuais – Parte I

Você sabia que das 20 faculdades mais antigas do mundo, metade delas são italianas? Além disso, sabia que a universidade mais antiga de todas foi originada na Itália? Sim! Isso mesmo!

A própria palavra “universidade” vem do italiano. E passaram a usar pela primeira vez na fundação da Universidade de Bolonha, em 1088.

E ainda mais surpreendente é que das 10 faculdades na Itália mais antigas, todas foram fundadas na Idade Média. Assim sendo, foi antes do século XIII onde muitos países ainda nem tinham fundado a sua primeira universidade.

Agora, um fato bem interessante é a Itália que abriga a maior universidade europeia, a La Sapienza, em Roma.

Então, vamos ver histórias dessas faculdades na Itália desde a Idade Média até os dias atuais. E o blog Benini & Donato Cidadania Italiana dividiu-as em 3 partes a fim de que a leitura seja compreensível, leve e curta.

Faculdades na Itália – Da Idade Média à unidade italiana

A Península Italiana já na Idade Média foi o lar de algumas universidades como Alma Mater Studiorum em Bolonha. Assim, sua fundação remonta a 1088.

Já a Universidade de Pádua nasceu em 1222. Também a Universidade de Nápoles foi criada por Frederico II de Suábia, em 1224.

Desse modo, ao longo dos séculos, outras surgiram, como Siciliae Studium Generale em Catânia, no ano de 1434. Então, o Reino da Sardenha emitiu em 1848 a primeira reforma da Lei orgânica do ensino superior.

Logo, fez com o Real Decreto de 4 de outubro de 1848 n. 818 (chamada de lei de Boncompagni pelo promotor Carlo Boncompagni di Mombello), de caráter centralista e laicista.

A lei previa o controle governamental das escolas de todos os níveis, estaduais e gratuitas, por meio do Conselho Superior de Educação. E ele era responsável pela organização dos estudos, planos de ensino. Ademais, a aprovação de programas de cursos e livros e tratados adotados.

Além disso, a lei eliminou a autorização episcopal para nomeação de professores. Assim, com a lei de 22 de junho de 1857 e o subsequente regulamento, os conselhos universitários foram extintos.

Como também as suas funções confiadas aos reitores. E, nas competências, aos conselhos das faculdades.

Anos de 1859 – 1860

Nos anos 1859-1860, com o aumento dos estados anexados ao Reino da Sardenha durante o processo de unificação nacional e imediatamente após a unificação da Itália, o problema da unificação universitária também começou a surgir, entre outros; o número de universidades.

Do Reino das Duas Sicílias foram herdadas a Universidade de Nápoles e as sicilianas de Messina, Palermo e Catânia. Sendo assim, do Grão-Ducado da Toscana, as universidades de Siena, Pisa e o Instituto de Estudos Superiores e Avançados de Florença.

Da Lombardia, a Universidade de Pavia, do Reino da Sardenha, as universidades de Torino, Gênova, Cagliari e Sassari. E a anexação de grande parte dos Estados Papais trouxe as universidades de Bolonha, Ferrara. Também de Urbino, Perugia, Macerata e Camerino para o Reino.

Fusão de Lombardia e Piemonte para as faculdades na Itália

A primeira abordagem fundamental foi dada pela lei Casati de 1859 (Lei de reorganização do ensino público). E ela foi lançada por ocasião da fusão imediata da Lombardia e do Piemonte.

A estrutura conferida ao ensino superior por essa lei era caracterizada pelo monopólio estatal (não eram permitidas as universidades privadas). Logo, por uma forte centralização ministerial, com a nomeação direta de professores ordinários e extraordinários e definição das comissões que os deviam examinar.

A centralização foi mitigada por margens de liberdade acadêmica tanto na organização do ensino, quanto na livre competição entre professores. Também tanto na liberdade concedida aos alunos para regular “a ordem de estudos” e exames, mesmo na presença de um plano de estudos oficiais.

Em 1861 – 1862

Em 1861, na proclamação do Reino da Itália, sob o governo Cavour, Francesco De Sanctis tornou-se o primeiro Ministro da Educação em uma Itália unida. E ainda ocupou o mesmo cargo no governo de Ricasoli até 1862.

Desse modo, Sanctis apresentou ao Senado, em 1862, um projeto de lei sobre a criação de escolas “normais” para a preparação de professores de ginásio e ensino médio.

E ele se inspirou em exemplos como a École Normale Supérieure de Paris. Como também os seminários gratuitos na Alemanha, o “seminário filológico” de Pavia e a Scuola Normale Superiore de Pisa.

O projeto, de apenas cinco artigos, propunha a instituição em algumas universidades do ensino médio. E que a esse ensino seria confiado, com uma pequena indenização adicional, aos mesmos professores universitários. Sendo assim, algumas personalidades da época, como Giosuè Carducci e Piero Gobetti, se expressaram nesse sentido.

Projeto de Lei

Num projeto de lei de Carlo Matteucci, apresentado ao Senado em 1861, foi identificado excesso das instituições que foram criadas em todos os estados da península com forte competição entre si.

E com a consequente dispersão das melhores e na busca da originalidade nas formas de organização, principal defeito das instituições universitárias italianas, ele propôs estabelecer alguns centros completos de estudos superiores.

Com isso, os únicos habilitados a emitir diplomas eram os professores mais bem-sucedidos. Além disso, os acervos mais ricos e as melhores dotações foram reunidas para pesquisas e aplicações práticas.

Entretanto, a proposta de Matteucci, nomeado Ministro da Educação, tornou-se lei em 1862 (31 de julho de 1862). E classificou as universidades italianas como primárias e secundárias as de Bolonha, Pavia, Pisa, Nápoles.

A inspiração estatista fundada no princípio do monopólio do Estado na educação superior da lei Casati foi reafirmada na reforma posterior desejada por Carlo Matteucci, em 1862.

Essa reforma também trouxe um plano de redução das faculdades na Itália, então, existentes. Assim, a gestão administrativa e disciplinar estava sendo confiada ao Conselho Académico, órgão colegial composto pelo reitor e pelos reitores da faculdade.

Duas classes nas faculdades na Itália

As universidades italianas estavam sendo divididas em duas classes. Na primeira turma – com financiamento total do governo – apenas as 6 universidades de Bolonha, Nápoles, Palermo, Pavia, Pisa e Torino foram incluídas.

Matteucci se opôs à introdução na Itália como “universidades livres” a serem confiadas à iniciativa de municípios, províncias e até associações privadas.

E fez isso porque afirmava que as universidades precisavam da intervenção do Estado para superar as dificuldades econômicas. Como também atingir o objetivo de formar uma elite governante moderna, eficiente e uniforme.

No entanto, houve exceções ao princípio monopolista: entre elas, as 4 universidades com governo autônomo de Camerino, Ferrara, Perugia e Urbino.

Em 1868 – 1869

Enfim, em 1868, quem assumiu o cargo de Ministro da Educação do Gabinete de Luigi Menabrea foi Emilio Broglio, que ocupou até 1869. Desse modo, Broglio emitiu um novo “Regulamento da Universidade”.

Então, tentou harmonizar o de Brioschi e Matteucci com o espírito da Lei Casati. Assim, nele, as faculdades, mesmo despertando a cultura livre, também tinham que prover para fins profissionais.

Calma que a história só começou…temos a Parte II para você ler. Mas comente abaixo o que achou até aqui sobre as faculdades na Itália durante a Idade Média. Compartilhe nos comentários sua visão a esse respeito.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.