XXV – Melhores Vinhos Italianos para experimentar

XXV – Melhores Vinhos Italianos para experimentar

Moscato, Chianti, Amarone e Prosecco são apenas alguns dos melhores vinhos italianos que você deve experimentar! E sabe porquê?

Porque cada um carrega uma herança de vinícola rica e diversa que remonta mais de dois mil anos. Então, tem muita história por trás do seu sabor e de sua autenticidade.

Além disso, a Itália é famosa por sua incrível diversidade de variedades de uvas e estilos de vinhos. Como também é significativa pelo grande volume de vinho que produz.

Em 2019, de acordo com a pesquisa feita pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho – OIV, a Itália representou 18% da produção mundial de vinho. Além disso, mostrou que continua sendo a líder mundial quanto a quantidade de litro que produz.

Também está na 3ª posição de consumo com 43,6 litros/pessoa. Assim, fica atrás apenas de Portugal (1° lugar) e França (2° lugar).

Esses dados concluem que gerenciar e comercializar um portfólio de vinhos tão vasto não é uma tarefa fácil. Particularmente, no mercado de vinhos altamente competitivo de hoje.

Assim o blog Benini & Donato Cidadania Italiana tem o prazer de abordar sobre os melhores vinhos italianos, pois amamos tudo o que há de excelente na Itália. Então, confira todos eles e, quando puder, deguste!

XXV – Melhores Vinhos Italianos para experimentar

Sobre os vinhos na Itália

A Itália está dividida em 20 regiões administrativas, todas as quais produzem vinho até um certo limite. E todas contêm várias regiões vinícolas.

Sendo assim, os mais significativos, tanto em qualidade como em quantidade, são a Toscana, o Piemonte e o Vêneto. Desse modo, cada região tem seus estilos de vinho emblemáticos.

Então, alguns são famosos porque são produzidos em grandes volumes. Também podem ser encontrados em todo o mundo, outros por causa de sua alta qualidade consistente.

Regiões com os seus melhores vinhos italianos

Logo, a Toscana é conhecida por seu Chianti, é claro! Todavia, entre os devotos aficionados do vinho, seu Brunello e Vino Nobile são ainda mais conceituados.

Da mesma forma, o vinho mais famoso de Piemonte é agora o Moscato d’Asti (após um recente e meteórico aumento de popularidade). Porém, é a região mais respeitada por seu Barolo e Barbaresco.

A vasta produção do Vêneto de Prosecco, Soave e vinho varietal encorpado Pinot Grigio faz pouco para impulsionar sua reputação como uma região de vinhos finos. Todavia, ainda assim produz um dos vinhos mais ricos e finos do mundo: Amarone della Valpolicella.

Vinhedos da Itália

Os vinhedos da Itália abrigam mais de 2.000 variedades de uvas, muitas das quais estão à beira da extinção. Desse modo, as uvas italianas mais seguras e conhecidas são Sangiovese, Barbera. Ademais, Nebbiolo, Montepulciano e Pinot Grigio (embora tecnicamente a última seja mais francesa do que italiana).

Logo, essas variedades cobrem muitos milhares de hectares de vinhedos. E estão sendo encontradas em várias regiões.

No outro extremo da escala estão raridades pouco conhecidas como Centesimino e Dorona. Para tanto, são encontradas em pequenos números em apenas um ou dois lugares.

Ademais, todas as variedades de uvas da Itália, famosas ou não, enfrentam séria competição de variedades francesas mais conhecidas. E são estas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Sauvignon Blanc.

Essas uvas internacionalmente populares estão sendo plantadas em números cada vez maiores em toda a Itália e com altas taxas de sucesso. Assim, alguns dos melhores e mais caros vinhos da Itália são feitos a partir dessas variedades “estrangeiras”.

Um exemplo óbvio é o Super Tuscan Sassicaia de Bolgheri. Logo, é predominantemente um Cabernet Sauvignon com um toque de Cabernet Franc.

A Itália é inconfundível no mapa, com sua forma icônica. Efetivamente, uma vasta península que se projeta para o Mediterrâneo.

E o país é formado pelos Apeninos. Desse modo, em seu lado ocidental, no mar Tirreno, encontram-se suas duas regiões insulares, Sicília e Sardenha.

É difícil resumir de alguma forma útil o clima de um país tão longo e topograficamente variado. Assim sendo, os vinhedos estão sendo plantados em qualquer lugar. Portanto, desde o nível do mar no leste da Emilia-Romagna até o vale alpino de Aosta.

XXV – Melhores Vinhos Italianos para experimentar

Aqui estão os melhores vinhos italianos para você experimentar! Então, vamos lá conhecer? Confira!

I – Giacomo Conterno Monfortino, Barolo Riserva DOCG, Itália;    

II – Falletto di Bruno Giacosa Asili Riserva, Barbaresco DOCG, Itália;      

III – Masseto Toscana IGT, Toscana, Itália;     

IV – Gaja Sori San Lorenzo Langhe-Barbaresco, Piemonte, Itália;

V – Falletto di Bruno Giacosa ‘Le Rocche del Falletto’, Barolo DOCG, Itália;

VI – Castello dei Rampolla ‘Vigna d’Alceo’ Toscana IGT, Toscana, Itália;

VII – Tua Rita Redigaffi Toscana IGT, Toscana, Itália;

VIII – Poderi Aldo Conterno Romirasco Bussia, Barolo DOCG, Itália;

IX – Gaja Sperss Langhe, Piemonte, Itália;

X – Ornellaia Bolgheri Superiore, Toscana, Itália;

E mais dos melhores vinhos italianos…

XI – Marchesi Antinori Solaia Toscana IGT, Toscana, Itália;

XII – Fontodi Flaccianello della Pieve Colli della Toscana Centrale IGT, Toscana, Itália;

XIII – Gaja Sori Tildin Langhe-Barbaresco, Piemonte, Itália;

XIV – Petrolo Galatrona Valdarno di Sopra, Toscana, Itália;

XV – Roberto Voerzio Riserva Vecchie Viti dei Capalot e Brunate, Barolo DOCG, Itália;

XVI – Roberto Voerzio Brunate, Barolo DOCG, Itália;

XVII – Le Macchiole Messorio Toscana IGT, Toscana, Itália;

XVIII – Tenuta San Guido Sassicaia Bolgheri, Toscana, Itália;

XIX – Elio Altare Brunate, Barolo DOCG, Itália;

XX – Roberto Voerzio Barolo Sarmassa, Barolo DOCG, Itália;

XXI – Castello dei Rampolla Sammarco Toscana IGT, Toscana, Itália;

XXII – Gaja Langhe Conteisa, Piemonte, Itália;

XXIII – Luciano Sandrone Cannubi Boschis, Barolo DOCG, Itália;

XXIV – Giacomo Conterno Francia Barolo DOCG, Piemonte, Itália;

XXV – Vietti Rocche di Castiglione, Barolo DOCG, Itália.

Se desejar, conte-nos qual ou quais desses melhores vinhos italianos você já provou. E como foi a sua experiência. Também nos recomende algum que já tenha degustado e queira compartilhar aqui! 

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Inverno na Itália: planeje sua viagem e curta o frio italiano

Inverno na Itália: planeje sua viagem e curta o frio italiano

Janeiro é o coração do inverno na Itália. Assim, esse primeiro mês do ano é um dos mais frios e viajar nessa época significa que é mais provável encontrar temperaturas muito baixas. Também terá alguns dias chuvosos e, em muitas partes da Itália, pelo menos há um pouco de neve.

No entanto, isso não significa que janeiro seja um mês ruim para visitar a Itália. Na verdade, existem várias vantagens em viajar nessa época. Também é possível que o clima o surpreenda e tenha lindos dias de sol.

Para planejar a sua viagem com toda a segurança, sem surpresas, aqui estão dicas de viagem para visitar a Itália no inverno. Então, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz a você uma visão geral do clima, os melhores lugares para visitar. Também o que reservar com antecedência, vantagens de passar janeiro, o mês do inverno na Itália.

Inverno na Itália: planeje sua viagem e curta o frio italiano

Vantagens de viajar no inverno na Itália

As vantagens de viajar para a Itália no inverno são:

  • Multidões menores, especialmente, no meio e no final do mês;
  • Preços mais baixos (baixa temporada);
  • Ótimas compras – janeiro é a temporada de boas vendas;
  • Tempo muito frio com possibilidade de chuva e neve;
  • Atrações turísticas específicas para esse clima.

No geral, janeiro é o melhor mês para visitar a Itália para quem aprecia baixas temperaturas. Portanto, pode ser um mês adorável se você não se importar em aproveitar a atmosfera lenta da baixa temporada.

Inverno na Itália: visão geral do clima

As condições meteorológicas na Itália em janeiro dependem de onde você está. À primeira vista:

  • Bolzano (fuga para as Dolomitas): 7°C / -4°C;
  • Milão: 7° / 2°C – média de 6 dias de chuva;
  • Roma: 12° / 3°C – média de 7 dias de chuva;
  • Palermo: 15° / 10°C – média de 8 dias de chuva.

Inverno na Itália: festividades e celebrações que você precisa saber

O inverno na Itália traz algumas festividades que podem impactar a sua viagem. Sendo assim, a primeira semana do mês de janeiro ainda faz parte do período de festas natalinas.

E algumas atrações fecham em dias específicos. Então, em particular:

  • 1 de janeiro – feriado nacional. Logo, a maioria das atrações, incluindo o Vaticano, o Coliseu e a Galeria Uffizi, está fechada nesse dia;
  • 6 de janeiro: A Epifania, um feriado nacional;

Isso marca o fim das festividades de Natal (é o último dia para a maioria das feiras de Natal), por esse motivo, algumas atrações podem fechar.

Os melhores lugares para visitar o inverno na Itália

Dolomitas

Se você está procurando férias esquiando na Itália, então, você vai adorar o inverno na Itália na região das Dolomitas!

Lago Misurina no inverno com montanhas nevadas

As condições exatas da neve variam de ano para ano e de localidade para localidade. No entanto, as opções são tantas que você com certeza encontrará uma para você.

Vale destacar que você não vai poder fazer caminhadas nessa época, então, se quiser passear, o verão é a melhor opção.

Roma

Janeiro é o mês mais frio do ano em Roma e muito mais inverno, porém, não é desagradável visitar a Cidade Eterna.

Roma está agitada e vibrante com a alegria do Natal até o dia 6 de janeiro. E, em seguida, entra em uma época tranquila e adorável de poucas multidões e atmosfera local.

Então, esse é um momento maravilhoso para ver Roma como ela é! Desse modo, janeiro é uma boa época para visitas em museus, compras e refeições quentes na trattorie local.

Veneza

Veneza é excepcionalmente romântica, entretanto, não é um mês que todo mundo vai adorar. Logo, o clima é imprevisível nesse momento e você vai precisar de casacos quentes, botas, cachecóis e um chapéu.

Como você pode imaginar, Veneza fica muito úmida no inverno e isso afetará quanto tempo você poderá aguentar essa temperatura.

No entanto, a cidade tem tantos museus, lojas e restaurantes maravilhosos que você nunca estará longe de um interior aconchegante. Enfim, Veneza é charmosa e confortável nessa época.

Florença e Toscana

Florença fica bem fria no inverno na Itália, mas se você estiver feliz desse jeito, é quando a cidade está mais silenciosa. Então, poderá percorrer um longo caminho para que aproveite suas ruas calmas e tranquilas antes muito movimentadas.

Esse é um bom momento para visitar muitos dos famosos museus de Florença. E, se você chegar lá durante as semanas com boas vendas, pode ser um paraíso para comprar com descontos e promoções incríveis.

Além disso, janeiro também é uma época maravilhosa para saborear a comida toscana, que aquece, apetece e fica perfeita com uma taça de vinho tinto local!

Ademais, a paisagem toscana fica fria em janeiro. E você também pode ver a neve em altitudes mais elevadas.

Você ainda pode visitar as vilas no topo das colinas. Todavia, janeiro é uma época para museus mais do que atividades ao ar livre. Por isso, fique mais perto possível de Florença e das principais cidades da Toscana (Siena, Lucca, Pisa).

Sicília

Sicília pode ficar bem fria em janeiro. Assim, no geral, o inverno é ameno e você também pode ter um ocasional dia de sol agradável que o fará sentir que é a primavera, e não o auge do inverno!

Dessa maneira, essa é uma época tranquila na Sicília. E, embora você não possa passar férias no mar e ter sol no inverno, poderá visitar todas as principais atrações da Sicília.

E isso sem o sol escaldante que torna isso tão difícil no verão. Por fim, os bons lugares a ir são Taormina, Siracusa e o Vale dos Templos.

O inverno na Itália é um tempo bom para aproveitar e você pode sentir como é o frio italiano. Então, se você já teve essa experiência, compartilhe conosco.

Benini & Donato Cidadania Italiana

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Melhor época para visitar Itália – Hotéis, compras, passeios, Coliseu, Pompéia, Veneza

Melhor época para visitar Itália – Hotéis, compras, passeios, Coliseu, Pompéia, Veneza

Melhor época para visitar Itália

A Itália é um destino atraente durante todo o ano. Todavia, as épocas recomendadas para visitar variam de acordo com os interesses. Como também o orçamento e as preferências de clima e estações do ano.

Então, isso depende de cada pessoa que deve escolher conforme o que deseja ver. Logo, para você tomar a melhor decisão, a Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará alguns aspectos a serem considerados.

Melhor época para visitar Itália

A melhor época para visitar Itália é na primavera (abril a junho) ou no outono (setembro e outubro), quando há bom tempo, temperaturas moderadas, menos turistas e preços mais baixos.

Assim, os meses de verão podem ser quentes, lotados e caros. Agora, os meses de inverno costumam ser cinzentos, úmidos e frios no Norte, mas temperados ao Sul de Roma.

Quando reservar hotéis na Itália

Os melhores hotéis de Florença e os melhores hotéis de Veneza são totalmente reservados com 4 a 6 meses de antecedência. Então, os melhores hotéis em Roma são um pouco mais tolerantes. Mas, mesmo assim tente reservar quartos pelo menos 3 meses antes de viajar.

Melhor época para passeios turísticos

A melhor época para desfrutar de passeios turísticos na Itália é tipicamente abril e maio (exceto na semana da Páscoa). Ademais, de setembro a outubro.

Logo, esses períodos são quando você pode esperar um clima muito agradável. Como também as multidões não estarão no auge.

No final da primavera, geralmente, é mais seco, embora você possa ver mais chuva se esperar até meados do outono. Embora não haja aglomerações nas cidades em agosto, o calor pode ser abrasador. E, muitos negócios, especialmente as lojas e restaurantes menores e familiares fecham as portas.

Se você estiver com um orçamento apertado, no primeiro domingo do mês em todo o país, todas as galerias, museus, ruínas, parques e jardins administrados pelo estado são gratuitos para visitar. Então, é uma boa maneira de incluí-los o máximo possível e, assim, economizar.

Melhor época para visitar o Coliseu Romano

O Coliseu Romano é uma das atrações mais populares de toda a Itália. Ademais, é o símbolo mais famoso de Roma, o que significa que há poucas chances de não se deparar com as multidões – a menos que vá depois de escurecer.

Durante o dia, podem haver centenas, ou mesmo milhares de outros visitantes que podem interromper o que deveria ser uma experiência para toda a vida. Mas se você fizer um passeio noturno, normalmente, estará entre menos de uma dúzia de outros turistas.

E, então, poderá entrar em áreas que são normalmente fechadas ao público. Com isso, verá tudo gloriosamente iluminado contra o pano de fundo no céu estrelado.

Se ir à noite não for uma opção, certifique-se de comprar seus ingressos com antecedência. E, assim, evite uma longa espera na fila e chegue o mais cedo possível.

Melhor época para visitar Pompéia

Pompéia é outra das principais atrações da Itália. Assim, é uma verdadeira visita obrigatória proporcionando uma visão fascinante. Além disso, essa cidade foi congelada no tempo quando o Monte Vesúvio entrou em erupção em 79 d.C.

Você terá uma ideia de como as pessoas viviam seu dia a dia, caminhando pelas ruas antigas para ver os restos de um fórum. Também um anfiteatro, padarias e outros locais interessantes.

A melhor época para visitar é entre novembro e abril (exceto na semana da Páscoa e entre meados de dezembro e início de janeiro), quando menos ônibus lotados de turistas lotam as ruas estreitas.

Para ter a melhor chance de um clima agradável, tente programar sua visita no início ou no final do dia. E, assim, conseguirá ter uma experiência incrível.

Melhor época para visitar os canais de Veneza

Se você não se importa de enfrentar o frio, uma das épocas mais mágicas do ano para visitar Veneza e seus canais pitorescos está sendo em janeiro. Todavia, se prepare para multidões e também para menos tráfego de barcos.

Assim, faça um passeio de gôndola, enrolando-se nos cobertores que são fornecidos. E desfrute de um passeio romântico e íntimo que é muito mais gratificante do que no verão. Pois, as temperaturas aumentam e os canais estão lotados.

Se uma visita de inverno não for uma opção, evite ir ao entardecer, que é quando quase todo mundo planeja ir. Em vez disso, vá entre o final da manhã e o início da tarde, quando os passeios são mais baratos e as multidões tendem a diminuir.

Melhor época para fazer compras

Em toda a Itália, a melhor época para fazer compras é durante as liquidações de inverno e verão. Sendo assim, as vendas de inverno começam por volta da primeira semana de janeiro, após o dia de Ano Novo. E continuam até que o estoque se esgote, geralmente, em meados de fevereiro.

As vendas de verão aumentaram em julho e agosto. Logo, no início, durante qualquer venda, os descontos tendem a ser em torno de 30% a 50%. No final, há descontos muito maiores, de até 70% ou até mais, mas você não terá tanto para escolher.

Quando visitar Itália – Época e meses do ano

Assim, a melhor época para:

  • Um bom tempo: maio a outubro;
  • Passeios turísticos: abril a junho, setembro a novembro;
  • Lua de mel: maio, junho, setembro, outubro;
  • Economizar dinheiro: março, abril e novembro;
  • Visitar Roma: abril a junho, setembro;
  • Conhecer Florença: março a junho, setembro;
  • Ir a Veneza: abril a junho, setembro e outubro;
  • Curtir Nápoles: abril a outubro;
  • Viajar a Palermo (Sicília): abril a outubro;
  • A região vinícola: março a maio (mais pitoresca); janeiro e fevereiro (os produtores de vinho estão menos ocupados). E meados de setembro a meados de outubro (colheita);
  • Estadia em fazenda agrícola: O Agriturismo na Toscana e o Agriturismo na Umbria estão abertos o ano todo. Mas a primavera, o início do verão e o outono estão sendo geralmente as melhores épocas para visitar.

E, então? O que achou desse conteúdo sobre a melhor época para visitar Itália? Enfim, comente e deixe a sua experiência de viagem em alguma época do ano que visitou Itália.

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Passaporte italiano no mundo – Ranking, países, vistos

Passaporte italiano no mundo – Ranking, países, vistos

O passaporte italiano está na lista entre os mais poderosos do mundo, com acesso a diversos países sem a necessidade de visto. Assim, é o que registrou o Índice de Passaportes Henley, em 05 de janeiro de 2021, pela Global Ranking.

Com isso, concede à Itália uma força superior, um peso enorme beneficiando quem o adquire, pois possuem a liberdade de viajar para 188 países. E isso é realmente uma conquista muito boa e significativa para o país. 

Sendo assim, é o quarto passaporte mais poderoso do mundo! É isso mesmo! Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana trouxe aqui para você um pouco mais sobre o ranking, os países inclusos nesse visto e muito mais.

Passaporte italiano no mundo – Ranking, países, vistos

Ranking do passaporte italiano no mundo

O passaporte italiano ocupa atualmente o 4º lugar, segundo o índice de passaporte Henley.  Assim, essa empresa de consultoria de cidadania global e residência Henley & Partners produz o Henley Passport Index todos os anos usando dados da International Air Transport Association.

Logo, o índice fez a pesquisa com 107 passaportes diferentes. Como também o acesso que eles fornecem a mais de 200 países em todo o mundo.

Dessa maneira, o passaporte italiano fornece acesso sem visto a 188 países. Por isso, é considerado um dos passaportes mais desejados do mundo, com uma pontuação de mobilidade muito alta.

Então, os portadores de passaporte italiano têm acesso isento de visto. E o uso desse visto na chegada em países como Japão, Reino Unido, Emirados Árabes e Estados Unidos.

Com isso, permite viagens quase instantâneas em todo o mundo. Todavia, precisam ainda de visto para entrar em cerca de 38 destinos no mundo.

A República Italiana é composta por 20 regiões e faz parte da União Europeia. Assim, os países vizinhos da nação são França, Suíça, Áustria e Eslovênia.

Além disso, as províncias mais importantes são Lombardia, Lazio, Campânia e Sicília. Também a Itália tem uma superfície de 301.340 quilômetros quadrados. Logo, isso torna o décimo maior país da Europa.

O território da Itália é formado, principalmente, por planícies costeiras acidentadas e montanhosas e algumas planícies. Por fim, o seu clima é geralmente mediterrâneo, porém, alpino no Norte.

Sobre a Itália – População, cultura, moeda, atrações turísticas

A população geral soma mais de 60 milhões de pessoas. Logo, a capital do país é Roma, que também é a cidade mais populosa com 2,8 milhões de habitantes, seguidas de Milão e Nápoles.

Também o maior aeroporto é o Aeroporto Leonardo da Vinci-Fiumicino (FCO) com 43 milhões de passageiros, seguido pelo Aeroporto de Milão Malpensa com 28 milhões de passageiros anuais.

O aeroporto FCO é o 11º maior aeroporto da Europa. E oferece acesso a todas as partes do mundo.

Agora, em relação a cultura italiana, ela é rica em história e herança romana, sendo a religião católica a principal crença. Também o idioma oficial do país é o italiano.

O sistema jurídico é o direito civil com a revisão judicial de qualquer legislação pelo Tribunal Constitucional. Ademais, o tipo de governo é uma república parlamentar.

Por fim, o chefe de estado eleito é atualmente o presidente Sergio Mattarella. E o chefe de governo é o primeiro-ministro Mario Draghi.

Passaporte italiano – Moeda e atrações turísticas

A moeda oficial do país é o Euro (EUR) com a taxa de câmbio atual sendo de EUR 0,82 para o USD. Sendo assim, o país tem uma economia aberta, gerando um PIB de aproximadamente US $ 2,004 trilhões, tornando-se a 4ª maior economia da Europa.

Seus cidadãos têm uma renda per capita de $ 40.470. Além disso, o PIB é composto principalmente por serviços e setor da indústria.

Também os principais produtos de exportação são maquinários, ferro, aço, produtos químicos. E veículos automotores, produtos alimentícios, frutas, vegetais, uvas e batatas.

O turismo é um contribuinte extremamente importante do PIB para o país, com cerca de 13% do PIB total.

A Itália está repleta de uma variedade de destinos e atrações de turismo urbano, cultural e natural. Então, é especialmente conhecida por sua rica cultura e belas cidades históricas. Logo, atrai turistas durante o inverno e o verão.

Logo, a Itália tem um recorde mundial de 55 locais de patrimônio mundial da UNESCO. E alguns dos principais destinos incluem o Coliseu, os Canais de Veneza, Pompéia. Além desses, ainda há a Torre Inclinada de Pisa, o Lago Como e a Costa Amalfitana.

O país tem um total de aproximadamente 94 milhões de turistas que visitam a cada ano, que é o 4º lugar no mundo. Por fim, a maioria dos turistas é originária da Alemanha, Estados Unidos e França.

Já pensou em ter um passaporte italiano e viajar sem precisar de visto? É fantástico! E se você tiver a cidadania italiana, esse passaporte é automaticamente concedido. Então, quer saber mais detalhes? Clique aqui!

Comente a sua experiência nesse país de riqueza admirável. Ou também compartilhe se você já tem esse passaporte italiano em seu poder.

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O que atrai os turistas na Itália e locais populares nas estações do ano

O que atrai os turistas na Itália e locais populares nas estações do ano

Comida, vinho e mar são os principais atrativos que os turistas na Itália buscam visitar nesse país. Além disso, os famosos lagos da região Norte durante o verão chamam a atenção de qualquer viajante.

Assim, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz a você os locais mais populares que todo turista pensa em conhecer na Itália. Com isso, você descobrirá a sua preferência e o que aproveitar nas estações do ano.

O que atrai os turistas na Itália e locais populares nas estações do ano

Locais populares nas estações do ano para conhecer na Itália

Nos países do Sul da Europa, a Itália se distingue por sua geografia muito particular. Sendo assim, a Itália tem um continente e uma península com as duas maiores ilhas do Mediterrâneo, ou seja, a Sicília e a Sardenha.

Desse modo, a Itália encontra-se na zona temperada e, portanto, goza de um clima relativamente favorável. Então, de um modo geral, os meses mais quentes serão julho e agosto. E os meses “mais rigorosos” de inverno serão janeiro e fevereiro.

Dependendo da latitude, e também da profundidade do terreno, o clima será variável. No Norte da Itália, a influência continental será sentida com invernos bem frios.

Logo, enquanto no Sul, essa é a área que mais se beneficia da influência mediterrânea. Assim sendo, abaixo estão os locais populares nas estações do ano para conhecer na Itália.

Portanto, aproveite para planejar a sua viagem para esse fantástico país.

Florença e Toscana, lugares onde os turistas na Itália gostam

A Toscana se beneficia da proximidade do Mar Mediterrâneo (a oeste), também das montanhas ao norte. Assim, é, verdadeiramente, uma zona de transição. Logo, terá assim verões muito quentes nos meses de julho e agosto, por vezes, marcados por chuvas muito fortes.

Uma estadia nas alturas da Toscana permite que você perca esse clima variável. Então, os períodos de outono e primavera são mais agradáveis, com temperaturas médias superiores a 25 ° C, o que permite evitar a onda de calor.

Em Florença, a temperatura média máxima é de 30° C nos meses de julho e agosto. E apenas 26° C em julho ou setembro.

Os grandes lagos do Norte da Itália

A região dos Grandes Lagos do Norte da Itália (com o Lago Maggiore, Lago Como e Lago Garda) é uma região quente. Logo, se beneficia diretamente da influência do clima mediterrâneo.

Assim, o verão na região dos Grandes Lagos será seco com altas temperaturas. E enquanto no inverno chuvas pesadas podem ser esperadas.

Já julho e agosto são claramente os meses que mais se beneficiam do melhor sol, para passear junto aos lagos. E, quanto mais ao Norte você for na Itália, mais a influência do clima continental será sentida, com maiores variações entre as estações.

Apúlia (Puglia), um dos destinos que os turistas na Itália visitam

O clima na Apúlia é do tipo mediterrâneo. A partir do final de abril, é possível desfrutar de um clima quente e ensolarado.

O verão na Apúlia é bastante longo, e se estende do final de maio até setembro, a média de 30° C para os máximos são atingidos em julho e agosto. Mesmo o inverno é relativamente ameno na Puglia, com temperaturas caindo estritamente a partir de dezembro.

Nápoles e a Costa Amalfitana

Nápoles é uma cidade mediterrânea, portanto, tem um clima quente no verão. E muito seco no inverno, então, você deve esperar um clima ameno e também com chuvas.

Desse modo, a temperatura média máxima ronda os 29° C no verão, podendo cair para cerca de 12° C no inverno. Tanto em Nápoles como na Costa Amalfitana, o período mais ensolarado, ideal para explorar a região, é de maio a outubro.

Todavia, considere a suavidade da região a qual permite uma estadia muito agradável de descoberta também no inverno, sem temperaturas extremas.

Roma e Abruzzo

Com as montanhas próximas (cordilheira dos Apeninos), a região de Abruzzo está sujeita a precipitações as quais as temperaturas são relativamente baixas.

Dependendo da distância da costa, a temperatura média e a precipitação variam. No litoral (especialmente em Roma), o clima é mediterrâneo com verões quentes e secos. Por outro lado, os invernos são amenos e úmidos.

No interior, vales e conchas serão influenciados pelo continente. Logo, o clima é quente no verão, mas frio e seco no inverno. Em altitude, o frio e a umidade dominam o ano todo.

Sardenha, um belo local em que os turistas na Itália visitam

No entanto, não muito longe da Córsega, a Sardenha difere com períodos de chuva muito mais raros do que na ilha francesa. Na Sardenha, o clima é ameno e muito seco.

O centro da ilha, montanhoso, está, logicamente, exposto a um clima mais severo. Sendo assim, há invernos muito frios, onde também pode ocorrer neve em alguns picos.

A Sardenha está muito exposta aos ventos. Sendo assim, a estação da primavera (abril) será, portanto, a mais ventosa.

Sicília

Os meses de verão nesta ilha são muito quentes. Logo, as temperaturas máximas médias estão em 30° C. E, mesmo o mês de setembro continua bastante quente, com médias em 28° C.

Maio e junho são mais agradáveis, e é possível admirar as flores florescerem. Então, se ainda optar por ir no meio do verão, proteja-se do sol escaldante. E também muito seco, o que obriga muitos sicilianos a ficarem na sombra e só saírem à noite.

Portanto, maio, junho ou setembro, outubro são os períodos mais agradáveis. Enfim, planeje, por precaução, um agasalho pequeno, pois algumas noites podem ser frescas, mesmo no verão.

Veneza e Vêneto, outros locais que os turistas na Itália apreciam em conhecer

Veneza tem um clima subtropical úmido. Assim, o verão é quente, com temperatura média máxima atingindo 28° C em julho.

O inverno é frio, as geadas e o nevoeiro chegam a invadir a cidade. Felizmente, a chuva é muito rara nos meses mais frios. Mas, por outro lado, é contínua no outono e violenta (na forma de trovoadas) no verão.

Vêneto tem um clima continental nas planícies e colinas baixas. Ademais, um clima do tipo mediterrâneo na costa do Adriático.

E você? Conte-nos o que lhe atrai na Itália e os locais que mais gosta. Para isso, compartilhe sua experiência nesse destino turístico muito famoso e atrativo.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Clima e estações do ano na Itália

Clima e estações do ano na Itália

A influência do mar com a proteção da barreira alpina contra os ventos frios do Norte confere à Itália um clima marítimo agradável. No entanto, o clima varia consideravelmente de acordo com a distância do mar ou das montanhas.

Isso dá a todo o país três tipos de clima. Assim, o inverno é muito frio nos Alpes, mas ameno e até quente na costa da Ligúria, na costa napolitana e na Sicília.

Logo, o verão é quente e seco, mas nos Alpes agradavelmente fresco. Agora, nas áreas montanhosas, o inverno é ideal para esquiar.

Clima e estações do ano na Itália

Chuvas, neve para o clima e estações do ano na Itália

A maior parte da precipitação na Itália cai a oeste dos Apeninos. E nas montanhas do extremo Norte da Itália.

Então, esses lados das áreas montanhosas geralmente registram mais de 1200 milímetros de precipitação por ano. Além disso, algumas delas caem tanto que formam neve durante o inverno.

Onde e quando cai a maior parte das chuvas depende principalmente da região e da estação. Por exemplo, a metade Sul da Itália tem um padrão de precipitação bastante uniforme.

Então, a maior parte da chuva cai nos meses de inverno (dezembro – março). E pouca ou nenhuma chuva nos meses secos de verão (junho – setembro).

A partir de setembro, as chances de chuva aumentam novamente. Na metade Norte do continente italiano, a maior parte da precipitação cai durante a primavera e o verão.

Diante disso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz a você informações sobre o clima e estações do ano na Itália. E, assim, você poderá planejar sua viagem conforme a época, pois o clima é um fator importante a considerar.

Clima e estações do ano na Itália

Começando pela Toscana e mais ao Sul, você encontrará um clima mediterrâneo agradável. Sendo assim, as temperaturas do verão podem ser sentidas no início do ano durante a primavera (maio – junho). E essas temperaturas quentes duram até o final do outono (final de outubro).

Os invernos são amenos em comparação com outros países da Europa Ocidental. Além disso, quanto mais ao Sul você for, mais quente será o clima.

Por exemplo, uma viagem à cidade de Roma pode até ser feita no inverno com uma média de 13° C. No entanto, evite a cidade preferencialmente em julho e agosto. Pois, essa é a época em que os moradores fogem da cidade por causa do calor com média de 31° C.

O ano todo pode ir à Itália, mas…

Uma viagem à Itália pode ser feita durante todo o ano. Todavia, dependendo da região visitada, certos períodos são preferíveis.

Logo, a primavera e o outono são as estações mais agradáveis ​​para descobrir a grande maioria dos locais italianos. E lá tem temperaturas muito agradáveis ​​e cores magníficas.

No verão, claro, os banhos de mar serão mais frequentes. E nas aldeias muito animadas e os dias muito quentes!

Agora, no inverno pode ser escolhido para caminhadas com raquetes de neve nos Alpes. Como também você pode percorrer a Toscana e a Costa Amalfitana  fora da estação.

Portanto, aqui está um breve relato sobre as estações do ano na Itália para você conferir.

Primavera e Outono

Essas são as melhores temporadas para descobrir a região dos lagos italianos. Então, desfrute de Veneto, Cinque Terre, Toscana ou mesmo Basilicata.

A combinação mar, montanha, natureza, cultura são equilibradas e propícias a uma grande variedade de viagens.

Verão no clima e estações do ano na Itália

Faz calor no Sul da Itália, na Sicília e na Sardenha. Assim, é muito agradável nadar e curtir a brisa do mar para refrescar as longas noites quentes de verão.

Inverno no clima e estações do ano na Itália

Opte por passeios com raquetes de neve nas Dolomitas ou na Sicília. Também nas encostas nevadas do vulcão Etna, e continue na praia para uma caminhada à beira-mar.

Alta, média e baixa temporadas na Itália

Alta temporada (meados de maio a julho e setembro):

O verão é geralmente na alta temporada na Itália. Todavia, é um pouco mais complicado do que na média temporada.

Sendo assim, muitas pessoas consideram agosto como parte da baixa temporada. Até porque a maioria dos italianos sai de férias durante esse período.

E, com isso, as taxas dos hotéis ficam mais baixas e há menos multidões. Também há um calor escaldante, especialmente, no Sul da Itália.

De meados de maio a julho e novamente em setembro, o país estará repleto de visitantes e as taxas serão as mais altas. Logo, espere temperaturas muito quentes em todo o país, com o calor mais extremo no Sul.

E em qualquer parte do interior. Então, se você visitar Itália durante essa temporada, poderá fugir das grandes multidões se aventurando em vilas menores. Como também lugares menos conhecidos, evitando as grandes cidades como Roma, Veneza e Firenze.

Média temporada (março a meados de maio, exceto Páscoa; outubro e novembro):

A média temporada é indiscutivelmente a melhor época para visitar a Itália, principalmente março e abril. Assim, com o outono se tornando cada vez mais popular, esteja ciente de que às vezes a alta temporada chega também a outubro.

As temperaturas são normalmente muito agradáveis. E, na primavera, você pode caminhar pelos prados verdejantes dos Alpes italianos.

No outono, você terá muitos festivais gastronômicos para escolher, bem como a colheita da uva em outubro. E também a colheita da azeitona em novembro.

Embora você não aproveite tanto as baixas taxas ou o menor número de multidões do ano, a média temporada é ideal entre as temporadas de baixa e alta.

O inverno é geralmente na baixa temporada. Assim, muitos consideram agosto também como baixa temporada, pois praticamente todo o país sai de férias, principalmente, no segundo semestre.

Baixa Temporada (agosto e dezembro a fevereiro, exceto próximo ao Carnaval):

Então, exceto em praias e ilhas, muitos restaurantes, lojas e hotéis familiares fecharam. E isso significa que você pode desfrutar das grandes cidades sem multidões.

Além disso, os hotéis costumam oferecer descontos significativos. Para tanto, o inverno geralmente traz as taxas mais baixas e menos visitantes, juntamente com temperaturas frias, chuva e, muitas vezes, neve no Norte.

No Sul, as temperaturas no inverno ficam em torno de 10° C. Ademais, há outra exceção ao inverno que a baixa temporada acaba sendo alta, pois um dos resorts de esqui de montanha atraem muitos esquiadores.

Como lido, clima e estações do ano na Itália variam entre as temperaturas quentes, chuvosas e frias. Então, dependendo do seu objetivo, considere escolher um período ideal. E, se você tem alguma experiência para contar, compartilhe ao escrever nos comentários!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

IX Benefícios do direito ao reconhecimento da cidadania italiana

XIX Benefícios do direito de reconhecimento da cidadania italiana

Direito ao reconhecimento da cidadania italiana

XIX Benefícios do direito de reconhecimento da cidadania italiana

Não há dúvida que qualquer pessoa que você converse ou até mesmo lá dentro de você não sinta o desejo de morar na Itália. Assim sendo, as razões são muitas.

Desse modo, ele é um país rico em comidas saborosas, belas paisagens com arte e cultura impressionante. Logo, mesmo que seja em um período curto seria fabuloso e um sonho lindo para viver.

Igualmente, poderíamos citar aqui mais de XX motivos pelos quais seria maravilhoso, mesmo sem pensar muito. E, certamente, estaríamos convictos de ir para lá!! Então, já pensou nisso?!

Afinal, a comida, o vinho, as pessoas, a arte, a paisagem, a comida de novo … a lista é infinita. E, tenha certeza, voltaríamos para a comida italiana, repetidamente. Pois não é possível falar da Itália sem falar de sua comida.

Mas acontece que também existem benefícios legais para a cidadania italiana. Infelizmente, a maioria das pessoas não considera ou não sabe.

Então, vamos esquecer a comida por um momento, ok? E olhar para estes IX principais benefícios de reconhecer a cidadania italiana.

IX – Benefícios do direito ao reconhecimento da cidadania italiana

I – Você terá um passaporte italiano

Não é tão difícil visitar a Itália. Logo, milhões de pessoas fazem isso todos os anos. Todavia, é muito mais difícil ficar lá mais do que alguns meses.

Sem um passaporte, visto de trabalho ou visto de estudante, você normalmente não pode permanecer no país por mais de 90 dias.

Mas, como cidadão, você tem um passaporte italiano. Logo, esse prático documento dá a você o direito de ficar em Bel Paese o tempo que quiser. Como também de viajar livremente por todo o país.

Também torna muito mais simples entrar na Itália, de modo que sair do Brasil e ir à Itália é um processo tranquilo. Todavia, exige alguns critérios sendo necessária a intervenção de um profissional.

Por isso, a Benini & Donato Cidadania Italiana executa os processos de forma legal, com ética e responsabilidade. Então, para consultar detalhes se você se enquadra aos critérios, nos envie uma mensagem AQUI.

II – Você pode possuir uma propriedade

Você gostaria de um apartamento em Veneza? Uma villa na Toscana? Uma cabana na Sicília? Então, um dos benefícios do direito ao reconhecimento da cidadania italiana é poder comprar um imóvel com facilidade. E, assim, desfrutará de um processo muito mais simples como cidadão italiano.

E, como mencionado acima, você pode morar lá o tempo que quiser. Além disso, não se preocupará com a restrição de 90 dias. Enfim, não precisará usá-lo apenas como um local de férias.

III – Vantagens de viajar se tiver direito ao reconhecimento da cidadania italiana

Viaje pela Europa com a cidadania italiana em suas mãos. Por essa razão, esse benefício é muito significativo. Então, se você adquirir a cidadania na Itália, poderá viajar, trabalhar. Além disso, morar em qualquer país da União Europeia.

Sim, você leu certo! Desse modo, será livre para circular pela União.

Como cidadão italiano, poderá circular pelos 27 países que constituem a UE. Logo, poderá dar uma escapadinha no fim de semana.

Ou também deseja buscar um emprego em um país diferente, você pode fazê-lo. Portanto, essa liberdade é um dos benefícios da cidadania italiana mais valorizados.

IV – Educação

Outro benefício é a boa educação na Itália. Sendo assim, as universidades italianas, têm valores significativamente mais baixos em relação ao ensino.

Como cidadão, você tem o direito de estudar na Itália como residente nacional. Então, você poderá receber seu diploma por uma fração de custo menor do que uma educação universitária em outro país.

V – Fator hereditário dá direito ao reconhecimento da cidadania italiana

Se você é um cidadão italiano, pode passar esse direito aos seus filhos. Inclusive, isso vale para filhos e netos que ainda nem nasceram.

Dessa maneira, as gerações futuras podem desfrutar dos mesmos benefícios que você. Além disso, esse fato significa que eles também podem tirar proveito da educação universitária acessível. E junto com todas as outras vantagens.

VI – Cuidados de saúde verdadeiramente acessíveis

O acesso a cuidados médicos de qualidade a preços acessíveis é um dos benefícios mais significativos para os cidadãos italianos.

Logo, como cidadão italiano, você pode se inscrever no Tessera Sanitaria e receber todos os benefícios de saúde. E, para maior proteção, se você viajar pela UE, pode obter um Cartão Europeu de Seguro de Doença.

VII – Oportunidades de emprego

Se você tem a cidadania italiana, isso muito interessa para os empregadores porque pode trabalhar na Itália. Ademais, em qualquer outro lugar da UE sem um visto de trabalho.

Esse fato é um benefício significativo para empresas internacionais. E se você for um empresário, terá um caminho mais fácil. Com isso, poderá iniciar ou expandir seus negócios na Itália como cidadão. 

VIII – Você pode votar caso tenha direito ao reconhecimento da cidadania italiana

Votar é um dos direitos fundamentais dos cidadãos em todo o mundo. E depois de reivindicar seu direito ao reconhecimento da cidadania italiana, você pode votar em seus representantes no Parlamento italiano.

IX – A comida

Aqui estamos nós, de volta à comida. Assim, claro, você pode saborear iguarias italianas como visitante. Todavia, depois de 90 dias você tem que deixar isso para trás por um tempo.

Então, por que não buscar sua cidadania italiana. E, assim, nunca mais terá que dizer “Arrivederci” (Até logo! – em português) ao seu sorvete favorito? Reflita!

Pronto para começar?

Se algum ou todos esses benefícios do direito ao reconhecimento da cidadania italiana parecem bons para você, entre em contato hoje mesmo para começar.

Nós da Benini & Donato Cidadania Italiana realizamos o processo completo da cidadania italiana. Ademais, atendemos com êxito conforme às suas necessidades.

Enfim, você estará pronto para se conectar com sua herança italiana. Além disso, aproveitar os benefícios como cidadão italiano. Enfim, fale conosco AQUI.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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História da Imigração Italiana nos Estados Unidos – Parte III

História da Imigração Italiana nos Estados Unidos – Parte III

Nossa série sobre a História da Imigração Italiana nos Estados Unidos chegou ao fim, com essa Parte III. Todavia, se você chegou agora aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana, então, o convidamos a ler a Parte I e Parte II.

Para esse post, você entenderá como foi a imigração italiana nos E.U.A, no período da Primeira e Segunda Guerra Mundial bem como o período Contemporâneo.

Então, se você achou interessante todos esses assuntos abordados e pensa ter algum ascendente italiano em seus ancestrais, é bem provável que tenha direito ao reconhecimento da cidadania italiana.

E nós temos a missão de descobrir isso para você! Portanto, entre em contato com os nossos especialistas AQUI e nos conte a sua história a esse respeito e seu desejo em morar na gigante Itália que tanto nos deixou herança.

História da Imigração Italiana nos Estados Unidos – Parte III

Primeira Guerra Mundial

Os eventos no mundo durante os anos da Primeira Guerra Mundial e imediatamente depois, reduziram drasticamente o número de imigrantes de todos os países, incluindo a Itália.

Claro, viajar não é muito seguro durante a guerra, fazendo com que muitas pessoas esperem até que ela acabe para sair. Então, os EUA aprovaram a Cota de Emergência de 1921 e a Lei de Imigração de 1924.

Assim, essa medida restringiu muito o número de imigrantes que podiam entrar nos Estados Unidos a cada ano. Em essência, apenas 2% do número de italianos que estavam nos Estados Unidos em 1890 tinham permissão para entrar a cada ano. Enfim, os níveis de imigração italiana caíram mais de 90%.

Durante a própria guerra, os ítalo-americanos serviram com destaque. Até porque eles representaram mais de 10% dos militares americanos durante o conflito. Assim, foi uma porcentagem muito maior do que sua população.

Houve até mesmo um ganhador da Medalha de Honra do Congresso italiano, Michael Valente. No entanto, o tempo de serviço ajudou muitos os soldados que voltaram.

Então, a experiência permitiu que buscassem empregos mais especializados. E que valorizasse ainda mais o terreno de suas famílias.

Anos XX – Pequenas Itálias

Durante os anos XX, muitos ítalo-americanos se mudaram da comunidade “Pequenas Itálias” porque conseguiram encontrar esses empregos melhores.

Então, a depressão atingiu esse local em todo o país, assim como aconteceu com todo o mundo. Embora grandes avanços tenham sido feitos para melhorar a vida dos residentes, muito dessa melhoria foi perdida durante os tempos difíceis da depressão. Portanto, muitos ítalo-americanos foram auxiliados pelos programas de obras do governo do New Deal.

As décadas de 1920 e 1930 também viram a influência da cultura ítalo-americana e o próprio povo se espalhou para uma área mais ampla do país. Enquanto muitos dos mais prósperos se envolveram na política.

E também nos sindicatos em todo o país, outros aproveitaram os avanços tecnológicos como o rádio e o cinema.

Os ítalo-americanos tornaram-se atores, cantores, diretores e cartunistas. Ademais, se envolveram em esportes, especialmente no beisebol.

Segunda Guerra Mundial na história da imigração italiana nos Estados Unidos

Embora nunca tenham sido vistos como tão astutos quanto os germano-americanos ou nipo-americanos, os ítalo-americanos costumavam ser pintados com o mesmo pincel que os E.U.A foram lançados na Segunda Guerra Mundial.

Logo, alguns foram colocados em campos de detenção junto com seus compatriotas japoneses e alemães. Outros, especialmente ao longo da costa oeste, foram forçados a se afastar do litoral, que era considerado mais vulnerável.

Para tanto, os imigrantes que nunca haviam concluído o processo de cidadania eram obrigados a portar uma papelada especial que os identificava como tal.

Apesar disso, e do fato de a Itália ser aliada do Japão e da Alemanha, os americanos de ascendência italiana juntaram-se ao serviço aos milhares, assim como haviam feito nas guerras anteriores.

Então, eles não apenas serviram bem, mas também fizeram contribuições cruciais. Sendo assim, quatorze ítalo-americanos receberam a Medalha de Honra.

Mulheres ítalo-americanas

As mulheres ítalo-americanas fizeram contribuições significativas em casa. Rosie, a Rebitadeira, estava sendo baseada em uma ítalo-americana chamada Rose Bonavita.

Quando a guerra terminou, os soldados que voltaram puderam usar o GI Bill para ir para a faculdade, muitos pela primeira vez em suas famílias. Isso, junto com a economia melhorada, permitiu que os ítalo-americanos melhorassem muito suas vidas e se aprofundassem ainda mais na cultura dominante.

Embora isso tenha melhorado muito a qualidade de suas vidas, também levou ao êxodo da “Pequenas Itálias” por muitos da geração mais jovem. Assim, eles também começaram a se casar com não italianos com maior frequência.

Então, essa oportunidade maior na vida e também na educação considerou os ítalo-americanos a ainda mais ativos em todas as áreas do país. Desse modo, se envolveram mais no serviço público.

Enquanto milhares se tornaram policiais e bombeiros, outros foram para a política. Em 1950, Vincent Impellitteri tornou-se prefeito da cidade de Nova York. Outros ocuparam cargos importantes no governo federal.

Muitos dos atores e cantores mais populares dos anos do pós-guerra eram descendentes de italianos. Assim, pessoas como Frank Sinatra, Dean Martin, Tony Bennett e Perry Como foram alguns dos artistas mais populares da época.

Além disso, muitos ítalo-americanos se destacaram como atletas e treinadores profissionais. Então, Joe Dimaggio, Yogi Berra, Joe Paterno, Vince Lombardi e Rocky Marciano foram todos atletas e treinadores ítalo-americanos de sucesso.

Período Contemporâneo da imigração italiana nos Estados Unidos

Em 1970, não havia diferença econômica ou educacional perceptível entre os ítalo-americanos e o resto da sociedade. Sendo assim, eles atuavam em todas as áreas de emprego e cultura.

Também continuavam a representar nos níveis mais altos do governo. Há dois ítalo-americanos, Antonin Scalia (falecido em 2016) e Samuel Alito, na Suprema Corte ainda hoje.

Eles serviram como membros do gabinete e como Oradores da Câmara. Dezenas foram governadores de estados, incluindo Andrew Cuomo, de Nova York.

Eles também continuam a ter sucesso nas indústrias de cinema, música e esportes. Assim, atletas como Mary Lou Retton, Joe Montana e Dan Marino chegaram aos níveis mais altos de seus esportes.

Atores e diretores italianos com sucesso

Além disso, muitos atores e diretores italianos tiveram muito sucesso. Eles incluem grandes nomes como Sylvester Stallone, Frank Capra. E também Francis Ford Coppola, Nicolas Cage, John Travolta, Tony Danza e Rene Russo.

Embora os americanos de ascendência italiana também tenham feito avanços na engenharia, na ciência e nos negócios, uma das maiores contribuições dos italianos à América foi a culinária.

Desse modo, a comida italiana foi um sucesso quase instantâneo entre os americanos. Assim sendo, muitos italianos fizeram negócios de sucesso com seus alimentos. Tanto criando restaurantes ou alimentos congelados e enlatados, como Ettore Boiardi, mais conhecido como Chef Boyardee.

Na verdade, alguns alimentos, como pizza, estão tão arraigados na cultura que muitos consideram mais como americanos do que italianos.

Que história tremenda, verdade? Queremos saber o que achou dessa série História da Imigração Italiana nos Estados Unidos, então, conte-nos nos comentários.

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História da Imigração Italiana nos Estados Unidos – Parte II

História da Imigração Italiana nos Estados Unidos – Parte II

Aqui estamos novamente para continuar abordando sobre a história da imigração italiana nos Estados Unidos. Para este momento, a Parte II abordará sobre o início da imigração italiana nesse país.

E se você chegou agora aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana, então, convidamos a ler a Parte I que trata de um breve resumo sobre esse mesmo assunto.

Inclusive, é bem provável que em sua linhagem há ascendência italiana, pois nesse país a maioria emigraram da Itália para os E.U.A.

Então, se você deseja ou pretende morar definitivamente na Itália, porque não obter o direito ao reconhecimento da cidadania italiana? Para isso, nos contate AQUI para mais informações detalhadas de como funciona esse processo.

Vamos lá saber mais sobre como os italianos emigraram para os E.U.A?

História da Imigração Italiana nos Estados Unidos – Parte II

Como lido na Parte I, os italianos foram os que mais imigraram nos E.U.A. comparado com toda a Europa. Então, se instalaram em grande massa na busca de melhores condições de trabalho, de vida.

Embora tenham vindo para construir uma vida melhor para eles mesmos e para os seus filhos, também moldaram a herança religiosa, culinária e cultural desse seu novo país.

Enquanto muitas pessoas pensam que o povo americano é ascendente do norte da Europa, milhões de americanos modernos ascendem de emigrantes italianos.

Na verdade, os ítalo-americanos são o quarto maior grupo étnico da América. Então, a maioria desses emigrantes veio do Sul da Itália, como Sicília e Campânia, por causa da situação política na Itália.

No total, estima-se que 5,5 milhões de italianos emigraram para os Estados Unidos entre 1820 e 2004. E, a maioria deles, cerca de 4 milhões, veio no período entre 1880 e 1920. Agora, há mais de 18 milhões de americanos que afirmam ter ascendência italiana.

Período inicial da imigração italiana nos Estados Unidos

Embora a maior quantidade de imigração não tenha ocorrido até o final do século XIX, os italianos tiveram um papel importante na colonização das colônias americanas e até na criação do país.

Na verdade, um dos primeiros exploradores “ingleses” que deu direito à Inglaterra no Novo Mundo foi na verdade um italiano, John Cabot ou Giovanni Caboto. Outro também explorador italiano, Giovanni Verrazzano, descobriu o porto de Nova York.

Assim, à medida que as colônias cresciam e floresciam, muitos artistas, arquitetos e escultores italianos foram convidados a vir para a América. E a finalidade era ajudar na criação de edifícios ou no fornecimento de arte para os colonos ricos.

Todos os homens são por natureza…

Thomas Jefferson tinha um amigo próximo que era um imigrante italiano, Filippo Mazzei, que escreveu as palavras: “Todos os homens são por natureza livres e independentes”

Essas palavras influenciaram muito Jefferson, que as usou quando, por sua vez, escreveu a Declaração da Independência. E, há ainda outro italiano, Constantino Brumidi, que instalou o belo afresco dentro do edifício do Capitólio desse país.

Muitos missionários italianos foram enviados pela Igreja Católica aos E.U.A. Sendo assim, eles geralmente trabalhavam e serviam às populações nativas americanas.

De igual modo, outros foram enviados às colônias para servir aos católicos. E que haviam vindo para a América para praticar sua religião livremente.

Assim sendo, o primeiro bispo católico nos Estados Unidos foi um italiano, Alessandro Geraldini.

Enquanto a maioria dos imigrantes italianos tendia a permanecer no Nordeste, muitas vezes nas cidades portuárias para as quais o navio chegava, havia bolsões de ítalo-americanos por todas as colônias.

No entanto, a maior influência italiana continuou a ser no Nordeste. Os imigrantes italianos, embora sempre mantivessem muitas práticas de sua pátria, eram ferozmente patrióticos com sua pátria adotiva.

Então, eles serviram no exército durante a Guerra Revolucionária e durante a Guerra Civil, principalmente no lado sindical.

Período Principal de Imigração dos italianos nos E.U.A

Durante séculos, desde o colapso do Império Romano, a Itália não existia como uma entidade unificada. Em vez disso, era uma série de principados, cada um governado por um príncipe, duque ou família governante diferente.

Assim, a Unificação italiana de 1861 mudou tudo isso, mas não foi uma transição suave. Logo, o novo governo favoreceu as áreas da região norte da Itália, deixando o Sul com pesados ​​impostos.

Então, essa área predominantemente rural tinha muitos arrendatários que não conseguiam mais ganhar a vida. Especialmente, porque a área era densamente povoada.

Em vez disso, milhões de italianos decidiram partir para a América. Logo, a maioria pretendia construir o seu novo lar. Enquanto outros pretendiam ficar o tempo suficiente para fazer fortuna e depois voltar para a Itália.

De qualquer forma, a vida não era fácil depois que eles chegaram à terra da oportunidade, isto é, dos E.U.A. Assim sendo, eles não sabiam apenas o idioma, mas geralmente não tinham nenhum estudo da língua para se comunicar. Por isso, foram principalmente relegados a trabalhos manuais.

Para fazer face a essa transição para uma terra estranha com uma língua diferente, os imigrantes italianos, como muitos outros grupos de imigrantes, tenderam a viver muito próximos das cidades de onde vieram.

Pequenas Itálias, uma comunidade de italianos dentro da América!

Esses locais de população italiana eram chamados de “Pequenas Itálias”. Dentro dessas comunidades, eles se ajudavam, alimentavam uns aos outros, praticavam sua religião. Além disso, mantinham muitos dos costumes familiares de sua terra natal.

Desse modo, esses lugares tornaram-se importantes áreas culturais das cidades. Frequentemente, os italianos estabeleceram restaurantes, introduzindo assim a culinária italiana na América.

O Papa Leão XIII até enviou missionários para essas comunas nos Estados Unidos para servir as pessoas de lá. À medida que os imigrantes conseguiam se estabelecer, a próxima geração pôde permanecer na escola e aprender ofícios.

Assim, eles foram capazes de se elevar ao nível de mão de obra qualificada. E, eventualmente, a empregos profissionais. Na verdade, um empresário italiano, Amadeo Giannini, abriu um banco em San Francisco.

E esse foi criado para a população italiana de lá, que acabou se tornando o Bank of America, um dos maiores bancos do país hoje.

Que história surpreendente, verdade? Conte-nos o que está achando sobre a história da imigração italiana nos Estados Unidos nos comentários.

Benini & Donato Cidadania Italiana

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

História da Imigração Italiana nos Estados Unidos – Parte I

História da Imigração Italiana nos Estados Unidos – Parte I

A história da imigração italiana nos Estados Unidos se parece muito com a vida de muitos brasileiros que saíram daqui em busca de melhorias de vida em outro lugar. Sendo assim, hoje vamos abordar um pouco sobre esse evento.

Então, você terá um pequeno resumo aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana sobre quais motivos os levaram a isso, como tudo aconteceu, entre outros detalhes.  

Para uma compreensão melhor, dividiremos esse assunto em partes. Logo, essa primeira, Parte I, é apenas um breve resumo. Na Parte II, você verá sobre o período inicial que essa imigração ocorreu.

Por fim, na Parte III, você conhecerá como aconteceu no período entre a Primeira e Segunda Guerra até o período Contemporâneo. E, assim, encerramos. Portanto, convidamos você a embarcar nessa viagem de grande conhecimento.

História da Imigração Italiana nos Estados Unidos – Parte I

Você sabia que houve mais imigrantes italianos para os Estados Unidos do que quaisquer outros povos europeus? Desse modo, tanto a pobreza, a superpopulação como os desastres naturais estimularam para que acontecesse essa imigração italiana.

Então, a partir da década de 1870, as taxas de natalidade italianas aumentaram e as da mortalidade caíram. Desse modo, a pressão populacional tornou-se severa, especialmente em Il Mezzogiorno. E que eram as províncias do Sul e as mais pobres da Itália.

Até 1900, a taxa de analfabetismo no Sul da Itália era de 70%, dez vezes a taxa da Inglaterra, França ou Alemanha. Assim, o governo italiano era dominado por nortistas.

E os sulistas foram prejudicados por altos impostos. Além disso, tinham altas tarifas protecionistas sobre produtos industriais do norte.

Então, os italianos do Sul sofreram exploração por pessoas da mesma nacionalidade e religião. Em vez de existir solidariedade do grupo, essa situação levou a uma dependência da família, parentesco e laços de aldeia.

Logo, a vida no Sul girava em torno de la famiglia (a família). E l’ordine della famiglia (as regras de comportamento e responsabilidade familiar).

Ademais, desastres naturais abalaram o Sul da Itália durante o início do século XX. Assim, o Monte Vesúvio entrou em erupção e enterrou uma cidade perto de Nápoles.

Como também o Monte Etna que entrou em erupção. Para tanto, em 1908, um terremoto e um maremoto varreu o estreito de Messina entre a Sicília e o continente italiano. Com isso, morreram mais de 100.000 pessoas apenas na cidade de Messina.

Primeiros imigrantes italianos para os E.U.A eram do Norte

Os italianos têm uma longa história de migração para países estrangeiros como forma de lidar com a pobreza. Durante o século XIX, mais italianos migraram para a América do Sul do que para a América do Norte.

Assim, os primeiros imigrantes italianos nos Estados Unidos foram os da região Norte. Desse modo, se tornaram proeminentes como comerciantes de frutas em Nova York. E produtores de vinho na Califórnia.

Mais tarde, mais e mais migrantes vieram do Sul e as comunidades e instituições que eles formaram refletiram a fragmentação da região. Então, os imigrantes italianos estabeleceram centenas de sociedades de ajuda mútua. E foram com base no parentesco e local de nascimento.

Imigrantes italianos não tinham planos de ficar nos E.U.A

Muitos imigrantes italianos nunca planejaram ficar nos Estados Unidos por muito tempo. Assim, a proporção de retornos à Itália variou entre 11% e 73%.

Ao contrário da maioria dos imigrantes anteriores na América, eles não queriam cultivar na terra. Logo, implicava numa permanência que não figurava em seus planos. Em vez disso, eles se dirigiram para as cidades, onde era necessária mão de obra e os salários eram relativamente altos.

Assim, esperando que sua estadia nos E.U..A fosse breve, os imigrantes italianos viviam com o menor custo possível em condições que as famílias nativas consideravam intoleráveis.

Os imigrantes italianos eram particularmente propensos a aceitar empregos pesados ​​na construção. Logo, cerca da metade de todos os imigrantes italianos do final do século XIX eram trabalhadores manuais.

Eles eram contratados por um corretor de mão de obra profissional conhecido como padrone. E, dessa maneira, os italianos cavavam túneis, colocavam ferrovias, construíram pontes. E estradas e ergueram os primeiros arranha-céus.

Já em 1890, 90% dos funcionários das obras públicas da cidade de Nova York e 99% dos trabalhadores de rua de Chicago eram italianos. E muitas mulheres imigrantes italianas trabalhavam, mas quase nunca como empregadas domésticas.

Para os italianos, como outros grupos de imigrantes, a política, o entretenimento, os esportes e, especialmente, os pequenos negócios serviram como escadas para a ascensão social.

Os políticos ítalo-americanos, no entanto, foram prejudicados pela falta de coesão étnica. Assim, os ítalo-americanos alcançaram um sucesso notável na música clássica e popular.

Os ítalo-americanos foram particularmente bem-sucedidos em áreas que não exigiam educação formal extensa, como vendas e propriedade de pequenos negócios. Eles tendiam a trabalhar com sub-representações em ocupações profissionais que exigiam educação extensiva.

Imigração italiana nos Estados Unidos – Seu lar era a Itália

Para muitos imigrantes italianos, a migração para os Estados Unidos não pode ser interpretada como uma rejeição da Itália. Na verdade, foi uma defesa do modo de vida italiano, pois o dinheiro enviado para casa ajudou a preservar a ordem tradicional.

Em vez de buscar um lar permanente, eles desejavam uma oportunidade de trabalhar para viver. Com isso, na esperança de economizar dinheiro suficiente para voltar a uma vida melhor no país em que nasceram.

Imigração italiana nos Estados Unidos – “Pássaros de passagem”, termo utilizados pelos historiadores

Os historiadores usam a frase “pássaros de passagem” para descrever os imigrantes que nunca tiveram a intenção de fazer dos Estados Unidos seu lar eterno.

Então, incapazes de ganhar a vida em seus países de origem, eram trabalhadores migratórios. Assim, a maioria eram rapazes na adolescência ou na casa dos 20 anos. Devido a isso, planejavam trabalhar, economizar dinheiro e voltar para casa.

Eles deixaram para trás seus pais, esposas jovens e filhos, indícios de que sua ausência não seria longa. Antes de 1900, cerca de 78% dos imigrantes italianos eram homens.

Muitos deles viajaram para a América no início da primavera, trabalharam até o final do outono. E depois voltaram aos climas mais quentes de seus lares no Sul da Europa durante o inverno. No geral, 20% a 30% dos imigrantes italianos voltaram para a Itália permanentemente.    

As mesmas forças de pressão populacional, desemprego e colapso das sociedades agrárias enviaram chineses, franco-canadenses. Além disso, também gregos, japoneses, mexicanos e eslavos aos Estados Unidos.

Ainda assim, embora esses migrantes tendam a se ver como “estrangeiros”, como migrantes temporários, a maioria ficou nos Estados Unidos para sempre.

E, então? Gostou desse breve resumo sobre a história da imigração italiana nos Estados Unidos? Conte-nos o que pensa!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.