Queijo Parmigiano Reggiano – Curiosidades, história e benefícios para a saúde

Queijo Parmigiano Reggiano – Curiosidades, história e benefícios para a saúde Foto: Freepik

Um dos queijos mais distintos e procurados que a Itália tem a oferecer é o Queijo Parmigiano Reggiano. E se você ainda não provou esse delicioso queijo, então, ao visitar a Itália inclua-o em seu roteiro culinário pelo país.

Certamente, você não se arrependerá e poderá saborear um dos melhores queijos de todos os tempos. Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre ele, suas curiosidades, história e benefícios incríveis.

História do Queijo Parmigiano Reggiano

A história do Queijo Parmigiano Reggiano remonta ao final dos anos 1000 com monges beneditinos e cistercienses. Assim sendo, eles supostamente estavam em busca de um queijo que pudesse ser bem preservado.

Então, utilizaram o sal das minas de sal Salsomaggiore e o leite de vacas em granjas (fazendas pertencentes a mosteiros). Logo, para criar um queijo pastoso preservado por longos períodos de tempo.

A primeira venda oficial desse queijo foi em 1200, quando um notário mostrou Caseus parmensis (queijo Parma) sendo vendido em Gênova, uma área fora de onde o queijo era produzido.

Então, os séculos XIV e XV viram um grande desenvolvimento econômico. E o queijo agora estava sendo comercializado na Emilia Romagna, Piemonte, Toscania e até nos portos do Mediterrâneo.

Curiosidades sobre o Queijo Parmigiano Reggiano

O aumento das planícies de produção em Parma e Reggio levou a um aumento do queijo. E, inevitavelmente, ainda mais desenvolvimento econômico.

Assim sendo, os comerciantes de Parma chamados “formaggiai” ou “lardaroli” vendiam queijo e frios para comerciantes em Milão e Cremona. E que estavam sendo então exportados para outros destinos europeus, como Alemanha, França e Espanha.

Em termos de uso, “Parmigiano” era frequentemente mencionado nas receitas da época, principalmente para massas ou mesmo sobremesas.

Quer você rale sobre massas ou coma em pedaços, o queijo Parmigiano Reggiano tem sido um alimento básico em muitos pratos italianos há séculos.

Logo, aqui estão VIII curiosidades sobre esse saboroso queijo.

I – O Parmigiano fica mais gostoso com o tempo de preservação;

II – É muito rico em proteínas, vitaminas e minerais;

III – Cada pedaço de Parmesão é selada com um selo de 18, 22 ou 30 meses para indicar o processo de envelhecimento;

IV – Não contém lactose!

V – Parmigiano​ Reggiano​ tem o nome de Parma, Itália e Reggio Emilia, Itália, onde está sendo produzido.

VI – Como o nome parmeasan é protegido, (refere-se apenas ao Parmigiano Reggiano que é fabricado em uma pequena área no Norte da Itália) a Kraft teve que mudar o nome se for “parmesaen” para “pamesello”

VII – O Parmigiano Reggiano, muitas vezes, está sendo comparado ao Grana Padano (que também é delicioso);

VIII – Nasa embala Parmigiano Reggiano para os astronautas comerem no espaço.

Benefícios para a saúde

O Parmigiano Reggiano não é apenas um deleite delicioso, mas os italianos declararam alguns benefícios para a saúde que ele possui. Logo, por exemplo, o queijo é naturalmente livre de lactose.

Sendo assim, quase todos podem se deliciar com ele. Além disso, mesmo o queijo fermentado mais jovem é seguro para os bebês.

Também a alta porcentagem de aminoácidos livres auxilia na regeneração muscular após o esforço físico. Então, se você estiver na loja procurando algo para lanchar, não opte pela imitação mais acessível financeiramente, pegue a coisa real e colha os benefícios dessa criação divina.

E você? Já provou esse saboroso Queijo Parmigiano Reggiano? Conte-nos a sua experiência na degustação desse alimento tão benéfico para a saúde além de saboroso.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Villa Carlotta – História e suas principais características para um passeio esplêndido

Villa Carlotta – História e suas principais características para um passeio esplêndido Foto: Freepik

Localizada em Tremezzina, a uma curta distância da Vila del Balbianello, a Villa Carlotta é outro exemplo de como a arquitetura pode combinar perfeitamente com a beleza da natureza e da arte.

Assim sendo, todo o complexo se estende por uma área de 70.000 m2 de jardins e museu.

Logo, a Villa Carlotta é muito fácil de encontrar, então, só precisa chegar a Tremezzo, e você a verá no caminho. Além disso, se você deseja ter uma experiência memorável, considere chegar a Villa Carlotta de barco, pois o cais de Tremezzo fica a poucos metros de distância.

Desse modo, aqui queremos sugerir esse ponto turístico na Itália para você conhecer. Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará hoje sobre essa grande Villa Carlotta.

Principais características Da Villa Carlotta

Todo o terreno de Villa Carlotta faz parte de um vasto projeto que vem sendo desenvolvido desde o final do século XVII.

Apesar de sua aparência imponente, Villa Carlotta é bastante simples se comparada com os padrões da época. Assim sendo, a vila está posicionada acima da estrada, o que permite uma vista inspiradora do Lago Como e das colinas do Triângulo Larian.

Desse modo, a Villa Carlotta está rodeada por um amplo jardim botânico repleto de árvores centenárias. Ademais, palmeiras, azáleas e muitas outras plantas.

Portanto, visite Villa Carlotta na primavera, durante o período de floração. Logo, esse é definitivamente o melhor momento para absorver os aromas que esses belos jardins podem oferecer!

Villa Carlotta também é famosa por sua coleção de arte

Um importante museu coleciona estátuas, pinturas e móveis neoclássicos originais, bem como valiosas obras-primas de Antonio Canova, Francesco Hayez e Bertel Thorvaldsen.

O museu dentro de Villa Carlotta

Se você estiver em Tremezzina e arredores, não perca a oportunidade de visitar esta combinação perfeita de natureza e arte. Sendo assim, a vila é frequentemente o lar de muitos eventos artísticos e exposições, então, você não terá problemas para encontrar algo que goste.

História da Villa Carlotta

A construção foi iniciada por volta de 1690 pelo banqueiro milanês Giorgio Clerici. Então, em 1795 a propriedade foi comprada pelo empresário Giambattista Sommariva, depois, em 1843, pela princesa Marianna de Nassau.

E que a deu a sua filha Carlotta da Prússia por ocasião do casamento com Jorge II Duque da Saxônia-Meiningen.

Giorgio, nascido em Meiningen em 1826, era um homem culto com muitos interesses. Ademais, profundo amante das artes plásticas e do próprio artista, amante da música, historiador e estudioso da literatura, patrono do teatro.

E conhecera Carlotta, nascida em Berlim em 1831 – um jovem inteligente, muito dotado de música, interessado, como ele, no teatro. Então, se apaixonou por ela.

O que as crônicas da época não hesitam em definir um casamento de amor – longe da lógica do poder e do palácio – foi celebrado, após um breve noivado, em 18 de maio de 1850.

Após quatro anos, feliz e animada pelo nascimento de três filhos, em 1855 Carlotta morreu prematuramente. No testamento, a princesa legou a vila de Tremezzo ao marido, que sempre cuidou dela com muito carinho.

Então, Giorgio decidiu se casar de novo rapidamente, mesmo que apenas para poder sustentar seus filhos com uma nova figura materna; a escolha recaiu sobre Fedora di Hohenlohe-Langenburg.

Após a morte de Fedora, Giorgio casou-se, em 1873, pela terceira vez, mas morganicamente, com a atriz Ellen Franz. Dessa maneira, essa escolha não foi compartilhada nem pela família nem por muitos governantes europeus.

No entanto, o novo casal era muito amado por seus súditos e Giorgio morreu em 1914.

Uma das obras famosas: o Parque Villa Carllota

Uma das obras mais famosas do Lago de Como, um lugar absolutamente único, onde o trabalho do homem se integra alegremente com o da natureza. E graças a GB Sommariva atingiu o auge do esplendor, transformando parte do jardim em um parque romântico.

Além disso, embelezando a habitação com as obras dos artistas mais famosos do período, como Canova, Thorvaldsen e Hayez, tornando-o um templo da arte neoclássica e do século XIX.

Favorecido pela fertilidade da terra devido ao depósito, por antigas geleiras, de um sedimento particularmente ácido, o parque de Villa Carlotta é famoso pela incrível floração primaveril de rododendros e azáleas em mais de 150 variedades.

Então, um itinerário entre exemplares antigos de camélias, cedros e sequóias, ciprestes, imensos plátanos, faias roxas, essências exóticas. E há encontros surpreendentes: o jardim de rochas, o vale das samambaias, a floresta de rododendros, o jardim de bambus, o museu de ferramentas agrícolas e vistas extraordinárias.

Então, vai visitar essa Villa Carllota? Conte-nos o que achou e suas experiências.

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Como é a Páscoa na Itália – Tradição, celebração e festividade

Como é a Páscoa na Itália – Tradição, celebração e festividade Foto: Pixabay

Saiba como é a Páscoa na Itália, suas tradições e celebrações

Páscoa ou Pasqua é o segundo feriado italiano mais importante depois do Natal. Sendo assim, esse feriado inicia na sexta-feira santa e se prolonga pelo fim de semana.

Aliás, ainda acontece a Pasquetta (pequena Páscoa, também chamada de segunda-feira de Páscoa) que, segundo a tradição, você pode comemorar como quiser.

Na verdade, os jovens durante esse feriado tendem a ficar na casa de campo de um amigo. Também alguns passam o fim de semana prolongado em outra cidade sem os pais.

Logo, há um famoso ditado italiano para essa época do ano:

“Natale con i tuoi, a Pasqua con chi vuoi”

(No Natal com seus pais, na Páscoa com quem você quiser)

Sabemos que a Páscoa é um evento muito especial para os italianos e o mundo inteiro. Sendo assim, para um país religioso como ele é, certamente, o mundo todo se volta para o Vaticano e acompanha as celebrações que ali acontecem.

Desse modo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana descreverá para você como é a Páscoa na Itália, seus costumes, tradições e as celebrações. Portanto, conheça sobre esse país tão sublime, admirável e cheio de tradicionalismo.

Como é a Páscoa na Itália – Tradição, celebração e festividade

A Páscoa na Itália celebra e comemora a ressurreição de Jesus no túmulo (jamais utilizado – Sim, Ele foi o primeiro) depois de ser crucificado. Assim sendo, a Sexta-feira Santa vem antes do Domingo de Páscoa e com os seus variados brunches e jantares.

Ademais, a segunda-feira seguinte à Páscoa é bastante festiva e celebrada em todo o país por festivais, danças, festas e desfiles. Então, para os italianos, isso é motivo para acreditar e ter fé.

E aqui vamos descrever brevemente sobre as tradições, celebrações e festividades durante esse período tão renovador da fé cristã.

Tradições de como é a Páscoa na Itália

Assim como cada região da Itália tem sua própria culinária especial, há também uma grande variedade de tradições italianas. Sendo assim, você pode acompanhar algumas das mais fascinantes tradições da Páscoa italiana a seguir:

Show pirotécnico em Florença – Scoppio del Carro

Testemunhar esta celebração especial da Páscoa italiana é uma obrigação se você estiver em Florença. Logo, no domingo de Páscoa, multidões se reúnem em frente a Piazza del Duomo para assistir a um enorme carrinho, cheio de fogos de artifício que são acesos e prontos a mostrar seu show de fogos.

Dessa maneira, a deslumbrante exibição pirotécnica dura cerca de 20 minutos, acompanhada pelo toque do sino do campanário de Giotto.

Também conta uma lenda que a mítica Brindellone, que é uma torre pirotécnica posicionada sobre uma carroça puxada por duas parelhas de bois, foi financiada pela família Pazzi.

Chocolate e ovos pintados

Cada feriado na Itália tem sua própria comida típica. Então, a Páscoa é particularmente emocionante para as crianças, pois elas recebem ovos de chocolate ocos e grandes com uma surpresa dentro.

Rituais e celebrações religiosas

Pasqua é um feriado fortemente religioso em todo o país da Itália. Assim sendo, a Cidade do Vaticano em Roma realiza uma grande celebração organizada pela Igreja Católica Romana.

Então, grandes multidões se reúnem do lado de fora da Basílica de São Pedro e assistem o papa dar uma bênção. E você encontrará celebrações na maioria das cidades e vilas italianas realizadas na Sexta-feira Santa ou no sábado seguinte.

Desse modo, as pessoas andam pelas ruas em trajes elaborados e apresentam exibições e shows emocionantes dos quais todos podem fazer parte. Enfim, o Domingo de Páscoa é tipicamente passado na igreja para celebrar o verdadeiro propósito desse feriado religioso.

Festividade de como é a Páscoa na Itália

Em todo o país, existem muitas maneiras diferentes de celebrar o Domingo de Páscoa na Itália. Em Roma e Florença, uma grande tradição da Páscoa é o ovo de chocolate. Logo, é comido no café da manhã para provocar as mudanças e o nascimento de uma nova vida na primavera.

Na região da Campânia, o café da manhã de Páscoa consiste tradicionalmente em Pastiera Napoletana, que é uma massa recheada com canditi, trigo, ovos e queijos como Ricota.

Dessa maneira, essa obra-prima do café da manhã representa o renascimento do Salvador. Em Roma, e em muitos outros lugares, é comum comer cordeiro assado no almoço de Páscoa.

Agora, enquanto em Assis, a coisa mais comum de se ver no jantar é o cordeiro al forno con le patate (do forno assado com batatas). Por fim, a maioria das regiões tem seus próprios pratos para diferentes momentos do dia de Páscoa na Itália.

E aqui finalizamos sobre como é a Páscoa na Itália para você ter um pouco de conhecimento. Mas, certamente, há muitas outras tradições não descritas aqui e muito mais celebrações espalhadas por todo o país.

Por fim, se você conhece alguma tradição da Páscoa na Itália, compartilhe conosco!

Família Benini & Donato deseja a todos uma “Buona Pasqua”. E que nossa fé seja renovada e nossa esperança multiplicada.

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Museu Bagatti Valsecchi, monumento inspirado nos palácios renascentistas

Museu Bagatti Valsecchi, monumento inspirado nos palácios renascentistas Foto: Flickr

Segundo o poeta romano Martial, “viveu duas vidas quem revive com prazer o seu passado”. Se isso for verdade, então os barões Fausto (1843-1914) e Giuseppe (1845-1934) Bagatti Valsecchi certamente tiveram uma existência extremamente longa, pelo menos em espírito.

Os dois irmãos fizeram da reforma do palácio da família, no coração de sua cidade natal, Milão, sua principal ocupação. Assim sendo, dedicaram sua vida à tarefa, com o objetivo de transformar sua residência em um baú de tesouros renascentista ideal.

E que no qual pudessem viver como príncipes do século XVI. Ademais, aproveitar as inovações tecnológicas disponíveis no século XIX.

Assim – canalizando o gosto eclético de sua época por qualquer coisa que viesse da “era do renascimento” – passaram a colecionar esculturas, pinturas, armas.

Como também livros, artesanato, joias, cerâmicas, tecidos e muitos mais belos objetos feitos na Itália. E muitas vezes na Lombardia, entre os séculos XV e XVI.

Então, por tão nobre missão e obra, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre esse Museu Bagatti Valsecchi. Portanto, continue conosco lendo a seguir.

Museu Bagatti Valsecchi

Ao longo dos anos, o edifício tornou-se um buquê harmonioso, no qual decorações e obras de arte – incluindo pinturas de Giovanni Bellini e Lorenzo di Nicolò – recriam com perfeição um ambiente renascentista.

Em 1975, o palácio privado dos irmãos foi aberto ao público; agora, o Museu Bagatti Valsecchi é uma das melhores casas-museus históricas da Europa.

Logo, uma visita nesse local vai certamente permitir-lhe reviver o passado com prazer, e assim viver duas vidas…

Paixão pela arte renascentista italiana

Unidos por uma paixão compartilhada pela arte renascentista italiana, os irmãos Fausto e Giuseppe Bagatti Valsecchi passaram a segunda metade do século XIX restaurando e decorando amorosamente a casa da família.

E para se assemelhar às mansões aristocráticas da Lombardia nos séculos XV e XVI. Então, deixadas intocadas graças aos esforços de preservação da família, cada peça da coleção do museu da casa reside em seu local original, permitindo que o visitante literalmente volte no tempo ao cruzar a soleira.

Além disso, escondido no bairro da moda de Montenapoleone, o museu Bagatti Valsecchi é um testemunho da nobre herança de Milão. E da apreciação das artes por seus habitantes.

Museu Bagatti Valsecchi, monumento inspirado nos palácios renascentistas Foto: Wikimedia

Os irmãos Bagatti Valsecchi

Fausto e Giuseppe eram os dois irmãos de uma família pertencente à aristocracia milanesa. Juntos, eles realizam o projeto de construir uma casa para morar, mas inspirada nos nobres palácios renascentistas.

Assim sendo, os dois irmãos projetam e estudam cada elemento. Logo, convocando artesãos e artistas para trabalhar sob sua direção.

Então, o resultado é um conjunto de decorações e preciosos objetos de arte que se integram perfeitamente. E convivem lado a lado em uma incrível unidade estilística.

No entanto, não devemos pensar que os irmãos excêntricos viviam fora de seu tempo, pelo contrário, estavam perfeitamente inseridos na vida cultural e social da Milão oitocentista e com interesses que iam da arte, arquitetura, tecnologia.

No banheiro da casa, por exemplo, há a busca pela beleza com inscrições latinas esculpidas no mármore. Mas também a busca pelo conforto da vida moderna com um sistema sanitário alimentado por água corrente quente e fria. E que no final do o século XIX estava na vanguarda.

Sem esquecer que a Casa Bagatti Valsecchi foi uma das primeiras casas milanesas equipadas com eletricidade.

Detalhes sobre o Museu Bagatti Valsecchi

O layout atual do Museu Bagatti Valsecchi respeita o original desejado por Fausto e Giuseppe no final do século XIX. Portanto, percorrer as salas do museu significa não apenas admirar as obras de arte, mas também entender a ideia por trás do projeto dos dois irmãos.

Além disso, deveria criar um estilo harmonioso entre elementos renascentistas e móveis do século XIX.

Então, cada canto da casa lembra decorações presentes em Milão, como a biblioteca inspirada na casa capitular da Igreja de Santa Maria della Passione em Milão.

Também a lareira com os anjos músicos pintados que é uma cópia de uma pintura mantida na Pinacoteca di Brera, as tapeçarias inspiradas em motivos ornamentais renascentistas, a obra “Santa Giustina” de Giovanni Bellini (1470).

Por fim, uma obra de arte impressionante e que vale a pena conhecer. Por isso, se você já visitou o Museu Bagatti Valsecchi, compartilhe o que achou.

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Sexta-feira Santa na Itália 2022 – Via Crucis é um dos eventos mais importantes

Sexta-feira Santa na Itália 2022 – Via Crucis é um dos eventos mais importantes Foto: Vatican News

Sexta-feira Santa na Itália é um feriado movimentado. Assim sendo, neste dia, muitas pessoas se concentram, principalmente, na antiga cidade de Roma, porém, há outros eventos acontecendo em todo o país.

Desse modo, elas visitam igrejas, participam de procissões, fazem celebrações, se reúnem em família etc. Logo, é o feriado cristão mais antigo que existe até hoje.

Então, por ser uma data expressiva no calendário italiano (e em todo o mundo) e de enorme relevância espiritual, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará brevemente como é celebrada essa semana santa na Itália.

Sexta-feira Santa na Itália 2022

A Páscoa é um dos feriados mais importantes do ano na Itália, marca o início da estação quente e das atividades ao ar livre. Desse modo, há festas populares, festas de aldeia, concertos, ritos religiosos e procissões são apenas alguns dos eventos organizados nesse período.

Logo, esse ano a Páscoa cai em alta. Logo, a data da Páscoa é variável, pois coincide com o domingo seguinte à lua cheia da primavera.

Sendo assim, de acordo com essa regra, diz-se que a Páscoa é baixa se cair de 22 de março a 2 de abril, média de 3 a 13 de abril, alta de 14 a 25 de abril.

Como a Itália celebra a Páscoa?

De Norte a Sul, especialmente a Paixão da Sexta-feira Santa na Itália inspirou numerosos e sinceros rituais que incluem procissões, encenações.

As celebrações da Páscoa começam no domingo anterior, para recordar a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, que foi saudada com o acenar de folhas de palmeira.

Então, nesse dia não é raro ver famílias e crianças voltando para casa com ramos de oliveira abençoados na igreja (na ausência de palmeiras).

Assim começa a Semana Santa durante a qual se realizam vários ritos. Logo, na quinta-feira recorda a recorrência da Última Ceia e da “Celebração Eucarística”.

Então, Sexta-feira Santa na Itália é o dia da Via Crucis: as ruas se iluminam com tochas. E são atravessadas por procissões que refazem o processo, a provação e a morte de Jesus.

No sábado à meia-noite, os sinos anunciam a Ressurreição. E, então, domingo é o dia mais importante, a Quaresma, o longo período de jejum, acabou: ovos coloridos, bolos em forma de pomba e ovos de chocolate são distribuídos.

O ovo, símbolo da vida que se renova e espera fecundidade, está ligado ao significado da Páscoa como festa da primavera e despertar da natureza.

Segunda-feira é o último dia de celebração da Páscoa

Na Itália, a chamada Segunda-feira do Anjo – Segunda-feira de Páscoa – Pequena Páscoa ou Pasquetta – é o último dia de celebração. Logo, recorda o encontro do mensageiro alado com as mulheres que vieram ao túmulo vazio.

Desse modo, se tornou feriado no calendário nacional somente após a Segunda Guerra Mundial, para prolongar as férias de primavera. Desde então, o uso de excursões fora da cidade e ao ar livre se espalhou.

Esse ano, graças à alta Páscoa, as férias de primavera estão muito próximas. A celebração da Páscoa pode, assim, tornar-se férias prolongadas se estiverem ligadas ao fim-de-semana prolongado de 25 de abril e 1 de maio.

Quem fica ou visita a Itália é mimado pela escolha entre as muitas tradições e costumes que podem ser admirados em todas as cidades e vilas.

Mas o que torna a Páscoa tão distinta em todas as cidades da Itália?

Em Bormio, encontramos a tradição do Pasquali: o desfile de carros alegóricos enfeitados com flores e musgo trazidos por jovens em trajes tradicionais.

No Centro-Norte, encontramos celebrações de Páscoa cujo protagonista é o ovo: a Sagra e o Palio dell’uovo em Tredozio com jogos, batalhas e desfiles de carros alegóricos.

Então, a pomba é a protagonista da famosa celebração do Scoppio del Carro em Florença, que remonta à época da primeira cruzada.

No domingo de Páscoa uma pomba mecânica bate em um carrinho em frente ao Duomo de Florença, acendendo assim os fogos de artifício contidos no carrinho.

A Sicília é rica em antigos rituais e costumes locais onde personagens mascarados desfilam pelas ruas das cidades. Entre as mais sugestivas, encontramos a Real Maestranza em Caltanissetta, que remonta à dominação espanhola.

Além disso, a procissão dos Mistérios em Trapani e as celebrações em Prizzi e Adrano, uma tradição do século XVIII transmitida de pai para filho.

Finalmente, a não perder em Roma, a evocativa Via Crucis do Papa que chega ao Coliseu. E que é uma das mais famosas celebrações sobre a Páscoa na Itália.

Via Crucis na Sexta-feira Santa na Itália 2022

O evento anual da Via Crucis na Sexta-feira Santa na Itália 2022, acontecerá no Coliseu, em Roma. E o Papa Francisco é quem vai liderar essa procissão durante as celebrações desse dia.

Desse modo, a Via Crucis consiste em 14 Estações da Cruz. E cujas etapas ocorrem entre a condenação de Jesus à morte e seu sepultamento. E ele faz uma oração em cada uma.

Assim sendo, cada ano é diferente, personalizado para que aqueles que carregam a cruz de uma estação para a próxima reflitam sobre os eventos mundiais.

Então, no programa desse ano para o serviço noturno à luz de velas haverá uma família ucraniana e uma família russa. E que compartilham o transporte da cruz na 13ª estação, que comemora Jesus sendo descido da cruz após sua morte.

Enfim, o texto da meditação a ser lido na 13ª estação fala de reconciliação e reconstrução após os bombardeios da Rússia sobre a Ucrânia.

Conte-nos se você já sabia sobre essa Sexta-feira Santa na Itália e como celebra esse dia em seu país.

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Basílica de Santa Maria Novella – Um verdadeiro tesouro da arquitetura

Basílica de Santa Maria Novella – Um verdadeiro tesouro da arquitetura Foto: Flickr

Desde 1278 a Basílica de Santa Maria Novella recebe turistas na cidade por tanta imponência que possui. Assim sendo, seus tons geométricos de cores e seus tesouros de valor inestimável a faz ser extremamente admirável.

Aliás, em si ela é um verdadeiro tesouro da arquitetura, pois contêm inúmeras obras de valor inestimável, como o afresco de Masaccio representando a Trindade, o Crucifixo de Brunelleschi e o de Giotto.

E isso já seria suficiente para indicar sua monumental importância histórico-artística para você ter a oportunidade de conhecer. Todavia, não termina aí!

Desse modo, à esquerda da fachada, de fato, você entra no museu e nos claustros. E que completam todo o complexo da Basílica:

Claustro Verde leva o nome da cor dominante nos afrescos; enquanto do lado oposto da entrada principal você acessa a Capela Espanhola. E que leva o nome do papel que desempenhou na Idade Média como local para as funções religiosas de Eleonor de Toledo.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana tem a satisfação de abordar brevemente sobre essa belíssima Basílica.

Basílica de Santa Maria Novella

Santa Maria Novella é uma das basílicas góticas mais importantes da Toscana. Sendo assim, fica a poucos passos da estação ferroviária de Santa Maria Novella.

Desse modo, a beleza austera da fachada, projetada por Fra Jacopo Talenti e Leon Battista Alberti, é o que impressiona imediatamente. Logo, seu olhar se moverá para abraçar a praça que recentemente passou por um longo e importante plano de restauração e reurbanização.

Em 2010, esse projeto foi premiado com a melhor renovação de um espaço público no concurso internacional Marble Architectural. Então, a praça estava fechada por muito tempo devido ao trânsito e automóveis que danificaram o pavimento e poluíram o ar, impedindo que turistas e florentinos usufruíssem do espaço.

Renovação da Basília de Santa Maria Novella

Os arquitetos optaram por colocar novos bancos que harmonizam com o estilo dos edifícios. E com vista para a praça e aparelhos de iluminação especiais que difundem uma luz suave que enfatiza o claro-escuro das fachadas e suas linhas acentuadas.

Logo, essa renovação também levou as pessoas a readquirirem a experiência da praça e mais uma vez desfrutarem de sua beleza. Então, recuperou seu papel social de ser um ponto de encontro dentro desse espaço compartilhado e vital.

Graças a esse novo contexto, as pessoas podem apreciar a basílica dominicana que domina a praça. À primeira vista, a arquitetura externa chamará sua atenção.

No entanto, é ainda mais apreciada pelos muitos tesouros que contém, como obras de Masaccio, Ghirlandaio, Filippino Lippi e Botticelli, entre outros.

Vale a pena notar que na mesma Igreja existem dois crucifixos de madeira dos dois Mestres, Giotto e Brunelleschi. Assim sendo, o Cristo de Giotto situa-se a meio da nave central e encontra-se pintado num painel em forma de cruz.

Logo, ele tem uma pose naturalista, com as pernas dobradas sob o peso de seu corpo magro e sofrido. Além disso, Giotto define de forma realista o sombreamento do corpo, os movimentos de seus longos cabelos loiros.

E o sangue que escorre das feridas. Então, ele comunica de forma significativa o doloroso sofrimento do Calvário. Logo, o Cristo de Brunelleschié esculpida em madeira e depois pintada.

Também a busca pelo realismo é evidente na atenção aos detalhes e proporções anatômicas. Ao mesmo tempo, Brunelleschi sublima essa figura que não deve ser um homem comum, mas a representação humana do divino.

Por isso, seu rosto não expressa raiva, e a posição do corpo não mostra fadiga. Portanto, a perfeição anatômica visa remeter a uma perfeição ideal.

Enfim, uma visita a essa esplêndida basílica é, portanto, obrigatória para quem deseja descobrir obras-primas absolutas.

E agora conte-nos o que achou dessa linda Basílica de Santa Maria Novella, uma igreja tão famosa e bonita.

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IX Fatos sobre David de Michelangelo – Uma das obras de arte mais reconhecidas do mundo

IX Fatos sobre David de Michelangelo – Uma das obras de arte mais reconhecidas do mundo Foto: Pixabay

Fatos sobre David de Michelangelo

Indiscutivelmente, uma das obras de arte mais reconhecidas do mundo chama-se David de Michelangelo. Assim sendo, você poderá encontrá-lo na Galleria Dell’Accademia em Florença, onde ainda guarda alguns pequenos segredos que o mundo não conhece.

Então, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana reuniu uma pequena lista com alguns dos fatos sobre David de Michelangelo menos conhecidos. Portanto, convidamos a ler. Boa leitura!

IX Fatos sobre David de Michelangelo

I – David é uma peça maravilhosa de mármore

Antes de Michelangelo começar a trabalhar nele, o bloco de mármore que se tornou David foi rejeitado por dois artistas anteriores. Sendo assim, Agostino di Duccio e Antonio Rossellino, ambos tentaram e decidiram que era muito difícil trabalhar com ele.

Desse modo, esperou 42 anos para que Michelangelo o encontrasse e criasse sua obra-prima.

II – A obra era um símbolo da República Florentina

Em uma época de grandes mudanças políticas, David se tornou um símbolo da força da República Florentina. Assim como David enfrentando Golias, a República foi ameaçada por estados mais fortes de todos os lados, para não mencionar a recuperação do poder da Família Medici.

Quando David estava sendo colocado do lado de fora dos prédios do governo da cidade na Piazza della Signoria, essa conexão se solidificou na mente do público.

III – A inspiração de Michelangelo

Um dos maiores segredos de Michelangelo levou 500 anos para descobrir: David tem estrabismo. Sendo assim, aqueles olhos voltados para Roma estavam sendo criados através de um truque de perspectiva, na realidade Michelangelo deu intencionalmente uma deficiência à sua obra-prima.

IV – Consequências políticas está entre os fatos sobre David de Michelangelo

Ser tão político pode ter sua queda, como David bem sabe. Assim sendo, ele foi alvo de manifestantes furiosos duas vezes durante seus primeiros dias na Piazza della Signoria. Na primeira vez ele estava sendo atacado com pedras e na segunda vez os manifestantes quebraram seu braço com sucesso em 3 lugares.

V – Um David com centenas de réplicas

Há mais de um David: só em Florença, existem duas réplicas de David, mas em todo o mundo existem pelo menos 30 réplicas em tamanho real da estátua. Logo, isso sem falar nas centenas que estavam sendo produzidas para manifestações de arte popular ou para a indústria do turismo.

VI – A impropriedade de David

Em 1857, o Grão-Duque da Toscana corou todas as damas quando presenteou uma réplica de David à Rainha Vitória. Desse modo, a rainha achou a forma nua de David tão escandalosa. Logo, criou uma folha de figueira para preservar a sua modéstia.

Então, a folha de figueira podia ser presa e removida com bastante facilidade para que, sempre que a rainha visitasse David, ele pudesse ser adequadamente coberto.

VII – A questão da propriedade está entre os fatos sobre David de Michelangelo

A quem pertence David? É a cidade de Florença ou a nação da Itália? Em 2010, uma briga eclodiu entre o governo italiano e a cidade de Florença sobre a propriedade da estátua.

Logo, a cidade de Florença tinha a maior reivindicação, pois havia pago pela estátua 500 anos antes e que foi feita para Florença. Enquanto o governo italiano argumentou que financiou a mudança das estátuas para a Galleria Dell’Accademia. Logo, um museu estatal e também pagou por sua conservação por mais de 150 anos.

Por fim, a questão ainda não está resolvida, por isso, vivemos em ambiguidade sobre esse assunto.

VIII – A árvore de David não é apenas para mostrar

O tronco de árvore atrás da perna de David não está lá para definir o cenário, é realmente importante para a integridade estrutural das estátuas maciças.

Logo, cinzelar demais o mármore causaria muito estresse ao bloco e potencialmente faria com que ele se quebrasse. Então, o caminhão da árvore estava sendo deixado para evitar que isso acontecesse. Enfim, um truque comum usado na escultura e você notará na maioria das estátuas.

IX – Já foi adornado com ouro está entre os fatos sobre David de Michelangelo

David nem sempre estava completamente nu, no início as partes da estátua dornadas com folhas de ouro. Assim sendo, a árvore e sua funda em particular eram de ouro.

E ele também tinha uma guirlanda de ouro que cobria seus quadris que protegia sua modéstia. Enfim, eles provavelmente poderiam ter acrescentado algo semelhante quando apresentaram uma estátua nua do homem perfeito diante da rainha da Inglaterra!

Então, conte-nos o que mais chamou a sua atenção nesses IX fatos sobre David de Michelangelo. Até mais!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Tudo o que você precisa saber sobre o bife florentino, o prato preferido da Toscana

Tudo o que você precisa saber sobre o bife florentino, o prato preferido da Toscana Foto: Freepik

Bife Florentino, o prato preferido da culinária toscana

Que tal experimentar um dos pratos mais preferidos da Toscana: o bife florentino. Assim sendo, venha saber mais sobre essa deliciosa comida italiana.

Quando você pensa em bife, o que vem à mente? Embora você pense em algumas palavras, certamente, a palavra “italiano” não é uma delas.

Até porque sempre associamos à culinária italiana o prato de massas e pizzas, verdade? Por isso, hoje o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará um dos pratos que também você encontra na Itália: o bife florentino!

Para tanto, apesar de nem sempre associarmos o bife à cozinha italiana, é inegável que o bife florentino está sendo um dos pratos de bife mais preferidos da Toscana e de todo o mundo.

Sendo assim, como uma das estrelas da cozinha toscana, esse bife está sendo simplesmente preparado e grelhado malpassado em fogo de lenha.

Desse modo, um bife que combina duas porções de bifes muito macios. Então, o que liga os dois é um osso em forma de T que lhe dá a forma clássica que todos reconhecemos.

Então, qual é o seu destaque e segredo do rico sabor ao paladar? Logo, o bife florentino é uma carne rica, saborosa. Além disso, rara que está entre as mais macias que você pode encontrar.

Leia mais: Arancini – O famoso bolinho de arroz muito popular em Palermo

O que você deve procurar no bife florentino perfeito?

Se você viajar para a Itália, então, peça uma Bisteca alla Fiorentina. Dessa maneira, você terá um bife feito com carne Chianina.

Logo, você pode conhecer essa raça de gado toscano por sua carne deliciosa e muito saborosa. Agora, se você procurar por um bife igualmente delicioso no Brasil, então, procure por carnes de primeira qualidade.

Para tanto, o melhor bife florentino terá cerca de 3 a 4 dedos de espessura, como os toscanos medem. Então, está sendo cerca de 2 a 3 polegadas. Portanto, será possível servir poucas pessoas dependendo da quantidade de carne.

Como você grelha sua bisteca alla Fiorentina?

Esta é a área que realmente diferencia esse tipo específico de bife de muitos outros. Sendo assim, para o bife florentino, você sempre deve cozinhar em fogo alto devido à espessura do bife.

Tradicionalmente, é grelhado com uma boa crosta por fora e malpassado no centro para o contraste perfeito. Mas, lembre-se sempre de que o bife à fiorentina está sendo servido al sangue, ou muito malpassado.

Além disso, você nunca deve pensar em cozinhar demais uma carne de tão alta qualidade. Então, você saberá que seu bife está pronto quando usar um termômetro para cozinhá-lo na temperatura ideal.

Portanto, certifique-se de que, ao empurrar o termômetro no bife, esteja atingindo o centro ou o mais próximo possível.

Ademais, lembre-se de que seu bife continuará cozinhando enquanto ficar na panela. Por isso, controle a temperatura.

Também ao escolher um tempero para esse bife em particular, pense minimamente. Enfim, tudo que você precisa é um pouco de sal e pimenta para realmente maximizar o sabor.

Como é servido o Bife Florentino?

É tradicionalmente servido em família, pois a sua espessura permite servir poucas pessoas. Assim sendo, quando você estiver jantando em um restaurante na Toscana ou outra região da Itália, a carne deve vir bem cortada e fora do osso.

E para acompanhamento, você pode se servir com batatas assadas ou brócolis, pois combinam muito bem.

Então, o que achou desse bife florentino? Além disso, deseja experimentar essa comida toscana? E se já saboreou, então, compartilhe sobre sua experiência em degustar dessa carne tão boa.

Confira também: Polpette – O prato que todo italiano conhece e aprecia desde infância

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Sobre Galeria Vittorio Emanuele II, curiosidades e o que encontrar lá

Sobre Galeria Vittorio Emanuele II, curiosidades e o que encontrar lá Foto: Flickr

Galeria Vittorio Emanuele II é uma obra de arte autêntica

Quem não gosta de um ponto de compras, verdade? Sem dúvida, ao viajar para algum destino um dos lugares que desejamos conhecer são as lojas com roupas, acessórios variados, sapatos, joias, relógios etc.  

Sendo assim, com a Galeria Vittorio Emanuele II, você ganha um pouco mais com seus 160 anos de história e sucesso. Logo, consolidando-se como um dos shoppings mais antigos do mundo.

Desse modo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordará sobre essa Galeria, e o que você vai encontrar lá. Portanto, leia a seguir.

Sobre a Galeria Vittorio Emanuele II

Galeria Vittorio Emanuele II é o shopping center mais antigo da Itália e também um dos principais marcos de Milão. Assim sendo, apresenta uma arcada dupla de quatro andares e pode ser facilmente encontrada no centro da cidade.

Ademais, está localizado a poucos passos do famoso Duomo de Milão, fica entre a Piazza del Duomo e a Piazza della Scala. Além disso, apresenta uma forma octogonal única, juntamente com vidro abobadado, arcadas de ferro forjado e um incrível teto de vidro abobadado.

Os desenhos de piso em mosaico representam diferentes cidades da Itália: o lobo simboliza Roma, o touro é uma representação de Turim. E o lírio é indicativo de Florença e a bandeira representa a própria Milão.

Curiosidades sobre a Galeria Vittorio Emanuele II

Uma das características da Galeria Vittorio Emanuele II são os símbolos em cada parte do piso da simbolizam as inúmeras capitais do reino da Itália.

A Galeria Vittorio Emanuele II foi construída entre 1865 e 1877 pelo talentoso arquiteto Giuseppe Mengoni. Assim sendo criada como parte de um projeto unban com o objetivo de modernizar Milão após a libertação da cidade em 1859.

Também recebeu o nome de Victor Emmanuel II, que foi o primeiro rei do reino da Itália. Além disso, a Galeria Vittorio Emanuele II foi o ponto de partida da era moderna dos shopping centers.

Hoje em dia, a Galeria é considerada um símbolo vivo da unidade italiana, pois foi construída durante a época da unificação italiana. E tem o apelido intrigante – il Salotto di Milano – que significa “a sala de estar de Milão”. Pois era um ponto de encontro comum para a burguesia milanesa.

Portanto, visto como um dos shoppings mais antigos do mundo, definitivamente, vale a pena uma visita rápida!

Origem e quem construiu

A Galeria Vittorio Emanuele foi construída pelo arquiteto Giuseppe Mengoni. Sendo assim, a primeira ideia era que ficasse em uma rua comercial ligando a Piazza Domo à Piazza della Scala. Então, foi na verdade atribuída a Carlo Cattaneo, em 1839.

Mas, só muitos anos depois que a cidade obteve as licenças necessárias. Finalmente, em 1865, foi colocada a pedra fundamental.

Porque a galeria possui esse nome?

Outro fato interessante é que a Galeria Vittorio Emanuele II possui esse nome em homenagem ao primeiro Rei da Itália, Vittorio Emanuele II. E sua construção data em 1865 e 1867.

Além disso, desde quando existe tornou-se um ponto de encontro comum para a burguesia milanesa. Por fim, apelidada de sala de jantar da cidade.

Também é um shopping center em perfeito funcionamento e mais antigo da Itália. Sendo assim, cercada de mosaicos, monumentos nas janelas e varandas, com desenhos coloridos e diversos.

Logo, você encontrará lojas de marcas luxuosas, lugares lendários como Caffe Savini e Camparino. Por fim, restaurantes históricos que impressionam.

Quadro no interior da galeria

A galeria é o cenário de um dos quadros mais famosos do Movimento Futurista, obra do pintor Umberto Boccioni: “Rissa in galeria” (Briga em galeria). E que retrata uma briga, principalmente entre mulheres, na frente do bar Camparino.

Danos e restauração

Durante os bombardeiros da Segunda Guerra Mundial em 1943, a galeria foi um dos monumentos mais danificados do centro de Milão.

Então, está completamente restaurada no pós-guerra. Logo, entre 2014-2015 a galeria passou por uma nova restauração e limpeza. E que durou 1 ano restituindo as cores originais das paredes e decorações em pedra e cimento.

Sobre Galeria Vittorio Emanuele II, curiosidades e o que encontrar lá Foto: Flickr

O que você encontrará na Galeria Vittorio Emanuele II

Dentro do shopping, você encontrará uma grande variedade de lojas luxuosas, cafés, restaurantes e muito mais. Dessa maneira, o Café Restorante Biffi encontra-se na ala sul e tem o nome de Paolo Biffi, pasteleiro do Monarca no século XIX.

Então, uma das primeiras lojas Prada está presente na Galeria, inaugurada em 1913, quando o negócio começou. Logo, apesar de ter sido reformada no ano 2000, a loja ainda mantém a maior parte de seu mobiliário original.

Além disso, há muitas outras lojas de grife de onde isso veio – Versace, Louis Vuitton, Gucci, Armani, Borsalino e Luisa Spagnoli e outras! Também você verá belos afrescos e arcos por toda parte, que pode admirar ao passar.

Alguns chegaram a dizer que ficaram tão impressionados com a beleza do próprio edifício que se esqueceram das lojas. E, com toda a honestidade, não podemos discordar disso.

E você? Conte-nos o que pensas ao ler sobre a Galeria Vittorio Emanuele II. Enfim, se já conhece ou se deseja visitar.

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Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Pinacoteca Querini Stampalia – História, Museu, Palácio e muito mais

Pinacoteca Querini Stampalia – História, Museu, Palácio e muito mais Foto: Flickr

A Pinacoteca Querini Stampalia é uma coleção de arte e museu em Veneza, Itália. Sendo assim, situado nos sestieri de Castello, na margem esquerda do Grande Canal, inclui pinturas famosas.

E dentre elas vale a pena destacar: um autorretrato de Adão e Eva de Palma o Jovem, uma Sacra Conversazione de Palma o Velho. Ademais, uma Madona e o Menino de Bernardo Strozzi.

Também possui desenhos premiados de Giovanni Bellini, Raphael, Paolo Veronese, Ticiano e Tintoretto. Logo, a galeria de fotos é exibida em vinte salas no segundo andar do palácio.

E que também contém móveis, uma grande biblioteca pública, porcelanas e instrumentos musicais, além de obras de artistas dos séculos XIV a XVIII.

Então, quer conhecer mais desse extraordinário lugar em Veneza? Para isso, leia abaixo o que o blog Benini & Donato Cidadania Italiana preparou para você!

Pinacoteca Querini Stampalia – História, Museu, Palácio e muito mais

No coração de Veneza, a poucos passos da Praça de São Marcos, fica o Palácio Querini Stampalia. E onde está sendo a sede da fundação com o mesmo nome dada à cidade em 1868 pelo Conde Giovanni.

Assim sendo, essa pinacoteca do século XVI contém uma biblioteca, um museu, espaços para exposições temporárias. Além disso, há áreas famosas restauradas por Carlo Scarpa e Mario Botta.

Sobre o Palácio Querini Stampalia

O Palácio Querini Stampalia foi renovado de seu estado original antes da década de 1960. Para tanto, de 1961 a 1963, Carlo Scarpa restaurou partes do edifício, enquanto alterava outras.

Assim sendo, Scarpa criou uma série de ilhas e permitiu que a água entrasse no espaço do saguão. Logo, ele também restaurou a ideia de um jardim no pátio atrás do prédio, com uma fonte abstrata.

Agora, novas inclusões posteriores (1993–2003) são de Mario Botta. Aliás, o palácio também abriga a Fundação Querini Stampalia, que patrocina uma proeminente biblioteca e exposições de arte contemporânea.

Leia mais: Museu Nacional de Capodimonte – Conheça um dos lugares mais bonitos de Nápoles

Casa-Museu Querini Stampalia  

Uma casa que se tornou um museu, mas que no fundo continua a ser uma casa. Sendo assim, um dos exemplos mais significativos e bem preservados de uma casa-museu histórica em toda a Europa, a magnífica residência da família Querini Stampalia é recriada no segundo andar.

Desse modo, mobiliário original, pinturas, afrescos e objetos criam uma atmosfera calorosa e acolhedora. E que fala da vida e dos laços da família e do espírito da cidade.

Então, não perca durante a sua visita a obra-prima: Apresentação de Jesus no Templo, de Giovanni Bellini e as cenas da vida veneziana de Pietro Longhi e Gabriel Bella.

Para tanto, ao mesmo tempo que preserva o ambiente do passado, o itinerário do museu mistura arte antiga com obras contemporâneas.

No terceiro andar, a visita continua com peças da Coleção Intesa Sanpaolo: em particular, duas pinturas de Canaletto. Também o grande esboço do Paraíso de Domenico Tintoretto.

Além disso, o do Juízo Final de Giambattista Tiepolo, além de obras de grandes mestres da escola veneziana através de Ippolito Caffi e Guglielmo Ciardi. Por fim, as esculturas incluem obras de Arturo Martini e Alberto Viani. (Fonte: Querini Stampalia).  

Ainda sobre a Casa-Museu Querini Stampalia, continua sendo um dos museus mais importantes do gênero na Europa. Então, você ainda encontra móveis, lustres de vidro Murano, globos, relógios, instrumentos musicais, porcelanas, esculturas e tapeçarias.

Desse modo, ao recriar o estilo e a atmosfera autêntica de um típico “palácio” veneziano, o museu leva os visitantes a uma viagem pela arte. Como também a história social da cidade, ajudando-os a descobrir os hábitos domésticos.

E os rituais diários de uma grande e antiga casa veneziana. Mas também os costumes que marcam a vida de Veneza hoje.

História da Pinacoteca Querini Stampalia

Costumava ser uma casa de família da proeminente família veneziana Querini Stampalia, seu último descendente – Conde Giovanni – fundou o museu e a biblioteca em 1869.

Desse modo, é especial não apenas pelo seu valor histórico, mas também porque o gênio Carlo Scarpa redesenhou interior e exterior. Também elementos de jardim e espaços no piso térreo do edifício histórico na década de 1960.

E seu incrível aluno Mario Botta terminou a reforma na década de 1990. Logo, a relação e o trabalho dos dois grandes arquitetos contemporâneos em um projeto histórico já é uma joia.

Para tanto, ainda como dito, o museu com seus móveis do século XVIII, porcelanas, esculturas e pinturas do século XIV-XX. E que inclui obras de Giovanni Bellini, Lorenzo di Credi, Jacopo Palma il Vecchio, Bernardo Strozzi e outros representantes clássicos da escola veneziana.

E não se esqueça da coleção histórica da Biblioteca com cerca de 370.000 volumes, incluindo 32.000 acessíveis diretamente em prateleiras abertas. Portanto, a equação imbatível torna esse museu imperdível de se visitar.

Conte-nos sobre o que mais o interessou nessa Pinacoteca Querini Stampalia, a qual também agrega um palácio, casa-museu, entre outras coisas. E se você já conhece ou já visitou, compartilhe brevemente a sua experiência.

Confira também: IV Motivos para visitar a Pinacoteca di Brera em Milão

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