Música italiana, origem, história, estilos e ritmos diversificados – Parte II

A música italiana influenciou profundamente a história da música europeia. Sendo assim, ela é a pedra angular do mundo da arte na Itália. Portanto, aqui explanaremos os principais nomes ao longo dos séculos.

E se você ainda não leu a Parte I da música italiana, então, convidamos você a clicar aqui e obter mais um pouco de conhecimento. Lá o blog Benini & Donato Cidadania Italiana abordou brevemente sobre música clássica, instrumental, napolitana e ópera.

Agora, nessa Parte II, queremos destacar alguns dos grandes nomes dessa arte importante. Logo, você lerá sobre Luciano Pavarotti e o ritmo Tarantela (em italiano é tarantella). Então, venha conosco!

Música italiana ao longo dos séculos

A música europeia mais antiga, da qual ainda existem muitos documentos, é o canto gregoriano. Então, ele leva o nome de São Gregório, papa da Igreja Católica entre 590 – 604 d.C.

Assim, de acordo com Wikipédia:

“Por volta do século VI, Gregório Magno selecionou, compilou e sistematizou os cânticos eclesiásticos. Também diferentes liturgias ocidentais espalhadas pela Europa com o objetivo de unifica-los. E, assim, serem utilizados nas celebrações religiosas da Igreja Católica. Portanto, é de seu nome que deriva o termo gregoriano”.

Após ele, foi Guido d’Arezzo (995-1050) o precursor do âmbito musical, invenção de grande importância.

Jacopone da Todi, conhecido pelo “Laudi francescane” e um “Stabat Mater”, viveu entre 1230 e 1306.

Pierluigi da Palestrina (1525-1594), autor muito profundo, (“Messa di Papa Marcello”, “Stabat Mater ” a duas vozes). Sendo assim, é um representante da Escola Romana.

O primeiro grande músico italiano moderno, entretanto, foi Claudio Monteverdi (1567-1643). Desse modo, autor de óperas e madrigais.

No século XVII da música italiana

Novas formas musicais floresceram no século XVII com:

  • Giacomo Carissimi (1605-1674), autor de oratórios;
  • Jean Baptiste Lulli (1632-1687), que foi um grande impulsionador e criador da ópera na França;
  • Alessandro Stradella (1645-1682), que embora napolitano representa a escola veneziana;
  • Arcangelo Coelli (1654-1713), um dos primeiros compositores de música para violino;
  • Alessandro Scarlatti (1667-1725) é um puro representante da ópera napolitana;
  • Antonio Vivaldi deve ser considerado o criador do concerto para violino.
  • F. Maria Veracini (1685-1750), autor de música orquestral;

Século XVIII da música italiana

A música se libertou do elemento verbal e se expressou de forma puramente instrumental. Então, a Itália desse período tem um número muito grande de compositores excelentes:

  • Giovanni Battista Martini (1706-1784), também um grande teórico;
  • Giambattista Pergolesi (1710-1735), autor de óperas e música instrumental;
  • Nicolo Vito Piccinni (1728-1800), da Escola Napolitana, representante da ópera italiana;
  • Gaspare Sacchini (1734-1786), autor de um grande número de óperas;
  • Luigi Boccherini (1740-1805), os maiores compositores italianos de música instrumental de sua época;
  • Giovanni Paisiello (1740-1816) da Escola Napolitana;
  • Domenico Cimarosa (1749-1801), autor do “Casamento Secreto” (Matrimonio segreto);
  • Antonio Salieri (1750-1825), que foi o professor de Beethoven e Schubert;
  • Muzio Clementi (1752-1832), que passou a vida na Inglaterra;
  • Luigi Cherubini (1760-1842), de Florença, que se naturalizou francês. Além disso, foi mestre de vários músicos como Halévy, Auber, Adam e Fétis;
  • Gaspare Spontini (1774-1851), considerado o sucessor de Cherubini.

No que diz respeito à música para violino, em particular, o século XIX viu um dos maiores violinistas que já existiram. E se chama Niccolo Paganini (1781-1840), genovês, artista excepcional, compositor, verdadeiro prodígio.

Século XIX da música na Itália

As maiores personalidades da música italiana do século XIX são Giuseppe Verdi e Vincenzo Bellini.

  • O Giuseppe Verdi (1813-1901), certamente, não precisa ser apresentado. Ademais, o seu nome espalhou-se pelo mundo. E as suas obras são património de qualquer país, amante da música e do bel canto.
  • Vincenzo Bellini (1801-1835) é o autor de “La Somnambule”. Além disso, “La Norma” e “The Puritans”.

Luciano Pavarotti, um ícone da ópera

O tenor italiano Luciano Pavarotti foi uma das grandes estrelas da ópera do século XX. Assim sendo, os destaques de sua carreira incluem apresentações em óperas, duetos de celebridades.

Como também Os Três Tenores – um legado musical que vive em incontáveis ​​CDs e DVDs. E, por sua grande influência, destacamos 3 curiosidades de Pavarotti abaixo listados.

  • Em 1990, Pavarotti iniciou um longo caso de amor com a Copa do Mundo de futebol. Assim, não apenas uma gravação de sua versão de Nessun Dorma foi usada como tema para a cobertura. Mas, também começou a se apresentar ao lado de Jose Carreras. Como também Plácido Domingo como Os Três Tenores;
  • Pavarotti nasceu em 12 de outubro de 1935, nos arredores de Modena, ao norte da Itália. E quando criança tinha o sonho de ser jogador de futebol;
  • O início da carreira de Pavarotti começou quando ele foi escalado para interpretar Rodolfo em La Boheme de Puccini. E aconteceu em uma pequena ópera regional italiana.

Ritmo Tarantela

Nenhum casamento ou celebração italiana estaria completo sem a música e dança rítmica da tarantela. Assim, é a mais popular de todas as canções italianas. Logo, é mesmo considerada por muitos como a canção da Itália.

Desse modo, a música é viva e graciosa. Todavia, a dança é uma mistura de passos leves. Como também de passos rápidos misturados com gestos apaixonados.

Sua origem remonta à Idade Média e vestígios de uma canção semelhante que você encontra até na Magna Grécia. Entretanto, Tarantela é a forma mais reconhecida de música tradicional no sul da Itália.

As pessoas costumavam acreditar em algo surreal. Assim, conta-se que se alguém fosse picado por uma aranha tarântula, eles precisariam fazer essa dança para expulsar o veneno. Então, o dançarino ficava cada vez mais animado até que ele parecia um louco.

E, você? Também já ouviu algumas dessas músicas italianas?Desse modo, gostaria de compartilhar conosco? Então, fale mais sobre as suas preferências e interesses comentando abaixo.

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II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

X Pratos de massas italianas mais populares

Pratos de massas italianas mais populares

Não importa a estação do ano, pratos de massas italianas perfeitas é um dos prazeres mais simples da vida. Assim, seja com cobertura de trufas da Piemonte aos pratos de ragù cheios de carne da Emilia-Romagna, eles são de dar água na boca.

Além disso, não se pode esquecer das massas com molho de Roma, não é verdade? De igual modo, cada uma destas massas italianas mais populares pode ser chamada de sua. Então, veja abaixo quais são elas e, se preferir, acrescente em seu cardápio italiano!

X Pratos de massas italianas mais populares

Como acontece com a maioria da culinária italiana, cada receita é simples, mas sublime. Ademais, quanto maior a qualidade dos ingredientes, mais delicioso será o prato final.

E assim também acontece com as massas e os molhos. Então, nós da Benini & Donato Cidadania Italiana temos o prazer de mostrar estes X pratos de massas italianadas mais populares. Portanto, fique conosco até o final e conheça todas essas delícias da cozinha italiana!

I – Tagliatelle à bolonhesa

Este prato de Bolonha, na Itália, é um molho de carne (ragu) servido com massa tagliatelle. Logo, a receita clássica e mais autêntica está registrada na Academia Italiana de Cozinha. Porém, sempre vale a pena experimentar as variações regionais!

II – Carbonara, um dos pratos de massas italianas mais populares

Esta massa simples é feita com gema de ovo, guanciale, pecorino romano e espaguete. Para tanto, é o prato final da “sagrada trindade da massa romana” e há muitas lendas quanto a data de sua origem.

III – Lasanha à bolonhesa

Este clássico da região da Emilia-Romagna é assado no forno, coberto com Parmigiano-Reggiano. Além disso, é recheado de molho à bolonhesa.

IV – Spaghetti alle vongole

Este prato napolitano é feito simplesmente com amêijoas e espaguete. Assim, é um prato típico de verão, mas também extremamente popular na véspera de Natal em Nápoles, na Itália.

V – Espaguete cacio e pepe

Um dos pratos da “Santíssima Trindade da Massa Romana”. Logo, esse clássico é composto por macarrão, pecorino romano (queijo) e pimenta do reino.

VI – Tortelli, um dos pratos de massas italianas mais populares

Tortelli é uma massa recheada semelhante aos raviólis originários das regiões do norte da Toscana, Emilia-Romagna e Lombardia. Sendo assim, a versão mais popular é recheada com abóbora e coberta com manteiga e queijo parmegiana.

VII – Spaghetti alla Puttanesca

Acredita-se que este prato napolitano tenha sido criado no século XX por prostitutas (puttana significa prostituta) que o preparava rápido nos bordéis de Nápoles. É composto por anchovas, alho, alcaparras, azeitonas e tomates.

VIII – Sugo all’Amatriciana

Este prato de massas italiana mais populares, parte da “santíssima trindade da massa romana” ao lado do cacio e pepe e da carbonara. Logo, é composto por espaguete com tomate, guanciale e pecorino romano.

IX – Spaghetti Aglio e Olio

Um prato clássico romano feito com espaguete, azeite e alho. Então, esse prato pode ser reforçado com pimenta vermelha para deixá-lo ainda mais saboroso.

X – Tortellini en Brodo, um dos pratos de massas italianas mais populares

Prato típico de Bolonha, a receita oficial exige que a massa seja feita com ovos e farinha. Ademais, o recheie com lombo de porco, presunto, mortadela. Por fim, Parmigiano Reggiano, ovos e noz-moscada.

Receita de Tagliatelle à bolonhesa, um dos pratos de massas mais populares

Para que você possa provar deste delicioso prato de massas italianas populares, aqui está a receita de Nonna Mammã. Então, separe os ingredientes e mão na massa!

Para a massa, você precisará de:

  • 500 g tagliatelle Nonna Mammà.

Para o Molho, os ingredientes são estes:

  • 80 g Manteiga sem sal;
  • Salsão;
  • Cenoura;
  • Cebola picada;
  • 1 taça Vinho branco seco;
  • 100 g bacon cubinhos;
  • 400 g Carne moída (½ bovina e ½ suína);
  • 100 g Passata Nonna Mamma;
  • 250 mL Leite;
  • Sal;
  • Pimenta do reino;
  • Parmesão ralado.

Modo de Preparo de um dos pratos de massas mais populares

Prepare o molho da seguinte maneira:

  • Em uma panela, coloque uma parte da manteiga. Logo depois, refogue o salsão com a cenoura e a cebola, e o bacon;
  • Quando tudo estiver dourado, coloque a carne moída. Desse modo, refogue-a;
  • Deglace com o vinho branco, aguarde enquanto se evapora o álcool. E, então, adicione a passata;
  • Misture bem. Ademais, acrescente o restante da manteiga;
  • Quando esta estiver derretida, adicione o leite, o sal e a pimenta. Enfim, deixe cozinhar em fogo baixo, até que se torne denso e reserve.

Prepare o macarrão assim:

  • Enquanto isso, em uma panela, coloque a água para ferver;
  • Salgue com sal grosso, espere ferver novamente. Agora, coloque para cozinhar a massa “al dente”;
  • Escorra, misture com o molho preparado. Por fim, sirva com um bom parmesão ralado por cima.

Que pratos de massas italianas mais populares você já experimentou? Ademais, conte-nos mais a respeito do sabor e se já fez alguma dessas receitas. Por fim, fique à vontade para escrever outras preferências relacionadas as massas na Itália.

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Cidade Flutuante, aqui estão os melhores lugares em Veneza Itália

Cidade Flutuante, aqui estão os melhores lugares em Veneza Itália

Melhores lugares em Veneza Itália

Veneza, na Itália, parece que não deveria existir, se considerarmos como ela foi construída. Assim, os seus belos palácios flutuantes de pedra rodeados estão por uma rede de canais. Talvez, uma das obras mais incríveis de se ver.

Desse modo, ela é uma das cidades italianas mais populares para os turistas. E embora haja outros lugares bonitos e históricos na Itália, mas ainda assim Veneza atrai muitos viajantes.

Mas há um bom motivo. A Cidade da Água é celebrada por suas circunstâncias incomuns. Logo, está situada em mais de 100 pequenas ilhas conectadas por mais de 400 pontes. ‘

Basicamente, não há estradas, o transporte é feito por meio de barcos em uma confusa rede de canais. É realmente diferente de tudo que alguém já experimentou antes!

Existem muitos locais peculiares, únicos, incomuns e secretos para descobrir em Veneza Itália. Assim, alguns que já foram conhecer o Carnaval de Veneza. Por exemplo, experimentaram um festival anual, Carnavale, com muitas fantasias e máscaras.

Melhores lugares em Veneza Itália

Como a maioria dos turistas visitam a Itália e param nessa cidade por alguns dias, a Benini & Donato Cidadania Italiana traz algumas coisas divertidas. E também incomuns para fazer em Veneza durante sua viagem.

Explore a Praça de São Marcos, um dos melhores lugares em Veneza Itália

São Marcos, o Evangelista, é o santo padroeiro de Veneza Itália. Assim, é possível ver em toda a cidade símbolos a seu respeito, sendo um excelente exemplo a Praça de São Marcos.

Em italiano é chamada de Piazza San Marco. E fica na principal praça pública de Veneza, basicamente o coração da cidade.

Logo, há vários marcos famosos como a Torre do Relógio, a Basílica de São Marcos. Além disso, o Palácio dos Doges e o Leão Alado de Veneza estão presentes também.

São Marcos também é o lar de muitos eventos públicos que acontecem há séculos. Desse modo, você encontrará muitos pombos amigáveis, embora precise ter em mente que alimentá-los está proibido.

Os cafés se alinham na extremidade norte. Então, é um bom lugar para se sentar com um chocolate quente e observar as pessoas. Assim, visite-o ao nascer do sol para apreciar sem que os grandes grupos de turistas apareçam.

Livraria Acqua Alta

Essa é a livraria mais legal de Veneza! Talvez, sem surpresa, as inundações são um problema frequente para uma cidade construída sobre a água. Assim, várias instituições venezianas surgiram com respostas únicas para o problema.

Uma livraria descolada chamada Libreria Acqua Alta coloca os seus livros e revistas em banheiras, contêineres à prova d’água. E até em uma gôndola de tamanho normal! Com isso, torna-a em um cenário único e muito caprichoso.

A Ponte dos Suspiros

Essa é a famosa ponte dos suspiros! Assim, ela é uma ponte fechada exclusiva de calcário branco que atravessa o Rio di Palazzo em Veneza. Logo, há uma história interessante por trás do nome.

Uma vez que levou a uma prisão veneziana notória, um condenado antes de perder sua liberdade contemplou a bela vista de Veneza através de suas “grades”. Daí que, ao passarem, vem os “suspiros”.

Hoje em dia, os turistas podem caminhar pela ponte em um tour pelo Palácio dos Doges. Além disso, podem tirar fotos do lado de fora com ela ao fundo. Você também pode reservar um passeio de gôndola que passa por baixo.

Os moradores costumam mentir e dizer aos turistas que seu nome vem do “suspiro” de casais que navegam sob ele, apaixonando-se pela magia de Veneza. Enfim, a realidade é um pouco mais sombria!

O Grande Canal

Faça uma viagem pelo Grande Canal e tenha uma bela experiência. Assim, há algo interessante: Veneza já foi a capital de um império marítimo.

E também um centro de comércio e cultura durante o período renascentista da Europa. Com isso, O Grande Canal é o canal mais importante que atravessa a cidade.

É ainda o maior e forma um “S reverso” reconhecível em Veneza, quando a cidade é vista de cima. Ademais, alguns dos edifícios mais espetaculares de Veneza alinham-se ao Grande Canal!

Muitos desses edifícios só podem ser acessados ​​por barco. Portanto, você encontrará barcos de todos os tipos subindo e descendo o canal em uma forma fascinante de caos organizado.

Você verá muitas gôndolas de madeiras tradicionais, tais como:

  • Grandes táxis aquáticos públicos Vaporetto, sofisticados táxis aquáticos particulares. Também pequenos barcos a motor de propriedade local. Além disso, barcos da polícia e barcos de coleta de lixo!

Ponte Di Rialto, um dos melhores lugares em Veneza Itália

Atravesse a Ponte Rialto para ter boas lembranças! Assim, existem quatro grandes pontes que atravessam o Grande Canal.

E a Ponte de Rialto é a mais antiga onde começou como uma ponte flutuante no século XII. E desde então foi reconstruída no que você vê hoje.

A ponte atual foi construída no final do século XVI, numa época em que os críticos afirmavam que ela logo cairia em ruínas. Porém, mais de quatro séculos depois, a Ponte Rialto ainda permanece em um desafio esplêndido.

O Rialto é a ponte mais popular de Veneza, com uma bela vista da cidade do topo. Logo, fica um pouco lotado, principalmente, no meio do dia e durante o verão!

Enfim, as lojas se alinham no centro da ponte, o lugar perfeito para comprar uma lembrança veneziana – como joias ou algum famoso vidro de Murano.

Conte-nos a sua experiência nesse lindo destino turístico! Então, escreva como foi conhecer um desses melhores lugares em Veneza Itália.

Leia também: O que fazer em Turim, Itália

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

VIII – Curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza, na Itália

Curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza, na Itália

Curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza

Uma das principais alegrias de uma visita a Veneza é esbarrar em locais historicamente significativos. E, assim, conhecer um pouco de como tudo se iniciou e chegou onde está hoje.

Pode parecer um milagre que a cidade de Veneza exista. E, no entanto, sua rica história, a qual inclui o Governo dos Doges, as cruzadas em Constantinopla e fabulosos palácios construídos entre os séculos XIII e XVIII.

Então, tudo isso resultou em uma mistura de estilos bizantino, românico, gótico e renascentista insuperável em qualquer lugar. Logo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz alguns detalhes desse destino na Itália.

Enfim, você verá algumas das coisas historicamente mais importantes em Veneza. Logo, desde a Basílica de São Marcos à Ponte Rialto e à própria Veneza que se vive hoje.

VIII – Curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza, na Itália

Aqui estão VIII curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza, na Itália. Então, viaje conosco nessa descoberta fascinante de um dos lugares mais famosos no país.

I – Como Veneza foi construída?

A construção de Veneza começou no século V d.C, após a queda do Império Romano. Assim, ocorreu quando os refugiados do continente fugiram para as ilhas da lagoa (canal).

Logo, havia tantos deles que eles precisavam de mais espaço. Então, eles cravaram postes de madeira profundamente na argila sob o solo.

Além disso, em cima dos postes de madeira, eles construíram plataformas de madeira. E, em cima disso, construíram seus edifícios – tudo isso significa que Veneza é basicamente construída sobre madeira e água.

A madeira tem evitado milagrosamente a decomposição ao longo dos séculos, pois está debaixo d’água e não exposta ao oxigênio. Também porque a água salgada endureceu a madeira em uma consistência de pedra mais durável.

Ainda assim, Veneza está tristemente afundando a cada ano, principalmente, devido ao aumento constante do nível do mar.

II – Qual é a história da Basílica de São Marcos? Uma das curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza

A Catedral ou Basílica de São Marcos foi construída originalmente em 828 para abrigar os ossos de São Marcos, o Evangelista. Assim, os mercadores venezianos roubaram os ossos de Alexandria.

Então, a história diz que os ossos foram contrabandeados para fora do Egito por serem escondidos em camadas de gordura de porco. Embora a igreja original tenha sido destruída por um incêndio em 976, a atual Basílica foi construída no século XI.

Não muito depois de sua conclusão, o Doge (governante veneziano) na época recuperou o que se acreditava ser o corpo de São Marcos de uma coluna, milagrosamente ileso do incêndio.

Hoje, a Basílica é um dos pontos turísticos mais visitados em Veneza. Principalmente, porque muitos querem ver os incríveis mosaicos de ouro, que cobrem 8 mil metros do interior da igreja.

III – Como foi construída a Ponte di Rialto?

A ponte mais antiga de Veneza que cruza o Grande Canal, a Ponte di Rialto (Ponte Rialto), foi originalmente concebida como um pontão temporário, ou ponte flutuante. Assim, foi construída em 1181.

Conforme o aumento do tráfego sobre a ponte, ela foi substituída por uma ponte de madeira em 1255. Mas depois de desabar duas vezes, decidiram reconstruir a ponte com uma pedra mais estável.

Embora muitos arquitetos famosos da época apresentassem projetos, incluindo Michelangelo, o projeto vencedor foi de Antônio da Ponte. E a nova ponte foi concluída em 1591. Hoje, é uma das atrações turísticas mais populares de Veneza.

IV – O que são aqueles leões alados por toda Veneza?

O símbolo de Veneza é o leão alado, representando o Leão de São Marcos, o Evangelista. Assim, você verá não apenas como venda nas lojas da cidade na forma de bichinhos de pelúcia, ímãs de geladeira e similares.

Mas também como prêmios oferecidos no Festival Internacional de Cinema de Veneza (o Leão de Ouro).

É também a escultura no topo de uma das colunas de granito da Praça de São Marcos. E foi reunida a partir de fragmentos de bronze de diferentes épocas, sendo o mais antigo provavelmente originário do início do século III a.C.

Depois que Napoleão conquistou a República de Veneza no final do século XVII, ele teve a escultura transferida para Paris. E embora devolvida a Veneza em 1815, foi seriamente danificada e precisava de uma restauração completa.

V – Qual é a história por trás das máscaras venezianas?

Você verá máscaras primorosamente fabricadas à venda nas lojas de artesanato de Veneza. Além disso, há cópias baratas em barracas de souvenirs.

Mas como Veneza se tornou um centro de fabricação de máscaras? Acredita-se que tudo tenha começado por volta do século XII.

Então, os venezianos começaram a usar máscaras no dia a dia. E, assim, as classes alta e baixa se misturaram e, muitas vezes, se envolviam em atividades ilícitas – sem ninguém saber quem era.

Quando as coisas começaram a sair do controle, as máscaras foram restritas. Assim, o uso só era durante as festas realizadas após o Natal até o início da Quaresma, que evoluiu para o Carnaval de Veneza.

No entanto, após a queda da República de Veneza no final do século XVIII, o rei da Áustria proibiu Carnaval e o uso de máscaras. E ambos não foram totalmente revividos até 1979.

Hoje, variadas máscaras estão sendo usadas durante o Carnaval de Veneza. Para tanto, muitas delas bem elaboradas e decoradas com cristais, penas e tecido.

VI – Por que é chamado de gueto judeu? É uma das curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza

Os judeus venezianos se separaram de seu próprio bairro chamado Gueto Judeu. Logo, a primeira vez que a palavra gueto estava sendo usada na história – pelo Senado de Veneza em 1516.

O nome veio da fundição de cobre, ou gueto, que existia anteriormente no local, e os portões do gueto ficavam fechados à noite. No interior, os judeus estabeleceram sinagogas.

Hoje a área tem a maior densidade de sinagogas da era renascentista na Europa (embora menos de 500 judeus ainda vivam na área hoje).

Embora os portões tenham sido destrancados quando Napoleão conquistou a República de Veneza em 1797. Todavia, foram reintegrados sob o domínio austríaco até 1866.

Para saber mais sobre a história do gueto, visite o Museu Judaico (Museo Ebraico) e faça um tour.

VII – Como o Palácio do Doge surgiu?

Embora existissem vários palácios antes disso, a construção do atual Palácio Ducal (Palazzo Ducale) começou por volta de 1340. Assim, sua renovação aconteceu nos séculos XV e XVI.

Além disso, ele estava sendo como residência do Doge e como centro administrativo da República de Veneza. O Doge já foi o líder da República e essa posição eleita o manteve no poder até o século XI.

Depois dessa época, embora o Doge pudesse manter o cargo por toda a vida, seus deveres se tornaram mais simbólicos. E ele não tinha mais poder de decisão por conta própria.

Na verdade, o Doge estava sendo obrigado a ficar dentro de seu palácio o tempo todo, exceto quando recebia permissão para sair. O último Doge abdicou em 1797 quando Napoleão conquistou a República de Veneza.

Assim, o palácio continuou a abrigar escritórios administrativos até se tornar um museu em 1923. Hoje, o Palácio Ducal é uma parada essencial quando se vai em Veneza.

VIII – Vidro ou cristais Murano, uma das curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza

Todos concordemos que o vidro ou os cristais Murano são, provavelmente, tão conhecidos como os canais, pontes e gôndolas de Veneza, certo? Mas por que é tão famoso?!

O vidro ou os cristais Murano são produzidos em Murano. Logo, em uma ilha muito próxima de Veneza. Assim, é um dos artesanatos mais refinados e renomados do mundo.

Isso porque a produção de Murano não é apenas impressionante, mas também produzida pelas mãos de especialistas em vidro veneziano há mais de mil anos!

Então, no início, as fábricas de vidro ficavam principalmente na ilha de Veneza. No entanto, após muitos incêndios causados ​​por fábricas de vidro em Veneza, o governo local proibiu o uso de fornos para a produção industrial na cidade de Veneza.

Desde então, transferiram-se as fábricas de vidro para a ilha de Murano.

Mas nem todos elas, pois uma parte da produção de vidro de Murano permaneceu, e ainda existe, em Veneza.

Na verdade, alguns artesãos criam pequenos artesanatos em vidro de Murano por meio da técnica de tocha, que não requer um forno. Portanto, esses artesãos de vidro poderiam continuar trabalhando em Veneza normalmente.

Conte-nos como foi a experiência de ler todas essas VIII curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza. Portanto, comente.

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Como fazer um jantar à moda romana – Dica de uma especialista em culinária italiana

O jantar à moda romana é uma boa oportunidade de inovar o sabor no lar. Como também preparar algo diferente para um encontro com amigos ou familiares.

Então, basicamente, existe todo um cenário a ser moldado como o ambiente, a comida e a bebida a ser servida. Por isso, o investimento pode ser um pouco a mais, porém, valerá muito a pena.

Assim, com o intuito de obter ideias sobre como deixar a comida, o vinho e o ambiente perfeito, Benini & Donato Cidadania Italiana leu algumas dicas de Katie Parla, jornalista e autora com mais de 30 livros de culinária nascida em Nova Jersey e residente em Roma, na Itália.

Jantar à moda romana, na Itália

Aqui está um pequeno guia para fazer do jantar à moda romana um grande sucesso! Confira!

O Ambiente

Comecemos pelo princípio, “Roma é uma cidade super-realista e casual na maioria das vezes”, diz Parla. Isso significa que os jantares romanos também são bem descontraídos.

Então, “As pessoas podem se vestir bem ou arrumar o cabelo, mas as coisas fluem muito livremente – o vinho flui muito livremente e as pessoas ficam bem à vontade”.

Logo, essa atmosfera descontraída traduz-se diretamente na decoração: “Normalmente não há variedade nos talheres”, explica ela.

Até porque “os apartamentos são pequenos, as mesas são pequenas, então, se aproveita ao máximo o espaço que tem”.

Portanto, raramente as pessoas usam o conjunto de porcelana da família ou os cristais de sua avó. Por fim, tudo é bem animado e simples.

Dito isso, os romanos se preocupam muito com a comida servida. “Quando as pessoas saem para jantar, elas não têm dinheiro para comprar antipasto, primo, secondo, contorno…Entretanto, quando você vai à casa de alguém, recebe todo aquele desfile de coisas”, diz Parla.

Antipasti para o início do jantar à moda romana

Para iniciar qualquer jantar, você vai começar servindo uma seleção de anitipasti. Geralmente, uma variedade de petiscos e pratos que vêm antes da refeição.

À medida que os convidados chegam, Parla sugere uma seleção de queijos curados e carnes. Assim, por exemplo, uma rodela de ricota de leite de ovelha com um pouco de pão.

Além disso, você pode apostar alguns antepastos simples e compostos, como azeitonas marinadas, corações de alcachofra frita (se estiverem na estação). Também palitos de pão para beliscar.

Ademais, Crostini com manteiga e anchovas é um clássico romano que Parla também aconselha servir – “é tão delicioso”, diz ela.

A bebida para o jantar à moda romana

E o que beber? “Muitas pessoas trazem prosecco, que não é nada romano”, acrescenta ela, “mas por causa de seu tremendo sucesso se tornou um vinho festivo que as pessoas trarão para ter como aperitivo”.

Embora Roma ainda não seja uma cidade de coquetéis em casa, você costuma encontrar expatriados misturando spritzes ou até mesmo negronis, que são feitos com aperol, gim, campari e vermute doce.

Primeiro prato da refeição é chamado de Primi Piatto

“Depois do antepasto – se alguém tiver um terraço, pode começar do lado de fora – então você se senta para o prato de massa”, diz Parla. A partir deste roteiro, o anfitrião normalmente equilibra seu tempo entre a cozinha e a sala de jantar, já que geralmente é a única pessoa que cozinha a maior parte do tempo.

“Mesmo assim, muitos cozinheiros do lar conseguem fazer e executar muito em um espaço pequeno por necessidade e prática”, explica ela.

É também aí que as massas simples e prontas como o cacio e pepe, que se traduz em “queijo e pimenta”, são úteis. “Exemplo, você deixa cair a massa, prepara um molho rápido e isso é um processo de 10 a 15 minutos”, diz Parla.

“Quero dizer, essa é literalmente a massa que foi inventada porque era muito rápida”, acrescenta.

Mas o cacio e pepe, por mais delicioso que seja, não são as suas únicas opções. Outro clássico romano que você encontra é o bucatini all’Amatriciana, feito tradicionalmente com guanciale (bochechas de porco curadas; se você não encontrar bacon é um bom substituto).

Também um molho de tomate caseiro. Além disso, Pasta alla Gricia é outra massa excepcionalmente boa. Assim, ela é feita com ingredientes simples como guanciale processado, um pouco de alho, pimenta do reino. Além de queijo pecorino ralado e um pouco de água no macarrão.

Secondo Piatto, o segundo prato para o jantar romano

Depois vem o secondo piatto, o prato de carne ou peixe, acompanhado de um contorno. Assim, ele é um acompanhamento que costuma consistir em “vegetais cozidos de forma agressiva ou crus como chicória martelada, ou uma salada”, segundo Parla.

“Sempre há um componente vegetal “, diz ela, “e dessa forma você pode falar sobre a eficiência da digestão dos alimentos enquanto ingere fibras”.

É claro que essa parte da refeição estaria incompleta sem algumas garrafas de vinho, mas você não precisa caçar uma seleção cuidadosamente selecionada, diz Parla.

Então, “combine com a comida de uma forma que siga as combinações tradicionais – se você está servindo peixe, vai tomar o branco, se estiver servindo carne, vai tomar o tinto.

Por fim, fique à vontade para escolher os vinhos, pois o mais importante quando se trata de vinho e jantares romanos é ter pelo menos algumas garrafas à mão.

Chegou a hora do doce, da sobremesa

“O próximo passo geralmente é uma pequena pausa antes da sobremesa”, diz Parla. Na maioria das vezes, os convidados trazem a sobremesa, como pasticcini (pastéis pequenos) ou a crostata.

Mas, além dos doces, Parla sugere ter uma seleção de frutas e nozes frescas da estação também – figos, caquis ou frutas cítricas.

A sobremesa é sempre acompanhada de bebidas que ajudam a acalmar o estômago. Como também a auxiliar na digestão após a refeição do jantar.

“Os romanos se sentem realmente livres, então, uma opção é café (claro!) e, depois, amaro, limoncello ou grappa”, diz ela.

Depois de juntar todas as peças do jantar romano, a coisa mais importante a fazer é desfrutar desse tempo. Para isso, deixe o vinho fluir livremente, saboreie cada momento com seus amigos ou familiares – e, claro, cada sabor ao paladar.

E se você já teve uma experiência como essa, então, conte-nos como foi jantar à moda de Roma. Se gostou do que leu, comente.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Como os italianos comemoram o Natal, os alimentos que você encontrará em muitas mesas

Como os italianos comemoram o Natal

A semana de Natal na Itália significa uma única coisa: festa! Assim como qualquer outro país, a Itália tem suas próprias tradições natalinas.

Entretanto, os alimentos italianos de Natal são previsivelmente distintos por sua variedade e riqueza. Então, o Natal é uma época de abundância, mesa farta.

Desse modo, os italianos sentam-se por longo tempo (cerca de 6h ou 7h) em festas com muitos tipos de pratos. E isso é bem mais comum de acontecer que na Páscoa ou em outros feriados.

Então, o que eles comem no Natal? Depende muito da região. Porém, a família tem grande influência, pois também é uma celebração entre cada um que tem as suas próprias receitas.

Como os italianos comemoram o Natal – Pequeno guia para a refeição

Benini & Donato Cidadania Italiana preparou um pequeno guia para esse evento natalino. E, assim, você pode ver todos os doces e salgados típicos da Itália no Natal. E, talvez, tente comer alguns deles já para este ano.

1 – Véspera de Natal em como os italianos comemoram o Natal

A tradição católica proíbe o consumo de carne nas noites antes dos feriados religiosos. Então, a maioria dos italianos, prepara um banquete de peixe na véspera de Natal. Logo, é tão abundante que quase não se nota a falta de carne.

Se você for a uma peixaria na manhã do dia 24 em qualquer cidade italiana, verá centenas de peixes onde a ênfase está no frescor e na variedade. E há também frutos do mar. Mas, claro, também tem macarrão.  

O primeiro alimento de nosso guia de massas é o espaguete. Então, o Spaghetti alle vongole (espaguete com amêijoas) é um clássico italiano.

2 – Dia de Natal

Historicamente, especialmente no sul da Itália, o Natal era um dos poucos dias do ano em que os menos privilegiados podiam comer pratos ricos e caros feitos com carne, açúcar e temperos exóticos.

Os motivos podem ter mudado, mas a tradição não mudou. Assim, a maioria dos italianos sentam-se para um almoço de Natal bem generoso, com uma dúzia ou mais de pratos diversificados.

Os antepastos (aperitivos) quase sempre incluem carnes e queijos. Na verdade, muitas regiões têm “salames de Natal” especiais, que devem ser curados até as festas de fim de ano.

Agora, os pratos mais elaborados também são comuns, como o vitello tonnato (vitela assada fria com molho de maionese recheado de atum), ou infinitas variações de fritas.  Portanto, rolinho de vitela assado, um prato típico de carne durante o Natal na Itália

Agora, quanto as sobremesas, há centenas de doces italianos tradicionais de Natal. Porém, os dois mais comuns são o panetone e o pandoro.

Ambos são bolos doces, parecidos com pão, cujas caixas podem ser encontradas empilhadas nas lojas nas semanas anteriores ao Natal.

Assim, o panetone tem origem de Milão e é um bolo fofo, com formato um pouco parecido com um muffin enorme, pontilhado com frutas secas e passas. Aqui no Brasil tem bastante em supermercados.

Este último, o pandoro (literalmente, “pão dourado”) é de Verona, em forma de estrela, de textura mais úmida e densa, geralmente servido com açúcar de confeiteiro.

3 – Dia após o Natal  

Você pensaria que, após a maratona de comida no dia de Natal, os italianos usariam o dia seguinte para relaxar sozinhos. Nada disso, pois a forma como os italianos comemoram o natal é bem distinto.

O Dia de Santo Estêvão geralmente envolve mais um almoço em família. Talvez, não tão grande quanto nos dias anteriores, mas um almoço sério, mesmo assim.

No dia 26, muitos italianos exibem suas proezas com as sobras do dia anterior. Entretanto, não estamos falando sobre reaquecimento em um micro-ondas.

Desse modo, o restante da comida do almoço de Natal é retrabalhado, reaproveitado e enriquecido. As sobras de massa serão misturadas com ovos e queijo para fazer uma frittata di pasta.

A carne cozida será ralada e cozida com tomates e vegetais. As sobras de carnes curadas e sobremesas do dia anterior serão servidas para completar a refeição, pois foi comprado mais do que o suficiente para o Natal.

Junto com as sobras, algumas famílias também oferecem novos pratos para o dia após o Natal. Então, há aqueles italianos que sempre faz sobras de caldo com macarrão e de carne cozida.

E, depois faz salsichas grelhadas e rabe de brócolis como segundo prato. Agora, para o período da noite, muitos fazem crespelle – massa frita que pode ser recheada com queijo ou enrolada no açúcar.

Hum, muita comida deliciosa na Itália, verdade? Se você já provou algum desses listados, compartilhe a sua experiência. E se você sabe de algum outro prato em como os italianos comemoram o natal, então, comente!

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Viagem para Sicília Itália, atrações diversas no extremo sul do país

Viagem para Sicília Itália, atrações diversas no extremo sul do país

O sul ensolarado e a Sicília são as atrações desta incrível viagem ao sul da Itália, de Roma a Palermo. Assim, prove o vinho siciliano local nas encostas do Monte Etna coberto de neve.

Também aprenda sobre a antiga herança grega de Agrigento. E se perca nas ruas medievais de paralelepípedos de Erice. Enfim, isso tudo é o que Sicília Itália oferece para os viajantes em um dos destinos mais fascinantes do país.

Então? Confira aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana alguns locais que vale a pena conhecer.

Viagem para Sicília Itália, atrações diversas no extremo sul do país

Vinho siciliano, resort de luxo, mercados para explorar e praia exuberante são algumas das atrações que vale a pena ir. Confira abaixo!

Mercados de Palermo

Existem alguns mercados para explorar em Palermo. La Vucciria em torno da Piazza San Domenico é a mais antiga da cidade e já foi um enorme lugar caótico. Hoje é um mercado menor, mais voltado para o turismo, e uma boa opção de souvenirs e artesanato local. Para ver um movimentado mercado de alimentos local em ação, experimente o Il Capo na Via Sant’Agostino ou o Ballarò, a sudeste do Palazzo dei Normanni.

Teatro Greco-Romano, Taormina, na viagem para Sicília Itália

Sua localização fica no topo de um penhasco fora das muralhas da cidade de Taormina. Além disso, tem vista para o Monte Etna e o Mar Jônico.

Assim, os gregos começaram a construção no século III a.C. E é fascinante ver inscrições gregas nos assentos de pedra calcária onde os romanos acrescentaram ao anfiteatro. Durante o verão, você ainda pode assistir a apresentações e filmes neste local deslumbrante.

Colheita de vinho perto de Trapani

Há comentários de que os vinhos feitos de uvas cultivadas são em solo vulcânico. E que tendem a oferecer aromas complexos, alta acidez e sabores terrosos.

Enquanto os enófilos estão defendendo os vinhos da Sicília como nunca antes, os vinhedos vulcânicos estão longe de ser um desenvolvimento recente – o vinho é produzido na ilha há cerca de 6 mil anos.

Por fim, as vinícolas que sugerimos visitar na Sicília são: Benanti, Tenuta delle Terre Nere, Vino di Anna e Sciaranuova.

Luxo no Capofaro Resort, Salina, em sua viagem para Sicília Itália

O sofisticado resort de Capofaro fica em um penhasco na verdejante Salina, uma das oito ilhas Eólias na costa norte da Sicília. Assim, pelo menos, cinco são propriedades da Tasca D’Almerita, uma das principais adegas da ilha, famosa pela sua Malvasia.

Seis novos quartos nas acomodações do faroleiro Capofaro se juntam a 21 bangalôs espalhados por 17 hectares de videiras, árvores frutíferas e flores. Então, os interiores refletem os exteriores brancos deslumbrantes. Com isso, gera uma combinação de luxo discreto e design eólio.

Os destaques do resort incluem seu bar e restaurante. E que servem pratos criados para complementar os vinhos das propriedades da Tasca d’Almerita, bem como uma piscina com terraço de teca.

Além disso, nesse lugar tinha quadra de tênis e casa de jardim que agora é usada como sala de tratamentos de massagem. Por fim, uma das praias atraentes da ilha fica a poucos passos, enquanto um iate está disponível exclusivamente para os hóspedes.

Escalando a Scalinata di Santa Maria del Monte, Caltagirone

Construída em 1608, a escadaria tem 142 degraus. E cada um com uma borda diferente de azulejos decorados à mão. Com isso, mostra a reputação histórica da cidade do Sul para a cerâmica.

Uma vez por ano, a Scalinata está sendo usada como pano de fundo para imagens de santos e temas locais criados a partir de flores ou velas.

O Caminho Sinuoso para Forzo d’Agro

Fundada na Idade Média, a vila de Sant’Alessio Siculo na costa leste merece uma visita por suas ruas estreitas, charmosas. E também pela sua bela arquitetura.

Sua atração mais significativa, construída entre 1048 e 1118, é o Castelo de Sant’Alessio. Logo, são duas fortificações estratégicas conectadas por uma crista estreita.

De lá, você pode pegar a estrada para o interior e para subir (muito cuidado com as curvas fechadas) até Forzo d’Agro. Logo, é uma vila que ficou famosa em O Poderoso Chefão.

Grelhar Magnia e Bevi, sabor ao paladar na viagem para Sicília Itália

A comida de rua siciliana é tão variada quanto seu passado multicultural. Sendo assim, há muitas barracas espalhadas pelos mercados locais. Desse modo, Magnia e Bevi é cebolinha enrolada em bacon, grelhada e servida com limão fresco.

Peregrinação ao Santuário Tindari Maria Santissima

Localizado bem acima do Tirreno, entre Capo d’Orlando e Milazzo, o Santuário Tindari olha para uma série de pequenos lagos. Além disso, há um banco de areia que se estende por quase uma milha no mar.

Ademais, a igreja foi construída originalmente no século XVI, mas a cúpula reluzente atual data do século XX.

Local de peregrinação, o santuário abriga a Madona Negra Bizantina de Tindari. De acordo com a lenda local, a estátua foi contrabandeada para fora de Constantinopla junto com outras obras de arte nos séculos VIII e XIX.

Entretanto, uma tempestade obrigou o navio a entrar no porto de Tindari. Assim, era onde os marinheiros deixavam sua preciosa carga para guarda.

Uma Vespa em Erice

Locomover-se pela zona rural da Sicília e pelas estradas costeiras em Vespa é uma experiência emocionante. Todavia, você precisará de toda a coragem para percorrer as estradas de montanhas que levam a cidades históricas como Erice, a 2.460 pés acima do nível do mar.

Muitos moradores locais administram isso com facilidade. Mas se você preferir, um teleférico recém-reaberto de Trapani pode levá-lo ao topo também.

Curiosidade: a cidade medieval murada já foi o local de um templo dedicado a Vênus. Logo, os acólitos praticavam prostituição ritual.

Um Elefante em Catania

A segunda cidade da Sicília, Catânia, teve que ser reconstruída quando foi parcialmente destruída pela lava em 1669. Ademais, foi arrasada por um terremoto em 1693 – o resultado é a dramática arquitetura barroca siciliana que você verá em todo o canto sudeste da ilha.

No coração da cidade está a Praça Duomo, um ponto de encontro favorito com uma fonte bizarra projetada por Giovanni Battista Vaccarini. Sendo assim, o arquiteto local incluiu um elefante de basalto muito mais antigo, que se acredita datar da época dos romanos.

Assim, colocou um obelisco de estilo egípcio em suas costas. Então, a existência do elefante foi registrada no século XII como uma estátua local que se acredita predizer as erupções do Monte Etna.

Catania era conhecida em árabe como Madinat al-fīl , a Cidade do Elefante, sob o domínio muçulmano dos séculos IX ao XI.

Tomando banho na Scala dei Turchi em viagem para Sicília Itália

A Scala dei Turchi (Escadas dos Turcos), nos arredores de Agrigento, é uma das praias mais exclusivas da ilha. Assim, é apoiado por formações brancas de Marlstone erodido. E eles consistem de argila e cal, que fornecem uma escada natural para a areia.

O nome da praia é uma homenagem aos piratas (ou “turcos”) que teriam ancorado aqui. Hoje, você encontrará moradores e turistas tomando sol nas escadas ou nas praias. E, alguns cobertos pela lama rica em minerais, que dá à pele um brilho saudável.

Certamente, essas atrações de viagem para Sicília Itália deixarão lembranças especiais em sua alma. Então, planeje as férias para esse destino. E se você já visitou alguns desses lugares, conte-nos como foi a sua experiência.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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História da Vespa e Lambretta na Itália – Hoje celebra-se 75 anos de existência da Vespa!

Vespa Foto: Pixabay

A scooter como a conhecemos hoje foi desenvolvida na década de 1940. Assim, era uma alternativa de baixo custo ao carro, proporcionando transporte econômico em uma Europa devastada pela guerra.

Logo, se difundiu rapidamente e se tornou um dos fenômenos de transporte do século XX. Entretanto, a sua história é muito mais antiga.

A primeira scooter reconhecível nasceu em 1894. Sendo assim, a empresa de Munique Hildebrand & Wolfmueller apresentou a primeira estrutura passante motorizada. E usou um motor de dois cilindros refrigerado a água.

Na década de 1930, a Cushman, sediada em Nebraska, nos EUA, estava produzindo modelos simples. E eles tinham uma estrutura de scooter com motores de válvula lateral. Desse modo, eram projetados para serem usados ​​dentro e entre as bases militares na Europa, após a Primeira Guerra Mundial.

Naquela época, as scooters eram quase exclusivamente para uso militar. E foi só depois da Segunda Guerra Mundial que a scooter realmente chegou ao mercado civil.

Com o racionamento da gasolina, pouco dinheiro e infraestrutura de transporte deficiente, a scooter estava encontrando o seu lugar.

Portanto, hoje a Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará a você um pouco a sua história. E, assim, você descobrirá dois nomes italianos que fizeram grande sucesso na criação das scooters no mundo.

A primeira scooter

A primeira scooter motorizada foi baseada nas scooters Cushman. Originalmente, usadas pelos militares como transporte de campo para pára-quedistas. Como também para fuzileiros navais na arena de batalha europeia.

O engenheiro e inventor foi Corradino D’Ascanio. E apesar de odiar as motocicletas, projetou um veículo simples e econômico, mas também elegante e confortável.

A partir desse ponto veio a scooter como a conhecemos hoje – um chassi de aço monobloco com estrutura intermediária. E voltada para tornar mais fácil para as mulheres andarem de saias como também a mudança de marchas no guidão.

Além disso, com uma carroceria para proteger o piloto, garfo dianteiro em estilo de aeronave para trocas fáceis de rodas, posição confortável do assento. Por fim, sem corrente de transmissão para fácil manutenção.

Vespa e Lambretta na Itália

Há dois nomes italianos que rapidamente dominaram o mundo das scooters. De um lado, está Piaggio com sua marca Vespa; do outro lado, está Innocenti com a Lambretta.

Originalmente fundada em Gênova em 1884 como uma empresa de encaixe naval de luxo, a Piaggio diversificou-se na produção de trens. Como também de aviões até que um forte bombardeio da fábrica na Segunda Guerra Mundial levou à decisão de entrar no negócio de mobilidade leve.

Quando o seu primeiro protótipo foi mostrado ao proprietário Enrico Piaggio, ele disse a famosa frase “Sembra una vespa!” (“Parece uma vespa”). Então, a icônica Vespa nasceu.

Uma breve homenagem aos 75 anos da Vespa

“E hoje faz 75 anos que essa jovem senhora foi apresentada ao mundo, em 24 de março de 1946. Ela que continua mais jovem e atemporal do que nunca, e segue a arrastar uma enorme legião de fãs por todo o mundo. Poderia ser a data de nascimento de uma fascinante atriz, que envolta no lenço se esconde por trás dos óculos escuros. Poderia, pelo contrário, indicar o momento da fundação de um partido político, daqueles barulhentos e genuínos, que agora já não existem. Ou então poderia fazer pensar em qualquer famosa experiência científica, capaz de marcar para sempre o curso da história. Com certeza ninguém pensaria num humilde objeto, com duas pequenas rodas cobertas por chapa fina, com um motor que fazia mais barulho do que força. A vespa tem uma data de nascimento definida porque fascinou gerações inteiras mais do que qualquer outra atriz, inflamou os ânimos mais do que qualquer partido político e transformou a vida a milhões de pessoas, como poucas experiências científicas conseguiram fazer”. Fonte: Livro: Vespa, de Valério Boni, versão em português de Teresa Mendonça.

Enquanto isso, em Milão, Ferdinando Innocenti examinava os destroços de sua fábrica de tubos de aço bombardeados. Logo, a Innocenti surgiu com o conceito de transporte privado barato. E, assim, decidiu produzir uma scooter a motor.

Desse modo, foi batizada com o nome do vale do rio Lambro. E nesse local era onde ficava a fábrica. Então, a primeira Lambretta foi lançada no Salão Automóvel de Paris de 1947. Além disso, foi a um ano após o início da produção da Vespa.

Com capacidade de 45 mph e 150 mph, foi um sucesso instantâneo, combinando um design clássico com baixos custos de operação – perfeito para as condições econômicas e de infraestrutura da época.

Piaggio e Innocenti

Piaggio e Innocenti começaram a comercializar fortemente seus produtos na década de 1950. E eles usavam a iconografia de jovens, mulheres bonitas, liberdade.

Como também amplos espaços abertos, além de produzir suas próprias revistas – Vespa News e Lambretta Leader.

E, então, nasceu uma nova atividade de lazer e de mercado que, no final da década, estava fortemente voltado para um novo fenômeno: o adolescente.

Desse modo, o glamour italiano e a mobilidade barata combinaram-se para fazer da scooter uma manifestação de duas rodas do boom econômico do pós-guerra, além de um ícone da moda.

A scooter se tornou sinônimo de Itália e “La Dolce Vita”.  Logo, seu impacto social foi cimentado com a participação em vários filmes do período.

O exemplo mais famoso foi Roman Holiday produzido em 1953 com Audrey Hepburn e Gregory Peck em uma Vespa 125 de 1951. Assim, foi uma imagem icônica que ajudou a vender mais de 100.000 do modelo naquele ano.

Para tanto, as scooters apareceram na literatura (The Absolute Beginners e muitos outros). Também na música onde várias canções da época faziam referência a Vespa e Lambretta.

Assim sendo, os clientes foram atraídos pela scooter como um “produto totalmente italiano”. Então, as duas empresas rapidamente criaram redes de serviços e concessionárias em toda a Europa, além de incentivar a disseminação de clubes de scooters.

Os anos de pico da scooter

Em meados da década de 1950, a Europa estava alcançando a “scooter de pico”. Com isso, eram modelos como a Vespa GS150 e a Lambretta LD150, agora muito procurados.

A essa altura, a scooter tinha o estilo e o desempenho para cimentar sua posição como um ícone da juventude. Logo, outro ressurgimento foi novamente alimentado pela mudança social.

As scooters permitiam que os jovens chegassem aonde queriam, e onde queriam ir eram boates e festas. Na década de 1960, os “Scooter Boys” vestidos com parkas excedentes do exército americano estavam aparecendo, rapidamente se tornando ícones, modelos e modinhas.

Então, as scooters italianas eram vistas como modernas, baratas. Além disso, eram fáceis de guardar e manter, infinitamente personalizáveis ​​e elegantes.

A escolha de Vespa ou Lambretta foi dividida em linhas tribais – a Vespa foi vista como confiável, elegante e facilmente personalizável. Enquanto a Lambretta, foi vista como mais contemporânea e com melhor desempenho.

No final dos anos 60, a demanda por scooters estava caindo à medida que a riqueza aumentava na Europa Ocidental. Logo, carros pequenos se tornavam disponíveis para mais pessoas.

Os clubes de scooters estavam perdendo popularidade e apenas alguns permaneceram no final dos anos 70. Enfim, A Innocenti havia fechado sua fábrica e a Vespa estava em baixa.

A scooter estava fraca, mas não fora do mercado. Assim, o reavivamento da ícone no filme Quadrophenia deu assim o lançamento do Vespa Model P. E, então, a scooter estava em alta novamente.

O século XXI

Hoje, o mercado de scooters está novamente em condições de saúde precárias. Sendo assim, está impulsionado por uma combinação de nostalgia, a necessidade de transporte de baixo custo e uma população urbana crescente.

Os fãs da Vespa podem comprar um novo PX125, a Vespa GTS300. Pois, é o modelo mais rápido de todos os tempos e líder de mercado na categoria 125-650.

Já a Lambretta – de propriedade indiana desde 1972 – lançará um novo modelo neste verão. Enquanto isso, o mercado de scooters clássicas está crescendo com os modelos Vespa e Lambretta dos anos 50 e início dos anos 60.

Uma novidade que gostaríamos de compartilhar é que a Benini & Donato Cidadania Italiana, recentemente, adquiriu uma Vespa de ano 1963, modelo M4.

Assim, está sendo 100% restaurada nos mínimos detalhes, e dentro dos padrões originais de sua época. Desse modo, a previsão para ficar pronta será no final do mês de maio de 2021.

E ela não será apenas uma scooter antiga, ela será a nossa mascote. Inclusive, estamos procurando também uma Lambretta para aquisição e restauração nos mesmos padrões e com o mesmo objetivo.

Então, assim que ficarem prontas postaremos aqui todo o processo de restauração com fotos para os amantes de Vespas.

Ainda abordando sobre o mercado das Vespas e Lambrettas, elas estão seguindo a trajetória de preços das bicicletas clássicas. Como também aparecendo em leilões e vendas de prestígio.

As scooters continuam se adaptando, tanto socialmente quanto por meio de novas tecnologias. E também com fontes de energia e métodos de produção. A scooter é uma sobrevivente e parece destinada a estar conosco futuramente.

Depois disso tudo, conte-nos sua experiência com as scooters Vespa e Lambretta ao escrever nos comentários. Gostaríamos de saber a sua opinião.

E, se desejar, nos sugira um tema que queira que a Benini & Donato Cidadania Italiana aborde aqui no blog. Até mais!!!

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Descubra Sicília Itália, beleza incomparável na ilha do Mediterrâneo

Com 25.708 km², Sicília Itália não é apenas a maior ilha do Mediterrâneo, mas também a maior região do país. Sendo assim, essa terra em forma de triângulo simbolizada pela mitológica Trinacria de três pernas. E é o lar do primeiro parlamento conhecido no mundo ocidental (Palermo).

Também possui a árvore continental mais antiga (Sant’Alfio, perto de Catania). E o vulcão mais alto e ativo da Europa (Monte Etna). Além disso, tem o maior parque arqueológico (Selinunte).

Com tantos atrativos, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana faz questão de mostrar a beleza incomparável desse lugar. Por isso, descubra Sicília Itália. E viaje conosco nessa joia rara em plena ilha do Mediterrâneo.

Descubra Sicília Itália, beleza incomparável na ilha do Mediterrâneo

Localizada na ponta da bota da Itália, a Sicília carrega as marcas de muitas civilizações. E foram estes povos que conquistaram ao longo dos séculos: fenícios, gregos, cartagineses. E também romanos, mouros, normandos, espanhóis e italianos.

Desse modo, os turistas encontrarão templos romanos, teatros gregos e catedrais normandas. E uma culinária com um toque do Norte da África.

A beleza natural da ilha é igualmente impressionante. Desse modo, desde suas deslumbrantes praias do Mediterrâneo até a presença do Monte Etna. Sendo assim, o vulcão ativo emite nuvens de fumaça serpenteantes regulares.

Periodicamente, ameaça com fluxos de lava profunda e laranja. Entretanto, é responsável pelo solo fértil e rico em cinzas da ilha. E, com isso, produz alguns dos vinhos mais interessantes do mundo.

Houve um renascimento cultural nos últimos anos, evidente na restauração arquitetônica de cidades, museus e palácios.

Aqui estão alguns lugares extraordinários para descobrir Sicília Itália.

Cefalù, o vilarejo medieval ao Norte da Sicília Itália

Cefalù fica na costa ao Norte da ilha, no Mar Tirreno, a uma hora de trem de Palermo. E possui uma impressionante catedral normanda de duas torres repletas de mosaicos bizantinos. Como também rodeadas por sinuosas ruas e praças medievais.

Elevando-se acima do centro histórico está Rocca. Assim, é um penhasco alto encimado pelas ruínas do Templo de Diana. Logo, oferece vistas incríveis de Cefalù. Por isso, esteja preparado para caminhar.

Templo da Concórdia na Sicília Itália

É um antigo templo dórico grego de Concórdia. Assim, possui uma estrutura no topo de uma crista construída por volta do século 5 a.C. Logo, servia como um farol para os marinheiros.

Logo, ele é um dos monumentos mais bem preservados do Vale dos Templos, um sítio arqueológico de 3.212 acres. Então, foi redescoberto no final do século XVIII no sudoeste da Sicília. E perto da cidade de Agrigento.

Com isso, o templo recebeu o nome da deusa romana da harmonia. E é devido a uma inscrição em latim encontrada nas proximidades.

Existem algumas teorias sobre como se manteve em tão excelentes condições. Assim, acredita-se foi convertida a uma basílica cristã no século VI. E, então, se salvou da destruição que se abateu sobre outros monumentos pagãos.

A estátua de bronze caída de Ícaro fazia parte de uma exposição de 2011. E com 17 esculturas do artista Igor Mitoraj.

Mercado de Peixe de Catania

Localizado atrás da Fonte Barroca Amenano perto do Duomo, a agitada pescheria em Catania é uma visita obrigatória. Lá se vê exibições impressionantes de peixes-espadas e todos os tipos de frutos do mar.

Explorando o Monte Etna na Sicília Itália

O vulcão mais alto da Europa com 10.922 pés é uma presença imponente no horizonte. Geralmente, está queimando suavemente como um lembrete de que ainda está ativo.

Assim, ele é formado há cerca de 500 mil anos e esse vulcão sempre foi uma presença influente. Logo, os antigos gregos acreditavam que Etna era o lar dos ciclopes.

Assim, os ciclopes eram seres gigantes de um olho só no meio da testa. Em razão disso, ele foi destaque na Odisseia de Homero.

As constantes erupções levaram as autoridades a tentar vários métodos para desviar os fluxos de lava ao longo dos anos, de barragens de concreto a explosivos.

Leia mais: Experimente a beleza de Portofino na Itália e colecione boas memórias

Mosaicos de ouro na Capella Palatina, em Palermo

Os deslumbrantes interiores da Capella Palatina são imperdíveis em Palermo. Sendo assim, os mosaicos dourados do século XII foram obra dos normandos. E eles eram tão adeptos da arquitetura quanto da conquista militar.

Na capela particular de Roger II, no segundo andar do Palazzo dei Normanni (Palácio dos Normandos), artesãos de três religiões diferentes trabalharam na nave de três corredores.

Os mosaicos são, principalmente, de estilo bizantino mas alguns são romanos. Assim, eles ilustram cenas das Cruzadas, bem como histórias da Bíblia.

Logo, incluem a Criação e São João no deserto. Enfim, o motivo da cúpula central é Cristo Pantocrator, rodeado por anjos, profetas e santos.

Se você gosta do que vê, então, visite a Catedral em Monreale, a oito quilômetros a sudoeste de Palermo. Ademais, lá também é famosa por seus deslumbrantes interiores dourados.

Maré Baixa em Isola Bella

Isola Bella é uma ilhota exuberante conectada a uma bela praia no sopé de Taormina, na costa leste da Sicília. Assim sendo, o caminho estreito que liga a pequena ilha ao continente é coberto na maré alta.

A ilhota tem grutas e uma praia rochosa e uma história escandalosa. Logo, era uma propriedade privada de Lady Florence Trevelyan.

Assim, ela foi uma conservacionista inglesa pioneira exilada pela Rainha Vitória. E isso ocorreu após um relacionamento proibido com o futuro Rei Eduardo VII.

Trevelyan viajou pela Europa e finalmente se estabeleceu na Sicília Itália. Ela construiu uma casa na ilha. Como também plantou um jardim de plantas exóticas. Agora é propriedade do World Wide Fund for Nature.

Que maravilha a Sicília Itália, verdade? E se você descobriu alguns lugares que não mencionamos aqui, então, compartilhe conosco a sua experiência. Também se já visitou um desses citados, comente o que achou.

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

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Explore a Calábria, uma pequena região antiga ao Sul da Itália

Calábria é uma das regiões mais antigas da Itália. Assim, pode-se dizer que as primeiras evidências da presença humana na região data de 700 mil anos a.C. Então, por volta de 3.500 a.C, surgiram as primeiras aldeias nesse lugar.

No século VIII a.C, os gregos controlavam a região. E era uma área muito importante para a Magna Grécia. Logo, a Calábria foi posteriormente conquistada pelos romanos no século II a.C.

Após a queda do Império Romano, a região foi vítima dos godos, dos bizantinos. E, posteriormente, dos longobardo por volta do século IX a.C.

Essa pequenina história explica um pouco sobre o que você explorará de Calábria nesse post. Por isso, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana faz questão de abordar.

X coisas para explorar em Calábria, uma região antiga ao Sul da Itália

Portanto, abaixo estão X coisas que você pode explorar em Calábria, caso decida viajar para lá. Por isso, esperamos que goste de descobrir o que reserva esse local. E, assim, encontre mais animação de ir.

I – Uma explosão do passado: a cidade de Stilo

O seu passeio na Calábria não pode ser considerado satisfatório sem uma parada na cidade de Stilo, província de Reggio Calabria. Então, a pequena cidade, lar do famoso filósofo Tommaso Campanella, parece imune à passagem do tempo.

Assim, possui um centro histórico que, de fato, ainda está perfeitamente preservado. Além disso, é a grande atração da cidade, juntamente com o assentamento bizantino de Cattolica di Stilo.

II – San Nicola Arcella: o mirante do mar Tirreno

Uma das paradas obrigatórias de sua viagem pela Calábria é na comuna di San Nicola Arcella, na província de Cosenza. Sendo assim, com vista para o Mar Tirreno, oferece uma visão espetacular.

E isso tem um motivo: ele abrange todo o Golfo de Policastro, desde a Ilha Dino até Palinuro. Portanto, visite a torre de vigia da baía, chamada Crawford Tower. E o magnífico arco rochoso apelidado de Arco Magno.

III – Tropea: a pérola azul da Calábria

Tropea, localizada na província de Vibo Valentina, é certamente uma das cidades mais belas e fascinantes na costa leste da Calábria. Então, um mergulho nas suas esplêndidas águas, azuis e límpidas como as das Maldivas. Portanto, é uma experiência única e imperdível.

De grande valor histórico, vá ao Santuário de Santa Maria dell’Isola. Pois, ele está construído sobre uma rocha.

IV – A fortaleza de Le Castella: entre a história e o mar

A fortaleza aragonesa de Le Castella, uma pequena fração do município de Isola di Capo Rizzuto (Crotone), está entre os monumentos mais prestigiados da Calábria. A fortaleza, unida ao continente apenas por uma pequena faixa de terra, é o que resta da antiga “constelação de castelos” presente nos tempos antigos naqueles lugares.

Desse local é possível admirar, graças a câmeras especiais, as profundezas da Reserva Marinha do Capo Rizzuto. Logo, é um dos espetáculos naturais mais característicos da Europa.

V – Parque Natural da Sila: uma terra mágica na Calábria

A fascinante região da Calábria oferece não apenas monumentos antigos e praias ensolaradas e limpas, mas também reservas naturais espetaculares.

Entre elas está o Parque Natural da Sila que abrange as províncias de Catanzaro, Cosenza e Crotone. Assim, nesse lugar, você pode ter uma experiência única, imerso na flora e fauna típicas do lugar, a anos-luz do estresse da metrópole…

VI – A cidade fantasma de Pentedattilo

Se você é apaixonado por história e mistério, sua estadia na Calábria deve incluir necessariamente uma visita a Pentedattilo. Logo, ela é uma pequena fração do município de Melito Porto Salvo (Reggio Calabria).

Desse modo, o nome singular da vila deve-se à sua posição característica na falésia do Monte Calvário, quase formando uma mão gigantesca… Hoje a antiga aldeia está completamente abandonada. Logo, a torna ainda mais sugestiva e fascinante: então está pronto para a “caça ao fantasma”?

VII – O chamado dos antigos: o Parque Arqueológico de Escolácio

Uma viagem à Calábria também é uma oportunidade de refazer a história em busca dos vestígios da Magna Grécia e da Roma Antiga. Para isso, é imprescindível uma visita ao Parque Arqueológico de Escolácio. E ele fica no município de Borgia, província de Catanzaro.

Lá você encontrará os restos mortais da colônia grega Skylletion, mais tarde renomeada pelos romanos Scolacium. Então, você está pronto para ouvir o chamado do passado?

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VIII – Os bronzes de Riace: uma beleza absoluta na Calábria

Um passeio pela Calábria certamente não estaria completo sem uma parada adequada em Reggio Calabria. Assim, está na ponta da bota e você pode contemplar “a nudez heróica dos bronzes de Riace”.

As duas estátuas colossais têm, respectivamente, 1,98m e 1,97m de altura e pesam 160 kg cada. Assim, um mergulhador as encontrou em 1972, na marina de Riace, no mar Jônico.

Então, as esculturas são preservadas no Museu Arqueológico Nacional de Reggio Calabria. E devem ser consideradas o protótipo ideal da beleza masculina.

IX – Crotone: o berço da civilização

A viagem à Calábria “em busca do tempo perdido” não pode ser separada de uma visita a Crotone, “berço da civilização”. Sendo assim, duas etapas são fundamentais:

  • A primeira é no Museu Arqueológico Nacional – você pode acompanhar todas as fases evolutivas da antiga cidade de Kroton. Assim, foi fundada na segunda metade do século VIII a.C;
  • A segunda é no Parque e Museu Arqueológico de Capo Colonna. Desse modo, é possível seguir o caminho de transição entre as idades gregas e romanas.

X – Onde dormem os deuses: Parque Nacional do Pollino, na Calábria

Para os amantes da natureza, uma parada no Parque Nacional Monte Pollino é fundamental. Pois, em grande parte se espalha pelo território calabrês. Logo, suas principais atrações são:

  • Gole del Raganello;
  • Valle del Fiume Lao;
  • Valle del Fiume Argentino.

E estão localizadas nas cidades de San Lorenzo Bellizzi, Papasidero e Orsomarso. E, então, você poderá praticar seus esportes favoritos: rafting, passeios de mountain bike. Como também montanhismo e excursões espeleológicas (ciência que estuda as cavernas).

The Pollino, Calábria ao Sul da Itália

Se você já teve a experiência de conhecer essa região ao Sul da Itália, a Calábria, então, compartilhe como foi! Queremos saber como se sentiu e quais lugares visitou. Comente!

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Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.