Giovanni Battista Tiepolo – Pintor italiano famoso pelo brilho de suas cores

Giovanni Battista Tiepolo – Pintor italiano famoso pelo brilho de suas cores Foto: Flickr

O pintor italiano Giovanni Battista Tiepolo (1696-1770) é famoso pelo brilho de suas cores. Ademais, pela rapidez e espontaneidade de sua execução e pela liberdade arejada de seus afrescos repletos de figuras flutuando nas nuvens.

Sendo assim, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana descreverá rapidamente um pouco sobre a vida e obra desse artista italiano. Portanto, convidamos você a ler abaixo.

Giovanni Battista Tiepolo – Vida e trabalhos

Giovanni Battista Tiepolo nasceu em Veneza em 5 de março de 1696. Assim sendo, seu pai, que era co-proprietário de um navio, morreu quando Tiepolo tinha apenas um ano de idade.

Todavia, a família foi deixada em circunstâncias confortáveis. E, quando jovem, ele foi aprendiz de Gregorio Lazzarini, um pintor elegante. E conhecido por suas composições teatrais bem elaboradas e muito grandiosas.

Então, Tiepolo logo desenvolveu um estilo próprio mais espirituoso. Logo, aos 20 anos já expôs o seu trabalho de forma independente. Desse modo, foi aplaudido numa exposição realizada na igreja de S. Rocco.

No ano seguinte, tornou-se membro da Fraglia, ou guilda de pintores. Em 1719 casou-se com Cecilia Guardi, cujo irmão Francesco se tornaria famoso como pintor da cena veneziana.

Assim sendo, tiveram nove filhos, entre eles Giovanni Domenico e Lorenzo Baldassare, que também eram pintores.

Na década de 1720, Tiepolo realizou muitas encomendas de grande escala no Norte da Itália continental. Desses, o mais importante está sendo o ciclo de cenas do Antigo Testamento que foi feito para o patriarca de Aquileia, Daniele Dolfin, no novo Palácio do Arcebispo de Udine.

Desse modo, Tiepolo abandonou os tons escuros que caracterizaram seu estilo inicial e se voltou para as cores brilhantes e vivas que o tornaram famoso.

Criador de mitos

A partir da década de 1730, Tiepolo dedicou-se principalmente a temas seculares: mitologias e alegorias que glorificavam Veneza e suas famílias nobres.

Sendo assim, a grande necessidade que essas pinturas preencheram está enraizada na história veneziana. E, nos dias de Tiepolo, Veneza vivia sob uma sombra.

Logo, sua história de 1.000 anos como um estado independente estava prestes a chegar ao fim. E durante séculos Veneza permaneceu segura. E próspera atrás de paredes de madeira e água.

Dessa maneira, os seus navios o protegiam e traziam riquezas além do mar Adriático. Também as suas igrejas brilhavam com ouro oriental.

Outrora Veneza foi a grande potência do Mediterrâneo, diante da qual os turcos fugiram e até a distante Bizâncio tremeu. Mas no século XVIII enquanto ainda havia muito ouro, quase não havia energia.

Naturalmente, aqueles que amavam Veneza procuravam fugir para o sonho de um passado glorioso. Então, tentaram estender esse sonho para abranger também o presente e seu porta-voz foi Tiepolo.

Logo, foi ele quem afastou as sombras. Em seu lugar, ele criou um mundo inundado de luz solar. E nela flutuam os deuses e as deusas da mitologia, as alegorias da abundância e da vitória. Ademais, aquelas figuras de fama que alardeiam os triunfos de Veneza aos quatro cantos da terra.

Como os grandes poetas épicos, entre os quais ele deve ser justamente enumerado. Portanto, Tiepolo é um criador de mitos.

Por fim, nesses mitos, os deuses e deusas do Olimpo vigiam a nobreza e acompanham seu progresso pelos céus.

Desenvolvimento do estilo de Giovanni Battista Tiepolo

A pintura sobrevivente mais antiga que podemos atribuir com certeza a Tiepolo, o Sacrifício de Abraão (1715/1716). E que mostra-o olhando para estilos anteriores e conservadores. Então, sobretudo para Giovanni Battista Piazzetta e através dele para Caravaggio.

Logo, figuras poderosamente modeladas surgem das sombras como se fossem apanhadas por um holofote. Sendo assim, o rosto de Abraham está cheio de horror, o de Isaac com resignação. E na frente, empurrada para a frente no punho de Abraão, está a lâmina brilhante da faca do sacrifício.

Tiepolo logo abandonou esses dramas sombrios. Em seu lugar, ele criou o país das fadas brilhantes e ensolarados que vimos pela primeira vez em seus afrescos para o Palácio do Arcebispo em Udine.

Desse modo, esse novo estilo, surgiu do barroco, de forma mais suave, leve e gracioso. Logo, chamado de barroco. Então, sua obra-prima é o ciclo de afrescos no Salão Imperial da Residenz em Würzburg (1751-1752).

Essas pinturas celebram a vida de Frederico Barbarossa, que empossou o primeiro bispo de Würzburg em 1168. Mas Tiepolo situa as cenas na Veneza do século XVI. E que para ele forneceu cenários para toda a história do mundo.

Bem, até aqui Giovanni Battista Tiepolo mostra sua bela obra em meio a cores vivas. Certamente, há muitos outros detalhes para saber. Mas aqui estão informações principais. E se você gostou, então, compartilhe conosco.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

História do Focaccia – Pão popular na Itália

História do Focaccia – Pão popular na Itália Foto: Freepik

Focaccia é um estilo de pão popular na Itália e que se espalhou pelo mundo. Inclusive, no Brasil é possível saboreá-lo em alguns locais.

Sendo assim, o pão é relativamente plano, geralmente bastante simples por dentro, mas coberto com azeite e ervas. Ocasionalmente, você encontra com azeitonas fatiadas por cima.

Além disso, existe uma gama de variedades de focaccia por aí. Aliás, no século XXI novas variedades estavam sendo criadas devido à versatilidade da receita básica.

Então, quer saber mais dessa deliciosa comida italiana? Para isso, continue lendo que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou algumas informações interessantes.

História do Focaccia – Pão popular na Itália

A maioria dos historiadores acredita que Focaccia se originou com os etruscos do Centro-Norte da Itália antes da formação do Império Romano. Ou na Grécia Antiga no início do primeiro milênio a.C.

E embora o pão sem fermento tenha sido feito em todo o Oriente Médio e se estendendo até a Pérsia é quase impossível identificar uma cultura específica responsável pelos primeiros pães de focaccia.

Dito isso, ele é um pouco diferente, pois o pão cresce um pouco, então, não é um pão tradicional sem fermento. Ademais, a sua receita, praticamente, desconhecida no Oriente Médio, possui um histórico de estar sendo preparada na Turquia, Grécia, Itália, França e Espanha.

Detalhe do Pão Focaccia

Historicamente, focaccia era sem fermento, logo, a receita cresce naturalmente no clima certo. E isso dá mais uma pista sobre suas origens, quanto mais para o interior, menos denso o ar se torna.

E considerando que grande parte do Mediterrâneo é bastante montanhoso, podemos especular que foram as pessoas do interior que primeiro criaram a focaccia.

Sendo assim, compare isso com os fenícios que se originaram no que hoje é o litoral do Líbano e o litoral da Síria. E depois se espalharam pelo Mediterrâneo em 1100 a.C, pois não estavam sendo conhecidos por comer pão com as mesmas propriedades da focaccia.

Nas áreas costeiras, uma pequena quantidade de fermento precisa ser adicionada para fazer o pão crescer, caso contrário, o resultado é um pão achatado tradicional.

Desse modo, sabemos que o nome Focaccia é derivado diretamente das palavras romanas “panis focacius”. Logo, Panis significa simplesmente pão.

Logo, Focacius é a palavra latina para centro ou lareira. Então, os linguistas teorizam que, como a lareira ficava no centro da casa, a palavra estaria sendo usada de forma intercambiável.

Enfim, na época romana estava sendo cozida nas cinzas de um fogo. E não em uma bandeja acima do fogo, então, a tradução parece correta.

Como os romanos preparavam focaccia

Os romanos misturavam uma receita simples de farinha, azeite, água, uma quantidade muito pequena de fermento e sal. Logo, pode ter sido temperada com outras ervas, mas na maioria dos casos provavelmente era bastante simples, isso era cozido no forno.

Dessa maneira, na época romana, a focaccia era usada como pão para mergulhar, geralmente sendo rasgada à mão. E mergulhada em sopas salgadas feitas simplesmente de água, vinagre e possivelmente azeite.

E, nos tempos de hoje, isso não parece muito apetitoso, mas para pessoas acostumadas a longas horas de trabalho físico, fornecia nutrição e era uma refeição acessível e farta.

Pão Focaccia

Durante a cerimônia romana da Saturnália, que muitos historiadores são os antigos ancestrais das modernas celebrações de Natal, um porco era sacrificado para agradar aos deuses romanos.

Nos últimos anos do Império Romano, foi escolhido um Senhor do Desgoverno, que seria festejado enquanto usava o traje de porco o tempo todo.

Logo, assava-se um pão focaccia que incluía uma fava. E o sortudo que encontrasse a fava em seu pedaço de pão tornava-se senhor durante a cerimônia.

A receita básica da focaccia se espalhou com os romanos para a França e a Espanha, onde se tornou um pão popular para assar principalmente em áreas menos abastadas inicialmente.

Na verdade, os pães estilo focaccia foram amplamente utilizados para alimentar os escravos no Império Romano. E um estigma ainda existe hoje em alguns países.

Tempos atuais

Em tempos atuais, pelo menos desde a Idade Média, a Igreja Católica tem usado focaccia bastante extensivamente durante as festividades religiosas. E mais frequentemente durante a Eucaristia.

Logo, a receita sem fermento de focaccia se tornou mais comumente usada, principalmente devido ao uso de pão ázimo por Cristo durante A última Ceia.

Sendo assim, a tradição deriva da pronta disponibilidade da focaccia criada e de simplicidade. Logo, alguns dizem receita pura, não contaminada com ingredientes estranhos. E assim passando a representar a carne de Cristo que, claro, considerada totalmente pura e livre de pecado.

No século XX, os imigrantes italianos levaram receitas de pizza, bruschetta, grissini. E, claro, focaccia para outras partes do mundo. Indiscutivelmente a focaccia não é mais estritamente das comunidades italianas.

Logo, hoje em dia está sendo encontrada em quase todas as padarias e supermercados. Por fim, com uma grande variedade de temperos, o pão focaccia faz um pão de sanduíche muito saboroso. E, frequentemente, servido com recheios de queijo e presunto.

E você já provou Focaccia? Conte-nos como foi a sua experiência em provar esse delicioso pão italiano.

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VIII Cidades de Chianti para visitar

VIII Cidades de Chianti para visitar Foto: Pxfuel

Você, provavelmente, já ouviu falar no nome Chianti. Ou, talvez, já degustou de um dos vinhos mais conhecidos no mundo, pois leva esse nome.

Sendo assim, a área de Chianti é a principal região vinícola da Toscana, na Itália. Desse modo, localizada ao Sul de Florença sendo notável por suas colinas e vinhedos ensolarados.

Então, possui cidades cênicas como Radda, Castellina e Castelnuovo Berardenga dentro de suas fronteiras. E é um destino perfeito para quem procura desfrutar de vistas do campo.

Ademais, comida e vinho excepcionais e um modo de vida tradicional e antiga. Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará estas VIII cidades de Chianti para você incluir em seu roteiro ao organizar sua viagem para Itália.

VIII Cidades de Chianti para visitar

I – Radda em Chianti

A cidade montanhosa de Radda em Chianti já foi a capital da Liga Chianti. De certa forma, isso ainda é verdade hoje, pois poucas cidades no Chianti podem combinar com o charmoso layout medieval de Radda.

Também as suas amplas vistas sobre as vinhas são bastante notáveis. Logo, em Radda, o vinho Chianti Classico é rei, a bebida dominante em toda a rústica cidade. Também há lojas deslumbrantes e festivais sazonais.

Para uma imersão completa no Chianti Classico, visite o mundo durante o festival de vinhos Radda nel bicchiere na primavera, movimentado. Mas definitivamente obrigatório para todos os apaixonados por vinho.

II – Castellina em Chianti, uma das cidades de Chianti para visitar

A ‘irmã’ de Radda, Castellina fica a 16 km de Radda e apresenta a intrigante Vie delle Volte, uma passagem medieval hoje dedicada ao vinho e à comida produzidos localmente.

Sendo assim, barris de madeira, aroma de uvas, caves convidativas a explorar. Logo, tudo lá é para desfrutar do vinho Chianti. Aliás, há um pequeno Museu Arqueológico do Chianti Senese hospedado dentro da impressionante fortaleza medieval que vale a pena visitar.

III – Greve em Chianti

A acolhedora praça principal de Greve é ​​cercada por loggia por todos os lados. Além disso, abriga uma estátua do filho mais famoso da cidade, o explorador Giovanni da Verrazzano.

Sendo assim, a praça é um grande espaço para os mercados que Greve em Chianti vem realizando há séculos.

IV – Monte Fioral

Esta pequena aldeia e antigo castelo está situada no topo de uma colina íngreme acima de Greve em Chianti. Logo, você pode caminhar até lá se tiver resistência.

Enfim, Montefioralle é uma encantadora aldeia de pedra com alguns restaurantes. E há ainda muitos recantos pitorescos que proporcionam ótimas fotos.

V – San Casciano em Val di pesa

San Casciano é uma das portas de entrada para a região de Chianti, muito perto de Florença. E que é perfeita para uma viagem de um dia ou mesmo como base para visitar a cidade para quem quer ver uma autêntica!

Logo, seu charme está na autenticidade. E apesar do tamanho, é animado e pode mantê-lo entretido por algumas horas. Também tem algumas lojas legais, trattorias lindas e até um museu de arte sacra.

VI – Panzano

Há uma razão pela qual Panzano é uma das capitais gastronômicas mais apreciadas de Chianti. Assim sendo, o poeta Dario Cecchini tem seu açougue nessa região. Logo, uma espécie de fast food estilo toscano, muito bem feito.

Dessa maneira, nesse local você poderá comer um hambúrguer incrível ou saborear uma suculenta bisteca em frente a uma lareira. Em seguida, suba ao topo da colina para ver a Igreja de Santa Maria. Definitivamente, uma das principais cidades a visitar em Chianti para quem gosta de boa comida.

VII – Volpaia

Volpaia não é uma cidade, mas uma pequena aldeia, com antigas paredes de pedra. E portas emolduradas por flores trepadeiras. Logo, você descobrirá, em poucos metros quadrados, o que é o Chianti.

Sendo assim, o antigo castelo abriga hoje um local informal de degustação de vinhos na torre medieval. Além disso, alguns restaurantes são encantadores com vista para os vinhedos.

E que tornaram essa parte do mundo tão famosa e especial. Ademais, há duas igrejinhas, muitas portas pitorescas e recantos floridos para capturar uma bela foto.

VIII – Castelnuovo Berardenga, uma das cidades de Chianti para visitar

Muito perto de Siena e da pitoresca Crete Senesi, na parte Sul da região de Chianti, Castelnuovo Berardenga está rodeado por uma paisagem encantadora e algumas vilas.

Sendo assim, a cidade costumava servir de defesa para Siena no século XIV. E o atmosférico Vicolo dell’Arco ainda fala de seu passado medieval.

Além disso, você pode visitar as igrejas paroquiais e ver (ou até ficar) em um dos esplêndidos conjuntos arquitetônicos da região, como a Villa Chigi Saracini, o Castelo de Montalto ou a Certosa di Pontignano.

Enfim, aproveite o ritmo descontraído da vida dessa cidade que aderiu ao movimento Slow City.

Como visto, essas VIII cidades de Chianti para visitar é mais uma oportunidade de conhecer essa região tão pitoresca e campestre.

Então, aproveite agora para nos contar quais dessas cidades mais gostou e deseja conhecer.

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XII Fatos sobre Verona – Parte II

XII Fatos sobre Verona – Parte II Foto: Flickr

Verona é uma das belas cidades que se situa no Norte da Itália. Assim sendo, abriga muitas riquezas de sua história e que traz muitos detalhes interessantes que vale a pena conhecer.

Por essa razão, nesta Parte II, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará mais alguns fatos sobre Verona, pois é extraordinariamente admirável em toda a sua extensão.

E se você quer saber outras curiosidades dessa cidade, então, leia a Parte I aqui. Portanto, descubra Verona de um jeito totalmente diferentes e se encante.

XII Fatos sobre Verona – Parte II

Aqui estão mais fatos sobre Verona para você conhecer e incluir esse destino turístico em sua próxima viagem à Itália. Portanto, continuemos:

VIII – A cidade foi seriamente danificada durante a Segunda Guerra Mundial

Verona foi uma cidade estratégica durante a Segunda Guerra Mundial. E, como tal, foi o principal alvo das incursões aliadas.

Assim sendo, a cidade foi uma das mais bombardeadas da Itália, e ficou gravemente danificada. Logo, para piorar ainda mais, quando os alemães fugiram da cidade em 1945, destruíram todas as belas pontes atrás deles.

Desde então, a cidade foi reconstruída, e é impressionante ver as fotos do antes/depois.

IX – A cidade tem 3 times de futebol profissionais (sim, 3!)

Sim, o futebol é muito importante em Verona. Dessa maneira, a cidade tem nada menos que 3 times de futebol profissional: o Hellas Verona, o Chievo Verona e o Virtus Vecomp Verona.

Para tanto, os 2 primeiros times jogam no Stadio Marcantonio Bentegodi, o 8º maior estádio da Itália.

X – Verona é a capital da província de Verona

Esta é uma das curiosidades de Verona: a cidade de Verona é a capital da província de Verona. Sim, é o mesmo nome.

Assim sendo, pertence à região de Vêneto, e é a segunda maior cidade da região, depois de Veneza.

XI – Um muro de pedra circunda o centro histórico da cidade

Não é a parte mais famosa da cidade, mas o centro da cidade é protegido por muralhas fortificadas, construídas pelos romanos no século III a.C. Sendo assim, as muralhas podem atingir até 13 metros de altura em algum ponto, e foram parte importante da defesa da cidade na história.

Além disso, eles também foram muito usados ​​no século XIX, como parte da defesa austríaca, que ainda acrescentou à muralha fortificada.

XII – A Família Scala fez de Verona uma das cidades mais importantes da Itália

E finalmente o último dos fatos sobre Verona, sobre uma das famílias mais importantes da história de Verona: a Família Scala.

Assim sendo, a família Della Scala governou Verona do século XII ao XIV e trouxe a cidade a um período de riqueza. Então, eles construíram muitos monumentos suntuosos na cidade, que você pode reconhecer pelo emblema da escada, símbolo da família.

Para concluir, onde se encontra Verona? Bem, está localizada entre Milão e Veneza, no Norte do país. Assim sendo, é uma parada perfeita para incluir em uma viagem pelo Norte da Itália.

Então aí estão, os XII fatos sobre Verona, na Itália, que são bem interessantes! E se você quiser sugerir mais algumas curiosidades, então, compartilhe conosco.

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

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VII Maneiras de usar vinagre balsâmico que não envolve salada e conheça seus benefícios digestivos

VII Maneiras de usar vinagre balsâmico que não envolve salada e conheça seus benefícios digestivos Foto: Pixabay

O vinagre balsâmico é um ingrediente popular em molhos para saladas, marinadas e muitos outros alimentos. Assim sendo, tem um sabor distinto que é frequentemente descrito como ousado, azedo e complexo.

Para tanto, alguns estudos sugerem que o vinagre balsâmico tem benefícios adicionais à saúde. Logo, ele melhora a aparência de uma pessoa até reduzir o colesterol e ajuda na perda de peso.

Portanto, neste artigo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará os potenciais benefícios para a saúde do vinagre balsâmico. Além disso, saiba de algumas maneiras de como você pode usá-lo.

VII Maneiras de usar vinagre balsâmico

I – Regue nos doces

O vinagre balsâmico é surpreendentemente bom com doces porque sua acidez realça a doçura das sobremesas. Sendo assim, experimente regar com morangos e pimenta-do-reino, ou como guarnição para pêssegos escalfados e creme.

II – Faça um refogado

Ao assar carnes como costelas curtas ou ombro de porco, o vinagre balsâmico torna o sabor do líquido do refogado mais robusto. Depois que a carne estiver cozida, reduza o líquido do refogado. E sirva com algo cremoso, como purê de batatas ou purê de funcho ou aipo.

III – Saborear um molho

Para um aperitivo saboroso que fará você se sentir como se estivesse jantando no restaurante, misture azeite, vinagre balsâmico, salsa picada, alho picado e sal em um pequeno prato. Enfim, sirva com fatias de baguete crocante.

IV – Bata na marinada

O vinagre balsâmico é um ótimo complemento para marinadas de carne. Então, se você adora marinar aves em uma mistura de alecrim, sálvia, alho, cebolinha e sal, não vai se arrepender.

V – Faça um coquetel

O vinagre balsâmico adiciona acidez e sabores florais leves a uma variedade de coquetéis e bebidas não alcoólicas. Então, muitos apreciam juntando com bourbon, rum ou limonada.

VI – Mexa na sopa

O vinagre balsâmico é um excelente complemento para sopas, ensopados e molhos. Logo, adicione um respingo no final do cozimento de um molho marinado, misture em uma sopa favorita. E depois de colocá-la em tigelas ou despeje um pouco no ensopado para enriquecer seu sabor.

VII – Reduza a um glacê

Em uma panela pequena em fogo baixo, reduza o vinagre balsâmico até ficar espesso e xaroposo, retire do fogo e deixe esfriar. Portanto, use essa calda para regar sobre legumes assados ​​(como couve de Bruxelas) ou carne.

Benefícios digestivos do vinagre balsâmico

O sistema digestivo pode se beneficiar muito com o vinagre balsâmico. Desse modo, o vinagre aumenta a atividade da pepsina, uma enzima que quebra a proteína em aminoácidos menores que podem ser mais facilmente absorvidos pelo corpo.

Aliás, a pepsina também ajuda a melhorar o metabolismo do corpo. Logo, o vinagre balsâmico também pode melhorar a sensibilidade à insulina para diabéticos. E permite uma regulação mais fácil do açúcar no sangue e reduz os efeitos colaterais desagradáveis ​​do diabetes.

Doença cardíaca e câncer

As uvas vermelhas, como as usadas na fabricação de vinagre balsâmico, contêm um bioflavonóide conhecido como quercetina. Sendo assim, funciona como um antioxidante e atua com a vitamina C para estimular o sistema imunológico a combater infecções, câncer e inflamação.

Logo, as sementes das uvas contêm uma substância chamada pyenogenols. Então, essa substância tem alto grau de antioxidante e combate a artrite, problemas cardiovasculares, estresse e alergias.

O resveratrol nas uvas tem sido alvo de pesquisas recentes. Para tanto, estudos recentes da Universidade de Illinois mostram evidências promissoras de que o consumo de vinagre balsâmico diminui ou interrompe o crescimento de tumores.

Além disso, estudos mostram que inibe o crescimento tumoral nos estágios de iniciação, promoção e progressão. Também o Grupo de Estudos do Fígado da França diz que o resveratrol ajuda a prevenir o câncer de fígado, bloqueando a invasão de células tumorais.

Laboratórios científicos relatam descobertas de que ele interrompe o desenvolvimento de uma enzima ligada ao câncer de mama. Além disso, a pesquisa da Universidade de Wisconsin mostra que os flavonóides no suco de uva roxa previnem o espessamento das artérias que impedem o fluxo de sangue para o coração.

A pesquisa continua a estudar as propriedades das uvas na luta do país contra o câncer e doenças cardíacas.

Os antioxidantes trabalham para reparar os danos causados ​​pelos radicais livres, que são produtos produzidos pelo oxigênio utilizado em nosso corpo. Então, o vinagre balsâmico contém polifenóis – antioxidantes que podem proteger o corpo de doenças cardíacas e câncer.

E as uvas que são usadas para fazer vinagre balsâmico também contêm antioxidantes que combatem os danos às células. Ademais, melhoram o sistema imunológico do corpo e tornam as plaquetas mais flexíveis, evitando assim problemas cardíacos ou circulatórios.

Dá saciedade e promove a perda de peso

O vinagre balsâmico também funciona para suprimir o apetite do corpo e aumentar a quantidade de tempo que leva para o estômago esvaziar, o que pode contribuir para a perda de peso, evitando excessos.

De acordo com dados nutricionais, o vinagre balsâmico é uma fonte de cálcio, ferro, manganês e potássio. E que melhoram o funcionamento do corpo e as habilidades para a perda de peso.

E você? Já usa em sua cozinha o vinagre balsâmico? Conte-nos mais de suas experiências na cozinha italiana usando esse condimento tão rico de benefícios para a saúde.

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Piazza Della Signoria, a praça mais famosa de Florença

Piazza Della Signoria, a praça mais famosa de Florença Foto Flickr

Conhecida como a praça mais famosa de Florença, a Piazza della Signoria merece uma visita. E sua tem um motivo: ela está sendo o coração político e histórico da região.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará um pouco da história dessa praça e o que você encontrará lá ao visitá-la.

A história da Piazza della Signoria

A Piazza della Signoria tem sido o centro da política de Florença desde o século XIV, hospedando continuamente eventos cerimoniais, festivais e anúncios políticos.

Mas mesmo antes disso, a região era movimentada. Logo, na década de 1980, as escavações tiveram lugar na praça. E que levou os historiadores a descobrirem artefatos da época romana, do período etrusco e até da Idade do Bronze.

Palazzo Vecchio

De longe a atração mais popular dentro do Palazzo della Signoria ou Palazzo Vecchio, a prefeitura de Florença (ainda a sede do governo local, é um edifício funcional que abriga muitos escritórios que os florentinos usam diariamente, bem como o gabinete do prefeito).

Então, construído no local de um teatro romano do século I (cujas ruínas agora podem ser visitadas), a primeira fase do Palazzo foi construída de 1298 a 1302 por Arnolfo di Cambio.

E embora tenha sido ampliada várias vezes depois. Então, sua torre distinta foi acrescentada em 1310.

O pátio interno, atualizado por Michelozzo e decorado por Vasari (e conhecido como Cortile di Michelozzo), é aberto ao público gratuitamente. E o próprio Museu Palazzo tem uma taxa de admissão.

Uma das praças mais elegantes da Itália

Uma das praças mais elegantes de toda a Itália, a Piazza della Signoria é tão grandiosa e fascinante quanto sua tumultuada história.

Sendo assim, essa praça é o lugar perfeito para absorver a atmosfera da cidade, mesmo que você esteja fazendo isso com centenas de outros turistas.

Para uma experiência mais tranquila, dê um passeio à noite e sente-se sob a Loggia dei Lanzi para admirar a vista.

Se a Piazza Duomo era o centro religioso da cidade, a Piazza della Signoria sempre foi o centro político. Logo, dominada pelo belo Palazzo Vecchio do século XIV, a praça abriga uma espécie de museu de esculturas ao ar livre, a Loggia dei Lanzi , e uma cópia do David de Michelangelo – um símbolo do orgulho florentino.

O que ver na Piazza della Signoria

Museu Palazzo Vecchio

Um dos lugares mais gratificantes de Florença, para os interessados ​​em sua história. Logo, um edifício de aparência forte cujo nome significa ‘palácio antigo’, foi a sede do governo desde o início de 1300.

No século XVI, o governante Médici teve o interior completamente renovado. E do lado de fora estão o mundialmente famoso David e o florentino “Marzocco”, o feroz leão segurando o brasão de Florença.

Ambas as estátuas são cópias (O original de David está na Accademia e o original de Marzocco está no Bargello). Assim sendo, as excursões podem ser pré-agendadas.

Loggia dei Lanzi

Uma elegante loggia que abriga esculturas do período romano ao final do Renascimento e do século XIX. Sendo assim, as obras-primas são o belo Perseu segurando a cabeça da Medusa, com detalhes intrincados, e o cativante “O Rapto das Sabinas ” de Giambologna.

Depois de visitar a Piazza Signoria, confira as praças mais bonitas de Florença. Logo atrás da LOggia dei Lanzi, você encontrará a entrada para a Galeria Uffizi, que abriga algumas das maiores pinturas do mundo.

Museu Gucci

Aos amantes da moda não devem perder a história da marca Gucci, fundada em Florença em 1921. Sendo assim, essa pequena galeria mostra algumas ótimas peças do arquivo da Gucci ao lado de um café.

Uffizi Caffetteria

Se você estiver visitando a Uffizi, não perca o café na cobertura, de onde você pode tirar fotos interessantes da praça.

Caffe’ Rivoire

É um dos cafés históricos de Florença. Sendo assim, está aí desde 1872, onde ficou famoso por servir o melhor chocolate quente da cidade.

Conte-nos o que gostou de conhecer sobre a Piazza Della Signoria, uma das mais famosas de Florença. E se você teve a chance de vê-la de perto, compartilhe conosco como foi essa experiência.  

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Pintor e poeta italiano Salvator Rosa – Biografia, principais obras e legado

Pintor e poeta italiano Salvator Rosa – Biografia, principais obras e legado Foto: Flickr

O pintor e poeta italiano Salvator Rosa (1615-1673) foi um dos inovadores do romantismo. Assim sendo, as suas pinturas mais conhecidas representam cenas de natureza selvagem, desenfreada, povoada de pequenas figuras de gênero.

E por sua expressiva contribuição, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará brevemente sobre a biografia, principais obras e legado.

Biografia de Salvator Rosa

Salvator Rosa nasceu em Nápoles em 21 de julho de 1615. Sendo assim, primeiro estudou pintura com seu tio, Domenico Greco, depois com Jusepe de Ribera e, finalmente, com Aniello Falcone.

Em 1640, depois de passar algum tempo em Roma, Rosa mudou-se para Florença, onde trabalhou como pintor para a corte dos Médici. Então, em Florença conheceu Lucrezia, que se tornou sua amante, e o poeta Giovan Battista Ricciardi, que se tornou seu amigo de longa data.

Logo, encontrando-se mal adaptado aos círculos da corte, em 1650 Rosa voltou a Roma, desta vez definitivamente. Lá, em 4 de março de 1673, casou-se com Lucrezia, com quem viveu a maior parte de sua vida adulta. E onze dias depois ele estava morto.

Rosa surge como uma figura estranhamente tocante, orgulhosa, melancólica e ferozmente independente. Então, sozinho entre os principais pintores da cidade, ele não tinha (por sua própria escolha) nenhum patrono poderoso.

Sendo assim, raramente aceitava comissões; em vez disso, tentou vender a partir do seu atelier e dar-se a conhecer através de exposições públicas, que eram raras e escassas.

Para um cliente que ousou sugerir seu próprio assunto, Rosa disse: “Vá a um oleiro, eles trabalham sob encomenda”. Em contraste, Pietro da Cortona, rival de enorme sucesso de Rosa em Roma, gabou-se de nunca escolher o tema de nenhuma de suas pinturas e, se solicitado, se recusaria a fazê-lo.

Além disso, em sua defesa da independência artística, Rosa estava muito à frente de seu tempo.

Poesia satírica

O protesto de Rosa é ainda mais claro em sua poesia satírica. Aqui ele ridicularizou a arte oficial da corte papal, especialmente a obra de Cortona e Gian Lorenzo Bernini. Mais tarde, os ataques de Rosa se estenderam ao papado.

Além disso, sua poesia lhe rendeu muitos inimigos, uma entrada no Índice de Livros Proibidos que durou 2 séculos e um lugar na história da literatura italiana, que, embora pequena, parece ser permanente.

A Gruta com Cascatas é típica das pequenas paisagens de Rosa, que seus amigos chamavam de “caprichos”. É totalmente barroco em seu manuseio pictórico, pinceladas abertas, sombras escuras.

E o empasto prateado que é usado para sugerir o brilho da água caindo. Mas também é romântico.

Acima das pequenas figuras ergue-se uma gigantesca ponte natural erodida por cachoeiras. Logo, o homem parece insignificante e irrelevante diante da grandeza da natureza.

L’umana fragilità é característica da corrente mais séria que impregna o trabalho posterior de Rosa. Assim sendo, a jovem em primeiro plano usa uma coroa de rosas amplamente abertas (que são frágeis e não permanentes).

Em seu colo está uma criança que, guiada por um esqueleto alado, escreve as palavras: “concebido em pecado, nascido para a dor, uma vida de trabalho e morte inevitável”.

Ademais, outros símbolos da impermanência são bebês soprando bolhas de sabão e queimando tufos de linho. Em nítido contraste com suas paisagens selvagens e indomáveis, o clima desses últimos trabalhos é de quietude e resignação diante do destino.

Além disso, eles refletem o então atual renascimento da filosofia do estoicismo.

Estilo de Salvator Rosa

Salvador Rosa foi um pintor barroco italiano conhecido por seu estilo pouco ortodoxo e extravagante. Logo, um proto-romântico, ele deixou para trás uma influência duradoura no desenvolvimento posterior de tradições românticas e pitorescas.

Assim sendo, uma personalidade altamente versátil, ele perseguiu várias outras formas de arte junto com a pintura. E seus interesses incluíam música, poesia, escrita, gravura e atuação.

Nascido perto de Nápoles, ele se interessou pelas artes ainda jovem. Ademais, seu pai queria que ele se tornasse advogado ou padre, mas o coração do jovem estava voltado para a arte.

Então, ele aprendeu o básico da pintura com seu tio materno e depois estudou com seu cunhado Francesco Fracanzano, que foi aluno do famoso artista Ribera.

Ele então foi aprendiz de Aniello Falcone por um tempo e até o ajudou a completar algumas de suas telas de batalha. Logo, embarcou em uma carreira independente como artista e se concentrou na pintura de paisagens, o que lhe rendeu muitos elogios.

Um indivíduo criativo, ele também se aventurou em escrever e atuar ao mesmo tempo. Ao contrário da maioria dos outros artistas da época, Rosa era ferozmente independente e não tinha um patrono poderoso.

E, assim, tinha uma veia rebelde e adotou um estilo de pintura não convencional que lhe rendeu admiradores e críticos.

Principais obras de Salvator Rosa

Salvator Rosa é mais conhecido por suas paisagens inusitadas que tinham uma sensação sombria e melancólica. Sendo assim, ele pintou vegetação crescida, montanhas irregulares, árvores carregadas de musgo. E cenas pitorescas da natureza que se afastavam radicalmente dos cenários serenos pintados por outros artistas famosos de sua época.

Suas paisagens tiveram um impacto significativo na escola de pintura de paisagem inglesa do século XIX.

Vida pessoal e legado

Enquanto em Florença ele conheceu uma mulher chamada Lucrezia com quem se envolveu em um relacionamento de longo prazo. Sendo assim, o casal tem dois filhos onde se casou com ela em 4 de março de 1673.

Para tanto, ele morreu em 15 de março de 1673 depois de sofrer de hidropisia por um tempo. Na época de sua morte, ele havia acumulado uma pequena fortuna.

Conte-nos o que achou desse artista italiano após ter lido sobre. E compartilhe conosco se já conhecia Salvator Rosa, pintor e poeta italiano.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Receita de polenta e VIII Maneiras de como servir

Receita de polenta e VIII Maneiras de como servir Foto: Freepik

Quando as pessoas pensam em polenta sempre pensam como os italianos: equivalente a uma tigela quente. E reconfortante de purê de batata amanteigado.

Assim sendo, antes da massa deixar sua marca em toda a Itália, a polenta era uma comida em abundância no hemisfério Norte e fazia parte da dieta diária.

Se você perguntar a muitos italianos do Norte hoje, muitos guardam enormes lembranças nostálgicas de sua nonna cozinhando e mexendo polenta com uma vara de madeira por algumas horas em uma panela de cobre específica.

Hoje em dia, não é mais considerado um alimento básico, mas agora apreciado em uma variedade de receitas. Mas o que é polenta? Aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana iremos abordar sobre isso.

O que é polenta?

Polenta é um prato do Norte da Itália feito de milho moído. Também recém cozida, a polenta é macia e cremosa, como mingau, e é uma ótima forma usada para molhos.

Além disso, é um bom substituto sem glúten para praticamente qualquer prato que exija macarrão. Ademais, quando a polenta esfria, ela endurece o suficiente para ser fatiada e frita ou em camadas como folhas de macarrão.

Logo, algumas receitas favoritas de polenta estão descritas abaixo:

Polenta cremosa de parmesão

“Fácil e deliciosa polenta cremosa”, diz Keith Haney. “Faz um ótimo acompanhamento, aperitivo ou base para um ensopado saudável.”

Polenta com molho picante de linguiça e legumes

“Polenta refrigerada com molho de fogão”, diz Spicy Girl. “Preferimos a polenta aromatizada e a linguiça italiana apimentada e também usamos tempero italiano apimentado para dar mais força, mas você também pode usar a linguiça comum e tempero italiano. Isso serve de 4 a 6 pessoas.”

Salsicha e pimentão sobre polenta cremosa de parmesão

“Uma deliciosa mistura de linguiça e pimentão italiano quente é colocada sobre polenta cremosa de parmesão nesta receita satisfatória durante a semana”, diz Julie Hubert.

Polenta Vegana

“Polenta cremosa sem produtos de origem animal”, diz Buckwheat Queen. “Sirva para um acompanhamento saboroso de suas refeições. A polenta combina muito bem com pratos à base de tomate, feijão e cogumelos salteados.”

Polenta Frita

Essa é uma forma bem utilizada aqui no Brasil e que muitos apreciam. “Esta é uma grande reviravolta na batata frita tradicional”, diz ALEC1967. “Se você não quer se dar ao trabalho de fazer a sua própria do zero, você sempre pode comprar polenta preparada em praticamente qualquer supermercado, cortá-las em batatas fritas e fritar.”

Polenta Assada com Tomate Fresco e Parmesão

“Esta receita é uma maneira perfeita de destacar e usar tomates frescos de verão”, diz rjohl. “É um ótimo acompanhamento para frango grelhado ou costeletas de porco.”

Lasanha de Polenta da Angie

“Tão fácil e tão bom!” diz Angie S. “Esta receita é ótima como está, ou pode ser um começo para muitas variações.”

Molho de carne vegano na polenta

“Uma refeição deliciosa, rápida e vegana de conforto”, diz shelbyRS93. “Eu gosto de adicionar um pouco de molho picante (como Tabasco) ou pimenta caiena, mas isso é só comigo!”

Receita de polenta – Como fazer?

“A polenta é a base perfeita para qualquer tipo de carne picante ou ragu de cogumelos”, diz o Chef John. “A proporção clássica é de 1 parte de polenta para 4 partes de água, mas se preferir pode medir a polenta apenas um pouco escassa de uma xícara cheia.

E, se quiser, pode usar caldo de galinha em vez de água. Então, veja como é feita:

Ingredientes:

4 xícaras de água

1 colher de chá de sal fino

1 xícara de polenta

3 colheres de sopa de manteiga, divididas

½ xícara de queijo Parmigiano-Reggiano ralado na hora, além de mais para decorar

Modo de preparo

Leve a água e o sal para ferver em uma panela grande. Em seguida, despeje a polenta lentamente em água fervente. E mexa sempre até que toda a polenta esteja misturada e não haja grumos.

Após isso, reduza para fogo baixo e cozinhe, mexendo sempre, até que a polenta comece a engrossar, cerca de 5 minutos. A mistura de polenta ainda deve estar levemente solta.

Depois, cubra e cozinhe por 30 minutos, mexendo a cada 5 a 6 minutos. E quando a polenta estiver muito grossa para bater, mexa com uma colher de pau. Aliás, a polenta é feita quando a textura é cremosa e os grãos individuais são macios.

Agora, desligue o fogo e misture delicadamente 2 colheres de sopa de manteiga na polenta até que a manteiga derreta parcialmente. Em seguida, misture 1/2 xícara de queijo Parmigiano-Reggiano na polenta até que o queijo derreta.

Agora, cubra e deixe descansar por 5 minutos para engrossar; mexa e prove o sal antes de transferir para uma tigela de servir.

Então, cubra a polenta com 1 colher de sopa de manteiga restante e cerca de 1 colher de sopa de queijo Parmigiano-Reggiano ralado na hora para decorar.

Conte-nos o que achou dessa receita de polenta bem como as suas variedades e os tipos. E, se tiver mais dicas de como cozinhar, preparar essa deliciosa comida, então, compartilhe conosco.

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Dia da Libertação da Itália – Feriado nacional e uma das datas mais comemoradas na Itália

Dia da Libertação da Itália – Feriado nacional e uma das datas mais comemoradas na Itália Foto: Pixabay

O dia 25 de abril é o Dia da Libertação na Itália. Em muitas cidades, há eventos comemorativos, e é um dos feriados mais populares do país.

Sendo assim, permite o início dos fins de semana de férias de primavera como feriado: muitos italianos aproveitam para passar alguns dias à beira-mar, nas montanhas ou na cidade da arte.

Por ser uma data de grande relevância para o povo italiano, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre esse dia com muito entusiasmo. Portanto, convidamos você a conhecer a história desse dia e o que aconteceu.

A importância histórica do dia 25 de abril – Libertação da Itália

O dia 25 de abril é uma das datas históricas mais importantes da Itália: é o aniversário da libertação da Itália do regime fascista e da ocupação nazista em 25 de abril de 1945.

Assim sendo, chama-se Dia da Libertação e foi proposto e confirmado como feriado de Alcide De Gasperi, primeiro-ministro, a partir de 22 de abril de 1946.

Logo, ele emitiu um decreto de tenente que dizia: “Em comemoração da libertação total do território italiano, o 25 de abril de 1946 é declarado feriado nacional”.

Logo, foi um dia inesquecível, e há muitas reconstruções com fotos e vídeos. Para tanto, o anúncio de Sandro Pertini é muito famoso: “Cidadãos, trabalhadores! Greve geral contra a ocupação alemã, contra a guerra fascista, pela salvação de nossas terras, nossas casas, nossas oficinas. Como em Gênova e Turim, enfrente os alemães com o dilema: render-se ou perecer”.

Em 2021, embora o Covid não permitisse muitos eventos de rua, houve o tradicional show aéreo do Frecce Tricolore, um espetáculo autenticamente italiano da Pattuglia Acrobatica Nazionale da Força Aérea Italiana.

O que acontece na Itália no dia 25 de abril de cada ano

O dia 25 de abril é feriado e, portanto, todos os escritórios públicos estão fechados. Desse modo, bancos, correios, prefeituras e outros órgãos públicos estão fechados, como escolas e algumas lojas.

Em muitas cidades, especialmente naquelas decoradas por bravura militar para a libertação, eventos são organizados para comemorar essa ocasião. Então, o acontecimento mais importante é a solene homenagem do Presidente da República e dos mais altos funcionários do Estado ao Soldado Desconhecido, com a famosa colocação da coroa de louros em memória dos mortos e desaparecidos da guerra.

Dia 25 de abril, ocasião de celebração e feriados

O dia 25 de abril é um dos primeiros feriados e um dos primeiros fins de semana prolongados do ano: os italianos aproveitam para sair de férias. Sendo assim, algumas pessoas escolhem o mar ou as montanhas.

Além disso, outros cidadãos mudam de uma cidade para outra ou preferem um fim de semana no lago. Além disso, muitas pessoas não trabalham e, portanto, aproveitam esse feriado especial. Também muitos hotéis à beira-mar e nas montanhas abrem nesse feriado.

La Festa Della Liberazione

Enquanto muitos festivais na Itália são comemorados apenas localmente, o Dia da Libertação é um feriado nacional no calendário. Sendo assim, a maior parte do país fecha – incluindo prédios públicos e transporte, e muitos restaurantes.

E isso acontece por um motivo: para que os cidadãos possam assistir a desfiles, concertos, manifestações, discursos. Ademais, cerimônias em homenagem àqueles que perderam suas vidas nas mãos dos nazistas, particularmente os combatentes da Resistência.

Desse modo, as celebrações mais elaboradas ocorrem na capital Roma, notadamente a visita anual do presidente italiano ao mausoléu das Cavernas Ardeatinas.

Logo, onde 335 romanos foram mortos pelos nazistas em 1944. No entanto, todas as cidades organizam eventos para homenagear o feriado.

Mesmo em cidades menores, como Torino, você encontrará desfiles e outros eventos ao longo do dia.

Então, você já tinha conhecimento dessa data tão histórica e importante? Conte-nos mais sobre o dia da Libertação da Itália e colabore em nosso blog.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

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Cosimo Tura – O primeiro grande pintor da Escola de Ferrara, na Itália

Cosimo Tura – O primeiro grande pintor da Escola de Ferrara, na Itália Foto: Flickr

Cosmè (Cosimo) Tura (originalmente Cosimo di Domenico di Bonaventura), pintor italiano. E também o primeiro grande artista da Escola de Ferrara, onde foi nomeado pintor da corte para o Estes em 1452.

Assim sendo, seu estilo de figura escultural foi derivado em primeiro lugar de Mantegna, embora sua tortuosa qualidade metálica era produto da própria imaginação febril de Tura.

Além disso, ele também adquiriu um sentimento de monumentalidade de Piero della Francesca, que estava pintando em Ferrara, em 1449.

Então, vamos conhecer mais sobre esse artista italiano? Para isso, leia abaixo o que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou para você conhecer mais.

Cosimo Tura, o primeiro grande pintor da Escola de Ferrara

O pintor italiano Cosimo Tura (1430-1495) foi o principal mestre da escola de Ferrara. E um dos líderes da pintura do Norte da Itália.

Assim sendo, ele nasceu em Ferrara em 28 de abril de 1430. E se tornou pintor da corte do duque Borso d’Este em Ferrara. Assim sendo, o duque forneceu a Tura quartos na casa ducal, mais tarde deu-lhe uma casa e pagou-lhe tão bem que Tura se tornou um homem rico.

Para o duque, ele executou inúmeras encomendas no que hoje são chamadas de artes aplicadas. Além disso, documentos revelam que ele desenhou bandeiras e estandartes.

Como também fantasias para concursos, talheres e tapeçarias e que pintou parapeitos de cavalos e capacetes e escudos de torneios.

Tura nunca se casou; ele teve um filho com sua governanta. Depois que seu patrono morreu em 1471, a popularidade de Tura diminuiu.

Em seus últimos anos, ele viveu em uma torre das muralhas da cidade de Ferrara. Enfim, ele morreu em abril de 1495.

Obras e trabalhos de Cosimo Tura

Tura era principalmente um pintor religioso, seu trabalho incluía duas enormes venezianas (1469) para o órgão da Catedral de Ferrara, agora no Museo del Duomo.

Sendo assim, eles representam A Anunciação e São Jorge e a Princesa. Em Ferrara, ele forneceu pinturas para a catedral (1458), a Biblioteca del Pico (1465-67), a Capela Sacrati (1468) e a Capela Belriguardo (1472).

Então, há bons exemplos de seu trabalho em menor escala estão na National Gallery, em Londres. Em Ferrara, ele está bem representado pelos afrescos do Palazzo Schifanoia. Logo, esse palácio pertenceu à família d’Este e está localizado fora das muralhas medievais da cidade.

Além disso, Cosmè, junto com Francesco del Cossa, ajudou a produzir uma série alegórica intrincada sobre os meses do ano e os símbolos do zodíaco. Então, a série contém retratos contemporâneos de músicos, trabalhadores e carros alegóricos em desfiles idílicos.

Também Tura foi uma importante influência sobre os outros dois grandes pintores da Escola Ferrarese do século XV – Cossa e Roberti. E esse último o substituiu como pintor da corte em 1486 e Tura morreu em uma condição financeira muito baixa.

Estilo de Cosimo Tura

O estilo inicial de Tura mostra seu desenvolvimento a partir da arte gótica internacional do início do século XV em Ferrara. Logo, obras como o Retrato de um Membro da Família Este (1451), a Madona com o Menino Adormecido (1460) e uma figura alegórica (Vênus ou Primavera; 1465) exibem o gótico decorativo de mestres como Pisanello, Gentile da Fabriano e Rogier van der Weyden.

No entanto, a própria contribuição de Tura é vista em seu uso frequente de símbolos e atributos envolvidos e seu amor pelo simbolismo astrológico. Nesses primeiros trabalhos há uma preocupação com contornos cuidadosamente delineados.

Ademais, cores bastante planas e suaves e um artesanato meticuloso, características que persistiram em todas as suas pinturas.

Também o estilo maduro de Tura baseou-se no linearismo e na decoração de seus primeiros trabalhos. Mas, acrescentou uma preocupação com figuras em ação.

Todas as obras monumentais associadas a Tura datam do período 1465-1480. Em 1465-1467 decorou as paredes da biblioteca do castelo de Mirandola para o Conde Francesco I Pico (estes afrescos já não existem).

Em 1468-1469 pintou a porta do órgão da Catedral de Ferrara. O São Jorge Matando o Dragão do lado de fora da porta é todo movimento, ação e barulho; a Anunciação no interior é tranquila e silenciosa.

Há um desacordo acadêmico sobre se Tura executou algum dos afrescos (1469-1471) no Salão dos Meses no Palazzo Schifanoia, Ferrara. Para tanto, um documento que indica que Tura estava empregado em outro lugar na época foi amplamente aceito para indicar que ele não participou da decoração.

No entanto, o estilo dos afrescos, especialmente da alegoria setembro, é certamente dele, e alguns estudiosos argumentam que Tura poderia facilmente ter realizado dois projetos ao mesmo tempo.

Se ele realmente não pintou no Palazzo Schifanoia, ele deve ter ajudado na concepção dos afrescos e talvez fornecido alguns dos desenhos animados. Os pintores que executaram o ciclo foram Francesco del Cossa, Baldassare d’Este, Ercole de’Roberti e Antonio Cicognara.

Entre os trabalhos tardios de Tura, apenas o Santo Antônio de Pádua (1484) pode ser atribuído com segurança. É uma representação estranhamente convincente do santo, que é representada com uma plenitude enfática que contrasta com a textura cremosa da própria pintura.

Conte-nos o que achou desse pintor Cosimo Tura e compartilhe conosco.

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I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.