Biografia de Duccio di Buoninsegna – Pintor de Siena, na Itália

Biografia de Duccio di Buoninsegna – Pintor de Siena, na Itália Foto: Flickr

A grande era da Escola Sienesa começou com Duccio di Buoninsegna. Assim sendo, nem os relatos contemporâneos dele nem quaisquer documentos escritos pessoalmente chegaram até nós.

Todavia, existem alguns registros de Duccio nos arquivos municipais. Logo, registros de mudança de endereço, pagamentos, multas civis e contratos, que ajudam a ter uma ideia da vida do pintor.

Embora quando jovem Duccio provavelmente tenha trabalhado em Assis, ele passou praticamente toda a sua vida em Siena. Desse modo, Duccio é mencionado pela primeira vez em documentos de Siena em 1278.

Então, em conexão com as encomendas de 12 painéis de madeira para as capas dos livros municipais. Logo, em 1285, uma irmandade leiga em Florença o encarregou de completar um retábulo para a igreja de Santa Maria Novella.

Assim sendo, essa obra-prima é conhecida agora como a Madona Rusellai. E a essa altura já devia ter um nome, o que garantia uma alta qualidade de trabalho.

Com isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre esse pintor de Siena, da Itália. Portanto, confira mais informações desse artista italiano.

Período de expansão em Siena teve papel importante de Duccio di Buoninsegna

No início do século XIV, Siena competia com sua vizinha, Florença, pela supremacia política e artística na Itália central. Então, Duccio parece ter desempenhado um papel importante nesse período de expansão econômica e artística em Siena.

Em 1295, junto com outros mestres da loja dos pedreiros da catedral, ele foi nomeado para uma comissão especial. Logo, deveria decidir onde uma nova fonte deveria ser instalada.

Desse modo, 7 anos depois, em 1302, recebeu o pagamento de um retábulo com uma predela – hoje perdida – que deveria pintar para uma capela do Palácio Público, sede do governo municipal.

Finalmente, sua encomenda mais significativa para a cidade foi a nova imagem monumental da Madonna para o altar-mor da catedral, a Maestà. Então, o contrato sobrevivente de 1308, bem como vários registros de pagamento de 1311, documentam a criação e instalação dessa obra.

A última entrada sobre Duccio nos arquivos municipais é datada de outubro de 1319. Nela, seus sete filhos declaram que estão renunciando à herança em favor da mãe. Enfim, isso significa que seu pai deve ter morrido em 1318 ou 1319.

Obras conhecidas das mãos de Duccio

Hoje são conhecidas nove ou dez obras definitivamente da mão de Duccio. Logo, são estes:

  • A Madona Crevoli (1280); A Madona dos Franciscanos (1300); Madona na Galleria Nazionale de Perugia, a Maestà (1308-1311). Também a Madona Rucellai (1285), uma Madona em uma coleção particular em Bruxelas.
  • Além disso, dois retábulos na Pinacoteca Nazionale de Siena. A Santíssima Virgem com o Menino Jesus e Quatro Santos (1300); e dois trípticos, um na National Gallery em Londres, The Holy Virgin and the Christ Child with St. Dominic and St. Aurea (1300), e um no Museu de Belas Artes de Boston.

Fiel seguidor da pintura bizantina, Duccio di Buoninsegna conseguiu dar às suas figuras tradicionalmente pintadas uma nova humanidade. Também vida com sua recém-descoberta sensibilidade à cor e à linha.

Desse modo, as delicadas Virgens em Perugia, Londres e também Siena fornecem exemplos maravilhosos da interpretação poética do sentimento de Duccio.

Embora suas pinturas possam parecer enraizadas na tradição bizantina, podem-se distinguir os primeiros sinais da arte gótica internacional. E que influenciaria Simone Martini e os irmãos Lorenzetti.

Pinturas e obras de arte mais importantes de Duccio di Buoninsegna

  • Crevole Madonna – c.1280. Têmpera sobre madeira. Museo dell’Opera del Duomo, Siena, Itália;
  • Rucellai Madonna – c.1285. Têmpera sobre madeira. Galleria degli Uffizi, Florença, Itália. Logo, depositado na Igreja Santa Maria Novella, Florença, Itália;
  • Rucellai Madonna – c.1285. Têmpera sobre madeira. Galleria degli Uffizi, Florença, Itália. Desse modo, Igreja Santa Maria Novella, Florença, Itália;
  • Madona Dos Franciscanos –  c.1300. Têmpera sobre madeira. Pinacoteca Nazionale, Siena, Itália;
  • Tríptico (A Santa Virgem e o Menino Jesus com São Domingos – c.1300. Têmpera no painel. E se encontra no The National Gallery, Londres, Reino Unido;
  • Políptico n. 28 (A Santa Virgem com o Menino Jesus e os quatro santos) – c.1305. Têmpera no painel. Pinacoteca Nazionale, Siena, Itália;
  • Maestà (Frente, Painel Central) – c.1308-11. Têmpera sobre painel de madeira. Enfim, se encontra no Museo dell’Opera del Duomo, Siena, Itália.
  • E muitas outras pinturas de artes.

Finalizamos a biografia de Duccio di Buoninsegna juntamente com as suas principais pinturas de arte. Então, conte-nos o que achou dessa breve explanação.

Benini & Donato Cidadania Italiana

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Um passeio por Tivoli, na Itália – Conheça Villa Adriana e Villa d’Este – Parte I

Um passeio por Tivoli, na Itália – Conheça Villa Adriana e Villa d’Este – Parte I Foto: Wikimedia

Pode parecer distante conhecer a moradia de um imperador, mas um passeio por Tivoli, na Itália, será possível vislumbrar esse marco italiano! Sendo assim, aviste os resquícios dos antigos romanos e a elite renascentista em suas colinas a apenas 32 km de Roma.

Além disso, Tivoli se tornou famosa, pois a cidade abriga dois Patrimônios Mundiais da UNESCO. Logo, oferece a você uma viagem por mais de 1000 anos de história, beleza, encanto e monumentos surpreendentes.

Portanto, abrace essa aventura italiana e passeie pela Villa Adriana e Villa d’Este que se situam próximas uma da outra. Logo, essa primeira vila está localizada a enorme propriedade do imperador Adriano.

E, a segunda é uma vila luxuosa do século XVI e cheio de jardins espetaculares, além de fontes infinitas. Desse modo, esses marcos italianos, tanto uma como a outra, merecem uma visita!

Aliás, a cidade de Tivoli é um cenário encantador. Além disso, uma figura notável entre os mais ricos conjuntos monumentais arquitetônicos de toda a história da Antiguidade. Enfim, confira o que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz desse belo destino turístico a você!

Villa Adriana, um passeio por Tivoli, na Itália

Mosaico preto e branco intacto e um dos belos mosaicos que ainda enfeitam os aposentos dos hóspedes marcam a Villa Adriana, em Tivoli, na Itália.

E não dá para negar que os romanos estão sendo conhecidos por seus grandes monumentos. Logo, aqui você encontrará um lugar verdadeiramente construído para um imperador, a Villa Adriana redefine o luxo.

Assim sendo, o extenso complexo é muito mais do que podemos pensar como uma “villa”. Dessa maneira, abrange cerca de 300 hectares com uma variedade de edifícios.

Além disso, há palácios, bibliotecas, banhos, quartos de hóspedes e muito mais, como também inúmeras fontes de água.

Agora, o mais surpreendente é que tudo isso foi realizado em apenas 15 anos de 118-133ª a.D. E embora tenha sido originalmente projetado para ser o retiro de Adriano de Roma, ele preferiu esse local em Tivoli e o usou como sede do governo em seus últimos anos.

Grandeza da Villa Adriana – Ruínas de pedra dos complexos de banho

O aproveitamento da água era importante na Villa Adriana, como exemplificam os banhos. E grande parte da grandeza da Villa Adriana desapareceu devido ao tempo por conta das escavações.

Também dos viajantes do Grand Tour que levavam lembranças para casa. Mas havia apenas o suficiente para nos dar uma ideia da majestade que essa mini-cidade teria tido quando o imperador Adriano estava aí.

Piscina cercada por árvores, um passeio por Tivoli de grande emoção

O amor de Adriano pela água é evidente assim que você entra no complexo de vilas. Então, você pode começar seu passeio pelo Pecile, um enorme jardim cercado por uma arcada com piscina.

Assim sendo, essa área funcional, mas bonita, oferecia um espaço para os moradores fazerem suas caminhadas diárias, independentemente do clima.

Logo, como uma das criações favoritas de Adriano e uma das várias fontes de água usando os aquedutos que levavam água para Roma, vale a pena visitar.

Edifício parcial com telhado curvo

As Termas de Heliocaminus são algumas das estruturas mais intactas da Villa de Adriano. Então, de lá, você pode ir para os edifícios mais relacionados à água, os banhos de Heliocaminus.

Sendo assim, uma característica central de qualquer antigo assentamento romano, os banhos da Villa de Adriano eram particularmente grandiosos.

Desse modo, utilizados pela Família Imperial e seu círculo íntimo, os banhos Heliocaminus tinham sistema de aquecimento no piso, sauna e piscinas de diferentes temperaturas.

Além disso, os complexos Large Bath e Small Bath mais profundos dentro da vila acomodavam outros moradores.

Ruínas de arcos e colunas

Os complexos Grande e Pequeno Banho acolheram os moradores da Villa Adriana. A poucos passos das termas do Heliocaminus, você consegue chegar ao Teatro Marítimo, uma ilha de 35 cômodos separada de seus arredores por um fosso.

Muro e restos da Biblioteca Grega é um passeio por Tivoli de muita descoberta

A Biblioteca Grega fica a poucos passos do retiro privado de Adriano. Além disso, um pouco do mármore que resta na Villa de Adriano na Itália foi escavado e transferido para Villa d’Este.

Então, após você visitar as bibliotecas gregas e latinas e parar para admirar os incríveis mosaicos ainda intactos nos aposentos dos hóspedes, pode ir para o ponto alto da visita, o Canopus.

Sendo assim, Adriano era muito viajado e adorava incorporar elementos da arquitetura que o inspiraram nas viagens em sua vila. Então, o Canopus é um excelente exemplo.

Sendo assim, a piscina de 225m de comprimento foi baseada nas visitas de Adriano ao Egito e à Grécia. Logo, possui uma colunata curva em uma extremidade e um templo na outra.

E as laterais estão sendo revestidas com estátuas representando diferentes países. Enfim, todo o efeito é impressionante.

Embora arqueólogos, arquitetos e historiadores trabalhem na Villa Adriana há décadas, novas informações são descobertas o tempo todo. Recentemente, uma rede de túneis foi descoberta sob o complexo que permitiria que servos e escravos ficassem fora da vista dos nobres enquanto se deslocavam pela vila.

Até aqui esperamos que você esteja mais empolgado a conhecer esses passeios por Tivoli, na Itália, a começar pela Villa Adriana. E, se gostou, conte-nos!

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Vinhos finos da Lombardia mais apreciáveis

Vinhos finos da Lombardia mais apreciáveis Foto: Freepik

Assim como a rica cozinha italiana, os vinhos finos da Lombardia possuem um estilo espumante incrível. Precisamente, o Franciacorta, um dos mais conhecidos, famosos, com paladar cremoso e de estilo médio a encorpado.

Certamente, ele combina muito com ravióli recheado ou lasanha de frango. E apesar de que esses vinhos não sejam tão populares como outros vinhos italianos (Chianti, por exemplo), a região Norte da Itália comporta muitos tipos finos e deliciosos.

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz para você os vinhos finos da Lombardia a fim de que conheça e experimente assim que possível.  Portanto, quando estiver viajando para esse lugar, não deixe de provar!

Vinhos finos da Lombardia mais apreciáveis

Sem dúvida, Franciacorta como já mencionado no início é considerado o melhor vinho espumante da Itália. Assim sendo, utiliza o método clássico de fabricação de champanhe, produzido em Lombardia.

No quesito de vinhos tintos, os mais apreciáveis vêm de Valtellina, onde são elaborados a partir de uvas Nebbiolo. Logo, conhecidas localmente como Chiavennasca, enquanto os melhores brancos vêm da argila branca do Lago Garda, sob o Lugana DOC.

Agora, os interessantes em vinhos rosés de Valtènesi, também no Lago de Garda, são feitos das uvas Groppello, Marzemino, Barbera e Sangiovese.

De acordo com a tradição, tintos espumantes como Bonarda dell’Oltrepò Pavese e Lambrusco Mantua são abertos ao lado de pratos de carne gordurosa. E as refeições festivas terminam com Moscato di Scanzo della Bergamasca, um raro passito vermelho que pode envelhecer por décadas.

Portanto, aqui estão alguns dos vinhos finos da Lombardia mais apreciáveis.

Berlucchi Franciacorta Nature ’61 2013, um dos melhores vinhos finos da Lombardia

Há sessenta anos, Berlucchi colocou os vinhos de Franciacorta em seu caminho atual. Sendo assim, esse vinho espumante fresco tem aromas de fermento, flores e torradas. Por fim, aprecie com pão, manteiga e anchovas.

Conde Vistarino Oltrepò Pavese Pinot Nero Bertone, 2017

Este tinto elegante e balsâmico possui forte caráter e sabores de especiarias, frutas vermelhas pequenas e cacau. Sendo assim, acompanha risoto de linguiça e cogumelos porcini.

Ca ‘Maiol Valtènesi Riviera del Garda Classico Chiaretto Roseri, 2020

Este rosé perfumado com sabor marcado pela sapidez é excelente em combinação com peixe branco assado no forno. Desse modo, conhecido localmente como lavarello, uma variedade que emerge no Lago Como e nos outros lagos italianos do Norte.

Nino Negri Valtellina Superiore Grumello Sassorosso 2017

Um tinto nobre e vibrante, esse vinho é uma excelente expressão da uva Nebbiolo cultivada na sub-área de Grumello. Logo, coma com bife grelhado.

Marangona Lugana Marangona 2019, um dos vinhos finos da Lombardia

Este vinho branco altamente potável representa melhor o DOC perto do Lago Garda. Desse modo, ele envelhece muito bem, então, é bom deixá-lo descansar na adega por alguns anos. Por fim, acompanhe com um coquetel de camarão.

Você conheceu alguns dos melhores vinhos finos da Lombardia, região que se situa ao Norte da Itália. E que esse destino turístico possui uma extensão de mosaico com cerca de 30 mil hectares, então, produz vinhos deliciosos.

Logo, iniciando desde os terraços alpinos de Valtellina, situado ao Norte, até as colunas de Oltrepo, Pavia e Mântua, situados ao Sul de Milão. E que se estende até o Lago Garda.

Que tal? Conte-nos o que achou dessa breve explanação e se já provou algum desses vinhos finos.

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Attilio Bertolucci – Poeta e escritor de Parma, na Emilia-Romagna

Attilio Bertolucci – Poeta e escritor de Parma, na Emilia-Romagna Foto: Flickr

Attilio Bertolucci foi uma figura importante na poesia italiana do século XX

Cenas pastorais, vida familiar, lugares humildes inspiraram o escritor italiano. Assim sendo, Attilio Bertolucci nasceu em 18 de novembro de 1911, em San Lazzaro, uma aldeia no interior próximo de Parma, na Emilia-Romagna.

Logo, veio de uma família agrícola de classe média. E começou a escrever poemas aos 7 anos de idade e publicou sua primeira coleção de poemas, Sirio, aos 18 anos.

Desse modo, Bertolucci escreveu sobre sua própria vida familiar. Além disso, se tornou conhecido pela musicalidade de sua linguagem ao descrever lugares humildes e sentimentos humanos.

Então, devido a sua grande influência acabou sendo uma figura importante na poesia italiana do século XX. Inclusive, pai dos diretores de cinema Bernardo e Giuseppe Bertolucci.

Assim sendo, estudou direito na Universidade de Parma quando tinha 19 anos. Porém, logo desistiu em favor dos estudos literários.

Também foi para a Universidade de Bolonha estudar história da arte. Então, passou a ensinar história da arte no internato Maria Luigia em Parma.

Sendo assim, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre esse nobre poeta que tanto contribuiu para a literatura na Itália. Portanto, venha conhecer!

Attilio Bertolucci – Poeta e escritor simples e contemporâneo

Attilio Bertolucci tornou-se revisor de livros e crítico de teatro e cinema do jornal de Parma, La Gazzetta. Sendo assim, desenvolveu sentimentos patriotas junto com outros intelectuais da época.

Logo, trabalhou como editor estrangeiro para a editora de poesia Guanda. Ademais, introduziu uma variedade de poesia moderna do exterior para a Itália.

Aos 20 anos, sua obra, Fuochi di Novembre, rendeu-lhe elogios do poeta italiano Eugenio Montale, o que aumentou sua reputação.

Bertolucci se casou com Ninetta Giovanardi em 1938, mas eles continuaram morando na casa de seus pais perto de Parma. Então, tiveram seu primeiro filho, Bernardo, em 1941 e seu filho mais novo, Giuseppe, em 1947.

Em 1951 publicou La capanna indiana, que ganhou o Prêmio Viareggio de Literatura. No mesmo ano, a família mudou-se para Roma.

Entre os leitores que admiravam seu trabalho estava o diretor de cinema Pier Paolo Pasolini, que se tornou um grande amigo.

Em Roma, Bertolucci trabalhou para a editora Garzanti, para a rádio italiana e para o jornal diário La Repubblica.

Ele publicou Viaggio d’inverno em 1971, que é considerado uma de suas melhores obras. E foi visto como marcando uma mudança para um estilo mais complexo de seus trabalhos anteriores, onde ele usava uma linguagem humilde para descrever situações pastorais.

A partir de 1975, dirigiu a prestigiosa revista de crítica literária Nuovi Argomenti, juntamente com Enzo Siciliano e Alberto Moravia. Desse modo, em 1984 ganhou outro Prêmio Viareggio pelo poema narrativo Camera da letto.

Aliás, seu último trabalho foi La lucertola di Casarola, uma coleção de obras de sua juventude, que publicou em 1997.

Attilio Bertolucci morreu em Roma em 2000, aos 88 anos. Por fim, as seleções de sua poesia foram traduzidas para o inglês pelos poetas e tradutores Charles Tomlinson e Allen Prowle.

Como é Parma, na Emilia-Romagna?

Parma é uma cidade histórica na região de Emilia-Romagna. Inclusive, famosa por seu presunto (Prosciutto di Parma) e queijo (Parmigiano-Reggiano), o verdadeiro parmesão.

Sendo assim, a cidade foi dada como ducado a Pier Luigi Farnese, filho ilegítimo do Papa Paulo III. E seus descendentes governaram Parma até 1731.

O compositor, Verdi, nasceu perto de Parma em Bussetto e a cidade tem uma prestigiosa casa de ópera, o Teatro Régia. Ademais, Parma é dividido em duas partes por um riacho.

Logo, Attilio Bertolucci escreveu uma vez sobre isso: “Como capital, tinha que ter um rio. Como um pequeno capital recebeu um riacho, que muitas vezes é seco”.

Isso se refere ao tempo em que Parma era capital do Ducado independente de Parma.

Attilio Bertolucci em Tellaro, na Ligúria

Tellaro, onde a família Bertolucci tinha uma casa à beira-mar, é uma pequena vila de pescadores na costa leste do Golfo de La Spezia, na Ligúria. E uma frazione da comuna de Lerici. Tellaro foi classificada como uma das mais belas aldeias da Itália pelo guia I Borghi più belli d’Italia.

O poeta romântico Percy Bysshe Shelley e sua esposa escritora, Mary Shelley, moraram lá na Casa Magni alugada no início da década de 1820. Por fim, se inspiraram em seus belos arredores para escrever até a morte de Shelley no mar em 1822.

Conte-nos se você conhece esse poeta, Attilio Bertolucci, ou se já viajou para a Parma, na Emilia-Romagna.

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Maremma, ao Sul da Toscana, reserva muitas paisagens encantadoras

Maremma, ao Sul da Toscana, reserva muitas paisagens encantadoras Foto: Freepik

Praias, ricas tradições, águas límpidas e claras fazem de Maremma, ao Sul da Toscana, um destino turístico imperdível. Talvez, você ainda não ouviu falar desse paraíso, mas nessa região, muitos são os que apreciam a sua beleza.

E hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz essa autêntica cidade na Toscana a fim de você conhecer e, assim, incluir em seu roteiro pela Itália.

VII Lugares para conhecer em Maremma, na Toscana, Itália

Ilha Giglio, fontes termais e Monte Argentário são alguns lugares que você se encantará em Maremma. Então, confira esses e outros para uma viagem formosa nessa região ao Sul da Toscana.

I – Fontes Termais são destaques em Maremma

Famosa por suas fontes termais, Maremma, oferece banhos mornos que refrescam a alma para um momento incrível. Logo, você encontrará facilmente resorts, hotéis nesse estilo de experiência.

Também há fontes termais naturais, tais como a Cascate del Mulino. Aliás, antigamente romanos e etruscos costumavam ficar nessa região.

E o objetivo? Se apropriavam de suas propriedades terapêuticas das águas sulfurosas (PH elevado, alta concentração de sais minerais e enxofre).

E, por meio dessas águas, há melhora na circulação sanguínea, então, aproveite para se beneficiar dessas fontes termais quando estiver lá.

II – Ilha Giglio para os amantes do mar

Segunda maior ilha do arquipélago toscano, a Ilha Giglio possui 28 km de costa e atrai turistas pelas suas areias. Além disso, você encontrará águas cristalinas no mar, pequenas enseadas e estilo, ritmo de vida descontraída.

Assim sendo, conheça estas 3 aldeias: Giglio Porto, Giglio Castello e Giglio Campese (famosa por sua longa praia de areia). Para tanto, você pode chegar a essa ilha pelo Porto de Santo Stefano, o qual é o maior porto do Monte Argentario.

Enfim, um dos lugares mais fantásticos para você visitar em Maremma, na verdade, verá um vislumbre de mar.   

III – Paisagens pitorescas em Montemerano

O Montemerano é uma vila que possui a forma de um coração e um lugar muito fotografado onde há um centro histórico encantador. Assim sendo, está localizado perto da cidade de Manciano, um local construído na Piazza del Castello.

Então, caminhe pelas ruas de pedra, aprecie os edifícios pontilhados de flores que conquistaram muitos corações, principalmente, dos turistas de outros países.  

IV – Sorano, Sovano e Pitigliano – As cidades de tufo em Maremmar

Com uma história que remontam os tempos etruscos, essas 3 cidades oferecem paisagens fascinantes. Então, vale a pena incluir em seu roteiro quando estiver em Maremmar.

Logo, explore os seus centros históricos, a fortaleza, o antigo bairro judeu, a necrópole etrusca e o museu arqueológico. Agora, na pitoresca cidade de Sovana você não pode perder a magnífica catedral românica que renderá belos momentos e visuais impressionantes.

V – Castiglione della Pescaia

Um dos principais lugares para você conhecer em Maremma é Castiglione della Pescaia. Dessa maneira, uma das joias da costa toscana que você se encantará.

Portanto, visite o pequeno porto de pesca de onde saem ali os barcos todas as manhãs para a pesca diária. Também há nesse lugar um forte medieval no topo da colina que domina o golfo.

Assim sendo, passeie pelas ruas íngremes de pedra repletas de buganvílias e portas antigas, onde há excelentes restaurantes e bares. E, claro, alguns longos trechos de praias, onde pode desfrutar de banhos de sol e longos banhos nas águas limpas e seguras.

VI – Monte Argentario e seus portos em Maremma

O Monte Argentario é um promontório verde que se estende em direção ao mar, oferecendo vistas deslumbrantes. Sendo assim, você encontrará o movimentado porto de Porto Santo Stefano.

E com muitos restaurantes para você saborear a boa comida como, por exemplo o peixe, e ainda com vista para o mar. Além disso, o Porto Ercole é o local mais pitoresco, e a melhor praia é o Tombolo della Feniglia, no lado Sul.

VII – Reserva Natural de Uccellina

Uma grande parte da costa da Maremma é ocupada pela Reserva Natural de Uccellina. Desse modo, a entrada é em Alberese, onde você pode deixar o carro e participar de uma das excursões.

Logo, o parque é composto por 9 mil hectares de terras protegidas. Além disso, com pinhais, matagal mediterrâneo e longas praias de areia.

Então, isso a torna o lugar perfeito para a prática de trekking, observação de pássaros e respirar o ar salgado do Mediterrâneo.

Enfim, aqui você conheceu VII lugares em Maremma que tornará a sua viagem inesquecível. Certamente, há outros nesse destino turístico, mas esses poderão lhe render belos momentos. E se você já visitou algum, conte-nos a sua experiência!

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Pratos italianos em Roma para experimentar em sua próxima viagem

Pratos italianos em Roma para experimentar em sua próxima viagem Foto: Freepik

Quer experimentar alguns pratos italianos em Roma saborosos enquanto estiver na cidade? Ademais, já sabe quais as comidas você encontrará com muita facilidade?

Então, você veio ao lugar certo, pois aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana poderá descobrir um pouco sobre suas comidas peculiares.

Pratos italianos em Roma – A culinária é peculiar de região para região

Quando estiver em Roma, é importante lembrar que nem todos os pratos italianos são feitos da mesma forma em todo o país. Assim sendo, existem alguns pratos que são mais bem degustados em Roma.

E alguns mais bem degustados em Nápoles, outros mais bem degustados em Verona e assim por diante.

Desse modo, estes são os pratos italianos em Roma que você não deve deixar de provar ao viajar para esse destino turístico!

Carbonara, um dos pratos italianos em Roma

Enquanto todas as cidades da Itália fazem suas próprias tentativas neste prato, Carbonara nasceu na cidade de Roma. Logo, só surgiu durante o século XX, então, a pouco tempo.

Dessa maneira, esse é um prato de massa feito com ovo, queijo forte, guanciale (uma carne tradicionalmente feita de bochechas de porco) e temperos. Além disso, Roma é o único lugar onde você pode degustá-lo como deveria ser feito.

E outras variantes dessa refeição costumam fazer uso de creme, presunto e até leite. Assim sendo, você pode encontrar as melhores carbonaras na margem esquerda do Tibre, no centro histórico onde acontecem os passeios guiados.

Gelato, um dos pratos italianos em Roma na opção de sobremesa

Outro prato sempre fácil de encontrar onde os passeios guiados estão presentes é o gelato. Mais uma vez, os italianos tendem a passar suas receitas de geração em geração.

Portanto, cada chef ou família tem sua própria maneira única de preparar coisas específicas. Além disso, Roma tem um ótimo sorvete.

Também lá você experimenta gelato sem açúcar, vegano, sem glúten, tradicional e qualquer gelato que você possa imaginar. Inclusive, essa é a vantagem de tomar sorvete na capital de um país, pois há opções suficientes para que todos sejam devidamente atendidos.

Pizza romana como nunca igual

A pizza romana tradicional existe há séculos e pode ser encontrada na maioria das cidades da Itália. Por isso, será bem fácil degustar o seu sabor único!

Então, a pizza romana é normalmente servida em duas formas: por fatias como retângulos ou pizzas redondas inteiras por pessoa para desfrutar.

Além disso, para as fatias retangulares as bases são geralmente um pouco mais grossas do que as bases usadas nas pizzas romanas redondas.

Agora, uma diferença fundamental com as pizzas romanas é que o azeite é adicionado à massa, enquanto esse não é o caso da maioria das outras variantes da culinária.

Risoto, um dos pratos italianos em Roma muito populares

O risoto se originou no Norte da Itália, não em Roma, especificamente. No entanto, Roma ainda é uma das principais cidades do mundo para provar o domínio dessa culinária.

Assim sendo, risoto está sendo um prato de arroz em que o arroz de forma cozido em caldo até ficar quase cremoso. Logo, carnes, legumes e queijos estão sendo adicionados ao prato para experimentar sabores incríveis.

Além disso, o risoto é um daqueles pratos que deve ser feito com muito cuidado e precisão, ou será absolutamente desagradável de comer. Assim sendo, você saberá a diferença no minuto em que começar a provar esse prato em mais de alguns restaurantes.

Tiramisu, um dos pratos italianos em Roma na opção sobremesa

O tiramisu é uma parte da culinária italiana que precisa ser degustada sempre que possível, no maior número possível de cidades. Sendo assim, Roma tem um tiramisu incrível!

Salada Caprese

Salada Caprese está sendo recheada de muçarela fatiada, tomate e folhas de manjericão; regado com azeite e um pouco de sal. Surpreendentemente, é uma salada satisfatória.

E é o prato número um de Roma na maioria dos restaurantes locais. Logo, o sabor doce é feito para refletir todas as cores da bandeira italiana; vermelha, branca e verde.

Bruschetta, um dos mais famosos em Roma

A bruschetta é um prato que você, certamente, já ouviu falar antes de sua chegada a Roma. Sendo assim, esse é um prato favorito em todo o mundo, inclusive, no Brasil.

Então, são fatias de pão grelhado esfregado com alho, sal, azeite e coberto com qualquer vegetal (geralmente, tomate).

Desse modo, os romanos fazem uma bruschetta fantástica e, como a Salada Caprese, você a encontrará em praticamente todos os menus colocados à sua frente.

Porchetta, um dos pratos italianos em Roma com muita gordura

Agora, porchetta é um pedaço desossado do porco que tem mais gordura e pele ainda presa a ela. Então, está sendo recheado com erva-doce e fígado.

E depois assado lentamente em fogo alto por cerca de oito horas ou mais. Então, um prato muito gorduroso e muito úmido que os romanos continuam sendo absolutamente apaixonados.

Enfim, se você é um amante de carne, definitivamente, vai amar!

Aqui estão os pratos italianos em Roma para você provar ao viajar para a capital da Itália. E se você já experimentou algum deles, compartilhe conosco!

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Biografia de Antonello da Messina, pintor siciliano influente na arte italiana

Biografia de Antonello da Messina, pintor siciliano influente na arte italiana Foto: Wikipedia

As pinturas de Antonello da Messina estão expostas em muitos museus ao redor do mundo. E, com as emoções perfeitamente retratadas nos rostos de seus protagonistas.

Logo, as cores vivas dos panos e os ricos simbolismos, eles têm o poder de deixar cada um de seus admiradores impressionados com sua beleza. Desse modo, Messina é provavelmente o mais famoso e aclamado, não só pela posteridade, mas como pintor siciliano.

Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará hoje sobre ele e esperamos que você seja impactado com todas as suas belas pinturas.

Antonello da Messina – Impressionante marca indelével à arte italiana

Com seu uso inteligente da luz e capacidade de condensar diferentes estilos de arte em seus traços, Antonello da Messina certamente é uma das poucas e raras figuras que conseguiram deixar uma marca indelével na história da arte italiana e mundial.

E, exatamente, 542 anos depois de ter proferido seus últimos desejos, é importante celebrar a vida e a arte de um dos artistas italianos mais talentosos que já existiram.

Biografia de Antonello da Messina

Nascido em 1430 em Messina, o pintor Antonello durante muito tempo ficou famoso por ter introduzido a pintura a óleo na arte italiana. “Uma vez que este novo segredo que Antonello trouxe de Flandres para a cidade de Milão foi entendido, Antonello foi admirado e querido por aqueles magníficos nobres enquanto viveu”, escreveu Giorgio Vasari. Alexander Rauch em A Arte do Renascimento Italiano

No entanto, afirma, que Antonello da Messina não foi, como relata Vasari, para Flandres e lá se tornou “um amigo de Johannes” (ou seja, Jan van Eyck). E depois retornar à Itália para compartilhar o segredo.

“É muito mais provável que ele seja de fato idêntico a um Antonello di Sicilia, que, no início de 1456 em Milão, esteve em contato com o pintor holandês Petrus Christus. E de quem adotou o novo método de pintura”.

Dessa maneira, Antonello da Messina foi formado no ambiente cosmopolita de Nápoles da década de 1450, onde, o que é mais provável, encontrou a arte flamenga.

Desde seus primeiros trabalhos, Antonello combinou a atenção flamenga aos detalhes com um senso italiano de espaço geométrico.

O ponto alto de sua carreira foi sua estadia em Veneza entre 1474-76. Desse modo, onde introduziu a pintura neerlandesa e produziu obras de enorme poder, como seu extraordinário São Sebastião.

Por fim, Antonello foi um dos melhores retratistas do século XV.

Antonello da Messina: pedaços de Messina pelo mundo

A fama da pintura de Antonello da Messina espalhou-se ao longo do tempo por todo o mundo. E as obras do artista siciliano podem ser encontradas em muitos museus, de Messina a Palermo, Roma, Veneza, Londres, Paris, Sibiu e Nova York.

O que mais surpreende em Antonello da Messina, é sua capacidade de sempre trazer um pouco de Messina em suas pinturas. E, desde belas paisagens até anedotas ligadas à sua cidade natal.

Um grande exemplo de sua maneira de homenagear Messina e sua cultura está sendo Antonello da Messina Virgem Anunciada. Sendo assim, uma bela peça feita em seus últimos anos que mostra a Virgem Maria recebendo a notícia enquanto interrompida em sua leitura.

A simplicidade de seu gesto com uma mão no ar quase como para manter o anjo afastado e a outra mão segurando a capa em um movimento de recato. Logo, a profunda emoção dentro de seus olhos e suavidade das bochechas é o que faz Antonello da Messina Virgem Anunciar uma obra-prima absoluta.

Mas o que o torna ainda mais interessante é a perfeita semelhança com uma jovem Smeralda Calafato, mais conhecida como Santa Eustóquia. E, que fundou um convento em Messina exatamente no mesmo período em que Antonello da Messina tinha seu próprio estúdio na cidade.

Com esse breve relato sobre a biografia de Antonello da Messina, conte-nos o que mais o chamou atenção.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Procida, o fascínio da ilha pitoresca no Golfo de Nápoles

Procida, o fascínio da ilha pitoresca no Golfo de Nápoles Foto: Freepik

Procida é uma pequena ilha no Golfo de Nápoles onde faz parte do grupo das Ilhas Phlegraean, juntamente com Ischia (a maior do grupo). E as muito pequenas ilhas de Nisida e Vivira (que está ligada a Procida por uma ponte no sudoeste da ilha).

Assim sendo, Procida é o ponto mais próximo das ilhas ao continente italiano. Além disso, a popular ilha turística de Capri fica ao Sul, mas não faz parte do mesmo grupo de ilhas.

Então, quer saber mais? Logo, acompanhe abaixo este breve relato que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou para você! Confira!

Procida, o fascínio da ilha pitoresca no Golfo de Nápoles

A ilha de Procida, habitada por pelo menos 15.000 anos, foi um importante centro tanto para os antigos gregos quanto para os antigos romanos. Desse modo, nos séculos mais recentes a vida dos ilhéus tem sido muito turbulenta com invasões de grupos como os vândalos, os godos, os sarracenos e durante as guerras napoleónicas.

Logo, a ilha que vemos hoje é mais calma, sendo a pesca e o turismo as principais atividades.

Explorando Procida

Procida é menos visitada do que suas famosas vizinhas de Capri e Ischia. E na verdade tem menos “espetáculos impressionantes” do que essas ilhas.

Todavia, ainda é muito charmosa com vistas encantadoras e uma visita é recomendada. Portanto, você obtém o benefício extra de que Procida é menos inundada de turistas!

Barcos no porto de Procida

A ilha inteira tem apenas cerca de quatro quilômetros quadrados, por isso é fácil de explorar. Além disso, há ônibus do porto principal que percorrem a ilha para facilitar a locomoção.

Assim sendo, o foco inicial de sua visita será na área portuária de Marina Grande, onde sua balsa o deixará. Então, nesse local você pode passear admirando as pequenas casas coloridas.

Também ver a Igreja de Santa Maria della Pietà, a principal igreja da ilha. Ademais, você pode então passear pelas ruas íngremes da cidade até chegar à área fortificada histórica conhecida como Terra Murata.

Vista ao longo da ampla baía

Terre Murata inclui a Igreja da Abadia de San Michele, um mosteiro do século XI (embora substancialmente transformado no século XVIII). E agora com uma extensa coleção de arte e uma rede de catacumbas.

Dessa maneira, perto há também um mirante de onde se tem uma vista muito ampla sobre o mar tanto para Sorrento como para Capri. Aliás, um grande castelo do século XVI que agora está em ruínas, mas também tem uma vista litorânea excepcional.

Então, há duas outras pequenas marinas em Procida para ver:

  1. Marina Chiaiolella – é o tipo de porto que você espera de uma ilha resort de luxo com iates de luxo para admirar;
  2. Marina Corricella (porto tranquilo) – é onde você pode ver os tradicionais barcos de pesca, embora não envolvem um pouco mais de caminhada pelas ruas antigas para chegar do que as outras marinas.

Logo, Marina Corricella, é um lugar favorito para muitos turistas. E dá para fazer um almoço relaxante, embora todas as principais marinas tenham muitos restaurantes para escolher.

Os entusiastas do cinema reconhecerão Procida como um dos principais locais usados ​​para filmar The Talented Mr Ripley.

Desse modo, as praias são muitas vezes difíceis de encontrar na Campânia. Então, você ficará satisfeito em descobrir que existem várias na pequena Procida, sendo a maior e melhor a praia de Chiaiolella, perto da marina.

Atrações próximas

As outras ilhas próximas – Ischia e Capri – são destaques imperdíveis de uma visita a esta região. E enquanto os lugares que você deve visitar no continente da Itália na Campânia incluem a linda Costa Amalfitana e o ensolarado resort de Sorrento.

Esperamos que você tenha descoberto um pouco sobre esse paraíso chamado de Procida. E se você conhece ou já ouviu algo a seu respeito, compartilhe conosco!

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Comida na Puglia – Conheça a história dessa gastronomia italiana

Comida na Puglia – Conheça a história dessa gastronomia italiana Foto: Freepik

A região de Puglia na Itália é uma região fértil se tornando um destino favorito entre os gourmets e amantes da comida tradicional italiana. Embora isso possa ser novo, ela está sendo um destino de férias para os italianos que procuram diversão ao sol. Mas é a comida na Puglia que vira a cabeça de qualquer um!

Graças às condições ideais de cultivo, com um clima árido com brisas marítimas refrescantes, a região já foi conhecida como o celeiro da Itália por sua abundância de trigo. E, portanto, massas, que eram produzidas nesse local.

A Apúlia é muitas vezes referida pelo seu nome latino, Puglia, para confundir os estrangeiros. Não importa como você o chame, este é sem dúvida um dos melhores destinos gastronômicos da Itália.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará hoje sobre a comida na Puglia. Então, conheça sobre suas tradições, principais pratos e ingredientes usados na culinária.

Comida na Puglia – Conheça os principais pratos e ingredientes usados na culinária

Quando se trata de comida na Puglia há mais do que algumas surpresas. E se você é fã de slow food, Puglia tem muitas oportunidades para fazer compras nos mercados locais.

Além disso, explorar o campo e ver a agricultura em primeira mão, seja em um tour gastronômico ou jantar em um excelente restaurante.

Aqui você encontrará a comida regional da Puglia para experimentar quando visitar, desde ingredientes básicos a pratos tradicionais da Puglia a serem observados – tantos alimentos para ajudá-lo a planejar seu passeio culinário.

Introdução à comida na Puglia

Hoje, até 40% e provavelmente pelo menos metade do azeite da Itália está sendo produzido na Puglia em meio às terras planas pelas quais a área está sendo conhecida.

Assim sendo dado os mais de 50 milhões de oliveiras crescendo em toda a região, isso não é realmente uma surpresa.

Além de oferecer hectares e hectares de planícies ideais para a agricultura, a Apúlia é abençoada com 2.468 horas de sol por ano. E uma brisa fresca e calmante que flui do mar que circunda a região em três lados.

As culturas na área incluem uma infinidade de variedades de azeitonas, alcachofras, tomates (que também são comumente cultivados nos pátios dos moradores), uvas, pimentões, cogumelos.

Dado que uma porção tão grande da terra é à beira-mar, também há uma oferta inesgotável de frutos do mar disponíveis.

A Masseria

Se você não tem família na Puglia, a próxima melhor coisa é ficar em uma masseria. Logo, essas quintas fortificadas encontram-se por todo o campo e muitas oferecem alojamento para hóspedes.

Algumas masserias estão sendo sofisticadas, enquanto outras são muito mais rústicas e confortáveis. Muitas vezes a experiência é tão local que você acaba comendo com a família dos proprietários no café da manhã ou jantar.

Como um agriturismo, muitas masserie são fazendas que fazem seu próprio queijo, pão, azeite e vinho. Desse modo, a comida é simples mas deliciosa e foi a melhor forma de experimentar as especialidades locais.

A carne mais comumente cultivada consumida na região de Apuglia é de longe a carne de cordeiro ou carneiro. A carne de cavalo é outro alimento básico disponível na área, embora não seja tão comum quanto o cordeiro.

O cordeiro é a carne mais comumente cultivada e muitas vezes preparada tanto por açougues quanto em barracas tradicionais de comida de rua em churrasqueiras abertas a lenha conhecidas como rosticerias.

Dê um passeio entre seu fascinante labirinto de ruas estreitas e encontre uma trattoria local que serve Bombette di Alberobello, ou Bombette Pugliese, feito de rolos de carne de porco, recheados com um pequeno pedaço de queijo caciocavallo, salame, sal, pimenta e salsa.  

Os ítalo-americanos podem achar este prato semelhante ao brasciole. Mas, ao contrário do brasciole, as bombettes estão sendo fixadas por um palito de dente.

E depois penduradas em um espeto e assadas na churrasqueira. Assim sendo, Bombette di Alberobello são excepcionalmente crocantes e suculentas, e tão deliciosas!

Frutos Do Mar

Muito mais prontamente disponível do que a carne na Puglia é uma excelente fonte de proteína – a abundância de frutos do mar frescos e capturados localmente.

A cozinha Pugliese apresenta uma ampla seleção de pratos de peixe e frutos do mar com espécies locais como espadarte (pesce spada), robalo (spigola e branzino), tainha (triglia) e dourada (orata).

Mas são as frutas di mare como ouriços-do-mar, polvo, choco, anchovas, mexilhões, vieiras, lingueirão, ostras e lulas que são mais apreciadas. Em Bari, você os encontrará servidos crus no que é conhecido como “il crudo Barese”.

Então, uma exceção interessante para os frutos do mar frescos, o Tarantello di Tonno. Logo, uma comida única e tradicional que, produzida em Taranto, Puglia desde o século XVI.

Logo, o atum fresco está sendo cortado em fatias finas e colocado para secar ao sol. Depois, as camadas estão sendo conservadas em azeite e usadas posteriormente em diversos pratos.

Queijo

Puglia é uma das regiões produtoras de queijo mais famosas da Itália. E produz muitos tipos diferentes, incluindo caciocavallo, burrata, stracciatella e cacioricotta (queijo de cabra), entre outros.

Enquanto alguns desses queijos também estão sendo produzidos em regiões vizinhas como Calábria, Basilicata e Campania, Puglia tem suas próprias variações.

Aqui você conheceu brevemente a comida na Puglia. Certamente, há muitos diferenciais nessa região que só viajando a esse lugar para conhecer. Então, já viajou até Puglia e provou alguma comida? Compartilhe a sua experiência.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Biografia de Giusto de Menabuoi – Proeminente pintor Italiano

Biografia de Giusto de Menabuoi – Proeminente pintor Italiano Foto: Flickr

Seguidor florentino de Giotto, ativo na Lombardia e Pádua, Giusto de Menabuoi, se tornou um dos fundadores da escola de Pádua. Sendo assim, ele é mais conhecido pelos afrescos apocalípticos no batistério de Pádua.

Então, ele nasceu em 1320 e veio a falecer no ano de 1391, conhecido como pintor italiano do início do Renascimento de Florença.

Por volta de 1348, ele deixou a Toscana e viajou para o Norte, possivelmente, para escapar da peste. Para tanto, em algum momento durante esse período ele se mudou para Milão.

E que ainda estava livre da Peste na época, onde foi fortemente influenciado pelas obras de Giotto di Bondone. Logo, executou vários afrescos na Abadia de Vibaldone no estilo de Giotto, incluindo um de O Juízo Final.

Essas pinturas logo foram escolhidas pela escola local como exemplos de arte, elevando Giusto à proeminência. Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará a seu respeito. Então, confira!

Biografia de Giusto de Menabuoi – Proeminente pintor Italiano

Giusto de Menabuoi mudou-se para Pádua por volta de 1370. Assim sendo, onde seus afrescos na Igreja dos Eremitani se mostraram tão impressionantes que lhe renderam a cidadania paduana em 1375.

Assim sendo, ele permaneceu nessa cidade pelo resto de sua vida. E deixou para trás outras obras, entre esses afrescos em à Basílica de Santo Antônio de Pádua (1382).

Também a Catedral de Pádua, incluindo sua pintura mais notável, Paraíso (1376). Enfim, um dos pintores italianos mais consagrados de sua época.

A influência de Giotto para Giusto de Menabuoi

Pádua está sendo conhecida pela Capela Scrovegni. E menos conhecido é o rico legado artístico que sua capela promoveu em Pádua. Além disso, pode estar sendo apreciado na Catedral e em outros lugares.

A Capela Scrovegni, dedicada a Santa Maria da Caridade, estava sendo pintada por Giotto entre 1303 e 1305 por encomenda de Enrico degli Scrovegni. Desse modo, essa iniciativa gerou uma boa atmosfera em Pádua.

Sendo assim, gerou uma série de artistas importantes:

Pietro e Giuliano da Rimini, Guariento, Giusto de’ Menabuoi. Também Jacopo Avanzi, Altichiero da Zevio e Jacopo da Verona. E que foram convidados a contribuir para o legado artístico da cidade de Pádua e os duques reinantes (os Carraras).

Esse legado explora o desenvolvimento artístico prestando especial atenção aos fortes elementos novos que fizeram de Pádua do século XIV um marco no caminho que conduz desde o final da Idade Média até as origens do Renascimento.

Estilo de Giusto de Menabuoi

Provavelmente, mas não documentado pela formação de Giotto, interpretado sobretudo no sentido colorístico, tornou-se pintor na corte da família Da Carrara.

Logo, perseguindo seu próprio estilo, arcaizante e longe das cadências góticas e do realismo de seus contemporâneos Altichiero e Jacopo Avanzi, ele não deixará vestígios no desenvolvimento da pintura veneziana posterior.

Assim sendo, a sua primeira obra datada é o Políptico encomendado pela Irmã Isotta Terzaghi em 1363, agora desmembrado. Desse modo, no centro havia uma Madona entronizada com o Menino com um volume sólido. Todavia, obtido através de cores sombreadas capazes de colocar a figura em uma dimensão abstrata e atemporal.

De 1367 é um tabernáculo com Coroação, Anunciação, Natividade e Crucificação. Logo, tendo no verso da mesa central uma inscrição que coloca a obra entre as comissões milanesas de Giusto.

Basílica de Sant’Antonio, de Giusto

Na Basílica de Sant’Antonio, talvez por volta de 1380, Giusto pintou o delicado afresco do túmulo de Vigonza com a Coroação da Virgem. Ademais, os santos padroeiros da família e os retratos de Niccolò e Bolzanello da Vigonza no arcossólio, bustos de Profetas no arco e Anunciação na fachada externa do arco.

Capela Belludi

Nos afrescos da Capela Belludi (também chamada de Capela dos Santos Filipe e Tiago Menor ou Cappella dei Conti) na Basílica del Santo (1382), Giusto se aproximou do estilo de Altichiero.

Assim sendo, a decoração é seu último testemunho remanescente. Logo, estão representadas as histórias dos Santos Tiago e Filipe e do Beato Luca Belludi com uma cor mais escura.

Também de composições mais concorridas e variadas em gestos e expressões, com maior atenção ao realismo da representação.

Aqui finalizamos a biografia desse pintor italiano tão expressivo e influente, o Giusto de Menabuoi. E, você? O que pensas? Conte-nos a respeito!