VIII – Curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza, na Itália

Curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza, na Itália

Curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza

Uma das principais alegrias de uma visita a Veneza é esbarrar em locais historicamente significativos. E, assim, conhecer um pouco de como tudo se iniciou e chegou onde está hoje.

Pode parecer um milagre que a cidade de Veneza exista. E, no entanto, sua rica história, a qual inclui o Governo dos Doges, as cruzadas em Constantinopla e fabulosos palácios construídos entre os séculos XIII e XVIII.

Então, tudo isso resultou em uma mistura de estilos bizantino, românico, gótico e renascentista insuperável em qualquer lugar. Logo, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana traz alguns detalhes desse destino na Itália.

Enfim, você verá algumas das coisas historicamente mais importantes em Veneza. Logo, desde a Basílica de São Marcos à Ponte Rialto e à própria Veneza que se vive hoje.

VIII – Curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza, na Itália

Aqui estão VIII curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza, na Itália. Então, viaje conosco nessa descoberta fascinante de um dos lugares mais famosos no país.

I – Como Veneza foi construída?

A construção de Veneza começou no século V d.C, após a queda do Império Romano. Assim, ocorreu quando os refugiados do continente fugiram para as ilhas da lagoa (canal).

Logo, havia tantos deles que eles precisavam de mais espaço. Então, eles cravaram postes de madeira profundamente na argila sob o solo.

Além disso, em cima dos postes de madeira, eles construíram plataformas de madeira. E, em cima disso, construíram seus edifícios – tudo isso significa que Veneza é basicamente construída sobre madeira e água.

A madeira tem evitado milagrosamente a decomposição ao longo dos séculos, pois está debaixo d’água e não exposta ao oxigênio. Também porque a água salgada endureceu a madeira em uma consistência de pedra mais durável.

Ainda assim, Veneza está tristemente afundando a cada ano, principalmente, devido ao aumento constante do nível do mar.

II – Qual é a história da Basílica de São Marcos? Uma das curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza

A Catedral ou Basílica de São Marcos foi construída originalmente em 828 para abrigar os ossos de São Marcos, o Evangelista. Assim, os mercadores venezianos roubaram os ossos de Alexandria.

Então, a história diz que os ossos foram contrabandeados para fora do Egito por serem escondidos em camadas de gordura de porco. Embora a igreja original tenha sido destruída por um incêndio em 976, a atual Basílica foi construída no século XI.

Não muito depois de sua conclusão, o Doge (governante veneziano) na época recuperou o que se acreditava ser o corpo de São Marcos de uma coluna, milagrosamente ileso do incêndio.

Hoje, a Basílica é um dos pontos turísticos mais visitados em Veneza. Principalmente, porque muitos querem ver os incríveis mosaicos de ouro, que cobrem 8 mil metros do interior da igreja.

III – Como foi construída a Ponte di Rialto?

A ponte mais antiga de Veneza que cruza o Grande Canal, a Ponte di Rialto (Ponte Rialto), foi originalmente concebida como um pontão temporário, ou ponte flutuante. Assim, foi construída em 1181.

Conforme o aumento do tráfego sobre a ponte, ela foi substituída por uma ponte de madeira em 1255. Mas depois de desabar duas vezes, decidiram reconstruir a ponte com uma pedra mais estável.

Embora muitos arquitetos famosos da época apresentassem projetos, incluindo Michelangelo, o projeto vencedor foi de Antônio da Ponte. E a nova ponte foi concluída em 1591. Hoje, é uma das atrações turísticas mais populares de Veneza.

IV – O que são aqueles leões alados por toda Veneza?

O símbolo de Veneza é o leão alado, representando o Leão de São Marcos, o Evangelista. Assim, você verá não apenas como venda nas lojas da cidade na forma de bichinhos de pelúcia, ímãs de geladeira e similares.

Mas também como prêmios oferecidos no Festival Internacional de Cinema de Veneza (o Leão de Ouro).

É também a escultura no topo de uma das colunas de granito da Praça de São Marcos. E foi reunida a partir de fragmentos de bronze de diferentes épocas, sendo o mais antigo provavelmente originário do início do século III a.C.

Depois que Napoleão conquistou a República de Veneza no final do século XVII, ele teve a escultura transferida para Paris. E embora devolvida a Veneza em 1815, foi seriamente danificada e precisava de uma restauração completa.

V – Qual é a história por trás das máscaras venezianas?

Você verá máscaras primorosamente fabricadas à venda nas lojas de artesanato de Veneza. Além disso, há cópias baratas em barracas de souvenirs.

Mas como Veneza se tornou um centro de fabricação de máscaras? Acredita-se que tudo tenha começado por volta do século XII.

Então, os venezianos começaram a usar máscaras no dia a dia. E, assim, as classes alta e baixa se misturaram e, muitas vezes, se envolviam em atividades ilícitas – sem ninguém saber quem era.

Quando as coisas começaram a sair do controle, as máscaras foram restritas. Assim, o uso só era durante as festas realizadas após o Natal até o início da Quaresma, que evoluiu para o Carnaval de Veneza.

No entanto, após a queda da República de Veneza no final do século XVIII, o rei da Áustria proibiu Carnaval e o uso de máscaras. E ambos não foram totalmente revividos até 1979.

Hoje, variadas máscaras estão sendo usadas durante o Carnaval de Veneza. Para tanto, muitas delas bem elaboradas e decoradas com cristais, penas e tecido.

VI – Por que é chamado de gueto judeu? É uma das curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza

Os judeus venezianos se separaram de seu próprio bairro chamado Gueto Judeu. Logo, a primeira vez que a palavra gueto estava sendo usada na história – pelo Senado de Veneza em 1516.

O nome veio da fundição de cobre, ou gueto, que existia anteriormente no local, e os portões do gueto ficavam fechados à noite. No interior, os judeus estabeleceram sinagogas.

Hoje a área tem a maior densidade de sinagogas da era renascentista na Europa (embora menos de 500 judeus ainda vivam na área hoje).

Embora os portões tenham sido destrancados quando Napoleão conquistou a República de Veneza em 1797. Todavia, foram reintegrados sob o domínio austríaco até 1866.

Para saber mais sobre a história do gueto, visite o Museu Judaico (Museo Ebraico) e faça um tour.

VII – Como o Palácio do Doge surgiu?

Embora existissem vários palácios antes disso, a construção do atual Palácio Ducal (Palazzo Ducale) começou por volta de 1340. Assim, sua renovação aconteceu nos séculos XV e XVI.

Além disso, ele estava sendo como residência do Doge e como centro administrativo da República de Veneza. O Doge já foi o líder da República e essa posição eleita o manteve no poder até o século XI.

Depois dessa época, embora o Doge pudesse manter o cargo por toda a vida, seus deveres se tornaram mais simbólicos. E ele não tinha mais poder de decisão por conta própria.

Na verdade, o Doge estava sendo obrigado a ficar dentro de seu palácio o tempo todo, exceto quando recebia permissão para sair. O último Doge abdicou em 1797 quando Napoleão conquistou a República de Veneza.

Assim, o palácio continuou a abrigar escritórios administrativos até se tornar um museu em 1923. Hoje, o Palácio Ducal é uma parada essencial quando se vai em Veneza.

VIII – Vidro ou cristais Murano, uma das curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza

Todos concordemos que o vidro ou os cristais Murano são, provavelmente, tão conhecidos como os canais, pontes e gôndolas de Veneza, certo? Mas por que é tão famoso?!

O vidro ou os cristais Murano são produzidos em Murano. Logo, em uma ilha muito próxima de Veneza. Assim, é um dos artesanatos mais refinados e renomados do mundo.

Isso porque a produção de Murano não é apenas impressionante, mas também produzida pelas mãos de especialistas em vidro veneziano há mais de mil anos!

Então, no início, as fábricas de vidro ficavam principalmente na ilha de Veneza. No entanto, após muitos incêndios causados ​​por fábricas de vidro em Veneza, o governo local proibiu o uso de fornos para a produção industrial na cidade de Veneza.

Desde então, transferiram-se as fábricas de vidro para a ilha de Murano.

Mas nem todos elas, pois uma parte da produção de vidro de Murano permaneceu, e ainda existe, em Veneza.

Na verdade, alguns artesãos criam pequenos artesanatos em vidro de Murano por meio da técnica de tocha, que não requer um forno. Portanto, esses artesãos de vidro poderiam continuar trabalhando em Veneza normalmente.

Conte-nos como foi a experiência de ler todas essas VIII curiosidades históricas sobre a cidade de Veneza. Portanto, comente.

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

História da Vespa e Lambretta na Itália – Hoje celebra-se 75 anos de existência da Vespa!

Vespa Foto: Pixabay

A scooter como a conhecemos hoje foi desenvolvida na década de 1940. Assim, era uma alternativa de baixo custo ao carro, proporcionando transporte econômico em uma Europa devastada pela guerra.

Logo, se difundiu rapidamente e se tornou um dos fenômenos de transporte do século XX. Entretanto, a sua história é muito mais antiga.

A primeira scooter reconhecível nasceu em 1894. Sendo assim, a empresa de Munique Hildebrand & Wolfmueller apresentou a primeira estrutura passante motorizada. E usou um motor de dois cilindros refrigerado a água.

Na década de 1930, a Cushman, sediada em Nebraska, nos EUA, estava produzindo modelos simples. E eles tinham uma estrutura de scooter com motores de válvula lateral. Desse modo, eram projetados para serem usados ​​dentro e entre as bases militares na Europa, após a Primeira Guerra Mundial.

Naquela época, as scooters eram quase exclusivamente para uso militar. E foi só depois da Segunda Guerra Mundial que a scooter realmente chegou ao mercado civil.

Com o racionamento da gasolina, pouco dinheiro e infraestrutura de transporte deficiente, a scooter estava encontrando o seu lugar.

Portanto, hoje a Benini & Donato Cidadania Italiana mostrará a você um pouco a sua história. E, assim, você descobrirá dois nomes italianos que fizeram grande sucesso na criação das scooters no mundo.

A primeira scooter

A primeira scooter motorizada foi baseada nas scooters Cushman. Originalmente, usadas pelos militares como transporte de campo para pára-quedistas. Como também para fuzileiros navais na arena de batalha europeia.

O engenheiro e inventor foi Corradino D’Ascanio. E apesar de odiar as motocicletas, projetou um veículo simples e econômico, mas também elegante e confortável.

A partir desse ponto veio a scooter como a conhecemos hoje – um chassi de aço monobloco com estrutura intermediária. E voltada para tornar mais fácil para as mulheres andarem de saias como também a mudança de marchas no guidão.

Além disso, com uma carroceria para proteger o piloto, garfo dianteiro em estilo de aeronave para trocas fáceis de rodas, posição confortável do assento. Por fim, sem corrente de transmissão para fácil manutenção.

Vespa e Lambretta na Itália

Há dois nomes italianos que rapidamente dominaram o mundo das scooters. De um lado, está Piaggio com sua marca Vespa; do outro lado, está Innocenti com a Lambretta.

Originalmente fundada em Gênova em 1884 como uma empresa de encaixe naval de luxo, a Piaggio diversificou-se na produção de trens. Como também de aviões até que um forte bombardeio da fábrica na Segunda Guerra Mundial levou à decisão de entrar no negócio de mobilidade leve.

Quando o seu primeiro protótipo foi mostrado ao proprietário Enrico Piaggio, ele disse a famosa frase “Sembra una vespa!” (“Parece uma vespa”). Então, a icônica Vespa nasceu.

Uma breve homenagem aos 75 anos da Vespa

“E hoje faz 75 anos que essa jovem senhora foi apresentada ao mundo, em 24 de março de 1946. Ela que continua mais jovem e atemporal do que nunca, e segue a arrastar uma enorme legião de fãs por todo o mundo. Poderia ser a data de nascimento de uma fascinante atriz, que envolta no lenço se esconde por trás dos óculos escuros. Poderia, pelo contrário, indicar o momento da fundação de um partido político, daqueles barulhentos e genuínos, que agora já não existem. Ou então poderia fazer pensar em qualquer famosa experiência científica, capaz de marcar para sempre o curso da história. Com certeza ninguém pensaria num humilde objeto, com duas pequenas rodas cobertas por chapa fina, com um motor que fazia mais barulho do que força. A vespa tem uma data de nascimento definida porque fascinou gerações inteiras mais do que qualquer outra atriz, inflamou os ânimos mais do que qualquer partido político e transformou a vida a milhões de pessoas, como poucas experiências científicas conseguiram fazer”. Fonte: Livro: Vespa, de Valério Boni, versão em português de Teresa Mendonça.

Enquanto isso, em Milão, Ferdinando Innocenti examinava os destroços de sua fábrica de tubos de aço bombardeados. Logo, a Innocenti surgiu com o conceito de transporte privado barato. E, assim, decidiu produzir uma scooter a motor.

Desse modo, foi batizada com o nome do vale do rio Lambro. E nesse local era onde ficava a fábrica. Então, a primeira Lambretta foi lançada no Salão Automóvel de Paris de 1947. Além disso, foi a um ano após o início da produção da Vespa.

Com capacidade de 45 mph e 150 mph, foi um sucesso instantâneo, combinando um design clássico com baixos custos de operação – perfeito para as condições econômicas e de infraestrutura da época.

Piaggio e Innocenti

Piaggio e Innocenti começaram a comercializar fortemente seus produtos na década de 1950. E eles usavam a iconografia de jovens, mulheres bonitas, liberdade.

Como também amplos espaços abertos, além de produzir suas próprias revistas – Vespa News e Lambretta Leader.

E, então, nasceu uma nova atividade de lazer e de mercado que, no final da década, estava fortemente voltado para um novo fenômeno: o adolescente.

Desse modo, o glamour italiano e a mobilidade barata combinaram-se para fazer da scooter uma manifestação de duas rodas do boom econômico do pós-guerra, além de um ícone da moda.

A scooter se tornou sinônimo de Itália e “La Dolce Vita”.  Logo, seu impacto social foi cimentado com a participação em vários filmes do período.

O exemplo mais famoso foi Roman Holiday produzido em 1953 com Audrey Hepburn e Gregory Peck em uma Vespa 125 de 1951. Assim, foi uma imagem icônica que ajudou a vender mais de 100.000 do modelo naquele ano.

Para tanto, as scooters apareceram na literatura (The Absolute Beginners e muitos outros). Também na música onde várias canções da época faziam referência a Vespa e Lambretta.

Assim sendo, os clientes foram atraídos pela scooter como um “produto totalmente italiano”. Então, as duas empresas rapidamente criaram redes de serviços e concessionárias em toda a Europa, além de incentivar a disseminação de clubes de scooters.

Os anos de pico da scooter

Em meados da década de 1950, a Europa estava alcançando a “scooter de pico”. Com isso, eram modelos como a Vespa GS150 e a Lambretta LD150, agora muito procurados.

A essa altura, a scooter tinha o estilo e o desempenho para cimentar sua posição como um ícone da juventude. Logo, outro ressurgimento foi novamente alimentado pela mudança social.

As scooters permitiam que os jovens chegassem aonde queriam, e onde queriam ir eram boates e festas. Na década de 1960, os “Scooter Boys” vestidos com parkas excedentes do exército americano estavam aparecendo, rapidamente se tornando ícones, modelos e modinhas.

Então, as scooters italianas eram vistas como modernas, baratas. Além disso, eram fáceis de guardar e manter, infinitamente personalizáveis ​​e elegantes.

A escolha de Vespa ou Lambretta foi dividida em linhas tribais – a Vespa foi vista como confiável, elegante e facilmente personalizável. Enquanto a Lambretta, foi vista como mais contemporânea e com melhor desempenho.

No final dos anos 60, a demanda por scooters estava caindo à medida que a riqueza aumentava na Europa Ocidental. Logo, carros pequenos se tornavam disponíveis para mais pessoas.

Os clubes de scooters estavam perdendo popularidade e apenas alguns permaneceram no final dos anos 70. Enfim, A Innocenti havia fechado sua fábrica e a Vespa estava em baixa.

A scooter estava fraca, mas não fora do mercado. Assim, o reavivamento da ícone no filme Quadrophenia deu assim o lançamento do Vespa Model P. E, então, a scooter estava em alta novamente.

O século XXI

Hoje, o mercado de scooters está novamente em condições de saúde precárias. Sendo assim, está impulsionado por uma combinação de nostalgia, a necessidade de transporte de baixo custo e uma população urbana crescente.

Os fãs da Vespa podem comprar um novo PX125, a Vespa GTS300. Pois, é o modelo mais rápido de todos os tempos e líder de mercado na categoria 125-650.

Já a Lambretta – de propriedade indiana desde 1972 – lançará um novo modelo neste verão. Enquanto isso, o mercado de scooters clássicas está crescendo com os modelos Vespa e Lambretta dos anos 50 e início dos anos 60.

Uma novidade que gostaríamos de compartilhar é que a Benini & Donato Cidadania Italiana, recentemente, adquiriu uma Vespa de ano 1963, modelo M4.

Assim, está sendo 100% restaurada nos mínimos detalhes, e dentro dos padrões originais de sua época. Desse modo, a previsão para ficar pronta será no final do mês de maio de 2021.

E ela não será apenas uma scooter antiga, ela será a nossa mascote. Inclusive, estamos procurando também uma Lambretta para aquisição e restauração nos mesmos padrões e com o mesmo objetivo.

Então, assim que ficarem prontas postaremos aqui todo o processo de restauração com fotos para os amantes de Vespas.

Ainda abordando sobre o mercado das Vespas e Lambrettas, elas estão seguindo a trajetória de preços das bicicletas clássicas. Como também aparecendo em leilões e vendas de prestígio.

As scooters continuam se adaptando, tanto socialmente quanto por meio de novas tecnologias. E também com fontes de energia e métodos de produção. A scooter é uma sobrevivente e parece destinada a estar conosco futuramente.

Depois disso tudo, conte-nos sua experiência com as scooters Vespa e Lambretta ao escrever nos comentários. Gostaríamos de saber a sua opinião.

E, se desejar, nos sugira um tema que queira que a Benini & Donato Cidadania Italiana aborde aqui no blog. Até mais!!!

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.


Costumes e curiosidades da Itália que poucos sabem – Parte II

Costumes e curiosidades da Itália

A Itália é um dos países mais visitados da Europa. E tem uma história fascinante, uma cultura rica e uma gastronomia deliciosa. Há muito o que amar, da vibrante capital de Roma, da Veneza repleta de canais à ensolarada Calábria.

Mas quanto você realmente sabe sobre os costumes e curiosidades da Itália? Sabe a quantidade de reservas do Patrimônio Mundial da Unesco pertencente ao país italiano?

Alguma ideia do que realmente significa Tiramisú? Sabe quanto em média um italiano consome de macarrão? Não?

Então, leia algumas coisas interessantes que Benini & Donato Cidadania Italiana separou para você.

Costumes e curiosidades da Itália que poucos sabem – Parte II

Aqui temos uma continuidade de costumes e curiosidades da Itália por ser tão extensa e importante abordarmos. Então, se ainda não leu a Parte I, confira ao clicar em Costumes e curiosidades da Itália que poucos sabem – Parte I.

I – Os homens acham difícil casarem é um dos costumes e curiosidades da Itália

Não seria excelente uma mãe italiana preparar as refeições todas as manhãs e todas as noites? Na Itália, os homens não querem deixar os confortos da casa dos pais.

De acordo com uma pesquisa, mais da metade da população masculina da Itália entre 24 e 35 anos ainda vive com os pais.

Acredita-se que essa tendência realmente fez com que muitos homens italianos adiassem o casamento. Ademais, também na constituição de uma família até ficarem muito mais velhos.

Até a Igreja Católica acredita que o “mamismo”, clássico apego entre os italianos e suas mães, é um dos maiores riscos para o casamento no país hoje.

II – Os descendentes de italianos superam os italianos natos

Com 61 milhões de habitantes, a Itália é o quinto país mais populoso da Europa. No entanto, o número de descendentes de italianos vivendo no exterior é muito maior.

Isso aconteceu depois que milhões emigraram, principalmente, para as Américas. E durante o período da diáspora italiana entre 1861.

Também a ascensão do fascismo na década de 1920 contribuiu para essa emigração. Desde então, outros milhões emigraram.

Para se ter uma ideia, estima-se que 25 milhões de argentinos e 31 milhões de brasileiros tenham algum grau de ascendência italiana. Assim, em torno de 62,5% e 11% da população total, respectivamente. Enquanto cerca de 17 milhões de cidadãos americanos afirmam ter ascendência italiana.

E isso sem contar os italianos que emigraram para a Austrália, África e outros lugares da Europa.

Diante desse fato histórico procure a Benini & Donato para a realização de um estudo genealógico. E, assim, conquiste o objetivo de encontrar a sua ascendência italiana.

Assim, dependendo de sua linhagem você poderá reivindicar o seu direito à cidadania italiana. Para isso, seguem os processos de reconhecimento:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Enfim, clique em cada um deles para obter mais informações.

III – A Itália é o país com 55 locais do Patrimônio Mundial da UNESCO

A Itália tem 55 Sítios do Patrimônio Mundial, 5 dos quais estão associados a outros países. Assim, esses incluem a Costa Amalfitana, o Centro Histórico di Firenze. Também os famosos canais de Veneza.

IV – Existem 12 línguas minoritárias oficialmente reconhecidas na Itália

Estes incluem albanês, catalão, francês, alemão, grego, esloveno e da Sardenha. Uma variedade de outras línguas é reconhecida regionalmente. Entretanto, não pelo estado.

E muitas outras que são faladas em comunidades muito pequenas estão vulneráveis. Como também ameaçadas de extinção.

V – O italiano consome em média 25kg de macarrão por ano

Não é muito surpreendente, pois o italiano consome em média 25 kg do produto por ano. Para colocar isso em perspectiva, é ainda mais pesado do que sua bagagem de mão. E ainda para um voo de linha aérea econômica (e vamos ser sinceros, pois estamos sempre com alguns quilos a mais).

Quem, em sã consciência, não gosta de massa? É quase impossível na Itália!

Mas o macarrão – e estamos falando de macarrão com ovo fresco aqui – é tão bom. Se você ainda não experimentou, vale a pena degustar.

VI – A pizza precisava ganhar seu lugar na cozinha é um dos principais costumes e curiosidades da Itália

Dado que o tomate só foi introduzido na Europa no século XVI, a pizza como a conhecemos só surgiu depois. Assim, como uma peça genial de inovação gastronômica alguns anos mais tarde.

Na verdade, se não fosse pelos pobres, que não podiam se dar ao luxo de cobrir seu pão com qualquer outra coisa, o homem teria ficado privado desse prato clássico por ainda mais tempo.

Até cerca de 1830, os vendedores ambulantes e as padarias especiais eram os únicos que comercializavam pizzas. Então, a primeira pizzaria abriu em Nápoles. Desse modo, a pizza rapidamente se tornou a favorita tanto nacional como para todos os demais países.

VII – Gelato é mais saudável do que sorvete normal

Sim, é verdade! As gelaterias preparam diariamente os gelatos com ingredientes frescos e totalmente naturais. Além disso, contém 70% de menos gordura (e, consequentemente, muito menos calorias) do que o sorvete de fábrica.

Também há muito menos corantes no gelato. Assim, torna o sabor mais intenso. Talvez seja por isso que os italianos são tão magros!

Curiosamente, o gelato também é o único produto originalmente italiano. E sua participação de mercado de artesanal versus industrial é superior a 55%.

VIII – Tiramisú realmente significa alguma coisa e é um dos costumes e curiosidades da Itália

A sobremesa mais famosa da Itália (pelo menos no exterior) – o delicioso Tiramisú. Assim, nasceu em 1971 no restaurante La Beccherie na cidade veneziana de Treviso.

Então, foi proposta como uma sobremesa. Com isso, estimularia os clientes pelo alto conteúdo energético (ovos e açúcar).

Como também pela cafeína do café expresso forte. Assim, o nome ‘tiramisu’ – que significa “pick-me-up” em inglês – foi incutido. Agora, em português significa “levanta-me” cuja ideia é dar um Up, energia.

Agora você vai entender porque somos tão obcecados pela Itália! Por fim, é um país fascinante, rico em paisagens, cultura e história deslumbrantes!

Se você está se sentindo inspirado para explorar mais a Itália, planeje a sua viagem até lá. E se você busca o direito de reconhecimento de sua cidadania italiana estamos prontos para conversar. Para isso, clique aqui e fale conosco.

Confira também: Origem da Dança Tarantela

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Resgatando suas origens

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I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

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Costumes e curiosidades da Itália que poucos sabem – Parte I

Costumes e curiosidades da Itália que poucos sabem – Parte I

Costumes e curiosidades da Itália

Não é nenhuma surpresa que amamos a Itália! Na verdade, nossa equipe é formada por especialistas que ama sua comida, história, cultura e estilo de vida. Portanto, é óbvio que falamos dela o tempo todo e achamos que você também tem algum interesse nesse país.

Talvez, você esteja buscando o direito ao reconhecimento de sua cidadania italiana, pois sabe que em suas origens existe alguma genealogia. Ou, então, é apenas um curioso que aprecia e admira como os italianos vivem.

Agora, temos que admitir que achávamos que sabíamos muito sobre esse lugar, mas quando nos aprofundamos, ficamos surpresos ao descobrir esses costumes e curiosidades da Itália. E achamos que você também ficará surpreso, pois são poucos os que sabem!

Continue lendo para saber mais sobre esse país fascinante e nos diga qual fato o surpreendeu! Assim, queremos que compartilhe também de sua história e origem italiana.

Então, não deixe de nos enviar uma mensagem ao clicar em Contato. Como também se tiver interesse ou dúvidas a respeito de como ter o direito de reconhecimento de sua cidadania italiana. Teremos o prazer de atender.

Costumes e curiosidades da Itália que poucos sabem – Parte I

Como são muitos costumes e curiosidades da Itália que a Benini & Donato Cidadania Italiana tem para partilhar, então, dividimos em Parte I e Parte II. Assim, a leitura fica mais leve e agradável.

I – Grande parte da Itália fazia parte da Grécia Antiga

A cidade de Siracusa, na Sicília, já foi a maior cidade da Grécia Antiga. E até igualava Atenas em tamanho antes de seu declínio.

Na verdade, os romanos chamavam toda a Sicília e o pé da bota da Itália – “Grande Grécia”, já que tantos gregos residiram ali por tanto tempo.

Surpreendentemente, bolsões de cultura e línguas gregas permaneceram na Sicília até hoje. A pequena comunidade Girko fala uma forma de grego que se acredita derivar das colônias da Magna Grécia.

II – Os Romanos estão quase aniquilados é um dos costumes e curiosidades da Itália

No seu auge do primeiro século, a população de Roma era aproximadamente 1,5 milhões. Porém, pelo tempo que Roma caiu em 476 d.C esse número tinha caído para apenas 17.000.

Hoje, cerca de 99% da antiga população romana foi perdida. E isso significa que nenhum romano hoje poderia reivindicar descendência direta da antiga população da cidade.

III – A Itália é o lar da universidade mais antiga da Europa

Talvez um dos fatos mais conhecidos sobre a Itália é que a Universidade de Bolonha foi fundada em 1088. Assim, está em operação contínua desde então, o que a torna a universidade mais antiga do mundo.

Das 10 universidades mais antigas do mundo, 4 delas estão localizadas na Itália – as outras estão nas universidades de Pádua, Nápoles e Siena – mais do que qualquer outro país no ranking!

IV – Os fãs de futebol são doentes pelo esporte

Praticamente, qualquer nação do mundo tem algum tipo de caso de amor com o futebol. Agora, o fanatismo dos fãs de futebol italiano chega a ser doente que as pessoas começaram a chamá-los de “Tifosi” que literalmente se traduz como “portadores de Tifo”. Isso mostra que o amor deles pelo esporte é literalmente como uma doença!

V – Os gatos têm direitos é um dos costumes e curiosidades da Itália

Diz-se que os romanos adoram tanto seus amigos felinos que são considerados “uma herança biocultural”. Qualquer pessoa condenada por matar um gato – de propriedade ou de rua – pode enfrentar uma multa de 10 mil euros e até 3 anos de prisão.

Estima-se que só em Roma tenha cerca de 300.000 gatos – os únicos residentes que têm permissão para explorar as ruínas quando quiserem.

VI – A Força Policial Italiana usa Lamborghinis

Uma coisa é certa: os ladrões de carros italianos devem ser poucos em números, visto que a polícia local os espera em um dos carros mais rápidos do mundo.

Então, não é apenas um ou dois que você encontrará nas ruas, mas vários veículos da polícia Lamborghini Huracán em uso na Itália. Ainda assim, onde mais no mundo você encontraria a polícia com Lamborghinis?

VII – Supersticioso é a única maneira de ser

É bastante comum sugerir que a Itália pode ser o país mais supersticioso da Europa. Então, aqui estão alguns exemplos de superstições cotidianas:

  • Jogar azeite em uma tigela com água para verificar se há Malocchio (o mau-olhado);
  • Usar o amuleto Corno (o chifre do diabo) para afastar maldições sobre a masculinidade dos homens (e o mau-olhado);
  • Sempre colocar um pedaço de pão voltado para cima, para não afrontar Jesus Cristo;
  • Se você é solteiro, não deixe uma vassoura tocar seus pés quando alguém estiver limpando o chão. Diz o ditado “você quer ser surpreendido e se casar”, portanto, se a vassoura tocar seus pés, isso significa que você nunca será arrebatado!
  • Você receberá boa sorte se ouvir um gato espirrar.

Existem muitos exemplos surpreendentes de estranhas superstições italianas! A maioria delas são exclusivas de cada região!

VIX – A generosidade de um italiano não conhece limites é um dos costumes e curiosidades da Itália

Se você tiver a sorte de almoçar na casa de uma família italiana saberá como os italianos são generosos com os hóspedes. Principalmente, quando se trata de comida!

Mas o que você talvez não saiba é que, coletivamente, eles também são uma nação muito caridosa. Eis um exemplo abaixo.

Estima-se que cerca de € 3.000 são jogados na Fontana di Trevi em Roma, diariamente! Todavia, esse valor é por cima, claro!

A lenda diz que se você jogar uma moeda na fonte estará destinado a voltar para Roma. Embora os turistas agora se juntem à causa, ela foi iniciada por italianos e todos os lucros vão para instituições de caridades locais.

Que interessante, verdade? Se você conhece algum dos costumes e curiosidades da Itália, que tal compartilhar? Assim, comente abaixo e nos conte a sua experiência nesse belo destino turístico.

Confira também: Origem da Dança Tarantela

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Basílica em Pompéia Vesúvio – Em meio a ruínas, ainda assim é impressionante de se ver

Basílica em Pompéia Vesúvio

Na época em que foi enterrada sob uma pilha de cinzas vulcânicas em 79 d.C, Pompéia era uma próspera cidade portuária. Além disso, era situada à sombra do Monte Vesúvio.

Como qualquer outra cidade romana, Pompéia tinha sua própria basílica. Durante os 1.600 anos que a basílica de Pompéia passou soterrada sob 9 metros de cinzas, o seu propósito mudou com a disseminação do cristianismo.

Assim, o nome permanece porque as primeiras basílicas cristãs mantiveram as características arquitetônicas dos edifícios romanos. E que impressionante isso se tornou ao longo dos anos e até hoje é atraída por turistas e curiosos.

Para mostrar um pouco sobre essa remanescente obra arquitetônica, a Benini & Donato Cidadania Italiana traz alguns detalhes interessantes e importantes para você conhecer.

O que é uma basílica?

A palavra “Basílica” significa “real” e esses edifícios certamente corresponderam ao nome. Logo, comumente, ao ser um dos maiores edifícios do Fórum, uma basílica era usada como local para audiências judiciais.

Além disso, servia para reunir grandes grupos para discutir negócios e questões jurídicas. Também para exercer funções oficiais ou públicas.

Entretanto, à medida que o cristianismo se espalhou, o propósito das basílicas mudou, mas essa em particular ainda mantém o nome de basílica.

História da Basílica de Pompéia Vesúvio

A Basílica de Pompéia ficava no centro de tudo, localizada na praça principal do Fórum. Assim, é a basílica mais antiga que existe e remonta ao século II a.C.

Desse modo, o objetivo e o estilo desses edifícios se inspiraram nos antigos estoas gregos. Pois, eram tipos mercados ao ar livre para a comunidade fazer negócios, iguais como o comércio.

Foi um dos locais públicos mais importantes durante a antiguidade, pois estava no centro da vida econômica e dos tribunais. Logo, o prédio podia ser acessado por meio de cinco entradas do Fórum. E todas separadas por pilares de tufo.

O interior do edifício era rico em decoração, lar de estátuas equestres. Também existia paredes cobertas por grandes blocos de mármore semelhantes a estuque.

Como era a Basílica de Pompéia Vesúvio?

Em seu dia de glória, esse teria sido o edifício mais imponente do Fórum. E com sua fachada de pilares assomando sobre a praça.

Então, havia cinco entradas com a entrada principal. Assim sendo, era acessada por degraus de pedra em um dos lados curtos do prédio.

As basílicas normalmente teriam sua entrada principal nas paredes mais longas, de modo que essa característica específica do projeto é única. Então, era retangular, tinha um telhado de telhas. Como também uma planta interna que se dividia em três seções por 28 grandes colunas de tijolos.

Cada seção se chamava nave, com a maior no centro. Logo, a partir do diâmetro das colunas restantes, pode-se presumir que teriam 11m de altura e suportariam o telhado. Para tanto, algumas pessoas acreditam que a área central da basílica é que foi descoberta.

Na parede oposta à entrada principal havia uma área elevada chamada tribunal. Talvez, nesse local, é onde o magistrado ficava enquanto julgava os réus diante dele.

Não existem escadas de pedra que conduzam a essa área, o que sugere que o acesso era feito por uma escada de madeira. Nas ruínas de Pompéia, nenhum item de madeira sobreviveu.

Logo, os arqueólogos tiveram que juntar as peças onde as estruturas de madeira teriam sido colocadas. Assim, a posição elevada onde o magistrado se sentava não era apenas para destacar a importância do magistrado. Mas também para protegê-lo da ira do acusado ou da multidão.

Construção

A basílica de Pompéia Vesúvio é uma longa estrutura retangular que mede 226 por 86 pés. Assim sendo, é composta por um pórtico ou nave interna.

E está cercada por uma fileira de colunas de 12×4 e uma passarela externa ou de ambulatório. Agora, o tribunal fica na parte de trás da basílica, além da nave.

Desse modo, está situado ligeiramente acima da altura da cabeça. E é ali que os funcionários conduziriam os negócios.

Portanto, a basílica era uma estrutura fechada de dois andares, iluminada por janelas no alto das paredes externas. Enfim, toda a estrutura foi coberta com um telhado.

Destruição

A erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C foi apenas o golpe final na destruição da basílica. Então, em 63 d.C, um terremoto fez o telhado desabar.

Entretanto, a basílica continuou a funcionar sem o seu telhado, tanto como um mercado ao ar livre quanto como um edifício de justiça. Logo, a segunda onda de destruição veio na manhã de 24 de agosto de 79 d.C.

Relatos de testemunhas oculares afirmam que a erupção do Vesúvio durou mais de 24 horas. Com isso, enterrou não apenas a basílica, mas também toda a  Pompéia.

Redescoberta da Pompéia Vesúvio

A localização de Pompeia não foi redescoberta até 1600. Logo, levaria aproximadamente mais cem anos para as escavações começarem.

Então, a basílica permaneceu sem escavação até o início do século XIX. E levou aproximadamente seis anos para ser descoberta, de 1813 a 1819. Com isso, apenas fragmentos da estrutura original permanecem.

As colunas internas são tocos e muitas das paredes externas estão faltando. Assim, a colunata que ficava em frente ao nível inferior do tribunal permaneceu relativamente intacta. Embora apenas um canto do segundo andar ainda esteja de pé.

Que impressionante essa Basílica em Pompéia Vesúvio, não é verdade? É uma história incrível que ultrapassa o tempo onde milhões a visitam de todo o mundo.

E você? Já teve a experiência de estar nesse lugar? Conte-nos como foi a sua experiência escrevendo nos comentários.

Confira também: Os Primórdios: Arte Romana e Etrusca e a Arte italiana hoje

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Dicas de viagem guiada na história da arte na Itália – Embarque!

Arte e história andam de mãos dadas na Itália. Sendo assim, não é para tanto com milhares de anos de civilização que o cercam. Como também com tantos monumentos, galerias, museus notáveis etc.

Logo, é possível notar nos restos de pinturas nas paredes entre as devastadoras ruínas de Pompéia. Além disso, um olhar para o teto da Capela Sistina nos enche de admiração.

Dessa maneira, um passeio na companhia de um guia experiente pode enriquecer sua jornada. E, enquanto isso, você vivencia as obras-primas da arte e cultura italiana.

É pensando nessa viagem na história da arte na Itália que nós, do blog Benini & Donato Cidadania Italiana, sugerimos algumas dicas e opções de viagem guiada.

Então, embarque nessa grande aventura histórica e artística com profissionais competentes e com muito conhecimento para passar.

Dicas e opções de viagem na história da arte na Itália

Viajar sem um guia experiente pode ser uma alternativa que rende economia, mas certamente deixará de apreciar informações adicionais sobre o local. Assim, aqui estão algumas opções de agências de turismo na Itália que fazem passeio com guia.

E, ao escolher uma que se interessa, ela pode fornecer mais do que uma viagem e sim uma experiência formidável. Além disso, enriquecerá a visão sobre história e arte italiana de forma mais aprofundada.

Viator, uma viagem incrível pela história da arte na Itália

Os viajantes que preferem escolher os passeios conforme o tempo permitir, podem considerar um dos passeios sem filas emultidões da Viator. Assim, essas saídas são de curta duração, a maioria leva menos de meio dia.

Então, o tour a pé pelos Museus do Vaticano e a História da Arte de São Pedro tira você da fila. E o leva até a companhia de um historiador da arte que o guia pelos tesouros do Vaticano.

E, assim, pode ir até a Galeria dos Mapas e as Salas de Rafael. Além disso, outras excursões sem filas incluem os passeios pela Galeria da Academia.

Também pela Galeria Uffizi em Florença e o passeio pelo Palácio dos Doges, em Veneza. Enfim, é possível aproveitar bastante todo esse passeio.

Pela eternidade

O Through Eternity conta com historiadores da arte e arqueólogos. Então, eles podem guiá-lo pelos destaques artísticos. Como também locais históricos de cidades como Roma, Florença, Pompéia e Nápoles.

Os passeios duram de meio dia ao dia inteiro. Logo, a excursão Essence of Florence leva os visitantes a uma exploração educacional do rico passado da cidade. E esse de dá do final da Idade Média ao Renascimento italiano.

Assim, você aprenderá sobre a ascensão da classe mercantil e a vida cotidiana dos cidadãos. De igual modo, visualizará a arte e a arquitetura que tornaram a cidade famosa, como o David de Michelangelo e a Basílica de Santa Croce. Enfim, pode visitar os túmulos de Dante, Maquiavel e Michelangelo.

Viagem de Martin Randall

Martin Randall Travel, uma agência mundial com sede em Londres, é especializada em tours culturais. Então, você pode escolher um tema, seja arte, arquitetura, música, gastronomia ou história.

Desse modo, são passeios com tudo incluídos que podem durar mais de uma semana. Ademais, a excursão sai de Londres e os visitantes estrangeiros devem organizar sua própria viagem à Inglaterra para participar da excursão.

Cada excursão enfoca um tema específico, como a vida e os tempos do artista Caravaggio ou a arte e a arquitetura da Idade das Trevas. As excursões são em pequenos grupos e oferecidas uma ou várias vezes por ano.

Passeios Clássicos

Se você tem pouco tempo em sua viagem à Itália, considere um passeio com tudo incluído que priorize os destaques da arte italiana. Para isso, a Classical Tour’s Art Tour of Italy leva você em uma jornada de uma semana de Roma a Veneza na companhia de um guia conhecedor da cultura, arte e história da Itália.

Ao longo do caminho, você visitará pontos turísticos como o Panteão de Roma. Ademais, as obras-primas de Giotto e Cimabue na Basílica de São Francisco de Assis. Também a Galeria Uffizi em Florença e o Palácio do Doge em Veneza.

Avventure Bellissime, uma viagem guiada pela história da arte na Itália

Avventure Bellissime, uma agência com sede na Itália, leva os amantes da arte em pequenos passeios. Também em excursões privativas acompanhados por guias versados ​​em arte e história.

Assim, a jornada pelo distrito de Trastevere em Roma o levará em um passeio a pé privativo ao longo das ruas de paralelepípedos da margem esquerda de Roma.

Logo, você verá os mosaicos antigos da Igreja de Santa Maria. Ademais, visitará a Villa Farnesina do século 16 com sua coleção de pinturas de Raffaello Sanzio.

Outras excursões incluem o tour dos Mosaicos de Ravenna, que o levará para fora de Veneza. Também para a cidade de Ravenna e seus mosaicos bizantinos.

Além disso, há tours de arte privados em Florença com foco na Renascença italiana, Michelangelo e a família Medici.

Se você já teve a experiência de viajar à Itália de forma guiada, compartilhe nos comentários. Ficaremos felizes e agradecidos em saber como se sentiu.

P.S. Não nos responsabilizamos pelos serviços das empresas acima citadas. Portanto, são apenas referências.

Confira também: Arte e cultura em Florença, na Toscana – Cidade que mais abrigam obras importantes da Itália

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Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

História do Panteão de Roma e sua bela arquitetura

Panteão, o edifício antigo mais completo de Roma, na Itália, foi construído como um templo para todos os deuses que eram adorados na época. Entretanto, mais tarde, ele foi consagrado como uma igreja cristã. E quem o fez foi o Papa Bonifácio IV.

Talvez, você ouviu que o Panteão de Roma foi a maior cúpula do mundo por mais de mil anos. E, de fato, temos de concordar.

Ainda uma igreja ativa, essa maravilha arquitetônica continua a atrair multidões diariamente. E está entre o Patrimônio Mundial da UNESCO do centro histórico de Roma.

História do Panteão de Roma

O Panteão Romano é o monumento com maior número de registros. Sendo assim, é o mais bem preservado, com a maior cúpula de tijolos da história da arquitetura. Bem mais que isso, ele é considerado o precursor de todos os locais de cultos modernos.

Além disso, é a mais copiada e imitada de todas as obras antigas. Então, não é à toa que Michelangelo sentiu que era obra de anjos, não de homens.

A sua localização não foi escolhida por acaso, mas é um local lendário na história da cidade. Pois bem, segundo a lenda romana, é o lugar onde o fundador de Roma, Rômulo, quando morreu, foi agarrado por uma águia. E, em seguida, levado para os céus com os deuses.

É tão fantástico isso que vale a pena mostrar um pouco de sua história e arquitetura. Então, vamos embarcar nessa viagem conhecendo mais sobre esse monumento impressionante?

Confira aqui, no blog Benini & Donato Cidadania Italiana, algumas informações sobre a sua história, arquitetura, além de outras informações.

Panteão de Roma

História datada dos romanos

O Panteão de Roma foi construído em 125 d.C pelo Imperador Adriano, que viajou muito. Então, ele queria dedicar um templo aos deuses locais. Como também aos estrangeiros para servir como um centro de adoração na cidade cada vez mais de maneira global.

Assim, o templo abrigava estátuas de vários deuses pagãos. E oferecia sacrifícios de animais até ser fechado por um império romano recém-cristão em 356 d.C.

Enfim, o Panteão foi a primeira igreja pagã a ser cristianizada. Também foi reedificada à Virgem Maria e a todos os santos em 609 d.C.

Cultura significante

O Panteão foi estudado no século XVI por Michelangelo antes de iniciar o projeto da Basílica de São Pedro no Vaticano. Assim, nos últimos dois séculos, o Panteão serviu de inspiração para muitos edifícios famosos. Logo, incluindo o memorial Thomas Jefferson em Washington, d.C.

Como também a capital do estado da Califórnia em Sacramento. Por fim, o Panteão de Roma é listado como um dos “grandes edifícios espirituais do mundo”. E está na Coleção Grandes Edifícios da “Semana da Arquitetura”.

Localizado no Antigo Centro Histórico de Roma

O Panteão está localizado no coração do antigo centro histórico de Roma, a duas quadras a leste da Piazza Navona. Também a duas quadras a oeste do Collegio Romano.

Para tanto, fora da grande varanda frontal do Panteão, a Piazza della Rotonda abriga um obelisco egípcio que foi erguido pelo Papa Clemente XI.

De igual modo, a área ao redor do Panteão é um dos destinos de vida noturna mais badalados de Roma. Por fim, há muitos restaurantes, gelaterias e bares.

Arquitetura do Panteão de Roma

Para começar, vamos começar com o exterior do Panteão de Roma. Logo, o seu pórtico é construído em estilo grego. E o Imperador Adriano era um Grecófilo.

As colunas, difíceis de perder, têm 12 metros de altura e um metro e meio de diâmetro. É verdade, olhar para a fachada do prédio vai te dar arrepios, mas espere até ver o que está dentro – espetacular!

Para tanto, o Panteão de Roma é considerado uma rotunda, uma estrutura de tambor circular. Assim, é perfeito matematicamente e a sua cúpula tem uma abertura no centro. 

Para colocá-lo em números, a altura da esfera é igual ao raio e é de 43,3 metros (142 pés). Na verdade, o Panteão de Roma ainda detém o recorde mundial por ter a maior cúpula de concreto, sem suporte.

Interior do Panteão de Roma – Oculus

A abertura no centro, em seu interior, é conhecida como óculo ou “olho” em latim. Sendo assim, apesar de seu simbolismo religioso como “janela para o outro mundo”, o propósito da inauguração é de extrema importância para a engenharia e estabilidade do Panteão. Além disso, o Oculus é a única fonte de luz natural do edifício.

Em 21 de abril, ao meio-dia (aniversário de Roma), quando o sol está no equinócio, um raio de sol entra pelo Oculus do Panteão. E sai pela grade acima do portão de entrada.

Como resultado, a luz passa pela grade e ilumina um pátio. Então, para colocar em perspectiva de como isso é alucinante, pense em como os antigos romanos construíram o Panteão para criar esse efeito há 2 mil anos. De fato, surpreendente!

Recursos interessantes

Um hemisfério perfeito com 142 pés de altura e 142 pés de largura, o Panteão tem um único feixe de luz em seu ápice. E foi construído para liberar a fumaça das oferendas.

O alpendre frontal apresenta 24 colunas coríntias de granito egípcio que conduzem os visitantes às portas de bronze maciço. E estas se abrem para a câmara interna circular.

Um ícone de Maria e a criança do século VII fica em frente à entrada sobre o altar principal. Ademais, o túmulo do famoso artista renascentista Rafael está localizado na parede do lado esquerdo da cúpula.

Como é impressionante e admirável esse monumento do Panteão de Roma, verdade? Assim, compartilhe conosco a sua experiência desse local, se você já teve a oportunidade de estar lá e como se sentiu.

Confira também: Música italiana, origem, história, estilos e ritmos diversificados – Parte I

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processo administrativo na Itália via comune;

III – Processo Judicial na Itália no Tribunal de Roma via “materno” ou “paterno” contra as filas consulares.

Música italiana, origem, história, estilos e ritmos diversificados – Parte I

Música Italiana Foto: Pixabay

Os compositores mais famosos da música italiana incluem os renascentistas Palestrina e Monteverdi. Já os compositores barrocos, se destacam Alessandro Scarlatti, Corelli e Vivaldi.

Agora, os compositores clássicos foram Paganini e Rossini e os compositores românticos, o Verdi e o Puccini. Ainda vale destacar os compositores italianos modernos como Berio e Nono. Pois, provaram ser importantes no desenvolvimento da música experimental e eletrônica.

Assim, a Itália desempenhou um papel significativo na história da música europeia. Logo, muitos instrumentos musicais, como o violino e o piano foram inventados nesse país.

Não apenas, a escala musical, a arte da ópera e muitos termos musicais. Tais como soneto, concerto, quarteto também nasceram na Itália. Também as muitas formas de música clássica europeia existentes podem traçar suas raízes.

Até também as inovações da música italiana dos séculos XVI e XVII. Logo, são exemplos: sinfonia, concerto e sonata.

Assim, essas inovações em termos de harmonia e notação influenciaram fortemente a música clássica europeia. Como também possibilitaram o desenvolvimento da ópera no final do século XVI.

Para tanto, a música popular italiana encontra sua origem nos estilos musicais nativos e importados. Sendo assim, a canção napolitana e o cantautori (cantor e compositor italiano).

E ao lado de gêneros importados como jazz, pop, rock. Como também hip hop contribuíram para um escopo muito eclético da música italiana.

No entanto, a música folclórica italiana também constitui uma parte importante da herança musical do país. Por esse motivo, oferece uma ampla variedade de estilos regionais, instrumentos e línguas locais.

Enfim, por último a destacar está a música folk, que sempre foi uma forma de expressar a identidade local. Também de abordar questões culturais, políticas e sociais.

Leia mais: Gioachino Rossini – Biografia, honraria e obra mais famosa

Música italiana – Estilos, ritmos diversificados

Como já explanado anteriormente, muitos dos estilos e ritmos que vivenciamos no cotidiano tiveram a sua origem da música italiana. Sendo assim, aqui no blog Benini & Donato Cidadania Italiana você conhecerá um pouco a respeito da música clássica, instrumental, napolitana e, finalmente, ópera. 

Então, por ser muito extensa a música na Itália, dividimos em 2 partes, sendo essa a primeira. Para ler a Parte II, clique em Música italiana, origem, história, estilos e ritmos diversificados – Parte II.

Música clássica

A Itália tem sido uma influência crucial para a música clássica europeia. E, no início do século XX, a música clássica italiana forjou um som nacional. E ele foi distinto, pois era decididamente romântico e melódico.

Logo, ela não foi influenciada pelo “rolo compressor harmônico alemão”. Ou seja, as harmonias densas de Richard Wagner, Gustav Mahler e Richard Strauss.

Para tanto, a música italiana também tinha pouco em comum com a reação francesa a essa música alemã. Então, o impressionismo de Claude Debussy, por exemplo, é uma criação de clima e atmosfera através dos sons de acordes individuais.

De certo, um dos que mais contribuíram para a música clássica da Itália é Antonio Vivaldi. Assim, ele é um dos maiores compositores barrocos amplamente honrado.

Pois, criou a música para concertos. Afinal, sua peça mais famosa é Four Seasons, a qual é ainda tocada em todo o mundo hoje.

Século XX de mudanças

No século XX, a música clássica mudou muito. E, não só na Itália, mas também a nível europeu.

Sendo assim, a música nova abandonou muitas das escolas de harmonia. Como também de melodia históricas desenvolvidas nacionalmente em favor da música experimental. Além disso, inclui atonalidade, minimalismo e música eletrônica.

Enfim, os compositores importantes do período são estes:

  • Ferruccio Busoni, Alfredo Casella, Bruno Maderna, Luciano Berio, Luigi Nono. Também Salvatore Sciarrino, Luigi Dallapiccola, Carlo Jachino, Gian Carlo Menotti. Por fim,  Jacopo Napoli e Goffredo Petrassi.

Música instrumental

Alguns compositores começaram a escrever música instrumental em vez de ópera. Igualmente, um desses grupos de compositores foi chamado de generazione dell’ottanta (geração de 1880).

Então, incluem Franco Alfano, Alfredo Casella. Também Gian Francesco Malipiero, Ildebrando Pizzetti e Ottorino Respighi.

Até mesmo compositores de ópera, como Giuseppe Verdi, ocasionalmente, trabalharam nesses formatos. E seu Quarteto de Cordas em Mi menor é um exemplo.

E até Donizetti, cujo nome é identificado com o início da ópera lírica italiana. Desse modo, ele escreveu 18 quartetos de cordas.

No início do século XX, a música instrumental começou a crescer em importância. Assim sendo, o processo começou por volta de 1904.

E teve a Segunda Sinfonia de Giuseppe Martucci. Logo, é uma obra que Malipiero chamou de “o ponto de partida da renascença da música italiana não operística”.

Música italiana napolitana

A influência de Nápoles na história das tradições musicais se espalhou muito além das fronteiras da Itália. Logo, os primeiros conservatórios de música foram criados em Nápoles no século XVI.

Já a Ópera San Carlo da cidade é a casa de ópera mais antiga do mundo. E está em funcionamento contínuo. Agora, outra canção napolitana teve um impacto inesperado semelhante nas tradições musicais no exterior.

E, por conta disso, tornou-se o hino de um grande dia de festa nos países escandinavos. Assim, é a canção do século XIX Santa Lucia, adaptada com letra sueca.

Desse modo, tornou-se a canção tradicionalmente cantada na Suécia em 13 de dezembro. Enfim, para celebrar a Santa com o mesmo nome.

Ópera, um dos estilos de destaque da música italiana

Sendo o local de nascimento da ópera, a Itália possui muitos teatros de ópera históricos magníficos. Assim, muitos dos quais ainda estão em funcionamento até hoje.

Em termos gerais, a ópera italiana pode ser dividida em dois períodos:

  • O barroco;
  • O romântico.

A composição mais antiga que pode ser considerada ópera como a concebemos hoje é Dafne. Por fim, ela foi escrita por Jacopo Peri, em 1597.

A música italiana influenciou o mundo com os seus ritmos e estilos clássicos. E você? Qual dessas músicas marcam a sua vida? Compartilhe conosco a sua experiência com a música da Itália.

Confira também: Bartolomeo Cristofori – O inventor do piano

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Marcos Famosos na Itália destacam a sua imponência

Marcos Famosos na Itália destacam a sua imponência Foto: Freepik

A Itália é famosa por sua história e cultura. E, não importa onde você vá, é provável que veja marcos mundialmente famosos espalhados pelas regiões.

Para tanto, até o presente momento, o país possui muitos locais declarados como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Assim, eles variam de antigos desenhos de rochas alpinas, vestígios romanos a cidades muradas medievais.

E não somente é visto pelo aspecto histórico ou religioso, mas os marcos famosos na Itália também se mostram pela natureza. Então, conheça alguns deles que causam admiração e curiosidade.

Marcos Famosos na Itália destacam a sua imponência 

Marcos famosos na Itália podem ser encontrados e espalhados por todo esse belo país. Nesse sentido, de catedrais incríveis, locais geográficos a monumentos e galerias de arte de renome mundial. Logo, a contemplação é surpreendente!

Independentemente de você visitar Roma, Milão, Veneza, Toscana ou qualquer outra parte da Itália, com certeza, encontrará uma dessas atrações incríveis.

Pois bem, com tantos locais icônicos para contemplar, o blog Benini & Donato Cidadania Italiana destaca alguns deles. Confira!

Marcos Religiosos, um dos marcos famosos na Itália

A Cidade do Vaticano em Roma é o centro espiritual da Igreja Católica mundial. Além disso, é um destino de peregrinação para milhões de pessoas a cada ano.

Assim, os seus museus exibem algumas das obras de arte mais famosas do mundo, incluindo a Capela Sistina de Michelangelo. Todavia, em Veneza, no nordeste da Itália, a Basílica de São Marcos oferece uma das vistas mais famosas da Itália.

Logo, esse edifício desempenhou um papel vital na vida da cidade desde a sua construção há quase mil anos. E a UNESCO designou toda a cidade como Patrimônio Mundial em 1987.

Então, que tal obter uma experiência incrível ao fazer um passeio pelo Vaticano, um dos marcos famosos italianos? Enfim, vivencie em sua visita ao local algumas dessas obras-primas em primeira mão.

Marcos Históricos

A Itália é famosa desde o tempo do Império Romano e muitos dos marcos históricos do país datam dessa época. Então, em Roma, o Coliseu sobreviveu a quase 2 mil anos de invasões, terremotos e guerras. E, com isso, é provavelmente a vista mais famosa da cidade.

Por isso, vale a pena fazer um tour para sentir os eventos de entretenimento antigos realizados nesse local. E, assim, veja onde os gladiadores se preparavam para entrar na arena.

Perto dali, o Fórum preserva seções dos prédios que compunham o centro da antiga Roma. Pois bem, a isso, inclui a Rostra, onde famosos generais e políticos fizeram discursos. Também o Arco de Septimus Severus, construído para comemorar vitórias militares.

Desse modo, ambos os locais, junto com muitos outros, fazem parte do Patrimônio Mundial designado pela UNESCO, em 1980. Por fim, o Coliseu, em particular, vale uma visita, pois os viajantes podem explorar as ruínas e aprender mais sobre sua história.

Marcos Esportivos

O futebol é de longe o esporte mais popular da Itália. E, em qualquer bar ou cafeteria, é provável que você veja os locais discutindo as últimas notícias e resultados.

Assim sendo, todas as grandes cidades italianas têm enormes estádios. Porém, o San Siro de Milão está entre os mais conhecidos.

Logo, o enorme estádio de 80 mil lugares é compartilhado pelas equipes da Inter de Milão e do AC Milan. Então, a boa notícia é que você pode fazer um tour para ver os bastidores ou ir a um jogo para vivenciar a atmosfera.

Também os italianos amam o automobilismo e, principalmente, sua amada equipe Ferrari. Assim, todos os anos, a pista de Monza, na Lombardia, recebe o Grande Prêmio da Itália de Fórmula 1.

Posto isso, é nesse momento que os melhores pilotos do mundo duelam em uma das pistas mais rápidas do calendário da Fórmula 1. Portanto, obtenha ingressos para um dos eventos em Milão e sinta a emoção pulsando nas arquibancadas.

Leia mais: Arte e cultura em Florença, na Toscana – Cidade que mais abrigam obras importantes da Itália

Marcos Naturais, um dos marcos famosos na Itália

A Itália também tem vários marcos naturais conhecidos. E estes dois vulcões, Etna e Vesúvio, são provavelmente os mais famosos. Assim, o Etna está localizado no nordeste da Sicília.

Para tanto, é o maior vulcão ativo da Europa e está continuamente ativo desde os tempos romanos. Então, suba até o topo para ver a cratera e os fluxos de lava.

Pois bem, outro vulcão escalável é o Vesúvio, que fica de frente para as casas de dois milhões de pessoas dentro e ao redor da cidade de Nápoles. Assim, embora tenha estado silencioso desde a última grande erupção em 1944, o Vesúvio permanece ativo.

Posto isso, o grande número de pessoas nas proximidades o torna potencialmente perigoso. Mas, você pode visitar a antiga cidade de Pompéia. E que fica na base do Vesúvio, para ver como esses vulcões impactaram a história romana.

Principais marcos italianos famosos

Aqui estão listados os 20 principais marcos italianos famosos que vale a pena conhecer. Porém, como serão apenas citados, você pode obter mais informações detalhadas sobre sua história. Como também característica ao buscar em sites, blogs etc na internet.

I – Teatro da Grécia Antiga em Taormina, Sicília;

II – Galeria Accademia em Florença;

III – Arena di Verona;

IV – Basílica di San Petronio em Bolonha;

V – Coliseu de Roma – (já citado anteriormente, mas vale repetir);

VI – Duomo di Firenze – Catedral de Florença;

VII – Duomo di Milano;

VIII – Duomo di Siena – Catedral de Siena;

IX – Herculano;

X – Torre inclinada de Pisa;

XI – Mole Antonelliana em Torino;

XII – Panteão de Roma;

XIII – Piazza San Marco em Veneza;

XIV – Pompéia;

XV – Ponte Rialto em Veneza;

XVI – Fórum Romano – Roma;

XVII – Sassi di Matera;

XVIII – Basílica de São Pedro – Vaticano;

XIX- Su Nuraxi, Barumini (Sardenha);

XX – Fonte de Trevi em Roma.

Confira também: Gioachino Rossini – Biografia, honraria e obra mais famosa

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de Reconhecimento de Cidadania Italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processos Judiciais na Itália, nos Tribunais Competentes: Via “Materno”, Via “Paterno”, contra as filas consulares.

Principais cidades culturais da Itália para os amantes da arte

Principais cidades culturais da Italia Foto: Pixabay

Todos nós temos alguns destinos turísticos que procuramos ao planejar as férias. Como também buscamos locais específicos para passar, pelo menos, um fim de semana.

Assim, há momentos que queremos apenas relaxar em meio a brisa do mar. Em outros momentos, buscamos por aventuras e adrenalinas cujas emoções esperamos ir até o topo.

Entretanto, se a cultura é sua principal atração para viajar, não procure outro lugar que não seja a Itália. Pois ela é surpreendentemente fascinante.

Desse modo, esse destino turístico é repleto de história e cultura. Igualmente, as cidades italianas podem satisfazer os mais “experts” ou os dotados de conhecimento em cultura.

Também aqueles que são mais difíceis de agradar quando o assunto é arte, esse lugar transcende a todos os outros. Pois na Itália encontrará muito mais museus. Além disso, muitas galerias, arte e arquitetura do que pode ser explorado em uma vida.

A parte mais difícil de planejar uma viagem cultural à Itália é escolher um único destino que satisfaça o coração. Em razão disso, muitos decidem por lugares próximos e outros preferem passar por 2 locais ou mais.

Por isso, para ajudá-lo a tomar decisões assertivas quanto ao local, aqui estão destacadas as principais cidades culturais da Itália. Então, venha conferir!

Principais cidades culturais da Itália

Veneza e Milão são convites indispensáveis para uma viagem cultural à Itália. Certamente, se sua paixão é cultura, deve incluir em seu roteiro essas duas cidades incríveis e apaixonantes.

E o que falar de Roma? É um dos destinos turísticos culturais obrigatórios para conhecer. Então, permita que sua viagem seja inesquecível. E a inclua como uma das principais cidades culturais da Itália que vale a pena ir.

Agora, se o seu objetivo não é só visitar, mas morar em Roma, a tramitação de documentação para moradia é possível. Logo, é através do direito de reconhecimento de cidadania italiana judicial no Tribunal de Roma.

Então, nos contate para conversar sobre esse assunto ao clicar em Contato.

Por fim, Nápoles e Verona também proporcionará a você muito aprendizado sobre a cultura local. E, certamente, as experiências ali vividas renderão grandes histórias para contar.

Veneza, a mais bela das principais cidades culturais da Itália

Construída em meio a ilhotas à beira do Mar Adriático, Veneza é encantadora! Sendo assim, é uma das cidades verdadeiramente única do mundo.

Assim sendo, ela também tem uma reputação merecida como uma das cidades mais românticas da Europa. E, de fato, ela encanta!

Entretanto, seu sistema de transporte (canais) pode dificultar a navegação para os turistas de primeira viagem. Por isso, recomenda-se buscar informações sobre as melhores formas de locomoções na cidade.  

Aos conhecedores da cultura, estes não encontrarão nenhuma falta de atrações em Veneza. Pois, há a Praça de São Marcos e sua famosa igreja.

Agora, para os amantes da arte, Veneza possui uma série de galerias. E são estes: o Palazzo Grassi e a Coleção Peggy Guggenheim.

Leia mais: Principais cidades culturais da Itália para os amantes da arte

Milão

Milão é talvez mais conhecida por suas lojas exuberantes. Também porque tem a reputação de ser uma das cidades mais caras da Europa.

No entanto, você descobrirá que, apesar de sua imagem moderna e elegante, Milão tem muito a oferecer àqueles que estão em busca de história e cultura.

Desse modo, os destinos neste local que é uma das principais cidades culturais da Itália são:

  • As Colunas de San Lorenzo, um monumento que data do Império Romano;
  • O Teatro La Scala, que foi construído em 1700. E continua sendo uma das casas de ópera mais conhecidas do mundo.

Roma, uma das principais cidades culturais da Itália

Nenhuma lista sobre cidades culturais na Itália estaria completa sem mencionar Roma. Assim, essa cidade oferece uma riqueza de cultura. Como também de história tão grande que muitos turistas descobrem que uma única viagem não é suficiente. Por isso, o retorno a ela é fundamental!

Então, vá até o Coliseu, o Panteão, a Basílica de São Pedro, a Escadaria Espanhola. Além disso, não deixe de ir aos Museus do Vaticano. E, assim, todos eles são alguns dos destinos mais conhecidos.

Há o Tribunal de Roma que você pode conhecer. É onde executa os processos de direito ao reconhecimento de cidadania italiana via judicial materna. E o processo de direito ao reconhecimento de cidadania italiana via judicial paterna contra as filas consulares.

Logo, se há interesse em descobrir suas origens para ter direito ao reconhecimento da cidadania italiana, pode enviar uma mensagem a Benini & Donato Cidadania Italiana que realizamos um estudo genealógico de seus antepassados. Para dúvidas, nos contate aqui.

Por fim, se você planeja visitar Roma, tenha uma viagem de longa duração na cidade. Pois, assim, poderá aproveitar tudo que ela proporciona.

Verona, uma das principais cidades culturais da Itália

Verona é mais conhecida como o cenário de “Romeu e Julieta” de William Shakespeare. Todavia, os amantes da cultura encontrarão atrações infinitas além da famosa peça.

A cidade abriga um dos maiores anfiteatros romanos ainda existentes. Ademais, o Festival de Ópera Arena di Verona é conhecido mundialmente.

A cidade em si é uma maravilha histórica, combinando a arquitetura medieval com a do Renascimento e da Roma antiga. Por isso, vale a visita e o passeio.

Nápoles

Embora não possa ter o reconhecimento imediato entre o nome de algumas outras cidades italianas, Nápoles não deve ser ignorada. Assim, os amantes da cultura podem visitar a Catedral de Nápoles. E ela é mais conhecida como Duomo – e inúmeras igrejas, castelos, palácios e mosteiros.

Um dos atrativos interessantes de Nápoles se mostra por ser uma cidade costeira. Desse modo, você terá uma vista para as ilhas de Capri. E também de Ischia e Procida de um lado e o Monte Vesúvio do outro.

Outro aspecto formidável desse lugar são as ruínas de Pompeia, a cidade foi soterrada pelo vulcão Vesúvio em 79 D.C. E o melhor é que são facilmente acessíveis a partir de Nápoles.

Por fim, os fanáticos por comida devem saber que Nápoles é o berço da pizza. E, por essa razão, não faltam restaurantes gourmet na cidade para experimentar!

Como lido, essas 5 principais cidades culturais da Itália refletem o que há de melhor em arte, história e arquitetura.

E, com certeza, você sairá desses lugares com uma visão transformada. Além disso, saberá o que é, verdadeiramente, uma cultura.

Usufrua como um verdadeiro italiano!

Confira também: Arte e cultura em Florença, na Toscana – Cidade que mais abrigam obras importantes da Itália

Benini & Donato Cidadania Italiana

Resgatando suas origens

Processos de Reconhecimento de Cidadania Italiana:

I – Processo administrativo no Brasil via consulado italiano;

II – Processos Judiciais na Itália, nos Tribunais Competentes: Via “Materno”, Via “Paterno”, contra as filas consulares.