A jornada pela beleza e pela história da Toscana – Parte I

História da Toscana

A Toscana está localizada no centro da Itália e se estende desde os Apeninos até o Mar Tirreno.

Assim sendo, os portos da Toscana, as paisagens clássicas da Itália, são o patrimônio artístico e cidades destacadas. E que fazem da Toscana um protagonista incontestável do turismo internacional.

Como um bom vinho, a Toscana levou algum tempo para ser estruturada. Hoje em dia, a Toscana está entre as regiões mais ricas da Itália, mas continua predominantemente rural, com grandes extensões de terra ainda parecidas com a de meio milênio de anos atrás.

Toscana como maior repositório de arte

Dos etruscos aos romanos e ao Renascimento, a Toscana é possivelmente o maior repositório de arte do mundo. Além disso, o ar fresco e as cores deslumbrantes contribuíram para estimular o espírito criativo de Giotto, Brunelleschi, Michelangelo e Leonardo da Vinci…só para citar alguns.

Por essa razão, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana fará um tour por esse lugar encantador. E convidamos você a vir conosco nessa viagem tão especial. Portanto, prepare seu coração e vem junto nessa Parte I!

E lembre-se que a Parte II também explorará alguns detalhes bem importantes. Para isso, clique AQUI e confira!

A beleza da Toscana é deslumbrante

Os visitantes da Toscana vêm por vários motivos. Assim sendo, muitos vêm em busca de belas-artes, outros para explorar o campo extraordinário.

Para tanto, de pinturas e esculturas extraordinárias a afrescos. Além de obras-primas arquitetônicas, de suas maravilhosas culinárias e toda a história da Toscana.

Também de vinhos a seus caminhos de montanha e colinas onduladas, até a costa do mar. Enfim, tudo pode ser encontrado em um único lugar.

O verdadeiro deleite na Toscana é que você encontrará algo, mesmo quando estiver apenas vagando pelas muitas estradas secundárias panorâmicas de carro. Ou encontrar pequenas cidades especiais de trem.

Desse modo, há muito para ver e fazer na Toscana, a dificuldade está por onde começar. Certamente, a maioria deve começar com Florença como ponto de partida. 

Por fim, faça de Florença o seu ponto de partida para descobrir a Toscana, e lembre-se, quanto mais você conhece a região, mais extraordinária a Toscana parecerá para você!

História da Toscana: a região central da Itália, onde o renascimento começou

Sob o sol da Toscana

Colinas pontilhadas com campos de girassóis, estradas rurais ladeadas de ciprestes. Também vinhedos que produzem alguns dos vinhos mais apreciados da Itália, vilas medievais.

Ademais, monumentos renascentistas – essas são algumas das coisas que vêm à mente quando você pensa na Toscana.

Desse modo, a região central da Itália, que se estende por uma área de 8.877 milhas quadradas, tem tudo isso e muito mais.

História da Toscana

A história da Toscana é anterior ao Império Romano. Assim sendo, foi colonizada pelos etruscos (o nome da região deriva deles) por volta de 1.000 a.C. E ficou sob o domínio romano no século III d.C e tornou-se um ducado no século VI d.C.

Dessa maneira, ao longo dos séculos, a região foi governada por uma série de famílias aristocráticas, sendo a mais importante a família Medici. Hoje, a rica história da Toscana ainda pode ser sentida nas cidades e pequenas vilas, onde os locais mantêm tradições em comida, arte e festivais.

Tradição vinícola da Toscana

A tradição vinícola da Toscana remonta aos etruscos, que cultivavam as vinhas e bebiam vinho aromatizado com especiarias e flores. Embora você não encontre mais produtores de vinho etruscos, algumas das vinícolas mais estabelecidas da Toscana, como Frescobaldi e Antinori, têm suas raízes há 700 anos.

Assim sendo, o vinho toscano agora é conhecido em todo o mundo, em parte graças à sua longa história. E uma série de inovações nos séculos XIX e XX que melhoraram a qualidade dos vinhos.

Além disso, a região é mais famosa por seus vinhos tintos, tais como:

  • Brunello di Montalcino, Nobile di Montepulciano, Chianti Classico e Super Tuscans. Também brancos como Vernaccia di San Gimignano que valem a pena experimentar.

Tesouros renascentistas na história da Toscana

Aproximadamente de 1400 a 1527, todos que foram alguém no mundo da arte e cultura europeias passaram por Florença. Sendo assim, Leonardo da Vinci, Botticelli, Michelangelo e Rafael trabalharam lá, encomendados por papas e famílias ricas como os Medicis.

Então, suas obras-primas agora residem em igrejas, palácios e museus como a Galeria Uffizi e a Galeria Accademia.

Além de admirar suas obras, os viajantes intrépidos podem fazer uma excursão incomum para ver as pedreiras de Carrara, onde Michelangelo obteve seu mármore preferido.

História da Toscana – Uma corrida de cavalos de 400 anos

Se você acha que a Renascença está totalmente no passado, pense novamente. Para tanto, várias cidades toscanas organizam festivais renascentistas ao longo do ano.

Todavia, o mais importante é o Palio di Siena, uma corrida de cavalos em que os habitantes locais se vestem com trajes renascentistas. Além disso, competem com seus vizinhos de outros bairros (chamados de contrade).

Desse modo, O Palio começou em 1633 e agora acontece todos os dias 2 de julho e 16 de agosto. Então, as festividades duram quatro dias e incluem seis provas antes da corrida principal.

No dia da corrida, os jóqueis desfilam por Siena antes da corrida, que consiste em três voltas ao redor da Piazza del Campo, a praça principal da cidade. Por fim, a competição é feroz – os jóqueis montam os cavalos sem sela e o primeiro cavalo a cruzar a linha de chegada vence, mesmo que seu jóquei caia.

Enfim, finalizamos a Parte I sobre a beleza e história da Toscana e esperamos que você tenha se encantado até aqui.

Mas queremos saber como foi sua viagem nessa região toscana tão fabulosa. Por isso, compartilhe abaixo!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.